Rashad nasceu em Londres em uma família pobre. Sua mãe se tornou prostituta e foi assassinada por um cliente. Rashad foi adotado por uma família rica, mas teve uma vida difícil. Ele se tornou oficial do exército britânico, mas foi traído e deixado para morrer. Agora ele busca vingança contra seu traidor.
Descrição original:
Título original
Prelúdio do Rashad Osborn (Draco Novak) Background
Rashad nasceu em Londres em uma família pobre. Sua mãe se tornou prostituta e foi assassinada por um cliente. Rashad foi adotado por uma família rica, mas teve uma vida difícil. Ele se tornou oficial do exército britânico, mas foi traído e deixado para morrer. Agora ele busca vingança contra seu traidor.
Rashad nasceu em Londres em uma família pobre. Sua mãe se tornou prostituta e foi assassinada por um cliente. Rashad foi adotado por uma família rica, mas teve uma vida difícil. Ele se tornou oficial do exército britânico, mas foi traído e deixado para morrer. Agora ele busca vingança contra seu traidor.
Londres Inglaterra, em uma noite fria do mês de janeiro no hospital St.
Mary nasce mais uma
alma desafortunada neste mundo sombrio, veio ao mundo Rashad, nessa noite nevava em Londres. De uma família pobre, após a morte de seu pai no dia do nascimento sua mãe foi despejada do bairro de classe média, tendo sido obrigada a se mudar com sua criança para Waddington uma vizinhança pobre nas periferias de Londres, dali em diante suas vidas mudariam para sempre, sua mãe viúva sem emprego e com uma criança para alimentar, de fato seria uma vida árdua para um garoto recém-nascido, sem escolhas, sem caridades e sem qualquer auxílio do governo sua mãe ao se desesperar para levar sustento para sua casa, recorre a prostituição, com a rotina humilhante e degradante a mulher recorre as drogas como consolo, para afogar as amarguras da vida, para fugir da realidade sombria desse rumo que sua vida tomou, como esperado de um lugar como as periferias seus clientes eram da pior estirpe da humanidade, bêbado, viciados, bandidos, e traficantes, após alguns anos chegou a noite que marcaria o garoto para sempre, um menino de cinco anos em uma casa bizarra assistia uma televisão de pequeno porte em preto e branco, sua mãe trabalhava no cômodo ao lado com m de seus clientes viciados, podia se houver uma discussão e depois gritos, em uma fúria sanguinária o homem espancava a mulher gritando “onde está? Sua puta nojenta onde está?” Passaram alguns minutos que se pareciam horas, até que o homem sai do quarto coberto de sangue, o garoto apenas olhou para o homem, se levanto e aumentou o volume da pequena televisão, horas se passaram e a polícia chegou no local, todos estavam chocados ao chegar lá e ver uma mulher morta praticamente foi assassinada do seu próprio filho, o menino apenas assistia a tv imóvel, como se estivesse em transe, o menino assistia o marinheiro popay. No dia da morte da sua mãe o garoto foi levado para a instituição de menores, onde lhes davam moradia e educação, essa instituição era um orfanato regido pela igreja católica local, o orfanato era um lugar duro e rígido, onde era aplicado castigos severos aqueles que não tivessem disciplina. Alguns anos depois Rashad foi adotado por um casal de família distinta por Sir Arthur Osborne, ele queria provar pra sociedade inglesa que uma pessoa educada na atmosfera certa alcançam grandes degraus na sociedade, a adoção não era por caridade, não era por que ele queria um filho, era apenas um experimento social, e depois de uma volta por todo o orfanato, ao ver uma briga injusta de garotos, em que dois garotos batiam e derrubaram o menor, porem o menor sempre se levantava e desafiava seus carrascos, e o nobre escolheu aquele mesmo garoto, Rashad, mais tarde um noviço curioso pela escola do nobre perguntou: “Sir porque ele?” E o homem respondeu: “Porque mesmo sabendo da derrota ele ousou lutar” e assim Rashad entrou para família Osborne, dali em diante Rashad conheceu seus dois supostos irmãos, Eduard Osborne e Natasha Osborne e o que seria sua mãe Nikolela Osborne, uma família excêntrica aos olhos dos gentios. Com o passar do tempo seus irmãos se acostumaram com a presença de seu novo irmão, mais era de se supor estranho que toda vez em que eram surpreendidos brincando juntos logo eram separados, e os empregados responsáveis pelo ocorrido eram punidos, os filhos quase não tinham contato nenhum com os Pais, Arthur vivia evolvido com seus trabalhos políticos e Nikolela vivia uma vida luxuriosa embriagada com sua riqueza e status, como a família era tradicionalista dos costumes militares todos foram mandados para escolas militares aonde aprenderam o valor da hierarquia e da disciplina, depois disso os irmãos apenas se viam nas suas férias de verão. Sua vida com seus irmãos era de fato para ele estranha, enquanto Eduard o via como um rival, Natasha tinha uma afeição estranha por ele, em suas adolescências era comum Rashad e Eduard estarem em algum tipo de disputa tendo como prêmio favores sórdidos de uma irmã tão luxuriosa quanto a própria mãe, porem tudo isso mudou quando ambos ingressaram na Academia Militar Real foi quando todos se separaram, em busca de se formarem como oficiais do exército britânico. Na Academia Militar Real como cadete, Rashad teve seu nome de guerra alterado para um número sendo assim até sua formação, n°66 como era chamado se adaptou rápido pois passou a infância em um colégio militar, afim de mostrar para seus familiares e principalmente por ter rivalidade com seu irmão, n°66 lutou para ser um dos melhores na academia, no físico, na estratégia e no tiro, porem isso foi uma tarefa árdua pois não tinham muitos cadetes negros, na verdade ele era o único em sua turma, mesmo assim ele deu o melhor de si estando no topo com os 5 melhores. Depois de 5 longos anos de formação, o grandioso dia havia chegado, o dia em veria seus familiares o dia de formação de Rashad e de Eduard como oficiais, sendo Rashad no exército e Eduard na marinha Britânica, Natasha no ano anterior tinha entrado pro serviço secreto, esse foi um dia de festa para a família. Depois de sua formação como oficial o agora tenente Osborne teve uma carreira promissora no exército, depois de formado ingressou em um curso da SAS (operações especiais) do exército britânico, ao se formar ele foi transferido pra unidade de campo de combate ao terror no oriente médio para destruir a unidade terrorista inimiga responsável em arrecadação de capital da organização, ele era o segundo em comando da unidade ponta de lança que era composta por cinco militares contando com ele. De acordo com a inteligência eles foram enviados para o Iraque para interceptar uma negociação envolvendo um grupo terrorista chamado Al-Hasir com um homem desconhecido, porem dito com poder e influência no ramo do armamentos, ao chegar no local encontramos um dos cabeças do Al-Hasir, e outro cara era um dos agentes da cia, ao gravar a negociação em que o agente da cia trocava armas por ópio a equipe foi descoberta, porem ao serem descobertos se acometeu uma grande troca de tiros, como estavam em um território inimigo a única opção foi fugir, durante a fuga três dos homens foram mortos, Ten.Osborne e o Cap.Smith conseguiram chegar na cidade, o capitão foi a entrar em contato com a base e me deixou no esconderijo. Depois de uma semana desaparecido o capitão retorna dizendo ter novas ordens, com as palavras dele o comando da Inglaterra tirou toda a responsabilidade dos nossos atos, por ser uma missão que ia contra as sansões da ONU nós estávamos por conta própria, de agora em diante nosso objetivo era sobreviver, no dia seguinte nós íamos pro centro da cidade atrás de passagem segura através de um beduíno que atravessava mercadorias ilegais entre as cidades do oriente, em um bar da cidade passava na TV que um militar britânico era culpado das mortes de 4 militares, ao ver o noticiário Rashad entrou em choque, pois era o rosto dele na Tv ,mais algo chamou sua atenção o capitão foi dado como morto, então ele se pergunto por que? Então Rashad vai até o banheiro e coloca o colete a prova de balas, ao sair Smith havia retornado ao bar, “Ei aonde estava? Vamos o homem nos espera”, Rashad responde “Fui só urinar, ok vamos”. Era noite, então chegaram no local, realmente havia um homem o esperando estava encostado na mureta de uma ponte ao chegar dava pra saber pelo modo dele falar, “O trato está feito” era americano depois disso fui alvejado com 3 tiros nas costas e jogado no rio. Simith havia feito um trato com a CIA, por sorte, ou milagre, ou uma maldição Rashad Sobreviveu, desde então vive nas sombras escondido, longe do seu lar, longe da sua família, longe de uma vida normal, depois disso tudo a vida teve uma reviravolta dos infernos, tendo que mudar de nome, tendo eu viver como um rato Rashad passou a trabalhar como um assassino, afinal a vida não lhe deu escolhas era matar ou morrer caçar ou ser caçado. Alguns anos depois ao fazer um trabalho pra uma máfia na Eslováquia, Rashad ganhou uma informação como cortesia, ele acabou descobrindo que Smith se tornou um traficante de Drogas e Armas na República Tcheca com o nome de David Mcenzi, porem ele é muito poderoso e influente na cidade de Praga, grato pela informação o destino dele não podia ser outra se não for Praga.
Praga: legado sombrio
A chega na cidade não foi calórica, afetuosa, pelo contrário a chegada um foi um tanto como um mal pressagio, os primeiros dias foram eufóricos, ansiosos e sedentos, em busca de saciar uma cede que estranhamente queimava como fogo, esse sentimento se chamava ódio, ódio de ser privado da gloria e da honra de ser um bom soldado, ódio de uma vida que poderia ter sido promissora, se passaram semanas sem encontrar qualquer pista do homem que fodeu com sua vida. Depois de meses na cidade procurando por pistas parecia que ninguém conhecia o homem a quem eu procurava era como se ele não existisse, então passei a habitar a cidade a noite em busca de informações, de fato era divertido a parte boemia dessa cidade antiga, nas minhas andanças conheci um bar chamado The Jakal, uma propriedade estranha, passei a frequentar o lugar apesar dos olhares carrancudos, uma noite qualquer depois de pedir uma bebida, um homem alto bem trajado sentou do meu lado e disse que a bebida era por conta dele, dei um olhar carrancudo ao homem e disse “Me desculpa amigo mais eu não jogo nesse time.” O homem riu e disse “Não estou aqui por isso jovem.” estranhei o fato de ele dizer “jovem” pois ele aparentava ter 28 que por acaso e a mesma idade que a minha, ele prosseguiu dizendo: “Andei te observando Draco, e você tem umas habilidades interessantes, e a proposito me chamo Maximilian Yvannoff. Eu gostaria de te dar um trabalho, esse é meu cartão me procure quando estiver disposto.” O homem se levantou e se foi. Uma semana depois eu não pensei em procurar o homem, pois eu estava na cidade a procura da minha vingança, eu não tinha tempo pra trabalho, sem pistas voltei pro The Jakal, me sentei e pedida uma bebida, ao mesmo tempo entrou no estabelecimento três homens com sobretudos pretos, foi então que o barman indagou ao trazer a bebida “aqueles homens não param de te observar, já aviso de antemão rapais, não quero problemas no meu estabelecimento.” Bebi o drink e sai do estabelecimento, os homens vieram atrás, na altura de um beco me abordaram, tentei lutar, um deles empunhavam uma faca com que tentou me apunhalar, dobrei seu braço e o perfurei com a própria faca, porem os outros dois, sacaram sub metralhadoras e abriram fogo gritando “Smith manda lembranças”, neste momento surgiu um borrão, e desmembrou os três homens, voava sangue por todo lado, no momento seguinte os corpos estavam no chão inclusive o meu alvejado por oito tiros, esvaindo em sangue Maximilian me toma em seus braços e diz: “Ainda há tempo, eu posso salva-lo, você aceita minha ajuda? É uma vida difícil mais é vida.” Apenas afirmei positivamente com a cabeça, nesse momento fui mordido e foi sugada todo o resto de vida que em mim habitava, e foi assim que morri e renasci para a não vida. Desde então estou nessa cidade amaldiçoada igualmente amaldiçoado, fadado a vida sombria de m Vampiro da idade moderna, ainda busco meus objetivos em meio a tutela de meu Mentor, aprendendo os segredos da imortalidade. “Os homens temem a morte, como as crianças temem a escuridão.” Francis Bacon