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PARTE 1 -Meu nome é Elior Samas Agaros e também conhecido como apenas Eligor e em certos

casos Herebus como eu era chamado dentro das docas nos momentos onde o sol se esconde,e Minha
história começa mesmo antes do meu nascimento com minha mãe, Celina era seu nome e na época era
uma jovem de 23 anos que atuava como guerreira afiliada a um pequeno grupo de aventureiros e em
uma de suas missões ela conheceu um homem esbelto de longos cabelos negros, educado e sedutor
seguindo o que ela me contou ele viajou com ela por 5 meses e eles se apaixonaram ,mais nesses
meses ela viu que além de tudo ele era forte, poderoso, hábil e após tanto viajar ela saiu do grupo e se
casou com ele porem após ele a engravidar ele desapareceu deixando apenas uma carta que informava
sobre que eu estaria fadado a um futuro repleto de dor.
PARTE 2 -Após meu pai sumir minha mãe se mudou para uma casa no coração da floresta perto de
um rio e desde que nasci minha mãe mau foi a cidade humana mais próxima, quando era pequeno
pensava que era porque era muito longe mais isso não passava de um pensamento errôneo. Fui
doutrinado desde meus 8 anos a me tornar um guerreiro, com 15 anos eu já sabia caçar e manejar a
espada longa muito bem, minha vida foi baseada no treinamento até os 45 e até aquele momento eu já
estava sabendo que eu era de uma raça odiada por todos e por isso não era recomendado que eu saísse
da floresta, por mais que eu já tivesse 45 eu estava longe de ser maturo eu era como um garoto de 15
extremamente mimado. E assim o tempo passou minha mãe contou-me sobre a maldição que eu tinha
mais ela nunca despertou. Minha mãe Já com 73 já não era a mesma de antes e eu já com 55 percebi
que meu corpo não havia mais envelhecido (*suspiro*eu me arrependo de ter ficado tão feliz quando
percebi isso, mas minha imaturidade me impediu de ver o quão terrível seria essa maldição disfarçada
de dadiva).
PARTE 3 -Minha mãe morreu aos 75 durante a noite e nunca me contou nada além da descrição da
aparência de meu pai, não sei como exatamente, mas eu sempre desconfiei que havia sido alguma
coisa que a matou, pois, um estranho cheiro se encontrava no recinto. Alguns dias depois de a
enterrar, uma jovem da vila acabou por chegar até a minha casa perdida pela floresta (*Suspiro de
ódio*) eu a ajudei dando um teto para passar o tempo necessário em minha casa, roupas limpas e
comida mas confesso que mesmo com tudo isso durante a noite eu não consegui segurar minha sede e
acabei tirando um polco de sangue dela enquanto ela dormia e na manhã seguinte eu a indiquei o
caminho de volta porem este ato resultou que na vila descobriram a marca da mordida e ao saberem
de minha existência vieram atrás de mim. Eu fugi porque me recusei a enfrentá-los por serem apenas
simples moradores e depois disso minha vida foi uma quase monótona viagem por um bom tempo e
após isso não tive subidas, apenas estagnações.
PARTE 4 -Após deixar meu antigo lar eu decidi vagar pelo mundo iniciando isso adentrei em uma
Gilda de mercadores onde eu viajaria e venderia itens e temperos e com essa simples ação pude viajar
por 15 anos sem muitas complicações e no meio desse tempo eu estudei muitos livros em busca de
informações sobre vampiros principalmente com a descrição como as de meu pai porem livros com
estes temas são raros e nunca achei nada de significante em lugares com livros a venda, também fui a
diversos lugares e pude ver conflitos e algo que eu na época senti que eu nunca deveria ter visto mas
hoje sinto que foi o destino ver aquela pequena brecha nas montanhas gélidas já quase completamente
abandonadas por deus. por tudo isso que vivi senti que muitos dos prazeres da vida vagarosamente se
esvaíram como beber em tavernas com alguns recém conhecidos, ir para prostibulo se divertir, depois
disso abandonei a guilda e segui para os conflitos onde achei uma alegria em meio a guerra onde eu
como mercenário lutava e nessa vida segui por 28 anos até que no fim de um outro conflito humano
idiota me deparei frente a frente com um grupo de 12 pessoas que ouviram os boatos de um vampiro
no meio dos soldados quando me deparei com aquilo eu realmente pensei que teria que lutar mais por
sorte as marés do destino se desdobrarão a meu favor e quem veio do meio deles era um diplomata
onde contei a eles minha história e contra a vontade dos outros 11 fui levado até uma das bases deles e
descobri que eles se chamavam de caçadores de sangue onde eram como “monstros que matavam
monstros” e tinham informações sobre uma variedade assustadora sobre os mais diversos tipos de
criaturas e nessa organização eu entrei e fui para uma de suas repartições onde por 2 anos passei por
um treino exaustivo e estudando os livros deles até finalmente com meus 129 anos dei início a minha
atuação como caçador de sangue.
PARTE 5.5- Se tem algo que posso me orgulhar deste tempo antes de me unir aos Blood hunters foi
que é um dos conflitos que lutei ajudei uma criança que me acompanhou por um curto período,
Acredito ter feito aquele pirralho se interessar pela imortalidade, por mais que eu não tenha convivido
muito com ele esperei ansiosamente para algum dia saber como seu objetivo terminou e acredito que
tive essa resposta um bom tempo depois quando com meu grupo achei um jovem de 30 anos que ao
conversar com ele é como se eu estivesse falando com aquele pirralho e ali eu com ele formulei um
pacto para o futuro mais acredito que ele nunca se cumprira. De tudo isto o que mais intriga é como
que ele atingiu algo como a imortalidade ao tempo.
PARTE 5 -Até meus 182 anos atuei em coisas pequenas e praticamente sempre sozinho, porém isso
não foi algo ruim pois pude estudar muitas coisas que naturalmente não poderia pesquisar ao lado de
outros e por conta disso adquiri um velho livro em língua indecifrável que daquele tempo em diante
me seguiria até os dias atuais. E lembro-me que naquele ano a minha vida mudou completamente e
me juntei a um grupo que não eram todos caçadores de sangue mais estavam alienados com a ordem e
junto deles encontrei uma nova família, éramos uma equipe de 5 eu, Damian um humano líder do
grupo e um exímio caçador de sangue, Ayame uma kitsune (*ou quase isso*) que era uma guerreira,
###### uma Elfa em corpo de criança com uma mente mais madura etambem uma feiticeira com
grandes reservas de mana e #### um grande goliath bárbaro. 7 anos que vivi com eles e nossa relação
era ótima, todavia novamente meu mundo se acabou em um dia que estávamos indo comemorar tantas
coisas em uma simplória cidade perto das montanhas gélidas só que tudo começou a desandar quando
a hospedaria em que iriamos passar a noite só havia 3 quartos e depois com os humanos estranhando a
###### e tudo só realmente se foi quando o anoitecer chegou.
PARTE 6 -Durante a madrugada gritos ecoaram da floresta próxima a montanha e antes menos
percebemos já nos víamos reunidos e engajados em um combate contra criaturas que não deviam
existir neste plano e foi aí que tudo que eu construí rapidamente se afundou e em questão de minutos
o meu mundo se acabou. Nosso líder destroçado por diabos, ###### pelos vermes dos humanos, ####
por um “paladino de deus” que posteriormente chegou ao local e por conta de circunstancias não quis
ouvir nosso lado e “Iluminado pela graça do sol” tentou matar o resto de nós, e Ayame por diabos
remanescentes e no final o culpado de tudo isso foi eu, pois quem sugeriu ficar naquela cidade fui eu,
com tudo perdido e repleto de feridas ainda me esforcei e por dias segui até uma das bases da ordem,
mas tudo em vão porque assim que cheguei a história já tinha percorrido a base toda e claro que não
se pode confiar em um meio-vampiro porque nunca se sabe quando seus elos sanguíneos podem o
transformar em um inimigo e principalmente após um massacre ter acontecido em uma pequena
cidade, novamente me vi sendo atacado e a beira da morte mais como este mundo ainda tem um
resquício de justiça eu fui em um caixão colocado e posto em algum lugar desconhecido abaixo da
terra, e para que ali não fosse meu fim resolvi clamar ajuda externa e assim que me encontrei com
meu patrono. - Por mais de 300 anos segui preso neste caixão me recuperando mais para isso
sacrifiquei coisas demais e minha aparência de um homem de 45 anos agora se encontra como um de
53 e com cores de cabelos e barba esbranquiçados mais não só minha aparência assim como meus
ideais, sonhos, vontades, objetivos morreram junto de minha “família” e renasceram ao estar dentro
do caixão e agora me vejo em minha tumba “morto” dormindo aguardando para que ao sair eu possa
seguir aquilo que meu patrono a mim ensinou para que algum dia eu traga minha família de volta e
para isso não me importo em quanto terei de sacrificar

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