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Fator patoplástico: Eduarda e um jovem da periferia de são Paulo.

Teve uma
boa educação pela sua mãe Solange, a qual sempre esteve do seu lado.
Eduardo teve uma boa educação, a mãe sempre trabalhou para sustentar a
família. Eduardo vivia nas custas da mãe. Dependente dela até a idade adulta,
não foi diferente com seus amigos, como por exemplo o kininho que emprestou a
moto a Eduardo, o Jeff que pagou o conserto da moto de kininho causada por
Eduardo. mas em conta partida Jeff incentivava Eduardo a usar algumas
substâncias como o crack, o que fez Eduardo a ser um viciado, ao usar pela
primeira vez, Eduardo passou a ver pessoas sem rosto, igual um pesadelo que
ele teve. com a morte de Jeff, e o esfriamento da amizade com kininho, Eduarda
busca outros meios para manter o vício. Muitos deles bem-sucedidos como
roubo, venda de seus pertences como seu vídeo gamer. Um pouco mais tarde, já
ficou mais difícil, foi preso várias vezes, pedia a Solange que comprasse “pedras”
para ele e até ameaçou-a de morte. Quando Atribuiu a recuperação e a deixa do
vicio a um homem divino que o ajudou.
Fator patogênico: delirium, via sobras, ouvia vozes, ficava conversando
sozinho, ao ver pessoas sem rosto

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