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Parte: I
Quando introduzimos a cadeira se sistemas operacionais nós descrememos sobre o que iriamos falar
durante o presente semestre.
b. Conceitue o deadlock?1v
Para detectar o deadlock, o sistema deve implementar uma estrutura de dados que armazene as informações
sobre os processos e os recursos alocados a eles. Essas estruturas deverão ser atualizadas dinamicamente,
de modo que reflitam realmente a situação de cada processo/recurso no sistema.
Só o mero procedimento de atualização dessas estruturas já gera uma sobrecarga no sistema, pois toda vez
que um processo aloca, libera ou requisita um recurso, as estruturas precisam ser atualizadas.
Além disso, o SO precisa verificar a ocorrência da condição de espera circular nessas estruturas para a
efetiva detecção do deadlock. Esse procedimento, por sua vez, gera outra sobrecarga, que pode ser mais
intensa se não for definido um evento em particular para ser executado, como a liberação de um recurso,
por exemplo. Assim, ou o SO verifica periodicamente as estruturas (o que não é aconselhável, pois pode
aumentar consideravelmente o tempo de espera dos processos não-bloqueados), ou pode-se implementar
uma política, onde o SO verifica as estruturas quando o mesmo realizar algum procedimento de
manutenção do sistema, por exemplo.
Quanto à detecção do deadlock, vamos apresentar uma das técnicas usadas para detectar a ocorrência de
deadlock em sistemas que possuem vários recursos de cada tipo.
O algoritmo de detecção de deadlock com vários recursos de cada tipo baseia-se em um ambiente que
possua vários recursos do mesmo tipo e os processos solicitam apenas pelo tipo de recursos, não
especificando qual recurso desejam utilizar.
Assim, um processo pode requisitar uma unidade de CD para leitura. Se o sistema possuir duas, o processo
pode utilizar a que estiver disponível, em vez de especificar uma delas. Dessa forma, o processo solicita o
recurso pelo tipo, sem discriminação.
Parte: II
4. Afirma-se que os semáforos são mecanismos de sincronização que permitia implementar de forma
simples, a exclusão mútua e sincronização condicional entre processos.
a. Fale-me dos mecanismos sincronização acima.1v
R: Diz-se que os semáforos chamados de Dijkstra porque só pode ser manipulada por duas
instruções: DOWN e UP ou seja a execução destas intrusões não podem ser interrompidas.
R: A escolha do sistema de ficheiros depende do sistema operacional utilizado e indo concreto aos
pedidos vejamos o seguinte:
SISTEMA DE FICHEIROS
SISTEMA
OPERACIONAL SUPORTADOS
MacOS HFS
EXT4 (fourth extended filesystem) – passou a ser o padrão Linux a partir de 2008. EXT4
suporta 1EB (1 exabyte corresponde a 260 bytes) de tamanho máximo de sistema de ficheiros e
16TB de tamanho máximo de ficheiros. É possível ter um número ilimitado de subdiretórios.
XFS (Extended Filesystem) – usado como padrão por algumas distribuições Linux desde 2014.
XFS é um sistema de ficheiros desenvolvido em 64 bits, compatível com sistemas de 32 bits. Ele
suporta até 16 EB de tamanho total do sistema de ficheiros e até 8 EB de tamanho máximo para
um ficheiro individual. É considerado um sistema de ficheiros de alto desempenho.
JFS (Journaled File System) – é um sistema de ficheiros de 64 bits com journaling desenvolvido
pela IBM.
UFS (Unix File System) – é um sistema de ficheiros usado por muitos sistemas
operacionais Unix e assemelhado
Elaborado pelo docente da cadeira