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Técnico – RT
MÓDULO 4
Sumário
Módulo 4 – Parte 1 5
Atividades 13
Referências 14
Atividades 22
Referências 23
1 Segurança no Trabalho 26
Atividades 33
Referências 34
Atividades 43
Referências 44
2
Unidade 5 | Noções de Combate a Incêndio 46
1 Fogo x Incêndio 47
2 Classes de Incêndios 48
Atividades 53
Referências 54
Módulo 1 – Parte 2 56
1 Logística 58
Atividades 63
Referências 64
1 Importância do Transporte 67
Atividades 74
Referências 75
3
3 Sistemas de Rastreamento e Comunicação 80
Atividades 84
Referências 85
Atividades 91
Referências 92
Gabarito 94
4
Responsável
Técnico – RT
MÓDULO 4 –
PARTE 1
UNIDADE 1 | ESTATÍSTICAS
E CAUSAS DE ACIDENTES
RODOVIÁRIOS COM
CAMINHÕES
6
Unidade 1 | Estatísticas e Causas de Acidentes
Rodoviários com Caminhões
gg
Nestes sites, você pode encontrar números atualizados de
estatísticas em âmbito nacional, estadual e municipal sobre
acidentes nas rodovias.
www.vias-seguras.com
www.abcr.org.br
O boletim estatístico do DPVAT mostra que o total de indenizações pagas por seguro
de acidente no trânsito, em 2014, chegou a 763.365 casos. Esta tabela traz a quantidade
de indenizações pagas por natureza de indenização.
7
Tabela: Indenizações pagas pelo DPVAT
Natureza da
2014 % do Total 2015 % do Total
indenização
Morte 52.226 7% 42.501 7%
Invalidez
595.693 78% 515.751 79%
Permanente
Despesas
115.446 15% 94.097 14%
médicas
TOTAL 763.365 100% 652.349 100%
Em relação aos veículos envolvidos, cabe destacar que a quantidade de caminhões que
participaram do total de acidentes chega a 33.187 veículos.
8
Gráfico 1: Número de caminhões envolvidos em acidentes nas rodovias sob concessão (2006 – 2015)
10 33.187
2015
9 37.609
2014
8 40.114
2013
7 41.265
2012
6 40.793
2011
5 37.564
2010
4 29.627
2009
3 26.157
2008
2 20.396
2007
1 18.666
2006
Destaque-se que o ano de 2012 foi o que teve a maior quantidade de caminhões
envolvidos em acidentes nessa classe de rodovias.
A ABCR mostra ainda que a natureza dos acidentes registrados nas rodovias sob
concessão, em 2015, tem a seguinte categorização:
9
Os acidentes envolvendo colisão entre veículos são majoritários, cerca de 45.896 de
um total de 118.757 acidentes.
gg
Neste site, você pode conhecer uma pesquisa rodoviária que
traz as condições de conservação e de manutenção das rodovias
federais brasileiras a cada ano. Confira!
www.cnt.org.br
Os acidentes mais frequentes e mais graves com caminhões nas rodovias brasileiras
são o tombamento e a capotagem. As estatísticas existentes do estudo mostram que
os tipos de acidentes ocorrem com a seguinte frequência:
• Tombamento – 47 %
• Capotagem – 10 %
• Abalroamento – 27 %
• Colisão – 15 %
10
• Incêndio – 2 %
• Vazamento – 1 %
Os principais fatores contribuintes com os acidentes são a curva fechada e a pista mal
conservada, fatores que vêm sendo destacados anualmente por meio da pesquisa
rodoviária da Confederação Nacional do Transporte (CNT).
No que diz respeito ao condutor, vale observar que a faixa etária dos motoristas mais
frequentemente envolvidos nos acidentes com veículos de carga é de 18 a 25 anos.
Apesar desta queda importante, os caminhões ainda são responsáveis por uma grande
parte dos acidentes nas rodovias, 21% do total segundo o Ministério das Cidades, em
2013.
11
gg
Nestes sites, podem ser encontradas estatísticas de acidentes
no Brasil. Confira!
www.dnit.gov.br
www.vias-seguras.com
www.prf.gov.br
www.abcr.org.br
www.cidades.gov.br
wwwdenatran.gov.br
www.portaldotransito.com.br
12
Atividades
aa
1) Julgue verdadeiro ou falso. Os principais fatores
contribuintes com os acidentes são a curva fechada e a pista
mal conservada, fatores que vêm sendo destacados
anualmente por meio da pesquisa rodoviária da Confederação
Nacional do Transporte (CNT).
Verdadeiro
( ) Falso
( )
Verdadeiro
( ) Falso
( )
13
Referências
BOWERSOX, D. J.; CLOSS D. J.; STANK T. P. 21st Century Logistics: Making Supply
Chain Integration a Reality. Michigan: CSCMP, 2003.
CASA OLIVETTI. Classes de incêndio. Portal Casa Olivetti, 2017. Disponível em: <http://
www.casaolivetti.com.br/classes.html>. Acesso em: maio 2017.CENTODUCATO, D.
O sonho de dez entre dez gestores de logística. Revista Tecnologística – Especial TI,
ago. 2010. Disponível em <https://qualidade.gps-pamcary.com.br/Tecnologistica_Ed_
Especial_-_ago2010.pdf>. Acesso em: 11 maio 2017.
14
CONTRAN – Conselho Nacional de Trânsito. Resolução n° 36, de 21 de maio de
1998. Estabelece a forma de sinalização de advertência para os veículos que, em
situação de emergência, estiverem imobilizados no leito viário, conforme o art. 46
do Código de Trânsito Brasileiro. Disponível em: <http://www.coad.com.br/busca/
detalhe_1028/2381/Atos_Legais>. Acesso em: 10 maio 2017.
15
UNIDADE 2 | MEIO AMBIENTE E
O CIDADÃO
16
Unidade 2 | Meio Ambiente e o Cidadão
Caro(a) aluno(a), seja bem-vindo(a) à unidade2! Para sobreviver, o ser humano depende
de um meio ambiente limpo e saudável. Portanto, a qualidade de vida está diretamente
relacionada ao uso consciente dos recursos naturais e à preservação do meio ambiente.
Nesta unidade, vamos discutir a relação entre o Homem e o Meio Ambiente. Nesta unidade
conheceremos normas e legislação referente ao meio ambiente. Bons estudos!
Quando falamos de poluição, em suas muitas formas, queremos dizer que houve
interrupção das relações de equilíbrio no meio ambiente. Nem sempre os efeitos da
poluição podem ser medidos ou percebidos. Algumas consequências negativas, como
o efeito estufa ou a chuva ácida, só são percebidas depois de algum tempo.
• Poluição do ar;
• Poluição da água; e
• Poluição do solo.
17
Os resíduos das indústrias também poluem a água com solventes, óleos e materiais
tóxicos. Na área rural a água pode ser contaminada por pesticidas e produtos químicos.
E não podemos nos esquecer dos esgotos que muitas vezes são jogados em lagos, rios
e no mar, sem tratamento.
18
Muitos impactos ambientais estão relacionados com nossas opções de consumo e
nosso estilo de vida.
• Não jogue lixo no acostamento ou nas laterais das estradas. Guarde o lixo e
descarte-o em local adequado.
• Não jogue no lixo comum lâmpadas, pilhas, baterias de celular, restos de tinta ou
produtos químicos. Procure locais adequados para o descarte destes materiais.
19
• Adote métodos de lavagem e higienização dos caminhões que utilizam menor
quantidade de água. Assim, seu caminhão fica limpo e você não prejudica a
natureza.
• Mantenha os pneus calibrados. Além de proteger o seu pneu, isso contribui para
economizar combustível.
Um automóvel bem regulado chega a consumir cerca de 9% menos que outros não
regulados. E isso representa, além de economia, 9% menos de emissões tóxicas.
20
3 Combate à Prostituição Infantil
gg
O Disque Denúncia 100 é um serviço de
utilidade pública da Secretaria de Direitos
Humanos da Presidência da República
(SDH/PR). Neste site, você pode descobrir
mais detalhes sobre esse serviço:
www.sdh.gov.br/disque-direitos-humanos/
21
Atividades
aa
1) Julgue verdadeiro ou falso. A atividade de transporte
contribui para a poluição do meio ambiente, como a fumaça
que sai dos escapamentos, os resíduos de pneus e de outros
materiais. O óleo do motor e outros fluídos, quando
descartados de maneira incorreta, poluem o solo e a água.
Verdadeiro
( ) Falso
( )
Verdadeiro
( ) Falso
( )
22
Referências
BOWERSOX, D. J.; CLOSS D. J.; STANK T. P. 21st Century Logistics: Making Supply
Chain Integration a Reality. Michigan: CSCMP, 2003.
CASA OLIVETTI. Classes de incêndio. Portal Casa Olivetti, 2017. Disponível em: <http://
www.casaolivetti.com.br/classes.html>. Acesso em: maio 2017.CENTODUCATO, D.
O sonho de dez entre dez gestores de logística. Revista Tecnologística – Especial TI,
ago. 2010. Disponível em <https://qualidade.gps-pamcary.com.br/Tecnologistica_Ed_
Especial_-_ago2010.pdf>. Acesso em: 11 maio 2017.
23
CONTRAN – Conselho Nacional de Trânsito. Resolução n° 36, de 21 de maio de
1998. Estabelece a forma de sinalização de advertência para os veículos que, em
situação de emergência, estiverem imobilizados no leito viário, conforme o art. 46
do Código de Trânsito Brasileiro. Disponível em: <http://www.coad.com.br/busca/
detalhe_1028/2381/Atos_Legais>. Acesso em: 10 maio 2017.
24
UNIDADE 3 | NORMAS
E PROCEDIMENTOS DE
SEGURANÇA
25
Unidade 3 | Normas e Procedimentos de Segurança
1 Segurança no Trabalho
Existem algumas medidas que você pode adotar para reduzir as chances de ocorrerem
os acidentes. Além disso, você pode reduzir os efeitos das longas jornadas de trabalho
ao volante. A seguir, vamos entender melhor como proteger sua saúde.
26
2 Equipamento de Proteção Individual (EPI)
Vamos entender melhor. Se você transporta Produtos Perigosos, você deve selecionar
equipamentos de proteção específicos para o tipo de carga transportada. As variações
são muitas. Por exemplo: para produtos líquidos é necessário usar equipamentos
impermeáveis. No caso de produtos gasosos ou corrosivos, é importante usar óculos
para proteção dos olhos.
As características do veículo também devem ser analisadas nessa decisão. Veja alguns
exemplos: se o caminhão possui câmara frigorífica, você deve estar preparado para
manipular as cargas em baixas temperaturas; se o piso da carroceria for escorregadio,
não se esqueça de escolher calçados antiderrapantes.
27
Para quem trabalha durante o dia, é importante proteger-se do calor com roupas leves
e aplicar filtro solar para evitar o câncer de pele. Passar muitas horas exposto ao sol,
sem proteção, pode ser perigoso para a saúde.
As variações são muitas, e é difícil prever todos os tipos de carga que você vai
transportar, não é mesmo?
Portanto, tenha pelo menos um kit básico de proteção: luvas, óculos para produtos
químicos, capacete, máscara semifacial, máscara panorâmica, respirador para pó,
máscara de fuga e filtros.
28
a. Pane do Veículo na Estrada
Portanto, lembre-se: quanto maior for a velocidade da via, maior a distância para iniciar
a sinalização.
29
O mais indicado é usar os equipamentos de sinalização de emergência, tais como
o triângulo e os cones. Se você não tiver esses equipamentos à mão, podem ser
utilizados outros elementos, como galhos de árvore, cavaletes de obra, latas, pedaços
de madeira, pedaços de tecido, plásticos etc. À noite ou sob neblina, a sinalização deve
ser feita com materiais luminosos — lanternas, pisca-alerta e faróis dos veículos devem
sempre ser utilizados.
b. Sequestros e Assaltos
Caso isso aconteça, é muito importante tentar proteger seu bem mais precioso: a sua
vida.
• Não reaja. Na maior parte das vezes, o bandido não está sozinho.
Se a polícia aparecer, jogue-se no chão, ponha as mãos na cabeça e não faça nenhum
gesto brusco. Esteja preparado para ser revistado e, até, algemado. Siga todas as
instruções da polícia.
30
Se você presenciar um assalto, ligue para a polícia assim que possível!
O motorista pode enfrentar situações inesperadas. Para estes casos, vamos indicar
algumas medidas que podem ser úteis.
31
Se você perceber nas
estradas e rodovias qualquer
sinal de desmoronamento,
avise imediatamente a Polícia
Rodoviária.
Ao verificar riscos de
deslizamento, avise
imediatamento o Corpo de
Bombeiros e a Defesa Cívil.
Ao avistar algum foco de
incêndio na faixa de domínio
de uma rodovia, avise
imediatamente a Polícia
Rodoviária.
32
Atividades
aa
1) Julgue verdadeiro ou falso. Apesar de muito importante
para a proteção da saúde do trabalhador, o protetor solar é
considerado EPI, pois possui o CA (Certificado de Aprovação)
do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Verdadeiro
( ) Falso
( )
Verdadeiro
( ) Falso
( )
33
Referências
BOWERSOX, D. J.; CLOSS D. J.; STANK T. P. 21st Century Logistics: Making Supply
Chain Integration a Reality. Michigan: CSCMP, 2003.
CASA OLIVETTI. Classes de incêndio. Portal Casa Olivetti, 2017. Disponível em: <http://
www.casaolivetti.com.br/classes.html>. Acesso em: maio 2017.CENTODUCATO, D.
O sonho de dez entre dez gestores de logística. Revista Tecnologística – Especial TI,
ago. 2010. Disponível em <https://qualidade.gps-pamcary.com.br/Tecnologistica_Ed_
Especial_-_ago2010.pdf>. Acesso em: 11 maio 2017.
34
CONTRAN – Conselho Nacional de Trânsito. Resolução n° 36, de 21 de maio de
1998. Estabelece a forma de sinalização de advertência para os veículos que, em
situação de emergência, estiverem imobilizados no leito viário, conforme o art. 46
do Código de Trânsito Brasileiro. Disponível em: <http://www.coad.com.br/busca/
detalhe_1028/2381/Atos_Legais>. Acesso em: 10 maio 2017.
35
UNIDADE 4 | SAÚDE NO
TRABALHO
36
Unidade 4 | Saúde no Trabalho
Ter saúde não significa apenas inexistência de dor ou apresentar boas taxas de
colesterol e glicose. A saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social,
não somente uma ausência de doenças.
37
O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), desenvolvido pelo
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), tem por objetivo promover e preservar a
saúde dos trabalhadores (MTE, 1978b).
• Promoção à saúde
• Prevenção de doenças
gg
Você pode conhecer mais sobre as ações do PCMSO neste site.
Confira!
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr7.htm
Veja alguns exemplos de riscos ergonômicos, seus efeitos na saúde e também algumas
ações que podem proteger sua saúde.
38
Riscos Ergonômicos Efeitos na Saúde Ações Preventivas
(Exemplos) (Exemplos) (Exemplos)
Cansaço físico e dores Melhores condições no
Esforço físico excessivo
musculares local de trabalho
Cansaço físico e dores Melhoria no processo
Levantamento de peso
musculares de trabalho
Postura adequadas
Postura inadequada Problemas na coluna
Ferramentas adequadas
Modernização
de máquinas e
Controle rígido de Hipertensão e doenças
equipamentos
produtividade nervosas
Ferramentas adequadas
Melhoria no
Hipertensão e doenças
Situação de estresse relacionamento entre as
nervosas
pessoas
Trabalhos em período Alteração do ritmo de
Alteração do sono
noturno trabalho
Diabetes
Nem sempre conseguimos fazer com que nosso ambiente de trabalho seja ideal. Para
os transportadores autônomos é importante pensar nas condições de seu caminhão e
em sua postura de trabalho.
39
Você pode evitar uma série de problemas de saúde, seguindo estas recomendações.
Confira!
• Para dar marcha à ré, procure equipar o seu veículo com espelhos apropriados.
Desta forma, você evita virar o pescoço e a coluna.
• Quando dirigir por muito tempo, pare por cerca de 5 minutos a cada 3 horas de
estrada, caminhe um pouco e faça alongamentos.
40
Muitos exercícios de alongamento podem ser feitos por você em qualquer horário,
mesmo que esteja na estrada. Veja!
Não é difícil compreender que uma alimentação inadequada faz com que o motorista
não consiga trabalhar direito. E não estamos falando apenas do desconforto de dirigir
sentindo fome.
41
Além disso, as propriedades nutritivas dos alimentos interferem diretamente no
seu humor e, consequentemente, no seu desempenho. Portanto, cultivar hábitos
alimentares corretos melhora a sua produtividade.
Isso significa que o seu café da manhã, almoço e jantar devem ser escolhidos de acordo
com as necessidades que você terá no decorrer do dia.
42
Atividades
aa
1) Julgue verdadeiro ou falso. A medicina do trabalho é a
ciência que estuda as causas das doenças ocupacionais,
incluídas as doenças profissionais e as do trabalho,
objetivando sua prevenção.
Verdadeiro
( ) Falso
( )
Verdadeiro
( ) Falso
( )
43
Referências
BOWERSOX, D. J.; CLOSS D. J.; STANK T. P. 21st Century Logistics: Making Supply
Chain Integration a Reality. Michigan: CSCMP, 2003.
CASA OLIVETTI. Classes de incêndio. Portal Casa Olivetti, 2017. Disponível em: <http://
www.casaolivetti.com.br/classes.html>. Acesso em: maio 2017.CENTODUCATO, D.
O sonho de dez entre dez gestores de logística. Revista Tecnologística – Especial TI,
ago. 2010. Disponível em <https://qualidade.gps-pamcary.com.br/Tecnologistica_Ed_
Especial_-_ago2010.pdf>. Acesso em: 11 maio 2017.
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CONTRAN – Conselho Nacional de Trânsito. Resolução n° 36, de 21 de maio de
1998. Estabelece a forma de sinalização de advertência para os veículos que, em
situação de emergência, estiverem imobilizados no leito viário, conforme o art. 46
do Código de Trânsito Brasileiro. Disponível em: <http://www.coad.com.br/busca/
detalhe_1028/2381/Atos_Legais>. Acesso em: 10 maio 2017.
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UNIDADE 5 | NOÇÕES DE
COMBATE A INCÊNDIO
46
Unidade 5 | Noções de Combate a Incêndio
1 Fogo x Incêndio
O incêndio, por sua vez, é a presença de fogo em local não controlado, ou seja, em
grandes proporções, causando prejuízos materiais, quedas, queimaduras e intoxicações
por fumaça.
47
2 Classes de Incêndios
Fogo em motores,
Fogo em Equipamentos transformadores,
C
elétrios energizados geradores,
computadores etc.
Fogo em zinco,
Fogo em materiais
D alumínio, sódio,
combustíveis
magnésio etc.
48
3 Equipamentos de Combate ao Incêndio
Quando ocorre um princípio de fogo, a reação natural das pessoas é procurar algum
extintor ou outro equipamento para tentar combater o fogo.
Classe de
Tipo de extintor incêndios Forma de utilização
indicada
Abra o registro do
propelente, puxe o pino
e empurre o esguicho
Pó químico
BeC devidamente. Por
seco
fim, acione o gatilho
direcionando o jato para a
base das chamas.
49
Abra o registro do
propelente, puxe o pino
e empurre o esguicho
Água
A devidamente. Retire-o do
pressurizada
porta-esguicho e acione o
gatilho direcionando o jato
para a base das chamas.
Todo caminhão reboque e semirreboque deve ter um extintor de incêndio com carga
de pó químico seco ou de gás carbônico. Os veículos de transporte de líquidos ou
gases inflamáveis devem ter um extintor de incêndio com carga de pó químico de
oito quilogramas, ou dois extintores de incêndio com carga de gás carbônico de seis
quilogramas cada.
ee • Data de validade;
• Selo do INMETRO.
50
4 Primeiros Socorros em Caso de Incêndio
Procedimentos:
51
Movimente o jato em forma de leque, atacando a
base do fogo.
hh
O Corpo de Bombeiros pode ser acionado pelo telefone 193, de
qualquer telefone público, sem ficha ou cartão. Você pode,
ainda, acionar os serviços dos bombeiros, enviando uma
mensagem de texto gratuitamente pelo celular.
52
Atividades
aa
1) Julgue verdadeiro ou falso. O fogo é um tipo de queima,
combustão ou oxidação que resulta de uma reação química
em cadeia. O fogo é o efeito da reação química de um material
combustível com oxigênio, acarretando desprendimento de
luz e calor.
Verdadeiro
( ) Falso
( )
Verdadeiro
( ) Falso
( )
53
Referências
BOWERSOX, D. J.; CLOSS D. J.; STANK T. P. 21st Century Logistics: Making Supply
Chain Integration a Reality. Michigan: CSCMP, 2003.
CASA OLIVETTI. Classes de incêndio. Portal Casa Olivetti, 2017. Disponível em: <http://
www.casaolivetti.com.br/classes.html>. Acesso em: maio 2017.CENTODUCATO, D.
O sonho de dez entre dez gestores de logística. Revista Tecnologística – Especial TI,
ago. 2010. Disponível em <https://qualidade.gps-pamcary.com.br/Tecnologistica_Ed_
Especial_-_ago2010.pdf>. Acesso em: 11 maio 2017.
54
CONTRAN – Conselho Nacional de Trânsito. Resolução n° 36, de 21 de maio de
1998. Estabelece a forma de sinalização de advertência para os veículos que, em
situação de emergência, estiverem imobilizados no leito viário, conforme o art. 46
do Código de Trânsito Brasileiro. Disponível em: <http://www.coad.com.br/busca/
detalhe_1028/2381/Atos_Legais>. Acesso em: 10 maio 2017.
55
Responsável
Técnico – RT
MÓDULO 1 –
PARTE 2
UNIDADE 6 | CONCEITO DE
LOGÍSTICA E DE CADEIA
LOGÍSTICA
57
Unidade 6 | Conceito de Logística e de Cadeia
Logística
Caro(a) aluno(a), seja bem-vindo(a) à unidade 6! A logística está presente em grande parte
das atividades econômicas, sendo fator de influência direta para o sucesso delas. Nesta
unidade, vamos conhecer melhor as características e funções desenvolvidas pela logística.
Bons estudos!
1 Logística
Você, certamente, já deve ter ouvido a palavra logística diversas vezes. Mas, já parou
para pensar se realmente sabe o que ela significa?
Traduzindo para uma linguagem mais simples, a logística é a arte de comprar, receber,
armazenar, separar, expedir, transportar e entregar o produto ou o serviço certo, na
hora certa, no lugar certo, ao menor custo possível.
58
2 Atividades nas Cadeias Logísticas
Para você entender melhor as cadeias logísticas, analise esta figura, que representa
uma cadeia logística genérica e simplificada. Ela é composta por três elementos fixos:
um fornecedor, uma fábrica/empresa e um cliente.
ee
Todas as cadeias logísticas devem possuir, no mínimo, um
fornecedor, uma empresa e um cliente!
59
3 Fluxo de Produtos e Serviços nas Cadeias Logísticas
Como você sabe, as matérias-primas devem sair dos fornecedores em direção à fábrica,
onde são processados e transformados em produtos. Estes, por sua vez, devem sair
das fábricas em direção aos clientes. Esta etapa, chamamos de distribuição física.
O Ciclo Crítico funciona assim: primeiro o cliente solicita os produtos que deseja à
empresa (atividade 1 — processamento de pedidos). A empresa verifica seus estoques
(atividade 2 — gestão de estoques), processa e monta o pedido e, em seguida, entrega a
mercadoria a um transportador, que vai levá-la até o cliente (atividade 3 — transporte).
60
Como você pode perceber, três atividades devem ser realizadas para que o ciclo crítico
se complete: (1) processamento de pedidos; (2) gestão de estoques; e (3) transporte.
Por sua importância elas são chamadas de atividades primárias da logística. Vamos
detalhar cada uma delas.
61
4 O Papel das Empresas e Cooperativas de Transporte de
Cargas nas Cadeias Logísticas
Como vimos, o transporte é uma das atividades primárias da logística. Ele é responsável
por movimentar insumos, mão de obra, matéria-prima e outros elementos para
viabilizar o processo produtivo, além de garantir o deslocamento do produto final até
os consumidores.
• Definição dos roteiros que os veículos devem seguir para efetuar as entregas de
mercadorias.
Você já deve ter percebido que nenhuma empresa pode realizar negócios sem
movimentar matérias-primas ou produtos de alguma forma. Por este motivo, o
transporte é o elemento mais importante no cálculo do custo logístico para a maior
parte das empresas.
62
Atividades
aa
1) Julgue verdadeiro ou falso. A logística é responsável pela
movimentação das mercadorias entre os pontos de
fornecimento e os pontos de consumo. Assim, para
movimentar e gerenciar as mercadorias, é necessário realizar
corretamente atividades, como transporte, pedidos, estoque,
armazenagem, embalagem.
Verdadeiro
( ) Falso
( )
Verdadeiro
( ) Falso
( )
63
Referências
BOWERSOX, D. J.; CLOSS D. J.; STANK T. P. 21st Century Logistics: Making Supply
Chain Integration a Reality. Michigan: CSCMP, 2003.
CASA OLIVETTI. Classes de incêndio. Portal Casa Olivetti, 2017. Disponível em: <http://
www.casaolivetti.com.br/classes.html>. Acesso em: maio 2017.CENTODUCATO, D.
O sonho de dez entre dez gestores de logística. Revista Tecnologística – Especial TI,
ago. 2010. Disponível em <https://qualidade.gps-pamcary.com.br/Tecnologistica_Ed_
Especial_-_ago2010.pdf>. Acesso em: 11 maio 2017.
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CONTRAN – Conselho Nacional de Trânsito. Resolução n° 36, de 21 de maio de
1998. Estabelece a forma de sinalização de advertência para os veículos que, em
situação de emergência, estiverem imobilizados no leito viário, conforme o art. 46
do Código de Trânsito Brasileiro. Disponível em: <http://www.coad.com.br/busca/
detalhe_1028/2381/Atos_Legais>. Acesso em: 10 maio 2017.
65
UNIDADE 7 | ORGANIZAÇÃO E
CONTROLE DA OPERAÇÃO DE
TRANSPORTE EM TERMINAIS DE
CARGAS E ARMAZÉNS
66
Unidade 7 | Organização e Controle da Operação
de Transporte em Terminais de Cargas e Armazéns
1 Importância do Transporte
Sem transporte, a mercadoria não chega e nem sai dos terminais e armazéns!
É o transporte que promove a conexão entre eles, garantindo que a carga seja
movimentada entre os pontos da cadeia.
67
2 Tipos de Terminais e Armazéns
• de órgãos públicos
Quanto à propriedade (quem é dono)
• de empresas de armazenagem
• de empresas produtoras
• de distribuidoras comerciais
• cargas gerais (para qualquer tipo de
carga)
Quanto ao tipo de carga movimentada ou
armazenada • carga típica
• carga específica
• concentradores de produção (ficam em
áreas produtoras)
• beneficiadores (armazenam e
transformam os produtos antes do
embarque, melhorando a sua qualidade)
Quanto à sua função
• reguladores / estocadores (garantem
que um produto esteja desponível mesmo
fora da época)
68
Nos terminais que realizam o cross-docking, a carga coletada
69
a. Recepção e Conferência de Mercadorias
Na sequência, você deve conduzir o caminhão para a doca de descarga, para que as
cargas sejam retiradas (descarga do caminhão).
b. Expedição de Mercadorias
Antes de carregar o caminhão, os pedidos devem ser conferidos pelo responsável pela
expedição. Esse procedimento evita erros no envio dos pedidos e complicações na
entrega ao cliente, o que geraria um alto custo de retorno da mercadoria, além de
desagradar o cliente.
ee
As cargas colocadas em primeiro lugar na carroceria do caminhão
são as que sairão por último!
70
4 Controle de Chegadas e Manobras dos Veículos
Fique atento às instruções para a circulação do portão até a doca, assim pode evitar
congestionamentos dentro do terminal ou armazém!
Ao chegar nas docas, você vai encontrar as plataformas de acostagem. Em geral, elas
permitem (ALVARENGA; NOVAES, 2000):
Conhecida como acostagem a 90 graus. Nesse caso, a plataforma forma uma linha
reta e contínua e a descarga é realizada pela traseira do veículo. Caminhões-baú, por
exemplo, são descarregados pela traseira.
71
Recomenda-se um espaço de no mínimo 33,5 m para as manobras, sendo que o ideal é
dispor de 35,0 m.
ut
Farol
¬
Área de VALPARAÍSO DE GOIÁS Área de
Acumulaçao ESCALA 1:130.000 Acumulaçao
1 cm = 1.3 km
CIDADE OCIDENTAL
¬
0 1.3 2.6 3.9 5.2 6.5 km
Área de
Descarga !
"
521 Platafo
Eleva
Projeção Policônica - Sirgas 2000 - MC -47°.45'
Elaboração:
Área dede Planejamento e Pesquisas – DPP Plataforma
Diretoria
Coordenação Geral de Planejamento e Programação de Investimentos – CGPLAN
Descarga
Apoio Técnico
Elevada
do Instituto de Pesquisas Rodoviárias – IPR/DNIT
em Dente
de– Serra
Documentação: Rede Rodoviária do SNV – Divisão em Trechos 2011
www.dnit.gov.br - ouvidoria@dnit.gov.br
Acostagem a 90 graus
A área de descarga é o local usado para que as pessoas tenham acesso ao caminhão
e possam fazer a descarga, sendo 5,0 m a largura mínima recomendada. Logo atrás
deve haver uma área de acumulação da carga que foi retirada dos veículos, onde a
mercadoria passará pela primeira triagem. Recomenda-se uma faixa de 12,0 m para
acomodar provisoriamente as cargas.
72
b. Posicionamento Diagonal à Plataforma
É a forma mais usada quando a descarga dos veículos é feita não só pela parte traseira,
mas também pela lateral. O espaço de manobra de veículos pode ser menor, com
dimensão de aproximadamente 25,0 m.
ut
Farol
¬
a de VALPARAÍSO DE GOIÁS Área de
ulaçao ESCALA 1:130.000 Acumulaçao
CIDADE OCIDENTAL
1 cm = 1.3 km ¬
1.3 2.6 3.9 5.2 6.5 km
Área de
Descarga !
"
521 Plataforma
Elevada
eção Policônica - Sirgas 2000 - MC -47°.45'
Elaboração:
aoria
dede Planejamento e Pesquisas – DPP Plataforma
Planejamento e Programação de Investimentos – CGPLAN
arga Elevada
do Instituto de Pesquisas Rodoviárias – IPR/DNIT
em Dente
de– Serra
ede Rodoviária do SNV – Divisão em Trechos 2011
ww.dnit.gov.br - ouvidoria@dnit.gov.br
Acostagem a 45 graus
73
Atividades
aa
1) Julgue verdadeiro ou falso. Na atividade de expedição da
mercadoria, antes de carregar o caminhão, não é necessária a
conferência das mercadorias.
Verdadeiro
( ) Falso
( )
Verdadeiro
( ) Falso
( )
74
Referências
BOWERSOX, D. J.; CLOSS D. J.; STANK T. P. 21st Century Logistics: Making Supply
Chain Integration a Reality. Michigan: CSCMP, 2003.
CASA OLIVETTI. Classes de incêndio. Portal Casa Olivetti, 2017. Disponível em: <http://
www.casaolivetti.com.br/classes.html>. Acesso em: maio 2017.CENTODUCATO, D.
O sonho de dez entre dez gestores de logística. Revista Tecnologística – Especial TI,
ago. 2010. Disponível em <https://qualidade.gps-pamcary.com.br/Tecnologistica_Ed_
Especial_-_ago2010.pdf>. Acesso em: 11 maio 2017.
75
CONTRAN – Conselho Nacional de Trânsito. Resolução n° 36, de 21 de maio de
1998. Estabelece a forma de sinalização de advertência para os veículos que, em
situação de emergência, estiverem imobilizados no leito viário, conforme o art. 46
do Código de Trânsito Brasileiro. Disponível em: <http://www.coad.com.br/busca/
detalhe_1028/2381/Atos_Legais>. Acesso em: 10 maio 2017.
76
UNIDADE 8 | NOÇÕES DE
GESTÃO DO TRANSPORTE
77
Unidade 8 | Noções de Gestão do Transporte
78
Porém, para que haja a comunicação entre a central de monitoramento e o caminhão, os
equipamentos instalados nos veículos devem permitir o monitoramento, rastreamento
e comunicação entre os veículos e com a equipe técnica na central.
Para a transmissão de dados via satélite, é necessário que seja instalado no caminhão
um dispositivo receptor de sinais dos satélites (aquele equipamento muitas vezes
visto sobre a cabine). Esse tipo de tecnologia assemelha-se à utilizada pelas antenas
parabólicas nos locais onde não existe TV a cabo.
79
O GPS (do inglês, Global Positioning System), ou Sistema de Posicionamento Global,
permite que o veículo obtenha sua localização em qualquer local do planeta. O
dispositivo utiliza satélites para fazer os cálculos com exatidão.
80
Em caso de emergência, é possível enviar comandos para o veículo e controlar o seu
funcionamento. Assim, quando a central é avisada do roubo de um caminhão, por
exemplo, é possível interromper a alimentação do motor (o veículo para de funcionar)
ou travar as portas.
• Distância percorrida
• A temperatura no baú
81
Além de auxiliar o motorista para uma condução mais eficiente e segura, o computador
de bordo permite extrair um relatório final contendo dados de desempenho e consumo.
Exemplos:
• Consumo de combustível
• Tensão de bateria
• Tempo de viagem
Além do interior de veículos, o botão do pânico pode ser instalado em porta- malas
e nos baús de caminhões. O botão estabelece contato com a central via telefones
cadastrados no sistema.
82
5 Qualificação e Treinamento de Funcionários e Prestadores
de Serviço
Empresas que capacitam seus funcionários podem oferecer seus produtos e serviços
com qualidade, reduzem os índices de reclamações, otimizam o tempo e fidelizam
clientes.
83
Atividades
aa
1) Julgue verdadeiro ou falso. As principais tecnologias
utilizadas para transmissão de dados entre o caminhão e a
central são: via satélite, via rádio, via celular e os chamados
sistemas híbridos, que reúnem, por exemplo, tecnologia de
satélite e de telefonia móvel GSM/GPRS.
Verdadeiro
( ) Falso
( )
Verdadeiro
( ) Falso
( )
84
Referências
BOWERSOX, D. J.; CLOSS D. J.; STANK T. P. 21st Century Logistics: Making Supply
Chain Integration a Reality. Michigan: CSCMP, 2003.
CASA OLIVETTI. Classes de incêndio. Portal Casa Olivetti, 2017. Disponível em: <http://
www.casaolivetti.com.br/classes.html>. Acesso em: maio 2017.CENTODUCATO, D.
O sonho de dez entre dez gestores de logística. Revista Tecnologística – Especial TI,
ago. 2010. Disponível em <https://qualidade.gps-pamcary.com.br/Tecnologistica_Ed_
Especial_-_ago2010.pdf>. Acesso em: 11 maio 2017.
85
CONTRAN – Conselho Nacional de Trânsito. Resolução n° 36, de 21 de maio de
1998. Estabelece a forma de sinalização de advertência para os veículos que, em
situação de emergência, estiverem imobilizados no leito viário, conforme o art. 46
do Código de Trânsito Brasileiro. Disponível em: <http://www.coad.com.br/busca/
detalhe_1028/2381/Atos_Legais>. Acesso em: 10 maio 2017.
86
UNIDADE 9 | ADEQUAÇÃO E
MANUTENÇÃO DE INSTALAÇÕES
OPERACIONAIS
87
Unidade 9 | Adequação e Manutenção de
Instalações Operacionais
Nesta unidade focaremos nossa atenção na definição do layout das áreas externas dos
terminais e armazéns. Bons estudos!
O motorista deve estar atento às instruções para circulação do portão até a doca, assim
contribuindo para evitar congestionamentos dentro do terminal ou armazém!
88
2 Recomendações para o Layout Externo
Veja algumas recomendações úteis para o projeto das áreas de circulação e plataformas
de um terminal ou armazém:
a. Portaria
Moura (1998) cita diversos motivos para utilizar somente uma portaria, mas também
menciona os inconvenientes desta escolha:
Porém o autor cita alguns inconvenientes a respeito do uso de somente uma portaria,
como vemos a seguir:
89
b. Balança
Deve ficar próxima à portaria para permitir a conferência do peso do veículo antes e
depois de descarregado, permitindo a verificação da quantidade de carga que ficou no
armazém.
90
Atividades
aa
1) Julgue verdadeiro ou falso. Quando o veículo chega na
portaria, não há a necessidade do profissional responsável
pelo seu recebimento ter em mãos a relação das entregas
programadas, pois nesse momento apenas é necessária a
identificação do motorista.
Verdadeiro
( ) Falso
( )
Verdadeiro
( ) Falso
( )
91
Referências
BOWERSOX, D. J.; CLOSS D. J.; STANK T. P. 21st Century Logistics: Making Supply
Chain Integration a Reality. Michigan: CSCMP, 2003.
CASA OLIVETTI. Classes de incêndio. Portal Casa Olivetti, 2017. Disponível em: <http://
www.casaolivetti.com.br/classes.html>. Acesso em: maio 2017.CENTODUCATO, D.
O sonho de dez entre dez gestores de logística. Revista Tecnologística – Especial TI,
ago. 2010. Disponível em <https://qualidade.gps-pamcary.com.br/Tecnologistica_Ed_
Especial_-_ago2010.pdf>. Acesso em: 11 maio 2017.
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CONTRAN – Conselho Nacional de Trânsito. Resolução n° 36, de 21 de maio de
1998. Estabelece a forma de sinalização de advertência para os veículos que, em
situação de emergência, estiverem imobilizados no leito viário, conforme o art. 46
do Código de Trânsito Brasileiro. Disponível em: <http://www.coad.com.br/busca/
detalhe_1028/2381/Atos_Legais>. Acesso em: 10 maio 2017.
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Gabarito
Módulo 4
Questão 1 Questão 2
Unidade 1 V V
Unidade 2 V V
Unidade 3 F V
Unidade 4 V F
Unidade 5 V F
Unidade 6 V F
Unidade 7 F V
Unidade 8 V V
Unidade 9 F F
94