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um pouco acinzentadas em torno do seu corpo, olhos azuis claros e tatuagens tribais azuis
escuras que simbolizam a que clã ele pertence. Quando ele tinha 2 anos a vila em que Norixius
vivia foi atacada por mercadores de escravos, com o seu poder bélico os mercadores
conseguiram dizimar todo o seu clã ao matar todos os adultos com apenas o intuito de levar as
crianças para serem vendidas no submundo. Norixius tem vagas memórias do seu tempo na
vila, com flashes de memórias da sua família e amigos.
Normalmente uma organização de mercadores de escravos é fraca, nunca iria
conseguir bater de frente com um número tão grande de Dragonborns, uma raça tão
magnifica e poderosa, seria estranho que a vitoria viesse apenas de sorte. Eu preciso tornar-
me forte para que ninguém consiga pôr-se no meu caminho. MAS MESMO ASSIM EU VOU
CAÇA-LOS, MATAR-LOS, A TODOS, NÃO VOU PERDOAR NINGUÉM, EU VOU ME VINGAR.
Estes foram pensamentos de Norixius durante os 3 anos de escravidão, enquanto as
crianças que foram raptadas com ele morriam de fome e doenças. Depois desse tempo ele foi
vendido para um circo de “aberrações” em que apenas humanos da nobreza participavam,
contemplando sempre o mesmo ideal da superioridade racial. (Era uma cultura de qualquer
reino)
Desde criança Norixius aprendeu que nada era ganho de graça, apenas com o esforço e
o objetivo, algo poderia ser alcançado e para alcançar o seu objetivo ele precisaria de se tornar
forte. Durante a sua “estadia” no circo ele sempre tentou conseguir o máximo de
conhecimento, para poder usar com habilidade e maestria. A partir da sua alta capacidade
arcana, Norixius tentou sempre tornar-se hábil na magia, trenando e a aperfeiçoando
escondido dos seus donos.
Depois de 5 anos no circo (8 anos de escravidão, 10 anos de idade), durante uma
“performance” que mais parecia uma tortura, um homem, humano apareceu no palco. Toda a
gente estranhou, mas continuou como se nada fosse, pois poderia ser apenas algum figurino
que iria atuar, já que era normal coisas destas acontecer de vez em quando. O homem que
parecia ter um 35/36 anos, começou a rir muito alto, sem parar, e com os seus olhos a brilhar
numa cor alaranjada/vermelha começou a emanar uma grande aura arcana. Segundos depois,
uma energia calorosa começou a queimar tudo, atingindo o circo inteiro, a queimar TODOS OS
HUMANOS IMUNDOS que estavam na bancada e no placo. Tudo estava a queimar, mas
mesmo assim quando o fogo me atingia ou alguém que estava numa situação parecida com a
minha, era como um calor reconfortante, que lembrara de abraços que um dia eu teria
recebido. No final, quando ele parou com a euforia caótica ele ajudou a evacuar todas as
pessoas escravizadas e matou um por um, pra quem tentou fugir. Quando tudo acabou, ele
olhou para mim com uma cara de surpresa, enquanto dava uma gargalhada, tirou um cartão
do bolso, deu-me e disse: “Vai para a cidade [colocar nome de cidade élfica], HAHAHAHA, e
procura pela biblioteca de [inserir nome], HAHAHAHAHAHAHAH”. Eu nunca soube ao certo o
propósito dele dar-me aquele cartão, mas ajudar, ajudou-me.
Quando Norixius chegou na cidade de [colocar nome de cidade élfica], ele foi logo
encontrar a tal biblioteca. No momento em que chegou, Norixius foi direto à rececionista, que
ao perceber o cartão levou-o logo para uma zona secreta do local. Ao entrar por uma porta
magica, ele deparou-se com uma escola privada de magia em que ele aprendeu os
fundamentos básicos da mana. Com pouca pratica Norixius mostrou-se muito apto para com a
magia, o que lhe trouxe muitos benefícios, pois, quando os professores viram que ele era um
prodígio, entregaram-lhe uma chave que dava acesso a uma parte privada da biblioteca. Com
esse acesso Norixius consegui pesquisar sobre os seus antepassados, magia piromântica
feérica e aprendeu a língua Sylvan, comum entre as criaturas feéricas.
Após 4 anos de estudo e prática, Dracarys Norixius saiu e alistou-se à guilda de
aventureiros para continuar as suas pesquisas sobre os dragões e fadas, e para tornar-se mais
forte para concluir o seu maior objetivo.
O clã Dracarys estava situado numa cordilheira nevada completamente exilada dos outros
povos. Era raro encontrar um não-Dragonborn prateado no Clã, mas com autorização do líder
do Clã era possível. O clã era rico (devido à sua zona estar situada numa grande e densa área
rica em mana), contudo sempre precisou manter trocas comerciais com os outros Clãs (de
Dragonborns) e cidades grandes para isso as autorizações, que também eram utilizadas para
enviados diplomatas. O comercio do Clã com o exterior resultava entre a entrega de
itens/armas magicas em troca de bens alimentícios, mantimentos para vários tipos de áreas
como o Medicina/herbalismo, construção, etc. O Clã Dracarys era um grande exportador de
itens mágicos devido ao local onde se situavam, em que usufruíam da alta quantidade de
mana para as forjar. Todavia este clã diminuiu conscientemente e significativamente a
produção destas armas, o motivo principal relacionava-se com a alta propensão de uma guerra
estourar na região devido à continua venda de arma magicas que o clã proporcionava.
Limitando-se apenas a venda de itens mágicos não-bélicos.
Surinna soriel