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Introdução

Em 1994, Hakon Lie diante dessas dificuldades, propôs a criação do CSS ou Cascading
Style Sheets para facilitar a formatação da informação. A pedido de Hakon, Bert Bos
passou a trabalhar no projeto de desenvolvimento do CSS junto a ele e em 1995
(BARROS & SANTOS, 2008). Em dezembro de 1997, o W3 Consortium publicou a
versão 1.0 do XML, uma simplificação do SGML, que possibilita a páginas da Internet
apresentar estrutura semântica. A aplicação do XML no tratamento de dados
bibliográficos (Saracevic, 1996, apud ALMEIDA, 2002). A necessidade de aprender
JavaScript vai além de simplesmente "fazer truques em páginas". Embora seja verdade
que JavaScript pode ser usado para adicionar interatividade e melhorar a experiência do
usuário em sites (GRILLO & FORTES, 2008).
História do CSS, XML, JavaScript, JML e JSON

CSS

História
Em 1996, eles lançaram a recomendação oficial pelo W3C do
CSS Level 1 (CSS 1). Dois anos depois, no dia 12 de Maio de
1998 foi lançada a recomendação do CSS Level 2, a segunda
versão das Folhas de Estilos para Web. O CSS 3 se encontra em
desenvolvimento e promete muitas facilidades para o
programador, devido a compatibilidade dos browsers atuais e a
maturidade alcan¸cada por seus desenvolvedores. A sigla CSS
(Cascading Style Sheets) se refere a uma linguagem de estilos
que define o layout de documentos escritos, geralmente, em
linguagem HTML. O CSS define e controla, por exemplo, os
parâmetros de texto e figuras, alem de posicionamento dos
elementos, imagens de fundo e etc.
Estrutura Básica

Primeiramente, é preciso ter em mente que qualquer modelo CSS só será visto e
aproveitado quando usado em um código HTML ou semelhantes (BARROS &
SANTOS, 2008)

Para Barrros & Santos (2008:5) o CSS possui sua própria sintaxe, com algumas
de suas propriedades parecidas às do HTML. Na sua forma mais simples, é
composto por 3 partes:

seletor { propriedade: valor; }

seletor - tag em HTML que terá tal valor aplicado àquela propriedade
citada.
XML

História
Segundo Zaidan, (2010:1)
A história da XML teve início nos anos 70, quando a IBM desenvolveu a linguagem GML (General Markup
Language - Linguagem de Marcação Genérica) para lidar com a necessidade de armazenar uma grande
quantidade de informações. A GML permitia à IBM classificar e processar rapidamente todos os documentos. Em
1986, a ISO (Organização Internacional para Padronização) trabalhou para padronizar essa linguagem, resultando
na criação da SGML (Standard Generalized Markup Language - Linguagem Padrão de Marcação Genérica), que
era uma versão padronizada da GML, oferecendo grande adaptabilidade.
Posteriormente, em 1989, foi introduzido o HTML (Hypertext Markup Language - Linguagem de Marcação de
Hipertexto) como uma linguagem para criar páginas da web, derivada da SGML. O HTML utilizava um conjunto
de tags (etiquetas ou marcas) entre os símbolos < > para
JavaScript

História
Para Grillos & Fontes (2008:4)
A linguagem JavaScript foi criada pela Netscape Communications Corporation 4 e foi desenvolvida com o nome de
Mocha, depois passou a se chamar LiveScript e foi finalmente lançada como JavaScript em 1995 integrando a versão
2.0B3 do navegador Netscape e visava implementar uma tecnologia de processamento modo cliente.
JavaScript permite criar pequenos programas embutidos no próprio código de uma página HTML e capazes de gerar
números, processar alguns dados, verificar formulários, alterar valor de elementos HTML e criar elementos HTML. Tudo
isso diretamente no computador cliente, evitando a troca de informações com o servidor e o tempo passa a depender
somente do processamento local do cliente, não mais da latência da rede. A versão mais recente da linguagem é a 1.7, até o
momento de redação deste documento. Esta versão 1.7 é suportada pela versão 2.0 do Mozilla Firefox, mas versões
JML - Java Modeling Language

História
A JML foi desenvolvida por Gary Leavens [20], estudantes e pesquisadores da Univer- sidade de Iowa. Hoje, alguns
grupos de pesquisa [5, 10, 23, 43, 3, 29, 6, 9] têm construído ferramentas que dão suporte à notação JML. O esforço
cooperativo para o desenvolvi- mento de um padrão de especificação Java é importante tanto para desenvolvedores de
ferramentas, como para usuários [4]. Além da JML, existem outras linguagem e métodos, como, por exemplo Z [44] e B
[1], que são utilizados na atividade de especificação. Sistemas críticos, como programas para

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