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João Das Neves – O Cavaleiro Vingativo!

O Nascimento

João nasceu no ano de 1955 na Zona Norte de São Paulo, seu pai se chamava Edgar
Santos ele era caso com sua mãe Debora, o parto do garoto foi um parto difícil e
demorado, mas tudo acabou bem, ou era o que parecia.

Edgar e Debora

Edgar conheceu Debora depois da faculdade, ele era um empreendedor bem sucedido
e ganhava muito bem, Edgar era afastado de seus pais e família que eram do exterior,
Debora era deputada municipal, brasileira mesmo e lutava pelos direitos humanos e
liberdade de expressão. Ela era feminista e ele tradicional, quase sendo machista, não
se sabe se foi obra do destino, mas os dois se apaixonaram, não foi a primeiro
momento não, eles tinham amigos em comum e brigavam muito antes de começarem
a namorar, mas isso é outra historia.

Debora e João

João recebeu seu nome em homenagem ao nome do pai de Debora que havia falecido
quando ela ainda era garota, João era seu único filho, ela o amava incondicionalmente,
ela nunca o mimou, ela o educou para ser um bom homem, honesto e justo, mas isso
levou apenas 5 anos, infelizmente.

A Morte da Mãe e o “Luto” do Pai

Debora teve câncer de útero, Edgar culpou João por isso, o medico disse que não tinha
nada haver com o parto, mas Edgar era cabeça dura e não se importava com opinião
nenhuma diferente da dele, infelizmente Debora morreu e João acabou levando a
culpa.

Edgar ficou devastado, começou a sair todas as noites para beber, deixando João
sozinho a noite ou com a baba, mas isso também não levou muito tempo não, Edgar se
encontrou com uma antiga namorada do colégio que estava em uma situação
parecida, tinha um filho de 7 anos de idade chamado Roberto, mas que nunca
conheceu ou conheceria o pai.

Edgar e Catharina

Edgar e Catharina tinham sido namorados na época do colégio e agora tinham se


reencontrado na hora certa, eles começaram a sair juntos e em menos de 3 meses ele
já a tinha enfiado dentro de casa junto do filho dela e agora ela criaria João também, a
cabeça do jovem João não entendia muito bem aquelas coisas, não ainda, mas
entenderia um dia.

Catharina e João

Não da pra falar que ela não tentou, Catharina tentou ser a melhor madrasta que
podia ser, mas Edgar não tinha se livrado do fantasma de Debora, e sempre falava de
como ela isso e aquilo, isso começou aos poucos, mas levou Catharina a ter desgosto,
depois ódio da memoria de Debora e isso começou a refletir em João.

Ela nunca bateu nele, nem foi cruel com ele, mas ele era tratado de forma diferente e
injusta, suas roupas eram as sobras de Roberto, sua comida era o que Roberto queria
comer e o que sobrava para ele, eram coisas pequenas, mas que fez com que João e
Catharina nunca se dessem bem.

João e Roberto

Pode parecer uma típica historia de um menino mimado malvado que gostava de
encrencar com o menos afortunado, mas não era, na verdade Roberto era uma criança
de ouro, ele era mesmo uma criança que chamava a atenção, seu carisma era enorme,
ele gostava de João e fez amizade com ele logo cedo, em suas brincadeiras eles eram
sempre guerreiros ou policiais atrás de monstros e bandidos, era um sonho de
Roberto, mas que veio a se tornar o sonho de João também.

João via roberto como seu herói, eles tinham praticamente a mesma idade, Roberto
era 1 ano e 8 meses mais velho, e João queria ser como ele, em todos os sentidos, eles
eram melhores amigos, Roberto o tratava como irmão mesmo e até se referia a ele
como irmão, isso deixava João profundamente feliz.

A adolescência e a chegada de outros dois

A adolescência de João não foi das melhores, a relação com seu pai não ia nada bem,
sua avo (por parte de mãe) tinha morrido pouco tempo depois que seu pai se casou,
Catharina se pudesse o mandaria para o exterior para junto da família de seu pai,
família essa que nunca conheceu, e agora Catharina estava gravida de seu Edgar para
melhorar ainda mais as coisas.

João estava com seus 15 anos e sua amizade com Roberto ia muito bem, os dois
estudavam no mesmo colégio, fato esse que as vezes parecia horrível para João, pois
tudo que ele era bom, Roberto era melhor, João não era feio, era até bonito, mas
Roberto além de bonito tinha aquele magnetismo que poucos garotos tinham, mas
garotas o amavam.
Catharina tinha dado a luz a Bruno primeiro, não demorou muito ela já estava gravida
novamente, dessa vez de uma menina, que se chamaria Alice.

Quando João terminou o colégio ele queria seguir os passos de Roberto, seu sonho de
crianças, lutar por um mundo melhor e fazer justiça, Roberto já estava na frente e
tinha começado o curso de Direito, estava no segundo semestre, mas João já era
adulto, não queria ser uma sombra de Roberto para sempre, ao contrario de seu “meio
Irmão” ele não seguiria a carreira de advogado, ele entrou em um curso preparatório
para prestar concurso para a policia civil.

João, Bruno, Alice e o Concurso

João amava seus irmãos, mas Alice tinha acabado de nascer e Bruno tinha 1 ano e
alguns meses, João estava com 18 e estudando loucamente para prestar concurso
graças a isso João não teve muita interação com seus irmãos nessa época.

A faculdade de Roberto e o Emprego de João

João passou no concurso publico para ser policial, seu pai odiava a ideia, achava
ariscado, que ele estava fazendo merda da sua vida, enquanto que sua madrasta
Catharina ficou super feliz com a noticia, abraçou ele, deus os parabéns, mas João
sabia que ela estava feliz mesmo por que tinha se livrado dele agora.

João se mudou para um apartamento pequeno no centro de São Paulo para ficar mais
próximo do emprego e de tudo, era um apartamento barato, mas pelo menos ele
conseguia pagar sem a ajuda do pai. Roberto estava em seu segundo ano na faculdade
na USP, ele ia super bem nos estudos e chamou João para comemorar, disse que ia dar
uma festa e que iria levar umas gatinhas, João não queria uma festa para ele, mas
Roberto o convenceu dizendo que aquela festa não era pra ele, ela já iria rolar.

A festa

João foi na festa que estava acontecendo um apartamento de irmandade da faculdade


ou algo do tipo, lá Roberto chamou a atenção de todo mundo subindo em cima da
mesa com uma garrafa de cerveja não mão e diss.

-- Gente, gente o responsável pela festa chegou!! Deem as boas vindas a meu irmão
Jon o próximo grande comandante de policia do Brasil!!

Todos comemoraram enquanto João entreva envergonhado não sabendo onde por a
cara, Roberto se aproximou dele com uma garota, ele a apresentou como sua
namorada Clarissa, Clarissa era uma mulher muito bonita e sorridente e tinha
chamado uma amiga dela para ficar com João a pedido de Roberto, a amiga de Clarissa
se chamava Joyce, era uma garota bonita também quase tão tímida quanto João.
João tentou puxar assunto com Joyce, mas a garota parecia que não sabia do
“esquema “que Roberto e Clarissa tinham enfiado ela, não primeira chance que teve,
Joyce deu um jeito de deixar João sozinho, que ficou sem graça e encostou na parede,
até que ouviu alguém falando.

– Que chato em!? Eu sinto muito pela sua amiga, mas se serve de consolo ela já
dormiu com metade dos caras daqui, e a outra metade não quiseram se contaminar.

João se virou com um olhar meio


surpreso para ver quem era, era uma
garota, ela era bonita, tinha um estilo
talvez alternativo, mas com certeza não
estava vestida para uma festa.

(João)– Desculpe, você falou alguma


coisa?

(Daniela) – Você é fofo, mas parece ser


meio bobo... é pra você essa festa que
estão dando certo?

João olhou confuso para a garota,


geralmente ele já teria saído dali e
deixado ela falando sozinha.

(Daniela) – Sabe Jon, é Jon certo? Essas festas são chatas, você quer ir pra uma festa
um pouco mais... Informativa, onde não seja apenas um bando de estudantes
mimados esbanjando todo dinheiro que o papai deu pra eles?

João tinha acabado de levar um fora, não gostava muito de festas, estava super
desconfortável e tinha recebido um convite inusitado para sair daquele lugar e ir fazer
outra coisa, ele gostou daquela garota, talvez por que pela primeira vez alguém
reparava nele antes de reparar em Roberto, ele aceitou e foi com a jovem estranha.

A festa Parte 2

João e a garota foram conversando o caminho todo, ela disse que se chamava Daniela
Torres, que tinha crescido em um orfanato e aos 12 anos tinha sido adotada por uma
das cuidadoras do local, hoje ela estava cursando Engenharia Florestal pois queria
ajudar o mundo a ser um lugar melhor, mas que o que ela gostava mesmo era de
Pulica e de falar com as pessoas, Daniela disse que não adiantaria mudar o mundo sem
antes mudar a mente das pessoas.

João estava ficando encantado pela moça tagarela, quanto mais ela falava mais ele
ficava fascinado por suas ideias, quando chegaram na então “Festa” era na verdade
um sarau. Daniela pegou um de seus livros, foi para o palanque e falou alguns versos,
João olhava a garota que no começo parecia ser apenas uma garota normal que se
vestia mal, agora estava se tornando uma mulher linda.

Daniela falou por quase 5 minutos seguido e terminou seu discurso com a frase.

– Lembrem-se, Para que o mal triunfe, basta que homens bons não façam nada!

Todos aplaudiram Daniela inclusive João, depois dali eles andaram pela paulista, sim o
sarau era na paulista, durante toda a madrugada eles bateram perna e conversaram
sobre diversas coisas, de como ela adorava Hello Kit e chorava quando assistia Rei Leão
e Banby até coisas pessoais sobre a vida de João, sua relação com seu pai, sua
madrasta e as poucas lembranças que tinha de sua mãe.

No fim da noite João pagou um taxi para ela, e quando foi dar um beijo em sua boca
para se despedir ela o interrompeu e disse.

– Da próxima vez que a gente se encontrar você vai ganhar seu beijo, por agora, boa
noite Joãozinho.

Daniela entrou no carro e João ficou lá parado, frustrado, mas feliz, uma sensação
difícil de explicar.

Daniela Torres e Dona Lurdes

Daniela era órfã de pai e mãe, sendo assim nunca conheceu seus avos, ela foi deixada
no orfanato ainda recém-nascida, quando fez 11 anos foi adotada por uma das
mulheres que trabalhava no orfanato, ela se chamava Dona Lurdes.

Dona Lurdes vivia sozinha, agora com Daniela, ela nunca teve condições de colocar
Daniela em uma escola particular nem de dar essas regalias para ele, mas ela deu todo
resto que ela precisava, amor, carinho e conhecimento, livros e mais livros e uma
educação impecável, graças a isso Daniela se tornou a ativista que é hoje.

Daniela ama Dona Lurdes como uma mãe, nunca teve muito amigos, mas sempre teve
muitos contatos, ela gostava de fazer ações sociais, ajudar os pobres e desabrigados,
Daniela nem mesmo usava copo de plástico para não incentivar na destruição do meio
ambiente e arrumava uma briga boa com quem fizesse ou achasse besteira.

Um pequeno salto no tempo

João conseguiu o endereço de Daniela com Roberto que conseguiu com Clarissa que
conheceu com qualquer um, enfim, ele foi até o endereço dela no dia de sua folga,
quem o atendeu foi uma senhorinha baixinha e gordinha muito simpática, João achava
que tinha se enganado, mas a senhorinha começou a falar com ele por uns 2 minutos
até que Daniela viu ela na porta e foi atende-lo.
Os dois deram um passeio pelo parque, Daniela morava perto do Ibirapuera, eles
conversaram sobre a noite em que tinham se conhecido e resolveram marcar de
continuarem saindo, tanto João quanto Daniela se gostaram e não queriam deixar
aquilo acabar, antes de ir embora, foi Daniela quem beijou João.

João e Daniela começaram a namora, ele tinha seu trabalho na polícia enquanto ela
estava em seu trabalho para mudar o mundo, agora eles eram uma dupla, Roberto
ficou muito feliz por eles e disse que ele e Clarisse iriam se casar e queria que eles
fossem padrinhos de seu casamento, e claro que eles aceitaram.

O Casamento

Já tinha pouco mais de 2 anos que João tinha conhecido Daniela, eles estavam firmes e
foram no casamento de seu melhor, amigo, foi uma festa tradicional com toda pompa
que um casamento tinha, o pai de João já não ligava para o fato dele ser da polícia,
mas os dois não se falavam muito, Catharina por outro lado ficou muito amiga de
Daniela com o passar dos anos talvez ela tenha aprendido a gostar de João, ou o
simples fato de eles estar longe já a agradava.

Relação entre irmãos

João amava seus irmãos mais novos, mas raramente tinha tempo para eles, Bruno era
o mais velho tinha 5 anos apenas e Alice tinha 4, eles não tinham muita ligação além
de pequenas visitas quando iam visitar seu pai Edgar.

Um Salto Mais a Frente

Cinco anos tinham se passado agora, o namoro de João e Daniela passou por seus altos
e baixos assim como qualquer casal, e tinha evoluído e agora eram noivos a pouco
mais de 6 meses, Roberto tinha se divorciado de Clarisse uma vez a 2 anos atrás, mas
mantiveram se encontrado e agora estava esta gravida dele, Roberto tinha se formado
advogado, passado na OAB e estava em ótima fase em sua carreira, assim como João
que tinha sido promovido a Investigador com apenas 25 anos. Daniela tinha terminado
sua faculdade também, mas nunca arrumou trabalho em sua área, no lugar disso ela
tinha se afiliado ao Partido Verdade para lutar pelo meio ambiente e estava
concorrendo nas eleições para vereadora.

Em relação a seus irmão, Roberto ele via com mais frequência, Bruno e Alice era mais
difícil, Bruno era mais fechado e estudioso, dava pouca atenção para João, Alice era
mais amorosa e grudenta com João, seu pai estava doente e já um pouco velho, até
Catharina já estava parecendo mais uma avo do que uma mãe.
Notícia Ruim

Tudo ia perfeitamente bem na vida de João, mas não seria assim por muito tempo,
durante um jantar romântico com Daniela, a jovem desmaio deixando João alarmado,
ele logo ligou para a ambulância que levou uma eternidade para chegar.

Ao chegar no hospital João usou o telefone do local para ligar para dona Lurdes e
informa-la do ocorrido com sua filha.

João ficou 5 horas do lado de fora junto de Lurdes esperando notícias do médico,
quando enfim chegou ele informou que o caso de Daniela era raro, ela tinha algum
distúrbio mental que ele não conhecia.

João ficou possesso de fúria, agarrou o médico pelo colarinho e o jogou contra a
parede.

-- Seis anos! Seis anos em uma faculdade para que? PARA NEM AO MENOS SABER
DIZER O QUE MINHA NOIVA TEM!?

Chamaram a segurança para tirar João de cima do médico.

Tempos Ruins

João pediu afastamento de 6 meses do cargo para cuidar de sua noiva, junto de Lurdes
e com a ajuda dos amigos, Roberto, Clarisse, seu pai e madrasta ele cuidou de Daniela
o quando ele conseguia.

Teve vários episódios onde Daniela simplesmente surtou, ela alucinava dizendo ver um
homem, deu nome a esse homem, descreveu ele, mas não tinha ninguém, ela gritava e
chorava, muitas vezes em locais públicos, até que se isolou em seu quarto com seus
próprios delírios.

Foram 3 meses de sofrimento, um dia quando João acordou sua noiva não estava na
cama, ele imediatamente correu para a delegacia, acionou os demais distritos e abriu
uma chamada procurando sua noiva.

Reencontro

Tinha duas semanas que Daniela tinha sumido, João estava trabalhando quase que
sem dormir atrás dela, Roberto já tinha falado que ele precisava dar um tempo, mas
ele mandou seu amigo ir a merda e voltou para o trabalho.

Em uma noite João recebeu um chamado de um casal que batia com a descrição de
sua mulher, era lá na zona leste em São Miguel Paulista, ele rodou da zona norte até a
leste atrás de Daniela.
Quando chegou no local era um motel, o guarda que tinha mandado o chamado se
chamava Tadeu, Tadeu conhecia Daniela e dizia ter visto ela entrar com outros dois
caras no Motel.

João dispensou Tadeu e disse que dali ele cuidaria, mas Tadeu se negou a ir embora,
disse que seria erro dele caso deixasse que João entrasse lá sozinho, sabendo bem o
que poderia encontrar.

Tadeu entrou com João dentro do Motel, afinal eram policiais, porteiro nenhum iriam
barrar eles, mas eles não encontraram o que procuravam, pelo contrário, encontram
um dos homens de pé parado observando Daniela enquanto chupava o sangue do
outro rapaz no chão já morto.

João ficou em choque, Daniela assustada, o homem de preto estava apenas


observando com um sorriso e um chapéu coco, Tadeu por instinto sacou sua arma,
mirou para Daniela e disparou, e na mesma velocidade que ele sacou sua arma e
apontou para Daniela, João revidou colocando suas mãos para cima o fazendo disparar
contra o teto. Daniela agora uma vampira, aproveitou da oportunidade, foi
extremamente rápida ao arrancar o coração de Tadeu para fora de seu peito.

João caiu de joelhos vendo o que tinha causado, indiretamente era culpado da morte
daquele inocente.

(Valter)—Bravo, Bravo, eu adoro


quando o herói salva a mocinha!
*Batendo Palmas *

(João) – O que você faz Daniela? O


que você se tornou?

(Daniela) – Ainda sou eu Jon, só que


agora estou curada! Valter abriu
minha mente, eu não sofro mais de
uma doença degenerativa que vai destruir meu cérebro, eu não preciso mais ficar
formando grupos de ideias para mudar o mundo! Esse grupo já existe e se chama
Camarilla!

(Valter) – Não, não minha criança, não contamos nossos segredos para nossas vítimas,
não somos vilões animados de uma revista em quadrinho do Batman.

(Daniela) – Ele não é minha vítima, ele me entende, ele vira comigo, vamos nós casar,
não é mesmo Jon!?

Daniela sorriu para João e estende-lhe a mão, um sorriso cheio de sangue, podia ver
até uma das veias do rapaz presa em seus dentes, João se levantou rapidamente e saiu
correndo, ele era um bom corredor, mas era apenas mortal e os vampiros o
alcançaram.

(Valter) – Você foi um mau menino Joãozinho sua dona vai ter que adestra-lo melhor.

Daniela segurou João pelo pescoço, o deitou no chão daquele motel, mordeu seu
próprio braço e sugou seu próprio sangue e o beijou o forçando a beber de seu
sangue.

Depois disso João ficou mais suscetível a influência dela, e usando [Paixão] ela fez com
que João só se lembrasse de que a amava e nada mais.

37 Anos de Servidão, Paixão e Assassinato.

Primeiro Ato: Família

João estava sob o controle de Daniela a pouco tempo, mas a vida de um caniçal não é
tão preto no branco, ele serve a um mestre em troca de alguma coisa, e com João não
era diferente, o problema é que ele amava Daniela, ele a servia por amor, e ela ainda
usava de seus “Poderes” para multiplicar essa sensação de amor forjando uma
sensação ainda mais forte, não será que pode se dizer que João tinha realmente uma
escolha? Talvez sim, mas talvez não e talvez nunca saberemos.

Daniela Sabia que existia uma coisa que podia


afastar seu amado dela, isso era a sua
humanidade, ela já tinha se convencido por meio
da loucura que a única forma de salvar o planeta
seria destruindo o maior terrorista que existe
contra o mundo, o ser humano, mas João ainda
era humano, e segundo as leis da Camarilla ela
não poderia abraça-lo, pelo menos não agora,
então ela teria que libertar seu amado de sua
humanidade da pior forma.

Foi uma cena horrível, Daniela invadiu a casa de


Edgar e o matou enquanto ainda estava
dormindo, matou o jovem Bruno assim que ouviu
o barulho e foi ver o que tinha acontecido, Catharina tentou fugir, mas foi impedida
por João, Daniela usou seu poder “O Olho do Caos” em João que o fez matar sua
madrasta com uma faca de pão e se alimentar de seu sangue acreditando ser um
vampiro, ele estava completamente possesso, todo ódio reprimido que ele tinha e/ou
já teve de Catharina veio à tona de uma vez só multiplicado em 10 vezes, ele a cerrou
com a faca e até comeu um pedaço de seu pescoço.

A irmã mais nova de João não estava na casa quando Daniela e João foram fazer uma
“visita”.

Depois de fazer uma visita aos “pais” de João, Daniela foi até a pessoa que teria maior
influência em João, Roberto.

João estava quase que completamente quebrado, ele lamentou a morte de seu pai e
seu irmão, mas por algum motivo que ele mesmo se culpava, não sentia remorso da
morte da madrasta.

Quando Daniela foi até a casa de Roberto, quem atendeu a porta foi Clarissa com um
barião de gravida, que foi recebida com sete facadas na barriga, Roberto era advogado
e queria ser promotor de justiça, era natural que ele tivesse uma arma em casa, ele
pegou sua arma e disparou contra Daniela, mas quando viu João hesitou e Daniela não
o perdoou por isso, ela o segurou bem forte disse.

-- Vamos Jon, mate-o, ele sempre foi melhor que você, deram tudo para ele, por causa
dele você não tinha o amor de seu pai, mate-o.

Mas João permanecia imóvel, em choque, nem seus poderes vampíricos funcionavam
contra ele, quando Daniela viu que estava perdendo o controle, quebrou o pescoço de
Roberto e foi embora daquela casa com João.

Segundo Ato: Humanidade abaixo de zero

Não é possível e perderíamos muito tempo falando sobre todos os crimes que João e
Daniela cometeram juntos, em sua missão em expurgar a humanidade, Daniela
cometeu atrocidades megalomaníacas, e João como um bom investigador e detetive,
sempre soube como apagar seus rastros, eles podiam fazer uma carnificina que no dia
seguinte tudo teria parecido um acidente ou briga de gangues.

João também aprendeu a ser sorrateiro, até por que acompanhar um vampiro com
Ofuscação o mortal precisaria aprender a se esconder muito bem, ele aprendeu a
mudar o visual muitas vezes pintando o cabelo e trocando de identidade para não ser
reconhecido e gerar problemas para sua mestra.
Terceiro Ato: Sociedade da Noite

Em dado tempo João foi apresentado a alguns membros


da sociedade vampírica, talvez eles não se lembrem dele,
pois foi sempre apresentado como caniçal de Daniela, mas
talvez tenha sido onde ele mais fez inimigos.

Nem tudo foi desperdício, ele aprendeu algumas coisas sobre vampiros, como por
exemplo, um vampiro não morre apenas com uma estaca em seu coração, isso apenas
o deixa em estado de sono até que a adaga seja tirada, aprendeu também que eles são
numerosos e influentes e que existem pelo menos quatro tipos diferentes de
vampiros.

Primeiro: Os Malkavianos, é o clã no qual Daniela pertence, eles são em geral


todos loucos, cada um com uma loura diferente e todos respeitão a loura um dos
outros.

Segundo: Brujah, esse é de longe o clã que mais se destaca, são vampiros mal-
educados, barbudos e fedorentos que só sabem brigar e falar de anarquia.
Terceiro: Tremeres, não era fácil de notar, mas aos pouco João pode perceber o
ar de mago que eles tinham, e que podiam fazer “coisas” que os outros vampiros não
faziam, isso sem falar em seus costumes e fraquezas.

Por último, mas não menos importante, o clã dos príncipes, Ventrues, os líderes
da sociedade vampírica eram sempre desse clã, um clã de frescos que se destacava por
suas roupas, postura e sua fraqueza alimentícia.

João também conheceu um lugar que era um ninho de vampiros, lá todos os vampiros
podiam entrar e deveriam se respeitar, esse lugar era chamado de Elísios e ficava no
Centro de São Paulo um Night Club chamado Madame Satã, nada sugestivo.

Ato Final: Fim dos tempos de Sangue

O ano agora era 2016, já estava pra mais da


metade do ano, era uma noite como muitas
outras, João e Daniela tinham saído para caçar,
embora Daniela já tivesse alcançado muita
coisa esses anos como outros caniçais, rebanho
e recursos, o Proposito maior dela era a
salvação do planeta por meio da extinção da
raça humana.

Era um domingo e geralmente aos domingos as


pessoas vão para a igreja, o casal já tinha
caçado em igrejas antes, muitas das vezes o
padre ou pastor era até um vampiro também
ou um caniçal, então era uma caça segura, mas
não essa, essa seria a ultima caçada deles
juntos.

Eles invadiram a igreja no fim da missa, tinha apenas o padre, o coroinha e umas três
pessoas rezando, era a melhor hora para atacar, João foi andando lentamente para
perto de uma dessas pessoas, ele a segurou rapidamente e Daniela voou no pescoço
da outra, a terceira pessoa junto do coroinha correram, mas o padre não! O Padre
começou a rezar em latim e levar sua cruz na direção de Daniela, João já tinha visto
isso antes, isso só funcionava em filmes, mas por algum motivo estava funcionando,
Daniela começou a se assustar como um gato, ela se afastou e fugiu deixando João
para trás.

João se viu acuado, o coroinha que tinha corrido voltou com uma 12 e sem falar muito
disparou contra João, sorte que o rapaz era muito ruim de mira, mas um estilhaço
acertou sua perna, João gritou de dor, o padre gritou
– Basta!!

O coroinha apenas bateu na


cabeça de João com a 12,
desacordado o mesmo.

Ser ou não Ser?

Tortura Mental

João acordou com seus ferimentos curados, um galo na cabeça e acorrentado, os


braços e as pernas, ele estava em uma sala que parecia medieval, ele já sábio o que
esperar, iriam tortura-lo provavelmente, mas sua mestra já o tinha preparado para
isso, ele não iria ceder.

Por 2 dias um rapaz experiente na arte da tortura física atormentou João, e o máximo
que ele conseguiu tirar dele foi o nome Camarilla, João estava sob efeito do sangue de
Daniela e seu amor incondicional, não iria trai-la tão fácil, mas então o torturador
mudou, começou a vim um padre até sua sela, o mesmo padre que eles tinham
atacado, ele o alimentou, deu agua para beber, e passava horas apenas lendo a bíblia
para João, ira insuportável, mas era melhor que tortura física, e não estava adiantando
de nada também.
O padre era paciente, ele já tinha visto isso antes, ele já tinha lidado com muitos
drogados em sua vida e sabia que mais cedo ou mais tarde João iria explodir por falta
do sangue de Daniela, e não deu outra, João entrou em um estado frenesi, se alto
mutilando ao tentar se soltar das correntes, mas não conseguindo, era preciso ceda-lo
as vezes com medicamentos pesados.

Foram quase três meses até João ser solto das corrente e passar para uma cela, ele
não estava mais tão dependente, mas queria voltar para Daniela sim, sua amada o
esperava para juntos passarem a eternidade.

O Padre que se chamava Joaquim Moura, não desistiu de João, um dia ele foi até a cela
de João como costumava ir, e começou a ler a bíblia como costumava ler, João então
começou a fazer piadas e deboches.

(João) – Você sabe que eu vou sair daqui não sabe? Esse monte de papeis que você lê
pra mim todo dia não sute efeito algum.

(Joaquim) *Fechou a bíblia* -- Você tem razão! Esse livro é apenas um livro de historia,
e você vai sair daqui sim, mas só depois que se arrepender e confessar seus pecados...
Vamos começar?

(João) – Você não entende, eu não me arrependo de nada, eu a amo, e ela me ama
também.

Joaquim se levantou e começou a falar muitas coisas para João em forma de reza, as
palavras de Joaquim fez João recordar de memorias que ele tinha se obrigado a
esquecer, ele se lembrou do assassinato de sua família, de pessoas boas e inocentes
que ele e Daniela tinham matado... Depois de duas horas com o padre Joaquim, João
estava estirado no chão chorando e pedindo perdão pelos seus crimes, o padre se
abaixou, tocou seu ombro e disse.

-- Parabéns João! Jeová o perdoa, mas será que você poderá se perdoar!? Você vai
viver uma vida miserável como tantos outros ou vai ser... Algo a mais?

João apenas acenou com a cabeça que sim, mas não conseguia falar enquanto
chorava.

A Sociedade de Leopoldo

A Sociedade de Leopoldo é um sociedade de caçadores católicos a mando do vaticano,


seu membro mais influente é santo Papa, a sociedade provem de grande recurso ao
redor do mundo, mas nem toda igreja tem um representante da ordem, assim como
nem todo bar de rock tem vampiros.
A maior sociedade em nome de caçadores de criaturas sobrenatural é ela, ela esta
espalhada pelo mundo, seu líder no Brasil se chama Enoque Boorman, ele é inglês e
passou 20 anos o vaticano ao lado de Francisco quando o mesmo nem papa era ainda,
por algum motivo, talvez uma desobediência, ele foi “Banido” para ser o chefe e
representante dos Leopoldinos no Brasil.

A estrutura da Sociedade é em modelo Piramide, quem esta em baixo respeita quem


esta em cima, a hierarquia e burocracia é muito forte na Sociedade de Leopoldo, um
exemplo é o Juramento dos membros, que para antes de ser uma membro o caçador
deve mostrar ser digno, e uma vez dentro, só a morte o livra desse juramento, as vezes
nem ela.

Juramento!

A noite chega, e agora começa a minha vigia.

Não terminará até minha morte.


Não tomarei esposa, não possuirei terras,
não gerarei filhos.
Não usarei coroas e não conquistarei glórias.
Viverei e morrerei em nome de Deus.
Sou a espada na escuridão.
Sou o vigilante nas muralhas.
Sou o fogo que arde contra os amaldiçoados,
A luz que traz consigo a alvorada,
A trombeta que acorda os que dormem,
O escudo que defende os reinos dos
homens.
Dou a minha vida e a minha honra à Sociedade de Leopoldo,
Por esta noite,
E por todas as noites que estão para vir.
Filiado, não membro.

João começou a seguir a tutela de Joaquim, o padre por sua vez explicou para João
sobre o mundo das trevas, como os vampiros eram uma doença, como se livrar dessa
doença e alguns outros poucos conhecimentos que ele tinha autorização de passar,
Joaquim sabia do ódio que João nutria agora por Daniela e o sentimento de vingança
que ele tinha, e mesmo sendo um homem “santo” ele achava isso bom e incentivava,
qualquer arma pode e deve ser usada de sua melhor forma na causa.

João sentia vontade de ser uma pessoa melhor, ser a pessoa que ele sonhava em ser,
mas sabia que pra isso teria que enfrentar seus demônios, teria que confessar seus
crimes e pecados, mas João também sabia que não teria redenção para ele caso
confessasse, João entrou em um dilema, ele nunca seria o homem que queria ser caso
confessasse, pois seria condenado, e ele também não seria caso não falace pois estaria
guardado para si seus pecados, esse dilema João tem que enfrentar até hoje.

Joaquim ensinou João tudo que ele podia ensinar até aquele ponto, os conhecimentos
mais profundos da Sociedade João teria que fazer o juramente, e Joaquim não podia
libera-lo para agir por conta caso não fizesse, João não podia fazer o juramento pois
ele se penalizava muito pelo que tinha feito então não poderia faze-lo.

Depois de muito debate, Enoque o representante da Sociedade no Brasil liberou João


sob uma condição, que ele fizesse um voto perpetuo. Um voto perpetuo não pode ser
quebrado, e caso seja, a pessoa para quem esse voto foi feito saberá que o voto foi
quebrado, o voto era “Não colocarei a destruição de um amaldiçoado acima da vida de
um inocente” esse seria o voto de João, seria seu código de honra que ele jamais
poderia quebrar, e ele mesmo não pretendia quebrar.

Um tempo Sozinho

João assumiu a identidade de João das Neves, ele conseguiu isso, pois ao sair da
sociedade Joaquim lhe deu o contato de um hacker chamado Skywalker, com
Skywalker, João conseguiu uma identidade falsa perfeita, Skywalker também apagou a
existência de João dos Santos, identidade, passagem pela polícia, tudo, só quem o
conheceu pode afirmar que ele existiu, mas nunca conheceu Skywalker pessoalmente,
tudo que ele tinha dele era um numero de telefone, que mudava de numero toda
hora.
Ele conseguiu
um dinheiro
com Joaquim
para se manter por
um tempo,
Joaquim era quase
um pai para João,
se precisasse
da alguma coisa ele
podia contar com
ele, mas era melhor
não precisar. João alugou um apartamento minúsculo no Carrão e fazia uns bicos de
detetive particular durante a tarde, e durante a noite ele investigava o mundo das
trevas.

João queria vingança, ele queria destruir Daniela, mas era mais do que isso, ele tinha
um proposito maior que ele tinha inventado para si mesmo para justificar seus atos,
seu proposito maior justificava mentir e omitir seus crimes, justificava os meios
contanto que o fim valesse apena, ele tinha a missão de destruir os vampiros, ele sabia
que eles se dividiam em pelo menos 4 clãs, ele sabia suas fraquezas, era obrigação dele
fazer algo, alguém certa vez lhe disse “Para que o mal triunfe, basta que homens bons
não façam nada!” e ele seguiria esse pensamento.

Os Terceiros Filhos! Os Filhos da Puta.

João localizou um vampiro na zona leste, a zona leste era repleta de vampiros mela
cueca, ele sabia que esse vampiro era um vampiro dispensável para a grande
sociedade vampírica, mas que tinha informações sobre os Malkavianos... Como ele
sabia disso? Ele estava investigando e seguindo pistas desse sujeito a semanas.
Esse vampiro teve o azar de entrar em um bar e nesse mesmo bar um gangue de
motociclistas entrar também, eles eram 15, 4 mulheres e 11 homens, João esperou de
cima de um prédio vendo apenas pela sua câmera, ele ouviu tiros e coisas quebrando,
até que parou, por um momento ele pensou que o vampiro tinha matado todos eles e
estava se alimentando, mas ao sair de onde estava e ir até o bar, ele viu uma cena
completamente diferente.

O Vampiro estava empalado ainda vivo no chão, enquanto os motociclistas enchiam


uma caneca com o sangue do vampiro, João
sacou sua arma, mas uma mulher colocou a mão
na frente da pistola.

(Yngrid) – Você não sabe de nada!... Não viu


nada, não ouviu nada e não vai fazer nada.

(João) – Eu me chamo João e sei de algumas


coisas, eu sei que vocês são vampiros, só não sei
por que estão tomando sangue de outro de sua
espécie.

(Yngrid) – Você não sabe de não Joãozinho... Nós


somos humanos como você, nos temos
“conhecimento” como você, mas nós preferimos
caçar do nosso jeito! Nós somos livres, somos os
Terceiros Filhos! E os vampiros são nosso gado, não o contrario.

João percebeu que eles eram carniçais, eles caçavam vampiros e tomavam de seu
sangue para se manterem jovens e fortes, João achou repugnante o estilo deles, mas
ficou curioso para saber como eles mantinham sua consciência, já que com ele não
tinha acontecido daquela forma. Ele conversou com Yngrid e ela convenceu o líder do
bando a deixa-la levar João para casa, talvez Yngrid quisesse apenas uma foda
diferente, mas ela levou João com ela, cada um por seus próprios motivos.

Yngrid a Valente

Tinha 4 mulheres que faziam parte dos Terceiros Filhos, mas Yngrid era a mais valente
entre os 15 membros, ela não tinha medo do perigo, pelo contrario, ela adorava ele,
adorava desafiar o perigo, rir na cara dele, e ela já tinha mais de 100 anos e ainda
estava ai, viva.

Ela entrou para os Terceiros Filhos em sua formação original, ela sempre gostou de
motos e seu pai que a apresentou para seu Moto Club, no começo era apenas um
grupo de loucos andando de moto, mas quando descobriram o mundo das trevas por
conta de sua filial nos EUA, eles adoraram a emoção da caça, e com ela não foi
diferente.
Yngrid é uma mulher impulsiva e explosiva, ela faz o que quer, toma o que quer e
quando quer, ela não faz o perfil menininha, na verdade ele é uma mandona e adora
estar no comando!

Oito Meses de Sexo, Drogas e Rock and Roll

Yngrid tinha gostado de João, e João gostava de mulher... Yngrid não era exatamente
linda, mas a única mulher com quem ele tinha dormido nos últimos 50 anos, estava
morta! Então naturalmente eles começaram um relacionamento baseado em
interesse, não era um romance, era pele, era interesse, Yngrid estava interessado em
João e no sexo, João estava interessado nos Terceiros Filhos e no sexo também.

A relação dos dois era uma relação aberta, João não tinha parado de cometer seus
“pecados”, quando estava sem Yngrid, João era um Cavaleiro e um Cavalheiro, mas
com ela ele podia talvez ser o mais próximo dele mesmo, embora nunca tenha se
aberto nem para ela, mas com ela ele podia extravasar. Eles bebiam, fumavam, se
drogavam e transavam toda vez que se encontravam, as vezes não só entre eles
mesmo, era um bacanal, os dois juntos se perdiam em luxuria.

Mas nem tudo era só fara, eles trabalharam muitas vezes juntos, João passou 8 meses
junto dos Terceiros Filhos, não como membro, mas como colega de trabalho, o líder
dos Terceiros Filhos não gostava nada de João, ele quem dormia com Yngrid antes de
ele chegar, depois de João, Yngrid deixou o coitado na mão.

Estrutura

 1 – Lider: Maique Maluco


 2 – Segundo em comando: Jonatha Careca
 3 – Maquinista: Yngrid a Valente
 4 – Lucas o Brigão
 5 – Diego o Perturbado
 6 – Luciana Tarada
 7 – Muvuca
 8 – Sarnento
 9 – Elaine Gulosa
 10 – Clebinho o Vacilão
 11, 12, 13, 14, 15 Novatos não tem nome!
Fim da Estrada

O ano hoje é 2019, João mora em um apartamentinho no Carrão, ele tem o contato de
Yngrid, mas tem meses que os dois não se falam, recentemente Joaquim convenceu
João a finalmente se juntar a Sociedade de Leopoldo, João ainda não tem certeza de se
é uma boa ideia, mas será bom ter aliados em sua caçada.

Banco de Imagens

Edgar Dos Santos Debora dos Santos Catharina dos Alice dos Santos Bruno dos Santos
Santos
João Dos Santos Roberto Mendonça Clarissa Daniela Torres Valter (Vampiro)

Daniela (Vampira) João (Carniçal) Joaquim Moura Yngrid A Valente João Das Neves
(Sociedade de (Terceiros Filhos) (Vampire Hunter)
Leopoudo)

João & Daniela

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