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Em sua vida, não havia muito a se preocupar. Filha de um renomado arquiteto alemão, era
herdeira de uma fortuna enorme e tinha tudo do bom e do melhor. Nasceu em Nova Orleans
e vive nesta cidade desde então junto com a família. Contudo, quatro anos depois de seu
nascimento, seus pais tiveram mais um filho, chamado Luke, sendo assim, Ana se tornara a
filha mais velha da família Becker.
Conforme foi crescendo, o pai queria que ela seguisse seus passos para assumir a
empresa dele,com isso com leves vislumbres de querer mostrar seus gostos e desgostos, a
atitude de uma jovem recatada ainda lhe perseguia e a segurava de ir cada vez mais além
(deixando-a mais oprimida neste período). Desde muito pequena, Ana era cobrada ao triplo
nos estudos, em relação a sua postura, etiqueta de uma moça recatada e aceitação a toda
rigidez das regras que seu pai ditava. Qualquer mísero erro, tanto ela quanto o irmão
sofriam as consequências, portanto, ela sofria mais do que o irmão. Além disso, tinha
episódios decorrentes de amnésia a cada vez que o patriarca da família vinha com um tom
firme dizendo que eles tinham que conversar sempre quando ela deixava de estudar para
ir brincar, quando errava uma simples atividade nos estudos ou com algum comportamento
inadequado aos olhos dos pais.
Quando, na verdade, ele gritava com ela, chamando-a de imprestável, diversas outras
palavras para humilhá-la e depois a espancava. E, consequente, quem aturava tudo era os
indícios que viria ser a Daphne.
Aos dezoito anos, Ana conseguiu ingressar na tão sonhada faculdade de psicologia. Apesar
de tudo ela conseguiu se formar, vivendo uma tranquila vida nos campus da faculdade com
seus episódios de apagões haviam diminuidos. No meio de tudo, sua fascinação pelo o
comportamento das pessoas, seus respectivos jeitos e a psicanálise fora crescendo mais. E
essa foi a área que lhe chamou mais atenção.
Com o passar dos anos, os momentos de breve amnésia sempre voltavam em situações
tensas e de desrespeito por parte da família ou qualquer outra situação tensa aparecia.
Luke a alertava que ela estava mais agressiva e provocativa, enquanto que Ana se
recusava a acreditar, a partir do momento em que ele resolveu usar drogas para lidar com o
jeito problemático dos pais. Contudo, decida, ela resolveu sair de casa assim que se formou
e viver bem distante dos pais.
Quando os olhos de Yellow cruzaram com os dela assim que soltou o corpo de sua vítima,
Ana não lembrara de mais nada. Acordou em uma noite ao lado de alguém completamente
sem vida, seu corpo também parecia frio e morto, só que por alguma razão ela estava
acordada e ouvia vozes com muita frequência na própria cabeça. Para sua sorte, Yellow
continuava sendo seu vizinho e ele lhe contou tudo sobre os vampiros e que ela se tornou
uma há dois anos antes. Ela contestara que não se lembrava e Yellow apontou seu
transtorno de dissociação de identidade e tudo passou a fazer sentido em sua mente.
Nos dois primeiros anos como vampira, quem estava assumindo o comando era Daphne e
Yellow tivera que lidar com uma figura agressiva, egocêntrica e galanteadora. Entretanto,
após convencer Ana, ela se tornou sua discípula no meio vampirico, nos assuntos ocultistas
e, de alguma forma, aprofundando sobre seu transtorno ao passo que estava tentando ter
uma relação harmônica com Daphne e Francine.
Quando Yellow morreu, Ana está cedenta para procurar respostas de quem havia feito isso
com o seu amado mentor e com os amigos de coterie dele. Permanece em Nova Orleans e
se juntou aos discípulos dos respectivos amigos de Yellow para fazer de tudo e ir atrás de
respostas.
PERSONALIDADES DA ANA
Ana(Host/core): Costuma ser tímida, mais recatada,séria, gênio forte e quieta no seu canto.
Mais observadora e introvertida.