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PONTOS DE VIDA:

• 8/8 HP

FICHA DE PERSONAGEM:

NOME E SOBRENOME: Luiza Santos Nascimento

DATA E LOCAL DE NASCIMENTO: 27/08/2000 - São Paulo, Junqueirópolis

ALTURA E PESO: 1,54cm - 48kgs

BACKSTORY: Luiza nasceu nos subúrbios de São Paulo, em uma cidadezinha chamada
Junqueirópolis. Ela nasceu em uma família relativamente pequena, da qual faziam
parte seu pai, Carlos Nascimento, sua mãe, Lúcia Santos, e seu irmão mais velho,
Gustavo Santos. Durante sua infância, Luiza, mesmo sendo bem pobre, sempre soube
aproveitar bem a vida. Seu pai nunca foi muito presente, pois trabalhava muito. No
entanto, seu irmão e sua mãe eram mais presentes em sua vida. Mesmo que às vezes
precisassem sair também, geralmente estavam lá por ela nas dificuldades. Portanto,
sua infância sempre foi agradável.

Mas quando ela começou a crescer, por volta dos 17 anos, ela teve que começar a se
preocupar com algumas coisas, como dinheiro e trabalho. Como sua família nunca
esteve muito bem financeiramente, ela não queria ser um peso financeiro para eles.
Ela então foi em busca de um trabalho, mas enquanto procurava, percebeu que não se
encaixava na maioria deles devido à falta de experiência em áreas em que poderia
ser boa e à falta de força para as áreas mais acessíveis para quem não tinha
experiência. Assim, ela se viu sem saída, tentando pensar em alguma possibilidade,
mas ainda não conseguindo chegar a nenhuma solução. Mesmo assim, ela seguiu sua
vida.

Durante seu último ano no ensino médio, ela sempre foi uma garota "requisitada" por
lá, mesmo que nunca correspondesse a ninguém e nunca desse atenção a isso.
Recentemente, porém, ela começou a ver essa atenção como uma oportunidade.
Considerando suas possibilidades, sabendo que além de sua beleza, ela possuía uma
boa lábia e diplomacia, decidiu, com muita hesitação, aceitar um trabalho não tão
honroso: tornar-se uma "acompanhante". Esse emprego não era muito comum onde ela
vivia, mas poderia pagar bem, dependendo do caso, e era relativamente fácil de ser
realizado. Em termos mais suaves, era uma espécie de acompanhante não sexual.
Pessoas comuns poderiam contratá-la para ser uma companhia em diferentes ocasiões,
como festas de casamento, aniversários ou até mesmo atividades simples, como ir ao
cinema ou dar um passeio no parque. Era um trabalho exótico, mas surpreendentemente
bem remunerado. Assim, vendo-se sem opções melhores, ela decidiu que aceitaria esse
emprego.

Ela conversou com sua família sobre sua decisão, e embora hesitantes e não apoiando
completamente essa escolha, eles não a desencorajaram, apenas pediram para que ela
fosse cuidadosa com quem ela atendesse. Assim, acompanhada pelo conselho de sua
família, ela realizou esse trabalho por um certo tempo. No entanto, um caso isolado
e estranho ocorreu quando ela tinha cerca de 20 anos. Um cliente com quem ela se
dava bem começou a solicitar seus serviços com mais frequência, pois eles estavam
quase se tornando verdadeiros amigos. No entanto, esse cliente desapareceu após uma
de suas sessões de acompanhamento. Como Luiza foi a última pessoa vista com ele,
foi interrogada pela polícia. Esse caso intrigou Luiza, e ela ajudou como pôde,
pois havia desenvolvido uma afinidade com o desaparecido. No entanto, após um
tempo, o caso foi dado como inconclusivo devido à falta de provas, o que sempre
intrigou Luiza. Afinal, ainda havia evidências claras a serem investigadas, e era
óbvio que havia algum tipo de corrupção ou algo do tipo acontecendo na
investigação. Assim, ela passou um tempo querendo investigar o caso por conta
própria e decidiu fazê-lo.
Luiza começou sua busca sozinha, tentando encontrar o desaparecido. Ela passou
muito tempo nisso, mas a cada dia que passava, o caso parecia mais confuso e ela se
sentia cada vez mais impotente. Após algum tempo, ela desistiu, sabendo que não
conseguiria desvendar aquele mistério. No entanto, aquele sentimento de impotência
sempre a perturbou, e ela não conseguia se sentir confortável, pois o caso
continuava em sua mente. Alguns meses depois, ela tomou uma decisão: se tornaria
uma investigadora da polícia. No entanto, ela estava muito preocupada com essa
decisão e decidiu perguntar a opinião de sua família. Eles disseram que ela deveria
seguir em frente, pois era um trabalho mais honrado, mas que não deveria largar
completamente o emprego atual até conseguir um novo. Ela concordou e começou a
estudar para se tornar uma investigadora. Passou os próximos 7 anos de sua vida se
preparando até se sentir segura para assumir esse papel.

Assim que conseguiu uma vaga, ela imediatamente foi investigar melhor o caso que a
motivou a se tornar uma investigadora. Ela passou algum tempo investigando e
descobriu que era um caso não muito incomum: um sequestro comum que não era difícil
de ser solucionado. Com um pouco de investigação, ela descobriu que o sequestrador
já havia morrido há muito tempo e era uma pessoa muito rica que provavelmente havia
subornado a polícia. Como ela já imaginava, o homem que havia desaparecido estava
morto naquele ponto. Isso abalou Luiza, pois sentiu que havia deixado uma pessoa
morrer. O sentimento de impotência que ela havia sentido durante a investigação
voltou e ela continuou com esse complexo de inferioridade e o sentimento constante
de impotência. Ela não sabia exatamente o que fazer para se livrar disso, então,
como já havia estudado tanto e era tarde demais para voltar atrás, continuou como
investigadora da polícia, usando suas habilidades com pessoas em suas
investigações, como interrogatórios, o que tornava seu trabalho mais fácil. No
entanto, independentemente de quantos casos ela tentasse resolver, o sentimento de
impotência e a sensação de ser a causa da morte daquele rapaz que havia conhecido
há tanto tempo ainda a perseguia.

MEDOS: Luiza tem um certo medo do sentimento de impotência, mesmo que seja
acompanhada do mesmo constantemente, o que a faz entrar em pequenos surtos ou
crises de pânico ao entrar em situações onde ela seja completamente impotente.
Luiza também apresenta uma leve claustrofobia que a faz ficar meio pasma e
assustada por um curto período de tempo ao entrar em um local fechado, mas ela
consegue rapidamente se recuperar do mesmo, mas ainda assim ficando mais assustada
e vulnerável enquanto está nestes locais

TRAUMAS: Luiza possui um complexo de inferioridade não tão forte mas nem tão fraco
que fica em uma escala mediana por conta de um trauma passado vivido no caso onde
um de seus clientes foi sequestrado e ela se sentiu uma inútil na investigação para
encontrar o mesmo

SEGREDOS: Ela possui um leve vício de café que não gosta de deixar exposto para
todos pois é um hábito não tanto saudável e ela já foi repreendida por sua família
pelo mesmo, mas suas ações constantemente deixam isto claro a quem vê por fora. O
seu antigo trabalho como "acompanhante" também é algo que ela mantém muito bem
escondido e odeia lembrar, as únicas pessoas que sabem daquilo é a sua família e
seus antigos clientes, porém ela já cortou contato com todos.

APARÊNCIA:

ATRIBUTOS FICHA

• VONTADE: 1
• REFLEXOS: 1
• FORTITUDE: 0
• INTUIÇÃO: 4
• FIRMEZA: 1
•CARISMA: 4
• VIOLÊNCIA: -1
• RAZÃO: 2
• ALMA: 2

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