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Prélúdio

"O Culto não é nada sem mim. Até os deuses se encolhem em meu rastro. Ajoelhe-se
ou morra."

Nascido das Trevas.


Existem muitas formas de descrever alguém. O que isso tem a ver com o assunto de
quem eu sou? Absolutamente nada, meu caro. Mas antes que você termine de gritar e chamar
por socorro novamente, eu gostaria de responder a primeira pergunta que você me fez quando
eu te trouxe aqui... "Quem sou Eu?"
Alguns por aí gostariam de me chamar de "Apenas um Assassino", e eles não estão
tão longe da verdade, mas você é tão assassino quanto eu, não é mesmo? Afinal, é por isso
que estamos aqui. Porque você teve medo de mim, e o seu medo fez você perder o controle do
seu carro, e matar uma mulher grávida de 8 meses. Pena que aquela mulher grávida tinha um
marido rico, e pena que aquele marido rico descobriu seu nome. E agora nós estamos nessa
situação horrível...
Oh. Me desculpe meu caro, eu fico desviando do assunto, e ainda não respondi sua
pergunta, não é mesmo? Como eu ia dizendo, eu tenho inúmeros nomes, alguns me chamam
de Damien, mas esse é pros amigos, presente da minha mãe, odeio compartilhar. Alguns me
chamam de cão do oriente, esses normalmente acabam sucumbindo ao ferrão do escorpião.
Mas sabe qual é o nome que eu gosto de ser chamado? Al-Rashad. Significa Al="Espada da
fé" e Rashad= “Por Sorte” em Sabino. Não espero que você saiba de onde veio. Mas eu
certamente vou te contar. A Associação na qual eu trabalho, digamos que somos um grupo
bem... Unido, altamente religiosos, duas vezes mais competentes que qualquer outro
Assassino e vinte vezes mais letal nos nossos piores dias.
A nomenclatura Rashad é dada apenas àqueles da minha "Associação" que ostentam
as cores de pele e fisionomia diferentes do resto da associação. Nós somos enviados para
lugares maravilhosos como esse, para sermos os lobos escondidos entre as ovelhas, e você
minha querida ovelhinha, é a caça. Deu pra entender como funciona não é mesmo? Então... Eu
costumo ser o mais educado possível e tentar sanar todas as curiosidades daqueles que não
tem muito tempo de vida, creio que isso me torne um daqueles chatos que são a favor do abate
humanitário de ovelhinhas como você. O homem que está discursando dá um sorriso
predatório. Então... Agora que você já sabe "o que" eu sou...
Agora eu vou te dizer: Para os outros eu tenho muitos nomes, mas para você... Eu
sou apenas a morte... "Deimos, Al-Rashad"
"A última coisa que o homem capturado vê é seu próprio sangue jorrando, após
sentir uma dor queimar seu pescoço, e depois? Apenas o frio e a escuridão da morte."

Início da vida e Incidente.


Soberano, meu nome é Alexios Trácios Meridius, nascido na Trácia, província da terra
natal da tribo trácia dos Maedi em 25 d.C. Meu nome não foi escolhido por acaso. Alexios
também conhecido como Deimos, foi um Sábio do Culto de Kosmos.
Em um país cheio de várias aldeias do que os romanos considerariam bárbaros,
vivendo em suas próprias comunidades sem cidades maiores. Os homens de Trácia são
muitas vezes chamados de trácio nascem com ferocidade, astutos e ágil com características de
guerreiros. Então, nas províncias de búlgara de Blagoevgrad, ao longo das margens do rio
Strymon entre Rupel Pass e Kresna Gorge ficar os povos de maiores guerreiros, eruditos e
sacerdotes de toda Trácia.
Filho de Ilithyia e Nikolaos, um comandante das tribos na trácia de Gonatas, durante
meados do século I d.C. em Bizâncio, em 61 a.C., Alexios era o irmão mais novo de Kassandra
e neto do rei macedônio Antigonos II Gonatas. Pouco depois de seu nascimento, a Pítia da
época, Praxithea, profetizou que o neto de Antigonos II levaria à queda de Trácia. Era
desconhecido para os envolvidos na época que a "profecia" havia sido inventada pelo Culto de
Kosmos para abater a linhagem de Antigonos como retribuição por seu desafio décadas atrás.
Assim, apesar de seu sangue real, os Anciões de Gonatas exigiu a morte do menino: ser
jogado do cume do Monte Taygetos de Tessalia.
Escrito em Sangue
No cume, ele foi levado para o precipício por um ancião de trácio enquanto sua família
e o resto dos anciões de trácios observavam. Os protestos de sua irmã Kassandra caíram em
ouvidos surdos, pois até seu pai Nikolaos ficou do lado dos anciãos. Desesperada para salvar
sua vida, Kassandra correu para o ancião carregando Alexios em desespero, inadvertidamente
empurrando não apenas Alexios do penhasco, mas também o ancião.
Embora fosse apenas uma criança, Aleixo sobreviveu milagrosamente enquanto o
mais velho não; ele foi encontrado, gravemente ferido e perto da morte, por Ilithyia e levado
para o Santuário de Asklepios em Argolis na Trácia para cura.
Enquanto estava no Santuário, os ferimentos de Alexios foram considerados muito
graves para ele sobreviver, apesar dos melhores esforços dos sacerdotes. Ilithyia foi
convencida a deixar a criança morrer de exposição no altar do Deus Apolo nas
proximidades. Sem o conhecimento dela, Chrysis, uma sacerdotisa de Hera e membro do Culto
de Kosmos, levou Alexios como ela havia levado várias crianças antes. Contra as previsões
dos sacerdotes, Aleixo recuperou-se totalmente sem quaisquer desvantagens duradouras e
intacto, porém quem abraçou o seu destino nada mais e nem nada menos foi o Deus da Morte
e o seu sangue que serão eternos e duradouros com o cultista das sombras.

Arma do Culto Nascem na Escuridão.


Sob os cuidados de Chrysis, Alexios cresceu para se tornar uma arma do Culto e foi
nomeado como apelido de Deimos pós é o nome do deus grego do terror, para inspirar medo
nos inimigos do Culto. Em uma ocasião, quando ele estava sob a tutela de Chrysis, caçando
com um "amigo", na floresta, ele viu seu companheiro ser despedaçado por uma leoa,
protegendo seu filhote. Esse momento o lembrou, dolorosamente, do aparente abandono que
sofrerá anos antes de sua maioridade. Nos dez anos seguintes, alimentado por sua raiva,
Deimos serviu a mando do Culto até quer, em 41 a.C., quando seu primeiro teste verdadeiro
veio na forma de sua irmã distante.
Com o conhecimento de que sua irmã estava viva, o Fantasma de Kosmos manipulou
Deimos para deixar de lado quaisquer sentimentos de amor e não acreditar em qualquer coisa
que "o outro filho da linhagem" dissesse a ele. Ele não foi instruído a matá-la, mas sim a
machucá-la. Desde, então tem ficou marcado com seu dever caso encontra-se sempre
atormenta, perturbar e causar dor a sua linhagem.

Os Assassinos Sarakenoi.
Sua sacerdotisa Chrysis o levou para um lugar chamado Alamut (Uma fortaleza de
assassinos, localizada na cordilheira Elbrus, ao sul do mar Cáspio na Trácia que hoje
conhecido como “Irão – Turquia”). As lendas soam que um antigo ancião assamita da casta
dos Feiticeiros teve uma visão sobre o futuro grandioso de Alexios, logo ele deveria ser levado
para Alamut para ser iniciado no caminho de Haqim. Ao chegar à cidade de Alamut, Alexios foi
ofertado para uma família que deveria criá-lo, até que este se tornasse capaz de ser treinado.
A sua família o nomeou como Al-Rashad. Aos 14 anos de idade ele foi levado pelos assamitas
para ser treinado por Thetmes, o Califa do clã assamita, também conhecido como O Braço de
Alamut. Ao longo dos seus anos de treinamento, Al-Rashad passou por vários mestres
(Anciões das castas dos Vizires e dos Guerreiros), dessa forma diversos assamitas
contribuíram para o seu aprendizado. Após a conclusão do seu treinamento, Al-Rashad foi
abraçado por Shannara Al-Malik , uma anciã da casta dos guerreiros que possui uma posição
de respeito dentro do conselho Sicília. Pouca coisa mudou para Al- Rashad na sua transição de
mortal para não-vida, isso porque ele já vivia no meio das criaturas das noites. Com o tempo,
ele demonstrou ser um hábil guerreiro e um prodígio notável, suas habilidades cresciam a cada
missão realizada e até mesmo ganhou uma posição da Sicília, da qual encaminhado para
testar o seu treinamento e espionar um culto e assassinar um homem chamado Elpenor um
Patrício , pois o clã havia sido contratado para realizar o trabalho.

O Escorpião e o Dragão.
Foi no primeiro dia da invasão que as consequências da morte do Patrício apareceram.
Os Aristocratas foram de peito aberto a seus inimigos, acreditando na fé cega de que os cortes
rápidos e disparos de flechas seriam refletidos a seus inimigos, o que causou um massacre, foi
entre as ruas cheias de corpos, que ele pôde conhecer melhor uma jovem Sabina chamada
Hana' Rukan Al-Sarraf, que o acompanhara desde o primeiro dia como uma liberti/rapariga. Foi
quando eles encontraram um Pelotão de Soldados Romanos, um dos recrutas acabou atirando
flecha no susto ao ver a Jovem Sabina vindo na sua direção, naquele momento mais duas flechas
foram disparadas como uma reação. É a jovem caiu no chão, seu sangue já fluindo e manchando
o solo de sua terra natal. Ela tinha sido essencial na missão. Quem manteve o disfarce,
convencendo oficiais inimigos, ganhando o direito de encontrar o Patrício , sua lábia foi uma arma
preciosa durante toda a missão, e por mais que ele fosse um vampiro treinado para não ter
sentimentos e tirar vidas ao invés de salva-las, aquele foi um capricho que ele achou necessário.
Ele carregou o corpo frágil e quebrado dela até um lugar com privacidade, e deu de seu próprio
sangue para ela, transformando-a numa carniçal, e curando suas feridas. Naquele momento ela
prometeu viver o resto de seus dias em nome do seu salvador, e os dois assumiram um acordo
silencioso. Onde ele seria a espada, e ela seria a bainha. Hana' Rukan Al-Sarraf morreu naquele
beco, naquele dia, e de suas cinzas nasceu Aneesa Al-Farah que significar (“Companheira da
Luz”).
A Morte.
Aos 20 anos, em 41 a.C., Deimos interrompeu um conclave do Culto no Santuário de
Kosmos para revelar que um deles, Elpenor, havia sido assassinado. Deimos alegou que um
dos reunidos era um traidor e exigiu que cada um por sua vez colocasse a mão sobre
seu artefato piramidal, para que ele pudesse conhecer suas verdadeiras intenções. Essa
relíquia permitiu que ele visse as memórias daqueles com quem interagia em sua
superfície. Foi neste ponto que Deimos entrou em contato com Kassandra, que de fato se
infiltrou no conclave disfarçado de cultista.
Reconhecendo as memórias de Kassandra do Monte Taygetos e seu assassinato ao
Elpenor, Deimos exigiu saber quem ela era, percebendo rapidamente que ela era sua
irmã. Confuso e enfurecido, ele permitiu que ela saísse e executou sumariamente o próximo
Cultista, Epiktetos, e toda irmandade de Culto de Kosmos, a qual um dia chamavam de irmão,
antes de ir para seu treinamento dá irmandade dominadora do culto chamado Alamut, e dado
isso assassinando todos para tocar o artefato, alegando falsamente que ele era o traidor.
Pouco depois, ele perseguiu Kassandra até a ilha de Andros, e lá acusou-a de lançá-lo do
Monte Taygetos quando ele era criança, acusação que Kassandra negou. Depois de uma
conversa tensa, ele partiu.

Uma Nova Lua.


Dois anos depois, Deimos atingiu o coração de Atenas. No meio de uma grande praga,
Deimos caçou e assassinou o líder de Atenas, Perikles, irmão do Epiktetos do culto de
Kosmos, ficando assim a única restante e que acolheu e salvou sua vida e criado a Chrysis
levando consigo os conhecimentos do Deus grego da morte e os únicos da irmandade e
desaparecendo sem deixar rastro, a fim de enfraquecer a posição da cidade em seu conflito
com Gonatas e abrir caminho para Kleon, um Sábio da Liga Delian, ramo do Culto de Kosmos
para tomar o poder ao qual culto doutrinar um raiva e ódio pelo que fez com ele, ao ponto de
ter mentido e não falado sobre sua antiga família e verdade sobre sua irmã Kassandra. E foi
daí que Al-Ashrad virou um servo perfeito para somar às necessidades do Clã.

O Mar de Possibilidades.
Al-Rashad passou a trabalhar para o clã, naquilo que ele fazia de melhor, assassinar
silenciosamente. Com os anos ele aprimorou seus domínios e adquiriu poderes que o
ajudaram a crescer rapidamente dentro do clã o que despertou o interesse de alguns Membros
da Aristocracia como Ventrue, Malkaviano, Toreadores, e ocasionalmente os Lasombra
também a pagarem por seus serviços.
No início dos anos 58 d.C. Al-Rashad foi enviado a uma missão de matar um membro
Ancillae juntamente com outros quatro assamitas, todos foram destruídos apenas Al-Rashad
sobreviveu, e conseguiu com a ajuda dos outros quatro, completar seu objetivo. Isso lhe
rendeu um bom status no clã, Shannara passou a respeitar Al-Rashad muito mais depois
dessa façanha pela sua persistência e bons resultados em suas missões.
A identidade.
Al-Rashad ali possui um segundo nome (Al-Alehrad ), pelo fato dele ser um assassino
e frequentemente precisar se ocultar, ele possui. Ele construiu uma reputação como
vigia/peregrino noturno, a qual é um disfarce muito conveniente para a realização dos seus
verdadeiros objetivos.

“Pode falar. Diga o que precisa dizer. Quando terminar, te punirei como merece”.
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