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ESCOLA

BÍBLICA
DOMINICAL
CURSO AVANÇADO EM
TEOLOGIA

IETEP
EBER VENTURA DOS SANTOS
1 ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL IETEP

Sumário
Conceitos da EBD ........................................................................................................................................ 3
A história da Escola Bíblica Dominical......................................................................................................... 4
Nos dias de Moisés (Dt 6.7; 11.18,19; 31.12,13); ................................................................................... 4
Na época dos sacerdotes, reis e profetas de Israel (Dt 24.8; 1Sm 12.23; 2Cr 15.3; 2Cr 17.7-9); ........... 4
No pós-cativeiro (Ne 8.1-8);.................................................................................................................... 4
Nos dias de Jesus; ................................................................................................................................... 4
Nos dias da Igreja (At 5.41,42; At 11.26; At 20.20,31; At 18.11). ........................................................... 4
Nomes importantes na história da EBD contemporânea ....................................................................... 5
João Wesley ........................................................................................................................................ 5
Robert Raikes ...................................................................................................................................... 5
Dr. Robert Reid Kalley ......................................................................................................................... 5
Sarah Poulton Kalley ........................................................................................................................... 5
A organização e administração da E.B.D..................................................................................................... 6
Organização Geral da E.B.D. ................................................................................................................... 6
Sete condições para uma EBD ideal ........................................................................................................ 6
Faixa etárias na EBD ................................................................................................................................ 6
A diretoria da EBD ................................................................................................................................... 7
Inovando para avançar ........................................................................................................................... 7
Objetivos da inovação na EBD: ............................................................................................................... 7
Métodos de Administração da EBD ........................................................................................................ 8
Passos para o planejamento ................................................................................................................... 8
Como planejar? ....................................................................................................................................... 8
Ideias para um Programa de Motivação para Professores EBD ............................................................. 8
Construindo Equipes ............................................................................................................................... 9
O Professor ................................................................................................................................................. 9
Requisitos................................................................................................................................................ 9
Preparo ................................................................................................................................................... 9
Empatia ................................................................................................................................................. 10
Conselhos Práticos ao Professor ........................................................................................................... 10

INSTITUTO DE ENSINO TEOLÓGICO DE PETRÓPOLIS


2 ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL IETEP
A Aula ........................................................................................................................................................ 11
Sete qualidades de um bom estilo de comunicação ............................................................................ 11
Os Cinco "Nãos" De Um Bom Orador ................................................................................................... 12
O que todo bom orador faz .................................................................................................................. 12
Perguntas básicas sobre técnica de oratória ........................................................................................ 12
Preparo ................................................................................................................................................. 12
Como “manter” o aluno na aula ........................................................................................................... 13

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3 ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL IETEP

Conceitos da EBD
A Escola Bíblica Dominical está inserida em um amplo contexto
educacional denominado Educação Cristã.
A Educação Cristã, como instrumento de formação e aperfeiçoamento do
caráter cristão, não ocorre apenas no ambiente da escola Dominical, mas em
todos os setores e seguimentos da igreja local
A Escola Dominical existe para ministrar a pequenos e grandes, ensino
religioso segundo a Palavra de Deus, e isto de maneira pedagógica, como é de
se esperar de uma organização que leva o nome de escola.
O ensino das doutrinas e verdade eternas da Bíblia, na Escola Dominical,
deve ser pedagógico e metódico como uma escola, sem, contudo, deixar de ser
profundamente espiritual.
A Escola Bíblica Dominical também coopera eficazmente com o lar na
formação dos hábitos legítimos e cristãos, práticas e deveres sociais e bíblicos,
resultando daí a formação do caráter ideal, segundo os princípios do genuíno
cristianismo.
A escola secular instrui e contribui para a formação de bons hábitos, mas
não promove a formação do caráter genuinamente cristão. Ela visa com
prioridade o intelecto do aluno. Já a Escola Dominical, sendo genuinamente
bíblica, educa e instrui, mediante o ensino da Palavra, visando prioritariamente
o coração do aluno. A Bíblia é a revelação progressiva de Deus, o seu constante
estudo sob a influência do Espírito Santo, conduz-nos a uma crescente
revelação d’Ele é a visão mais gloriosa de sua divina pessoa.
É evidente que tal estudo seja gradual, dosado, em classes, de acordo com
as diversas idades, respeitando-se assim as grandes divisões da vida humana,
para um real aproveitamento.
A Escola Dominical, quando devidamente aparelhada, é de fato a agência
de formação religiosa popular das igrejas evangélicas. É aí que as crianças
desde a mais tenra idade, o adolescente, e os adultos, ao receberem o ensino
sadio e inspirador das Escrituras.

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A história da Escola Bíblica Dominical

Nos dias de Moisés (Dt 6.7; 11.18,19; 31.12,13);


Na época dos sacerdotes, reis e profetas de Israel (Dt 24.8; 1Sm 12.23; 2Cr
15.3; 2Cr 17.7-9);
No pós-cativeiro (Ne 8.1-8);
É dessa época que temos o relato do primeiro movimento de ensino
bíblico metódico popular similar ao da Escola bíblica de hoje.
Nos dias de Jesus;
Das 90 vezes que alguém se dirigiu a Cristo nos Evangelhos, 60 vezes Ele é
chamado de “Mestre” e grande parte do ministério de nosso Senhor foi
ocupada com o ensino. (Mt 4.23; 9.35; Lc 20.1)
Sua última comissão a igreja foi “Ide e ensinai” (Mt 28.19,20)
A quem e onde ensinavam?
 Nas sinagogas (Mc 6.2)
 Em casas particulares (Mc 2.1; Lc 5.17)
 No templo (Mc 12.35)
 Nas aldeias (Mc 6.6)
 Às multidões (Mc 6.34)
 A pequenos grupos e individualmente (Lc 24.27; Jo 3 e 4)
O ministério de Jesus era tríplice; Pregava, ensinava, operava milagres.
Esse mesmo ministério tríplice foi ordenado e confiado à igreja (Mt 28.19;
Mc 16.15,18). Seus apóstolos também ensinavam (Mc 6.30b; At 5.21)
Nos dias da Igreja (At 5.41,42; At 11.26; At 20.20,31; At 18.11).
O apóstolo Paulo foi um grande mestre nos seus escritos há alimento, para
adulto, crianças de todas as idades. Ele e Barnabé passaram um ano todo
ensinando na igreja em Antioquia (At 11.26), em Éfeso, ficaram três anos
ensinando (At 20.20,31), em Corinto, ficou um ano e seis meses (At 18.11)
e seus últimos dias em Roma

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Nomes importantes na história da EBD contemporânea

João Wesley
Foi o fundador do movimento metodista, quando estava em sua missão
em Savannah na Geórgia - EUA, em 1737 começou um trabalho de ensino
bíblico para crianças.

Robert Raikes
Em 1780, em Gloucester, um jornalista metodista, Robert Raikes, criou
a primeira Escola Dominical para crianças pobres que viviam abandonadas
nas ruas.
As crianças só podiam estudar aos domingos, pois durante a semana
trabalhavam até 12 horas diárias. Por isso Robert Raikes agrupava crianças e
adolescentes na rua todos os domingos.
A programação consistia nos seguintes horários: Das 10h às 12h,
estudavam matemática, história e inglês.
Das 13h às 7h eram conduzidos à igreja para estudar a Bíblia, conduta
moral e ética.
Na época foi uma quebra de paradigma na educação e ele foi chamado
de “profanador do domingo”, “mestre dos maltrapilhos”, “pai e tutor dos
vagabundos malcriados”. Mas a imprensa da época também comentava
favoravelmente esta iniciativa inédita de Raikes.

Dr. Robert Reid Kalley


Fundador da Igreja Evangélica Fluminense e propulsor do primeiro
trabalho evangélico nacional. No dia 19 de agosto de 1855 iniciou a primeira
Escola Dominical no Brasil e marcou o começo do Evangelismo Nacional
Pioneiro, em caráter permanente. Nasceu em 8 de setembro de 1809 e
faleceu em 17 de janeiro de 1888.

Sarah Poulton Kalley


Colaboradora de seu marido, Dr. Robert Reid Kalley foi professora da
primeira Escola Dominical fundada no Brasil. Nasceu no ano de 1825 e
faleceu no dia 8 de agasto de 1907. Membro fundadora da Igreja Evangélica
Fluminense, em 11 de julho de 1858.

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A organização e administração da E.B.D.

Organização Geral da E.B.D.

a) A Organização pessoal cuida dos Professores, Dirigentes das ED´s


e Alunos;
b) A Organização material cuida do prédio, mobiliário e material
didático;
c) A Organização funcional cuida da Espiritualidade, o Ensino da
Palavra, Eficiência e Planejamento

Sete condições para uma EBD ideal

1. Líderes convictos que o ensino bíblico é útil (2 Tm 3.16-17)


2. Apoio do Pastor/demais líderes da igreja
3. Apoio da Congregação
4. Professores treinados e motivados
5. Local adequado para ensino
6. Um programa de ensino bíblico, regularmente ministrado
7. Priorizar o aluno

Faixa etárias na EBD

 ATÉ 3 ANOS DE IDADE Berçário


 4 - 5 ANOS DE IDADE Jardim de Infância
 6 - 8 ANOS DE IDADE Primários
 9 - 11 ANOS DE IDADE Juniores
 12- 14 ANOS DE IDADE Pré-Adolescentes
 15 - 17 ANOS DE IDADE Adolescentes
 18 - 24 ANOS DE IDADE Jovens
 25 ANOS DE IDADE Adultos

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A diretoria da EBD

• Superintendente
• Vice – Superintendente
• 1º e 2º Secretário
• Tesoureiro
• Bibliotecário
• Dirigente Musical
• Porteiros e Introdutores

Inovando para avançar

O que é inovação?

É o ato de inovar, introduzir novidades, produzir algo novo, encontrar


novo processo, renovar. Lembre-se: a única coisa que não muda é a Palavra
de Deus! (Lc 21.33 e Hb 13.8).

Um dos maiores perigos da EBD é a rotina. Muitos cristãos julgam "frieza


espiritual" quando os alunos se mostram desinteressados, especialmente os
adolescentes.

Mas o que tem sido feito para inovar na EBD?

Objetivos da inovação na EBD:


• Explorar participação dos alunos
• Valorizar novas ideias
• Atrair novas pessoas
• Aumentar a qualidade de ensino
• Aumentar a absorção do conteúdo das lições pelos alunos

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Métodos de Administração da EBD

Utilizar métodos significa usar um conjunto de meios (procedimentos)


para alcançar um fim (objetivo). A inovação não implica em abandono dos
métodos e formas de administrar a EBD. Os métodos aqui expostos são
genéricos e devem ser adaptados ás circunstâncias locais e aos costumes de
cada EBD.

• Planejamento de aulas
• Treinamento e motivação dos professores:
• Inovações
• Estratégias de acordo com o contexto (situação)

Passos para o planejamento

Planejar não é só colocar as coisas no papel e sair distribuindo funções e


cargos. É muito mais que isto! O grande erro de planejamento é a
“teorização": ter uma teoria sobre o assunto e querer implementar, na
prática, aquela teoria, nem sempre verdadeira...

Como planejar?

Lembre-se que o planejamento é dinâmico, ou seja, pode ser maleável.


Mas é importante adotar uma estratégia, ou no máximo duas. Não adianta
tentar de tudo, isto só gasta energia. Não pense que você terá todas as
respostas para tudo. A liderança da EBD deve ter conselheiros (sugestões: o
pastor, outros líderes locais, professores aposentados, etc.).
Planejar exige humildade para reconhecer erros, disposição para mudar
e mente aberta para aprender.
O melhor planejamento é o mais simples. Nada de "2 páginas cheias de
planos". Melhor 2 parágrafos que possam ser praticados!

Ideias para um Programa de Motivação para Professores EBD

• Criação da biblioteca da igreja


• Congresso anual de professores de EBD

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• Cursos de reciclagem trimestral


• Almoço de planejamento mensal
• Boletim EBD
• Eleição do professor-destaque
• Culto especial

Construindo Equipes

Jesus é o nosso maior exemplo de construtor de equipes:

• DESIGNOU 70 e formou "mini-equipes" de 2 (Lc 10.1)


• SELECIONOU 12, após passar a noite orando (Lc 6.13)
• ESCOLHEU 3 para a cúpula de liderança (Mt 17.1, 26.37)
• AMOU a todos (Jo 13.1)

O Professor

Requisitos

• Ser um crente salvo


• Ser membro da igreja
• Ter bom testemunho geral
• Querer servir ao Senhor
• Ser aplicado ao Estudo da Palavra

Preparo

• Preparo espiritual
• Preparo bíblico
• Preparo pedagógico

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Empatia

Grande parte do nosso trabalho é feito por meio do contato com os outros,
quer como indivíduos, quer como grupo. A eficiência em lidar com outras
pessoas, é muitas vezes prejudicada pela falta de habilidade, de compreensão
e de trato interpessoal. As pessoas que tem mais habilidade em compreender
os outros e traquejo interpessoal são mais eficazes no relacionamento
humano.
A experiência tem comprovado que as pessoas podem aprender e
aperfeiçoar a sua habilidade em compreender os outros e a si próprias,
pegando traquejo nas relações interpessoais. As vezes nós não
compreendemos por que temos certos tipos de comportamentos ou atitudes.
Não tentamos verificar que isso pode acontecer, por que temos dentro de nós
conflitos que não conseguimos resolver. Esses conflitos íntimos impedem
nossa maneira eficiente de agir. Exemplo: o marido ‘briga” com a esposa,
porque o patrão “briga” com ele.
Se as pessoas descobrem como agem, por que agem e tentam descobrir
maneiras para compensar tais comportamentos, isso as ajudará a agir com
mais eficiência no relacionamento interpessoal e na compreensão
intrapessoal.
A compreensão dos outros (um dos aspectos mais importantes nas
Relações Humanas) é a aptidão para sentir o que os outros pensam e sentem,
sem, portanto, envolver-se com tais sentimentos. Esta aptidão denomina-se
empatia.

Nessa matéria Jesus foi o exemplo maior de empatia:


 Ele ouvia e compreendia (Jo 8.4-11)
 Não julgou (Jo 9.3)
 Aceitou (Lc 15.1-2)
 Interessou-se (Mc 6.38-42)
 Ensinou o perdão (Mt 18.2l-22)

Conselhos Práticos ao Professor

 Seja positivo
 Se prepare para dar a aula.

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 Chegue cedo, antes dos alunos, para recepcioná-los;


 Conheça o lugar onde você vai dar aula. É importante se movimentar
no local antes da aula, para evitar possíveis "micos".
 Sorria.
 Cumprimente a todos.
 Trate o aluno pelo nome
 Olhe sempre nos olhos do aluno quando ele lhe fizer uma pergunta
 Saiba ouvir
 Cronometre o seu tempo de aula
 Gesticule (sem exagero)
 Evite interrupções quando o aluno estiver falando
 Em uma discussão não se envolva emocionalmente
 Tenha contato frequente com o seu aluno
 Escreva para o seu aluno
 Tenha um registro particular de cada aluno
 Movimente-se (sem exagero)
 Fale de maneira modulada
 Evite apoiar-se em uma perna
 Estimule a participação ativa do aluno

A Aula
O obreiro cristão, o professor, o líder, deve ter muito cuidado com seu estilo
de comunicação, caso contrário, seu estilo pode ser o responsável pelo
desinteresse do grupo com o qual você trabalha, podendo até, afastá-lo do
mesmo. “Estilo de comunicação” nada mais é do que o conjunto das
qualidades de expressão.

Sete qualidades de um bom estilo de comunicação

1. Direto
2. Desembaraçado
3. Equilibrado
4. Adequado
5. Calmo

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6. Receptivo
7. Positivo

Os Cinco "Nãos" De Um Bom Orador

1. Não peça desculpas ao auditório


2. Não conte piadas
3. Não comece sua aula com palavras vazias que demonstram falta de
objetividade
4. Não firme posição em assuntos polêmicos
5. Não usar chavões ou frases vulgares

O que todo bom orador faz

 Ele aproveita as circunstâncias


 Ele dá uma informação que causa impacto no auditório
 Ele explica tudo
 Ele elogia o auditório
 Ele promete brevidade
 Ele levanta reflexões
 Ele demonstra total conhecimento da matéria dada

Perguntas básicas sobre técnica de oratória

 Quando houver uma pergunta da qual não sei a resposta?


 E quando os alunos conversam durante a aula?
 Como usar o quadro negro?
 Como manter o auditório acordado?
 E se eu errar, o que fazer? Devo corrigir ou continuar a aula?

Preparo

1. Deve-se ver o que se sabe sobre o assunto.


2. Conversar com outras pessoas acerca do assunto.
3. Faça pesquisas. Não se limite à Bíblia.
4. Coloque todas as informações no papel.

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5. Distribua as informações dentro do esboço da aula


6. Treine.

Como “manter” o aluno na aula

 Sempre despertar o interesse e a curiosidade do público a fim de fugir


da oratória maçante.
 Prepare o seu aluno para aula - cite algo interessante logo no início;
 Saia um pouco da matéria e aborde um fato bem-humorado, voltando,
em seguida, para a matéria.
 Demonstre sentimento de prosperidade. As pessoas só acreditam em
quem prospera.

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