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Ana Becker nasceu em 7 de abril de 1965. Tinha uma vida comum e pacata.

Sua família era


regida nos costumes e trajetos mais tradicionais da época. Sua mãe nascida e vivida nos
bairros nobres de Nova Iorque quanto ao seu pai, alemão que viera fazer de tudo para viver
o famigerado American Dream.

Em sua vida, não havia muito a se preocupar. Filha de um renomado arquiteto alemão, era
herdeira de uma fortuna enorme e tinha tudo do bom e do melhor. Nasceu em Nova Orleans
e vive nesta cidade desde então junto com a família. Contudo, quatro anos depois de seu
nascimento, seus pais tiveram mais um filho, chamado Luke, sendo assim, Ana se tornara a
filha mais velha da família Becker.

Conforme foi crescendo, o pai queria que ela seguisse seus passos para assumir a
empresa dele,com isso com leves vislumbres de querer mostrar seus gostos e desgostos, a
atitude de uma jovem recatada ainda lhe perseguia e a segurava de ir cada vez mais além
(deixando-a mais oprimida neste período). Desde muito pequena, Ana era cobrada ao triplo
nos estudos, em relação a sua postura, etiqueta de uma moça recatada e aceitação a toda
rigidez das regras que seu pai ditava. Qualquer mísero erro, tanto ela quanto o irmão
sofriam as consequências, portanto, ela sofria mais do que o irmão. Além disso, tinha
episódios decorrentes de amnésia a cada vez que o patriarca da família vinha com um tom
firme dizendo que eles tinham que conversar sempre quando ela deixava de estudar para
ir brincar, quando errava uma simples atividade nos estudos ou com algum comportamento
inadequado aos olhos dos pais.

Quando, na verdade, ele gritava com ela, chamando-a de imprestável, diversas outras
palavras para humilhá-la e depois a espancava. E, consequente, quem aturava tudo era os
indícios que viria ser a Daphne.

Portanto, seu amor e encanto se encontravam na psicologia. Durante toda sua


adolescência, encarava muitas brigas quando o assunto era seu futuro profissional e
acadêmico, ainda mais quando não aguentava mais tamanha opressão e aceitar certas
coisas. Quando o seu pai estragava milhares de jantares em família, ele levantava da
cadeira, aumentando o tom de voz e ameaçando a batê-la; mais episódios de amnésia,
Luke, o irmão mais novo, dizia de forma estranha o como ela estava tão feliz, não se
importava com as represálias do pai e, no fim de tudo, conseguia apaziguar a situação.
Sendo assim, vendo o quão problemático era seu irmão mais novo e por esse misterioso
lado tão positivo conseguir convenncê-lo, seu pai se rendeu e decidiu apoiar sua escolha.
Em troca de tudo, Ana cresceu sendo uma mulher recatada, tímida, educada e bastante
oprimida pelo peso de ser a filha mais velha, ao mesmo tempo, prodígio. Com isso, era
duplamente cobrada, não podia errar e seu pai era bastante rigoroso.

Aos dezoito anos, Ana conseguiu ingressar na tão sonhada faculdade de psicologia. Apesar
de tudo ela conseguiu se formar, vivendo uma tranquila vida nos campus da faculdade com
seus episódios de apagões haviam diminuidos. No meio de tudo, sua fascinação pelo o
comportamento das pessoas, seus respectivos jeitos e a psicanálise fora crescendo mais. E
essa foi a área que lhe chamou mais atenção.

Com o passar dos anos, os momentos de breve amnésia sempre voltavam em situações
tensas e de desrespeito por parte da família ou qualquer outra situação tensa aparecia.
Luke a alertava que ela estava mais agressiva e provocativa, enquanto que Ana se
recusava a acreditar, a partir do momento em que ele resolveu usar drogas para lidar com o
jeito problemático dos pais. Contudo, decida, ela resolveu sair de casa assim que se formou
e viver bem distante dos pais.

Aos vinte e cinco, conheceu o misterioso e encantador Yellow. Apreensiva de se sentir


sozinha, Ana se aproximava cada vez mais dele. Até que um dia descobriu toda a verdade;
afinal, era muito estranho encontrá-lo só a noite, ver pessoas entrarem em seu apartamento
e nunca mais saírem, e ele sempre nunca atender durante as manhãs quando Ana levava
correspondências peculiares na porta da casa do misterioso rapaz. Com um descuido e
uma porta destrancada, Ana entrou no apartamento de Yellow e encontrou-o sugando
sangue de um humano qualquer. Aquilo tudo foi o suficiente para deixá-la horrorizada.

Quando os olhos de Yellow cruzaram com os dela assim que soltou o corpo de sua vítima,
Ana não lembrara de mais nada. Acordou em uma noite ao lado de alguém completamente
sem vida, seu corpo também parecia frio e morto, só que por alguma razão ela estava
acordada e ouvia vozes com muita frequência na própria cabeça. Para sua sorte, Yellow
continuava sendo seu vizinho e ele lhe contou tudo sobre os vampiros e que ela se tornou
uma há dois anos antes. Ela contestara que não se lembrava e Yellow apontou seu
transtorno de dissociação de identidade e tudo passou a fazer sentido em sua mente.

Nos dois primeiros anos como vampira, quem estava assumindo o comando era Daphne e
Yellow tivera que lidar com uma figura agressiva, egocêntrica e galanteadora. Entretanto,
após convencer Ana, ela se tornou sua discípula no meio vampirico, nos assuntos ocultistas
e, de alguma forma, aprofundando sobre seu transtorno ao passo que estava tentando ter
uma relação harmônica com Daphne e Francine.

Quando Yellow morreu, Ana está cedenta para procurar respostas de quem havia feito isso
com o seu amado mentor e com os amigos de coterie dele. Permanece em Nova Orleans e
se juntou aos discípulos dos respectivos amigos de Yellow para fazer de tudo e ir atrás de
respostas.
PERSONALIDADES DA ANA

Ana(Host/core): Costuma ser tímida, mais recatada,séria, gênio forte e quieta no seu canto.
Mais observadora e introvertida.

Francine(Co-host/protector/gatkeeper): mais extrovertida do que o normal, doce, tagarela,


inteligente, meiga e sutilmente manipuladora. Sempre pisca o olho esquerdo e bate na
própria têmpora quando Ana e Daphne resolvem brigar na mente e a atrapalha durante
seus afazeres no comando. Um gatilho para Francine tomar o controle é em situações onde
a Ana se encontra debate conflituoso ou quando vê um grangel transformado (certa vez,
quando Ana tentava caçar para matar a fome, encontrou um grangel transformado em gato
e quase o matou para tomar seu sangue. Portanto ele arranhou seu rosto e Francine
apareceu depois de tempos.)

Daphne(Persecutor): extrovertida, sensual ao extremo, agressiva e egocêntrica. Ela é tudo


que Ana oprimiu durante os anos. Ela não mede a noção das consequências que suas
atitudes podem trazer à Ana e Francine, faz sempre o que dá na telha e para proteger a
Ana com traumas fortes ou situações que causam medo ou horror extremo. Gosta de
homens de potência a grandes status social (principalmente algum Ventrue, Toreador ou
humano famoso). Um gatilho para Daphne tomar o comando é quando um homem bonito
resolve flertar com a Ana ou situações que causam extremo medo, horror, fúria e
desrespeito (ex: alguém apontar a arma para ela ou falar asneira)

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