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Daphnée DeLa Vil nasceu em 1986, na capital da cidade do amor, a graciosa Paris,

sua família grande e bem sucedida, sua mãe, Alexia DeLa Fency uma famosa modelo bem
sucedida, mas podre por dentro, e seu pai Louis Leroy Vil, um renomado estilista egoísta e tão
ruim quanto Alexia, dês da infância já forçavam Daphnée a fazer atividades extras, tentando
extrair cada pingo de talento da garota, levando a mesma para aulas de ballet, ginástica artística
avançada, aulas de canto e muitos entre esses, isso não era um incomodo para Daphnée, era
sua própria mente, várias vezes durante as aulas de ginástica, ouvia vozes baixas e insistentes
em sua cabeça dizendo para empurrar as outras crianças das traves de ginástica para elas
caírem e quebrarem seus pescoços, e essa ideia para a garota não era ruim, mas tinha medo do
que poderia vir depois disso.
Quando entrou para a escola, a melhor da cidade, não teve uma novidade muito grande
além de rapidamente Daphnée se tornar a popular da escola, Daphnée era muito bela, sempre
andava com as melhores roupas e sempre chegava na escola sendo trazida por carros caros e
grandiosos, já era de se esperar que a mesma atrairia interesseiros, quase sempre tirava notas
medianas pra boas mas acima de tudo, era muito carismática, sempre que chegava para
conversar com alguém e talvez esse alguém esteve triste, em silêncio, Daphnée conseguia fazer
com que essa pessoa falasse com a garota e com suas amigas, Daphnée também era belíssima,
todos os anos quase faziam fila para ver quem seria seu par no baile de final de ano, quase
sempre votavam em Daphnée quando se candidatava para tesoureira ou líder do Grêmio de sua
escola, e eles tinham razão, Daphnée era uma boa líder, dava conselhos que por mais que eram
injustos pra uns ou malucos pra outros funcionavam, mas ainda tinha por trás de tudo aquelas
vozes insuportáveis, que gritavam mais e mais ordenando Daphnée a fazer aquilo que eles
queriam, e finalmente Daphnée cedeu, era seu corpo contra sua consciência que estava mesmo
que lentamente e tomando o controle de Daphnée.
Era setembro, Daphnée tinha sido convidada para um pequeno aniversário de uma de
suas “inimigas” uma garota chamada Kenneka Jenkins, uma pobre garota de teve a sorte de
conseguir uma bolsa para entrar na escola, em poucas horas todos naquela festa ficaram
bêbados, menos Daphnée, ela tinha um plano de precisava ser executado, sua vítima, Kenneka,
depois de fazer dançar com suas amigas e fazer algumas gravações daquele dia e então saiu
andando no hotel, descendo os andares cambaleando e quase caindo, enquanto isso Daphnée
seguia ela lentamente sem que ela percebesse, a garota que cambaleava acabava ido para o
freezer e caiu lá de vez, quando levantava via a sombra de Daphnée que fechava a porta
sorrindo, enquanto as vozes gritavam de felicidade, Daphnée ouvindo os murmúrios pedindo por
socorro dentro daquele freezer ia lentamente embora, enquanto sorria, e as vozes agora vindo
de todos os lugares diziam.
“-VOCÊ IRA FAZER ISSO DE NOVO!”
Quando terminou a escola, ficou um ano apenas focada em terminar suas atividades,
o que contribuiu para ficar com um corpo melhor do que ela já tinha, e durante isso ela também
quase cometeu outro assassinato, empurrando da trave uma garota que era melhor que ela,
deixando a garota paraplégica, depois que terminou essas coisas, saiu das asas de seus pais e
foi viajar os lugares que sempre quis, primeiro Milão na Itália, lá fazendo alguns trabalhos de
modelo e artista iniciante, como cantora, e depois a Roma, aonde Daphnée começou sua
faculdade de designe de moda, onde novamente conseguiu se enturmar rapidamente com as
garotas e os garotos, mas novamente especificamente uma garota, aquela garota se achava
melhor que Daphnée e aquilo era inadmissível, uma simples “puta de bordel” que se achar melhor
que, ela precisava aprender uma lição como Kenneka aprendeu, as vozes da cabeça de
Daphnée diziam que a mesma estava certa.
E quando aparentemente um outro alguém também, com o estilo de vida parecido com
o de Daphnée chamou a atenção, um homem que a observava algumas vezes durante a noite,
logo se apresentando como Carter Vander Weyden, um homem caucasiano, dos cabelos
brancos, que parecia um maestro e sempre estava de mal humor ou tendo um dia ruim, mas o
jeito dele encantava os olhos de Daphnée que sempre brilhavam quando ele aparecia para falar
com a mesma.
E Daphnée passou a manifestar rapidamente transtornos de personalidade, perto de
tal homem e sendo orientar e dominado por tal palavras, e sua atitude impaciente fez seu instinto
mais primitivo vê átona e ouvir os murmúrios pedindo para não parar de matar e ser o que era
ela quando mais novas na qual era feliz e alegre com tragédias dos outros, diante de sua história
e após cometer os primeiros assassinatos então, algo em sua mente se quebrou, ou talvez se
abriu. Ela sente prazer em cometer tais atos, e isso se estende em sua vida, ela adquiriu gosto
pelo sangue... Em suas aventuras de conquistas ela sempre seduz os homens com sua beleza
e carisma únicos, quando os leva para sua casa ou quarto de hotel ela os droga para que possa
degustar o gosto do sangue dos pobres senhores, ela faz pequenos cortes no corpo dos homens,
sempre com o cuidado de cortar em lugares escondidos, atrás do pescoço, nos peitos, nas
costas, lugares que não serão vistos caso eles estejam vestidos.
E por causa de seu estilo de vida peculiar Carter e Daphnée acabaram se envolvendo
romanticamente, mas ao longo dessa relação ela sempre suspeitou de algo estranho. Carter não
tinha pudor em certas ocasiões, ele era elegante, mas suas ações não tinham nenhuma
formalidade, ele contava histórias para ela, histórias de assassinatos e intrigas, mas ele sempre
ria dos fatos, em algumas histórias Daphnée suspeitava que Carter estive falando dele próprio.
Seu gosto peculiar foi saciado de bom grado, ele oferecia seu sangue para ela, sem reclamar,
sem precisar ser drogado, o que era incrível, o gosto era totalmente surreal, era diferente de
qualquer líquido que ela já tinha provado na vida, era alucinógeno e restaurador.
Daphnée foi abraçada por Carter após um ano de relacionamento, por ter estudado
ocultismo no fundo ela sabia, só não queria acreditar, que ele não era humano. O Abraço foi uma
mistura de loucura e felicidade extrema, o que já era quebrado em sua mente agora tinha ficado
10x pior, nos primeiros dias ela sofreu de fortes dores de cabeça, ouviu vozes e teve visões, ela
teve certeza que sua visão de mundo sempre foi a correta.
Carter ensinou tudo que era necessário e contou a história de seus antepassados, o
que fascinou Daphnée ainda mais, ela acredita que o precursor do clã vive através da mente de
todos os membros.
E sendo assim um ano depois de um tempo de relacionamento, Daphnée voltando de
uma festa de fim de semestre, junto com suas amigas, rindo e conversando, logo se separava
delas para ir para casa e mesmo que as vozes estivessem gritando em sua cabeça de novo, ela
não se importava de tanta felicidade, aquele dia também seria o aniversário de alguns ano de
relacionamento de Daphnée e Carter, ou bem o que Daphnée achava que era um
relacionamento.
Carter então explicou e mostrou duas mentes em uma a Daphnée sobre essa nova
vida que ela iria viver, e tudo isso deixou Daphnée maravilhada e com vontade de descobrir mais
sobre esse novo mundo entre os membros.

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