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Técnico – RT
MÓDULO 3
Sumário
Módulo 3 – Parte 1 5
1 Normas de Higiene 7
Atividades 12
Referências 13
Atividades 19
Referências 20
Módulo 3 – Parte 2 21
2 Paletes e Contêineres 24
Atividades 27
Referências 28
2
2.4 Agrupamento em Famílias 33
Atividades 37
Referências 38
Módulo 3 – Parte 3 39
1 Dimensionamento da Frota 41
3.1 Parcerias 44
3.2 Terceirização 44
Atividades 46
Referências 47
3.1 Disponibilidade 51
3.2 Confiabilidade 52
Atividades 54
Referências 55
1 Manutenção e Manutenabilidade 57
3
3 Manutenção Decorrente de Falhas no Equipamento 59
Atividades 62
Referências 63
Módulo 3 – Parte 4 64
1 Fatores Operacionais que Devem ser Considerados para Desenvolver o Plano de Viagem 66
1.1 Veículo 66
1.2 Condutor 68
1.4 Manutenção 70
1.5 Tecnologia 71
Atividades 77
Referências 78
1 Procedimentos Iniciais 80
Atividades 93
Referências 94
4
2 Variáveis Importantes – Cálculo dos Custos e Definição das Tarifas 97
Atividades 107
Referências 108
Atividades 117
Referências 118
Atividades 129
5
Referências 130
5.3 Regras Obrigatórias para Operação pelos Motoristas de Veículos de Transporte 140
Atividades 142
Referências 143
Gabarito 144
6
Responsável
Técnico – RT
MÓDULO 3 –
PARTE 1
UNIDADE 1 | NORMAS NO
MANUSEIO E ARMAZENAGEM
DE CARGA
8
Unidade 1 | Normas no Manuseio e Armazenagem
de Carga
1 Normas de Higiene
Um exemplo dessa mudança de qualidade ocorre quando produtos lácteos não são
armazenados na temperatura adequada. Quando a embalagem fica estufada significa
que o produto fermentou, ou seja, sofreu uma alteração microbiológica que a torna
inadequada para consumo.
No entanto, é preciso ficar atento mesmo quando não há nenhuma mudança no aspecto
do produto, já que os microrganismos que podem estar presentes, como o próprio
nome diz, são muito pequenos (micro), invisíveis a olho nu. O consumo de produtos
contaminados, dependendo do tipo de microrganismo, pode originar doenças muito
graves.
Voltando ao tema...
Qual é a primeira coisa que você pensa quando se fala em higiene? Limpeza?
9
Ter cuidados com a higiene das cargas é principalmente garantir que embalagens,
materiais, equipamentos e manipuladores estejam limpos.
É claro que manter tudo isso limpo já ajuda bastante, mas, temos de saber quais são as
outras condições que podem contribuir para a deterioração e perda de uma carga,
principalmente de produtos perecíveis, como é o caso de muitos alimentos (hortaliças,
frutas, verduras, produtos lácteos etc.).
hh
Para garantir a higiene dos produtos, não basta cuidar da limpeza
nos armazéns e veículos. É importante garantir a higiene das
outras instalações envolvidas no processo, como banheiros,
vestiários e refeitórios.
10
2 Segurança das Cargas e dos Trabalhadores
Vale lembrar que as quebras e avarias nas mercadorias ocorrem com maior frequência
nas operações de carga e descarga, pois nestas etapas a manipulação das mercadorias
é inevitável.
11
A NR-11 estabelece os requisitos de segurança a serem observados nos locais de
trabalho, no que se refere ao transporte, à movimentação, à armazenagem e ao
manuseio de materiais, tanto de forma mecânica quanto manual, objetivando a
prevenção de acidentes de trabalho. As principais orientações da NR-11 estão
resumidas a seguir (MTE, 1978c):
12
Você conhece a CIPA da sua empresa? A CIPA é a Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes.
Mesmo que na sua empresa não exista a CIPA, toda situação de risco deve ser
imediatamente relatada ao seu superior, para que medidas preventivas e corretivas
relacionadas à segurança possam ser tomadas de pronto.
13
Atividades
aa
1) Julgue verdadeiro ou falso. Quando a embalagem fica
estufada, significa que o produto fermentou, ou seja, sofreu
uma alteração microbiológica que a torna inadequada para
consumo.
Verdadeiro
( ) Falso
( )
Verdadeiro
( ) Falso
( )
14
Referências
15
UNIDADE 2 | NORMAS
DE MOVIMENTAÇÃO E
ACONDICIONAMENTO DE
CARGAS
16
Unidade 2 | Normas de Movimentação e
Acondicionamento de Cargas
Os objetivos do layout são dois: (1) redução do custo e (2) maior produtividade das
máquinas, equipamentos, homens e espaços físicos. Para isso adotam-se as seguintes
medidas:
17
• Oferta de melhores condições de trabalho.
18
2 Montagem e Preparação de Pedidos
d. A separação de pedidos também pode ser controlada por computador. Ele envia
um alerta para cada separador, informando quais itens devem selecionar e a
quantidade de cada um;
19
hh
A separação de pedidos pode ser manual, motorizada,
automática ou uma combinação desses métodos.
Cada armazém ou depósito poderá ter um layout diferente. É importante, porém, que
os princípios para uma boa movimentação dos materiais e pessoas sejam seguidos, pois
o processo de separação de pedidos envolve muitos deslocamentos de funcionários no
interior dos locais de armazenagem.
20
Atividades
aa
1) Julgue verdadeiro ou falso. A montagem e a preparação de
pedidos são atividades do armazém nas quais as cargas
menores (colocadas em paletes, contêineres etc.) são
separadas para formar o pedido de um cliente.
Verdadeiro
( ) Falso
( )
Verdadeiro
( ) Falso
( )
21
Referências
22
Responsável
Técnico – RT
MÓDULO 3 –
PARTE 2
UNIDADE 3 | UNITIZAÇÃO DE
CARGAS
24
Unidade 3 | Unitização de Cargas
Ficaria muito mais difícil calcular o peso das cargas e, consequentemente, determinar o
custo do seu transporte. Além disso, seria mais demorado prever o tempo a despender
em carregamento e descarregamento.
O processo de unitizar cargas traz muitas vantagens para a logística. Vamos conhecer
algumas!
25
• Reduz o tempo de carga e descarga;
Porém, fazer uso de carga unitizada apresenta alguns inconvenientes. Veja os principais:
2 Paletes e Contêineres
Suas dimensões também podem variar, sendo que as mais comuns são:
• 0,80 m x 1,00 m
• 1,00 m x 1,00 m
26
• 1,00 m x 1,20 m
• 1,20 m x 1,20 m
27
3 Identificação dos Artefatos de Unitização e suas Cargas
28
Atividades
aa
1) Julgue verdadeiro ou falso. Os artefatos de unitização de
cargas e as embalagens são fundamentais para dar maior
agilidade às operações de carga, descarga e de transporte de
materiais.
Verdadeiro
( ) Falso
( )
Verdadeiro
( ) Falso
( )
29
Referências
30
UNIDADE 4 | PROCESSOS
DE ARMAZENAMENTO DE
PRODUTOS MATERIAIS
31
Unidade 4 | Processos de Armazenamento de
Produtos Materiais
Nos armazéns ou em seus pátios, a carga deve ser disposta e endereçada de forma racional
(organizada e coerente) para que os movimentos sejam minimizados, e para que os itens
sejam encontrados rapidamente quando forem solicitados. Além disso, o bom arranjo das
cargas evita que haja deterioração, danos, perdas e contaminação entre os produtos.
Nesta unidade, vamos conhecer algumas técnicas de disposição dos produtos no interior
dos almoxarifados como forma de melhorar o serviço ao cliente e tornar a empresa mais
competitiva. Bons estudos!
32
1 Arrumação dos Materiais no Armazém
A disposição dos produtos no armazém pode ser baseada em quatro critérios. Veja!
Com base nesses critérios, foram desenvolvidos alguns métodos intuitivos, com o
objetivo de dividir o espaço disponível no armazém entre os vários tipos de produtos,
de uma maneira racional e organizada, o que é buscado pela gestão moderna dos
armazéns, sejam eles automáticos ou manuais. Vamos estudar essas técnicas de
disposição dos produtos mais profundamente.
Existem alguns métodos para dividir o espaço disponível no armazém entre os vários
produtos, de maneira racional. Este é um dos problemas que vêm sendo estudados
pela gestão moderna dos armazéns, considerando tanto os sistemas de alocação e
movimentação automáticos quanto os manuais.
33
2.1 Alocação de Produtos Segundo a Rotatividade do Item
34
2.3 Índice de Volume por Pedido (IK)
Ik=Vk/Pk
Produtos com baixo Índice Ik devem ser alocados próximo às docas de recepção e
expedição, o que assegura que o maior volume de estoque será movimentado por
menores distâncias.
Este sistema propõe que a alocação dos produtos no armazém siga o critério de
se agrupar em locais próximos itens que possuem características comuns, ou que
aparecem com frequência nos mesmos pedidos.
35
3 Endereçamento dos Produtos no Armazém
Você sabe como se faz para encontrar um produto ou para destiná-lo a um determinado
local de estocagem no depósito?
Isso funciona mais ou menos como a atividade de distribuição e coleta dos correios.
Cada espaço nas prateleiras do depósito deve ter um endereço, tal qual temos o
Código de Endereçamento Postal (CEP), para identificar o endereço exato de nossas
residências.
Assim que a carga é recebida, é importante identificar o local para sua estocagem.
Aliás, essa decisão deve, preferencialmente, ser tomada antes do recebimento das
mercadorias, evitando possíveis contratempos.
É designada uma localização permanente para cada produto, aos quais são associados
códigos. A vantagem deste método é a facilidade de localização do produto no
momento em que será procurado, pois ele estará sempre estocado no mesmo local
dentro do armazém. Isso possibilita maior agilidade na formação do pedido, reduzindo
o tempo de carregamento e a entrega dos produtos ao cliente.
36
No entanto, para que o sistema funcione corretamente sem causar anarquia, as
exigências de planejamento são maiores. É necessária uma codificação dos produtos
bastante completa e eficaz, sendo mais indicado o uso de sistemas de armazenagem
automatizados, que utilizam computadores e programas de informática para endereçar
os produtos.
Além disso, esse sistema poderá resultar em aumento dos deslocamentos no momento
da formação dos pedidos, tendo em vista que um único tipo de produto pode estar
disposto em vários locais dentro do depósito. Portanto, o endereçamento variável
pode ser prejudicial à empresa se ela não contar com um rígido controle automatizado
dos estoques.
• Usar os locais mais altos de estocagem para os produtos que lá possam ser
colocados com segurança e eficiência;
• Estocar os itens de maior peso nos pisos mais resistentes e mais próximos da
área de expedição;
37
• Usar localizações distantes e altas para os itens inativos (fora de uso, obsoletos),
ou para itens mais fáceis de serem manuseados (leves, pequenos etc.);
• Estocar os itens que têm pouca rotatividade, ou que demorarão a ser utilizados,
em áreas mais distantes do recebimento e da expedição, e nas posições mais
altas do depósito;
38
Atividades
aa
1) Julgue verdadeiro ou falso. Nos armazéns ou em seus
pátios, não é necessário que a carga seja disposta de forma
racional, pois de qualquer forma os itens serão encontrados
rapidamente quando forem solicitados.
Verdadeiro
( ) Falso
( )
Verdadeiro
( ) Falso
( )
39
Referências
40
Responsável
Técnico – RT
MÓDULO 3 –
PARTE 3
UNIDADE 5 |
DIMENSIONAMENTO DA FROTA
42
Unidade 5 | Dimensionamento da Frota
1 Dimensionamento da Frota
Entretanto, podemos saber qual a demanda atual do produto, mas não sabemos
precisamente como o mercado se comportará amanhã devido a uma série de elementos,
como:
43
• A configuração das cadeias logísticas evolui com o tempo, exigindo o uso de
veículos de diferentes capacidades, de acordo com as formas adotadas para
distribuição.
Podemos dizer que há duas situações distintas com as quais as empresas se defrontam
por ocasião do processo de dimensionamento da frota: (i) demanda desconhecida ou
(ii) demanda conhecida.
gg
O livro Gerenciamento de transportes e frotas (VALENTE et
al., 2008) é uma excelente referência bibliográfica para
aprofundar os seus conhecimentos sobre o assunto. Confira!
44
Se a empresa trabalhar nos dois tipos de mercado (urbano e rural), ela precisa
dimensionar uma frota com veículos de diferentes tamanhos e características para
atender às necessidades dos dois mercados. Caso ela opere somente em um mercado,
poderá ter uma frota mais homogênea em termos de capacidade e características
mecânicas.
Veja a seguir um roteiro que sua empresa pode adotar para o dimensionamento da
frota:
Passo Descrição
8. Cálculo de viagem Calcular o número de viagens / mês que cada veículo pode realizar.
45
3 Gestão da Frota para Atendimento da Demanda
3.1 Parcerias
Elas ocorrem entre duas ou mais empresas que se juntam para realizar determinado
serviço de transporte. As demandas por serviços das empresas são unidas, assim como as
frotas de veículos. Desta maneira, podem ser racionalizados os recursos (funcionários,
equipamentos e veículos). Ao atuarem em parceria, as cargas das empresas podem ser
colocadas no mesmo veículo, otimizando a capacidade.
3.2 Terceirização
46
Se a empresa possuir motoristas em excesso, pode também locar outros veículos para
executar o serviço. A terceirização evita que a empresa tenha que adquirir veículos
novos quando a demanda é elevada e vendê-los quando a demanda volta ao normal.
Esse sistema é muito utilizado pelas empresas de transporte para expandir sua área de
atuação no mercado. Elas possuem filiais que podem ser oferecidas a outras empresas
que estejam interessadas em atuar com o nome da empresa franqueadora, aproveitando
sua experiência, conhecimentos e contatos acumulados no setor. Assim, um agente
de carga ou mesmo outro transportador pode adquirir uma franquia e trabalhar em
mercados onde o franqueador não tem acesso ou condições de atendimento direto.
47
Atividades
aa
1) Julgue verdadeiro ou falso. Não sabemos precisamente
como o mercado se comportará amanhã devido a uma série
de elementos, entre eles podemos citar as características da
carga que mudam ao longo do tempo, bem como outros
modos de transporte que podem substituir o caminhão para
executar determinado serviço de movimentação e mesmo o
aumento ou diminuição do consumo/demanda.
Verdadeiro
( ) Falso
( )
Verdadeiro
( ) Falso
( )
48
Referências
49
UNIDADE 6 | ADEQUAÇÃO DE
VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS
50
Unidade 6 | Adequação de Veículos e Equipamentos
hh
Para oferecer um serviço de qualidade, é imprescindível planejar
detalhadamente cada atividade logística!
51
2 Planejamento das Escalas de Trabalho
52
3 O Nível de Serviço Considerado no Planejamento
a. Disponibilidade
b. Confiabilidade
c. Desempenho
3.1 Disponibilidade
53
3.2 Confiabilidade
hh
Uma empresa confiável é aquela que cumpre os prazos acordados
em contrato para disponibilizar o produto ao cliente!
Avalia se o nível de serviço oferecido ao cliente está de acordo com o que foi estipulado
no contrato. Ele pode ser medido por fatores como:
• Velocidade.
• Flexibilidade.
54
Para o cliente, o esclarecimento em relação a estas mudanças ocasionais é muitas
vezes mais importante do que a insatisfação pela ocorrência da mudança. Portanto,
caso as mudanças sejam necessárias, informe imediatamente ao cliente, justificando
os motivos e oferecendo as garantias de que ele será atendido da melhor maneira, tão
logo seja possível.
55
Atividades
aa
1) Julgue verdadeiro ou falso. Além de envolver as atividades
de comprar, receber, transportar e entregar o produto/
serviço, o planejamento logístico inclui a organização de
viagens a serem executadas por cada um dos condutores,
respeitando as restrições legais, contratuais e sindicais.
Verdadeiro
( ) Falso
( )
Verdadeiro
( ) Falso
( )
56
Referências
57
UNIDADE 7 | MANUTENÇÃO DA
FROTA
58
Unidade 7 | Manutenção da Frota
1 Manutenção e Manutenabilidade
Uma manutenção bem executada é fundamental para que a vida útil prescrita de
um veículo ou de um equipamento seja maximizada, tanto no que se refere ao seu
desempenho quanto à sua disponibilidade. Os principais objetivos da manutenção são:
59
2 Manutenção Preventiva e Corretiva
hh
Especialistas recomendam que a manutenção sistemática seja
adotada somente se sua utilização criar uma oportunidade para
reduzir falhas que não são detectáveis antecipadamente ou se
ela for imposta por exigência de produção ou segurança.
• Manutenção de melhoramento;
A manutenção de melhoramento é um
tipo de manutenção corretiva que reúne
ações corretivas para a melhoria dos
veículos, que passam a não precisar de
tanta manutenção devido ao aumento
da confiabilidade e desempenho. Ocorre
antes de a peça ou veículo quebrar, por
exemplo, quando o motorista comunica
que está percebendo um barulho estranho.
60
A manutenção corretiva geral acontece quando o caminhão quebra durante a operação.
Esse é o tipo de correção mais caro para a empresa pois, além de a peça quebrar, o
veículo fica parado e a carga não chega ao local combinado, o que deixa o cliente
insatisfeito.
Os custos da quebra não são apenas os da peça a ser trocada. Participam da composição
de custos, também: valor do guincho, assistência técnica, custo de veículo substituto,
mão de obra extra, entre outros. Devemos sempre evitar a manutenção corretiva!
Recomenda-se que a empresa efetue a manutenção de melhoramento, procurando
evoluir para a manutenção preventiva.
• O funcionamento do veículo;
61
• Falha completa, aquelas que param completamente o veículo.
62
Devemos, enfim, evitar o reaparecimento do defeito. Para isso, é necessário verificar as
causas das falhas e sua natureza (mecânica, elétrica, eletrônica, hidráulica, pneumática).
Quanto às causas, elas podem ser:
• Por má utilização;
• Por má conservação;
• Sabe-se ainda que cada modelo de falha degrada um item mecânico de modo
particular, mas geralmente os modos de falhas evoluem da seguinte forma:
• Desgaste pelo uso: devido ao atrito, gera perda do material das superfícies;
A empresa deve buscar, na medida do possível, evitar que as falhas ocorram e, para isso,
a manutenção é um procedimento essencial. A avaliação dos efeitos e da eficácia da
manutenção para a gestão da frota é fundamental para que se possa buscar a melhoria
constante do processo e para garantir a confiabilidade e segurança da operação.
Como vimos, o tipo de manutenção deve ser, de preferência, preventivo, para evitar
a paralisação do veículo e seu impacto na qualidade do serviço e na rentabilidade da
empresa.
63
Atividades
aa
1) Julgue verdadeiro ou falso. A "manutenção preventiva
condicional" se difere da "manutenção corretiva geral" por
ser executada após a evolução de um sintoma significativo e
não quando o caminhão quebra durante a operação.
Verdadeiro
( ) Falso
( )
Verdadeiro
( ) Falso
( )
64
Referências
65
Responsável
Técnico – RT
MÓDULO 3 –
PARTE 4
UNIDADE 8 | FATORES
OPERACIONAIS QUE INTERFEREM
NO PLANEJAMENTO DA
OPERAÇÃO DO TRANSPORTE
67
Unidade 8 | Fatores Operacionais que Interferem
no Planejamento da Operação do Transporte
1.1 Veículo
De acordo com Valente, Novaes e Passaglia (2007), sinteticamente, pode-se dizer que
há duas situações distintas com as quais as empresas se defrontam por ocasião do
processo de dimensionamento da frota: demanda desconhecida e demanda conhecida.
68
A primeira situação, quando é preciso prever a demanda, é a que traz maiores problemas.
O complexo trabalho de previsão é, em geral, feito por profissionais que trabalham
com números – economistas, engenheiros de tráfego e transporte, estatísticos, entre
outras categorias profissionais – os quais possuem conhecimentos profundos em
modelos matemáticos e estatísticos.
69
5. Determinar os tempos de carga, descarga, paradas em filas, paradas para refeição
e descanso dos motoristas, as horas em manutenção etc.
1.2 Condutor
70
Nesse sentido, os condutores precisam ter a habilitação exigida pela legislação para
os diferentes tipos de veículos e serem capacitados nos outros aspectos. Também
importante é a habilidade em utilizar as tecnologias embarcadas (GPS, computador
de bordo, botão de pânico etc.) para ajudar no gerenciamento da viagem e no
gerenciamento de risco (roubos, acidentes etc.).
Por outro lado, há cargas que exigem maiores cuidados por serem muito visadas por
ladrões. Esse fator exige que o motorista seja treinado especificamente para gerenciar
o risco e para utilizar diferentes tecnologias de apoio ao gerenciamento da viagem.
71
1.4 Manutenção
• Manutenção corretiva
• Manutenção preventiva
• Manutenção preditiva
72
A base dessa prática está na inspeção com auxílio de equipamentos e/ou sentidos
humanos. Adicionalmente, é necessário conhecer os parâmetros de desempenho
de cada peça para um determinado ambiente de operação, de forma a identificar
problemas potenciais futuros e executar a manutenção antes.
1.5 Tecnologia
As rodovias ou estradas são os últimos fatores que têm influência e que precisam ser
obrigatoriamente considerados pela empresa ou pelo transportador autônomo nos
seus planos de viagem.
73
O tipo de rodovia, as condições de rodagem e de sinalização, os traçados e as
alternativas de caminhos diferentes para a execução da operação de transporte são
fundamentais para o cumprimento dos objetivos de atendimento aos clientes por
parte dos transportadores.
74
2 Plano de Viagem ou Rotograma
• Cidades mais próximas ao longo das rodovias, com prioridade para as cidades
maiores, com indicação da distância aproximada até o centro da cidade. No
caso de serviços na área rural, informações acerca da localização das fazendas e
propriedades rurais, das distâncias entre elas e entre a rodovia e as propriedades
etc., são de suma importância.
75
Obeserve a seguir um modelo de rotograma, que será apresentado em duas partes.
76
77
Além desses dados, o cliente ou o embarcador deve: informar ao motorista as
características do produto que será entregue, a quantidade de itens, o peso ou volume
da carga, o endereço completo do(s) destinatário(s) da mercadoria; e fornecer toda a
documentação necessária para a viagem.
78
Atividades
aa
1) Julgue verdadeiro ou falso. Determinar a velocidade média
de deslocamento durante o percurso faz parte do roteiro
para o dimensionamento da frota de veículos.
Verdadeiro
( ) Falso
( )
Verdadeiro
( ) Falso
( )
79
Referências
80
UNIDADE 9 | PROCEDIMENTOS
DO CONDUTOR PARA A
PREPARAÇÃO DA VIAGEM
81
Unidade 9 | Procedimentos do Condutor para a
Preparação da Viagem
1 Procedimentos Iniciais
• Observe os horários que devem ser cumpridos; nunca tente recuperar algum
tempo perdido.
• Conheça previamente o traçado das vias e rodovias pelas quais terá que passar.
Procure levar consigo um mapa com todas as vias e solicite informações do
trajeto quanto a: distância, locais de abastecimento, alimentação, repouso,
segurança da carga e do veículo, interrupção temporária ou definitiva do trecho
a ser percorrido, entre outras.
• Polícia Militar: 190; Polícia Rodoviária Federal: 191; SAMU: 192; e Corpo de
Bombeiros: 193.
82
Diretoria de Planejamento
SETOR DE TRANSPORTES
e Gestão
Pág: 1/1
FORMULÁRIO PLANO DE VIAGEM - F3 N.º: OPG_FORM_003
Rev: 00.01/12/11
TRANSPORTES
IDENTIDICAÇÃO DA VIAGEM
Protocólo da viagem Data de início da viagem: ___/___/____
Veículo utilizado: Responsável pela viagem:
Motorista(s) escalados:
VISTORIA INICIAL
MOTORISTA E RESPONSÁVEL PELA VIAGEM
_____________________________ _____________________________
Assinatura do motorista Assinatura do servidor responsável
___/___/_____ ___/___/_____
hh
Quando dirigir em estradas e rodovias, é recomendável que se
faça, antes da viagem, uma avaliação das condições da estrada.
Busque informações junto ao Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes (DNIT), à Polícia Rodoviária ou a
algum órgão regional responsável pelas rodovias.
Complementarmente, o plano de viagem deve ser apoiado pelo porte dos documentos
obrigatórios para o transporte de cargas, por parte do motorista.
83
Assim, deve-se sempre conferir a posse dos seguintes documentos relativos à carga:
• Nota fiscal
• Manifesto de carga
Por fim, o motorista deverá conferir o roteiro e as estradas que irá seguir. O caminho
vai ajudar, inclusive, na disposição das mercadorias dentro do veículo.
84
2 Interpretação e Leitura de Mapas
Veremos aqui como interpretar os mapas rodoviários, pois você trabalha nesse
ambiente. Para isso, tomemos como exemplo o mapa rodoviário do Distrito Federal.
85
-48°10' -48° -47°50' -47°40' -47°30' -47°20' -47°10'
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R e s p o n s á v e l : D e p a r t a m e n t o N a c i o n a l d e I n f r a e s t r u t u r a d e Tr a n s p o r t e s – D N I T. 1 cm = 1.3 km
G O I Á S
0 1.3 2.6 3.9 5.2 6.5 km
R o d o v i a s e s t a d u a i s : l e v a n t a d a s c om G PS e a t u a l i z a ç ã o d a s i n for m a ç õ e s e m 2 0 0 2 . C r é d i t os e r e s p on s a b i -
!
Rodovias federais não pavimentadas, rodovias federais planejadas, Portos e Outras Localidades:
id e n ti fic a d a s a p a r ti r d os m a p a s r od ov iá r i os d o D N I T e m s u a ú l t im a p u b l ic a ç ã o ( 2 0 0 2 ) . R e s p on s á v e l : D e - Elaboração:
040 Diretoria de Planejamento e Pesquisas – DPP
p a r t a m e n t o N a c i o n a l d e I n f r a e s t r u t u r a d e Tr a n s p o r t e s – D N I T.
Coordenação Geral de Planejamento e Programação de Investimentos – CGPLAN
Dunas
H i d r o v i a s : i d e n t i fic a d a s a p a r t i r d a “ B a s e c a r t og r á fi c a v e t or i a l co n t í n u a d o Br a s il a o m il io n é s i m o – b C IM d : Coordenação Geral de Planejamento e Programação de Investimentos – CGPLAN
!
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ve r s ã o 2 . 2 . R i o d e Ja n e i r o. I B G E , 2 0 0 7 . ” R e s p on s á v e l : D e p a r t a m e n t o N a c i on a l d e I n fr a e s t r u t u r a d e (61) 3315-4151 - planejamento@dnit.gov.br
!
Tr a n s p o r t e s – D N I T.
www.dnit.gov.br - ouvidoria@dnit.gov.br
Base cartográfica: todas as informações cartográficas complementares foram obtidas por meio do SICAD-
Sistema Cartográfica do Distrito Ferderal.
Implantada Salinas
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-16°10' -16°10'
ÁREAS URBANAS
-48°10' -48° -47°50' -47°40' -47°30' -47°20' -47°10'
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Observe que a figura tem várias partes:
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das por meio do SICAD-
-16°10'
-47°20' -47°10'
88
A tabela de convenções, ou legenda, detalha todos os códigos e símbolos contidos
no mapa. Veja, por exemplo, que as rodovias que cortam o DF são classificadas em
rodovias federais e estaduais. Dentro dessa classificação, as rodovias são divididas
em: duplicada (pista dupla do tipo autoestrada), em duplicação, pavimentada, em
pavimentação, implantada, em implantação, leito natural (estrada de terra), planejada
e concedida (rodovia com pedágio). Cada um desses tipos de rodovia é representado
no mapa por um símbolo diferente.
Há também uma simbologia específica para marcação das áreas urbanas e das
cidades. A capital do estado – no caso, Brasília – é normalmente representada por uma
figura maior (retângulo, quadrado, hexágono ou outra forma qualquer) pintada em
amarelo. Por outro lado, as cidades são representadas em função de sua população.
Quanto maior a população, mais visível é o símbolo utilizado. Note que as cidades são
representadas por círculos diferenciados no formato em função da população.
Todas essas informações são inseridas no mapa para definir a localização de cada um
dos pontos importantes constantes na tabela de convenções. Veja que fica muito
fácil localizar os pontos de interesse a partir do momento que aprendemos a ler e
interpretar a tabela de convenções. Isso nos permite interpretar o mapa completo.
89
hh
Outra informação importante no mapa é a escala em que ele foi
desenhado. Essa informação é encontrada na parte inferior da
tabela de convenções e nos permite medir as distâncias entre os
vários pontos de interesse do mapa: distâncias entre cidades,
quilometragem de uma rodovia rural não pavimentada, distância
para entrega de produtos em uma propriedade rural a partir de
um fornecedor de produtos etc.
Essa relação nos diz que, para cada 1 centímetro de rodovia medido com uma régua
no mapa, a distância real percorrida pelo motorista na estrada corresponderá a 1.300
metros (1,3 quilômetros). Assim, a distância entre duas cidades separadas em linha
reta no mapa por 10 centímetros será igual a 13 quilômetros.
Exemplo:
Se você estiver consultando um mapa que fornecer a escala de 1:50.000? Qual será a
distância em quilômetros para cada 1 centímetro medido no mapa com uma régua?
As rotas são caminhos a serem seguidos com base na orientação de mapas. No caso do
mapa rodoviário, as rotas são formadas por pontos localizados dentro da representação
contida no mapa, que facilita a localização das vias de acesso de um ponto a outro e
indica o trajeto que você pode fazer para entregar a mercadoria ao seu cliente.
90
Utilizando um mapa de rodovias federais da região Centro-Oeste, pode-se notar que
existe um número em cada rodovia que serve de identificação, podendo este número
ser associado ao nome da rodovia.
Veja que, para ir de Brasília a Goiânia, você pode escolher a rota que passa por Anápolis
(BR-060), indicada no mapa como uma rodovia federal duplicada.
Existem também guias rodoviários que ajudam os motoristas e os outros usuários das
rodovias a se locomoverem entre dois pontos do território brasileiro, com todas as
informações necessárias para que a viagem corra bem.
Assim, nos diversos guias (www.estradas.com.br) são apontadas, ao longo das rodovias,
as cidades e regiões a que a rodovia dá acesso, servindo como pontos de referência para
chegar a um determinado destino. Para sair de um local de origem e chegar ao local
de destino, sabe-se que, ao longo da rota escolhida, deve-se passar por determinadas
cidades atendidas por aquela rodovia.
91
A seguir está representado o guia dessa rodovia dividido em duas partes.
92
93
Nesse guia, é indicada, no centro, a marcação da quilometragem oficial e, nas laterais,
a quilometragem percorrida em cada sentido (São Paulo ou Belo Horizonte). Veja que
o quilômetro 0, indicado na coluna central da figura, representa a divisa dos estados
de São Paulo e de Minas Gerais. A leitura da coluna da direita indica que a divisa está
localizada a 90 quilômetros da cidade de São Paulo e a 473 quilômetros da cidade de
Belo Horizonte.
hh
O próprio motorista pode montar o seu guia para deslocamentos
em algumas áreas rurais onde é oferecido o serviço de transporte,
a partir das informações coletadas nos mapas e nos guias
existentes na internet, principalmente.
94
Atividades
aa
1) Julgue verdadeiro ou falso. As rotas são caminhos a serem
seguidos com base na orientação de mapas.
Verdadeiro
( ) Falso
( )
Verdadeiro
( ) Falso
( )
95
Referências
96
UNIDADE 10 | CUSTOS DE
TRANSPORTES
97
Unidade 10 | Custos de Transportes
Nesta unidade, vamos estudar conceitos relativos aos custos no transporte rodoviário de
cargas e conhecer a estrutura e os modelos de composição da tarifa desses serviços. Bons
estudos!
Você sabe quais custos estão relacionados à quilometragem e quais são os custos que
você tem com o caminhão, mesmo que fique sem trabalho?
O modelo de custos e tarifação mais utilizado é aquele que calcula o Custo Total e
o divide pela quilometragem percorrida. O resultado será o valor que deverá ser
cobrado por cada quilômetro da viagem. Se você quiser usar um modelo um pouco
mais complexo, poderá considerar também a quantidade de carga transportada, ou
seja, quantos quilos ou quantas toneladas você vai transportar em cada viagem.
98
Com essas informações, poderá desenvolver um modelo para o cálculo dos seus custos
e, sabendo quanto gasta, você vai poder definir a tarifa, ou seja, quanto deve cobrar
para fazer cada serviço!
O Custo Total (CT) divide-se em dois componentes: Custos Fixos (CF) e Custos Variáveis
(CV), isto é:
CT=CF+CV
• Seguro do veículo
• Licenciamento e IPVA
Você concorda que mesmo que seu caminhão esteja parado, o IPVA continua sendo
cobrado?
99
Alguns custos são cobrados todo mês, enquanto outros podem ser pagos de uma só
vez, no começo do ano. Então, como fazemos para considerar o CF quando vamos
calcular o valor do quilômetro?
Para isso você deverá somar todos os CF que você tem no ano e dividir pela quantidade
de quilômetros percorridos. Assim, você saberá qual o valor do Custo Fixo Médio de
cada quilômetro que você percorreu.
Portanto, o Custo Fixo Médio ( ) é a divisão entre o Custo Fixo (CF) e a quantidade
de quilômetros percorrida (Q),ou seja:
Como os Custos Fixos não variam, podemos deduzir que quanto mais viagens você
fizer e quanto mais carga você transportar, menor será o seu Custo Fixo Médio por
quilômetro ou por tonelada.
Para obter um valor aproximado do , você pode usar os valores históricos dos serviços
realizados, ou seja, o valor dos custos fixos dividido pela quantidade de quilômetros
que você percorreu no último ano.
São aqueles que variam de acordo com a quantidade de serviços de transporte que
você realiza.
• Combustível
• Pagamentos de pedágio
• Pneus
• Óleos lubrificantes
100
Os Custos Variáveis Médios ( ) são definidos como:
hh
Relacionar os custos com a distância percorrida é a principal
maneira de calcular o preço que você deverá cobrar por um
serviço de transporte!
Se você calcular seus Custos Fixos e Variáveis será possível calcular o Custo Total. Na
sequência, você poderá determinar o quanto custa cada quilometro rodado, utilizando
a seguinte expressão:
Custo( km ) = CT / Km
Para calcular o preço que você deve cobrar por um serviço, você deverá multiplicar
o valor do km pela quantidade de quilômetros que você deverá rodar para fazer o
serviço.
Como vimos, o preço que você vai cobrar pelo serviço está relacionado ao custo que
você estima que vai ter.
O que acontece se o seu custo for maior do que você estava imaginando?
101
A resposta é clara: você não vai poder cobrar um valor adicional de seu cliente e terá
que assumir o prejuízo.
Portanto, você deverá fazer o controle dos custos operacionais constantemente, para
saber se eles estão próximos do que você estava imaginando ou se você está tendo
custos maiores do que o esperado. Esse controle é essencial para garantir que você
tenha alguma lucratividade com o seu trabalho e que não opere no prejuízo!
Para tanto, é necessário que você anote em um caderno todos os seus custos para
acompanhar e controlar de verdade o que ocorre na prática. O cálculo do valor do
frete que você irá cobrar deve estar sempre atualizado em relação aos valores que vai
registrando.
Vamos fazer agora um exercício prático para calcular o valor do km que você deverá
considerar, quando for calcular o frete para fazer uma entrega. Lembre-se de seguir o
método de cálculo separando custos fixos e variáveis.
a) salário
c) despesas previdenciárias
d) manutenção preventiva
102
a) Salário
Considere como custo fixo um valor mensal que você deseja receber, como se fosse
um salário. Mesmo que você seja seu próprio patrão, é importante que você tenha um
recebimento mínimo fixo, certo?
No total, o custo com licenciamento, seguro e IPVA será de 3.000,00 por ano, ou seja,
R$ 250,00 por mês (basta dividir o valor total por 12 meses).
c) Despesas previdenciárias
O autônomo deve considerar também a contribuição mensal feita para o SEST SENAT,
que lhe dá direito ao atendimento odontológico, capacitação e atividades de lazer e
cultura. A contribuição é de 2,5 % sobre o seu salário.
103
d) Manutenção preventiva
Deste total, estima-se que metade seja custo com manutenção preventiva e metade
seja o custo com manutenção corretiva. Portanto, o custo com manutenção preventiva
seria de R$ 167,50.
Por fim, vamos falar da depreciação. Ela representa a desvalorização de seu veículo ao
longo dos anos e deve ser considerada para o cálculo dos custos fixos. Lembre-se de
que você terá que trocar seu caminhão de tempos em tempos, e este custo deve ser
considerado no cálculo dos fretes.
104
Em resumo, teremos os seguintes custos fixos:
Para chegar ao valor do quilômetro, basta dividir o custo fixo mensal pela quantidade
média de quilômetros que você percorre todo mês.
Vamos considerar que você faça uma média de 2.000 quilômetros todo mês. Isso
significa que cada quilômetro que você roda tem um custo fixo de aproximadamente
R$ 1,762.
a) combustível
c) lubrificantes
d) manutenção corretiva
e) limpeza e higienização
Vamos começar!
a) Combustível
Você sabe quantos quilômetros seu caminhão faz por litro de combustível?
Vamos supor que o seu caminhão consiga fazer uma média de 4 km por litro. Vamos
considerar que cada litro de óleo diesel custe R$ 2,50.
105
b) Material rodante (pneus)
Para calcular o custo com o desgaste dos pneus você precisa somar o valor dos pneus
com o valor da recapagem.
Exemplo:
Vamos imaginar que você faça apenas uma recapagem em cada pneu, a um custo de
R$ 250,00, e que o valor do pneu novo é de R$ 750,00. O custo total com a compra e
recapagem de cada pneu será de R$ 1.000,00.
Vamos considerar que você troque os pneus a cada 120.000 quilômetros rodados. Para
calcular o custo com material rodante por quilômetro basta dividir o custo do pneu
pelo total de quilômetros que ele dura antes da troca. Ou seja, o custo com cada pneu
será de R$ 0,0083 por quilômetro.
Vamos considerar agora que seu veículo possui 10 pneus. Portanto, o custo com
material rodante será R$ 0,083 por quilômetro.
c) Lubrificantes
O custo com lubrificantes inclui todos os tipos de óleo (motor, câmbio, diferencial etc.)
e varia conforme a quantidade de quilômetros rodados.
Vamos considerar que seu veículo utilize 20 litros de óleo para o motor a cada 10 mil
quilômetro rodados. Se cada litro de óleo custa R$ 8,00, você vai gastar R$ 160,00 a
cada 10 mil quilômetros. Portanto, o custo com óleo lubrificante de motor será de R$
0,016 por quilômetro.
Calculamos neste exemplo apenas o custo com óleo lubrificante do motor. Você
deverá considerar no cálculo do frete, o custo com todos os demais lubrificantes que
seu veículo utiliza!
d) Manutenção corretiva
Estima-se que o custo mensal com manutenção corretiva seja equivalente ao custo
mensal com manutenção preventiva. Portanto, o custo com manutenção corretiva
seria de R$ 167,50 por mês.
Se o veículo percorre em média 2.000 quilômetros a cada mês, o custo com manutenção
corretiva será de aproximadamente R$ 0,084 por quilômetro.
106
e) Limpeza e higienização
Para finalizar vamos falar da limpeza e higienização de seu veículo. Ela é fundamental
para atrair e fidelizar clientes!
Alguns postos de combustível oferecem esse serviço gratuitamente para seus clientes.
Entretanto, você não pode contar com a sorte e precisa considerar essa despesa.
Vamos considerar que você lave seu veículo a cada 5.000 quilômetros. Se cada lavagem
custar R$ 100,00, o custo será de R$ 0,020 por cada quilômetro.
CUSTO VARIÁVEL / KM
a) combustível R$ 0,625
b) material rodante (pneus) R$ 0,083
c) lubrificantes – óleo do motor R$ 0,016
d) manutenção corretiva R$ 0,084
e) limpeza e higienização R$ 0,020
TOTAL R$ 0,828
No nosso exemplo:
Para calcular o valor que deve ser cobrado por cada quilômetro, você terá que somar o
custo fixo e o custo variável por quilômetro rodado.
VALOR DO KM
Custo fixo/km R$ 1,762
Custo variável/km R$ 0,828
TOTAL R$ 2,590
Para calcular o frete de uma viagem, você deverá multiplicar o valor do custo de cada
quilômetro pela quantidade de quilômetros da viagem.
107
Lembre-se de considerar a ida e a volta!
Por exemplo, um cliente quer contratar seu serviço para realizar uma viagem entre
São Paulo e Campinas. Vamos considerar uma distância de 96 quilômetros na ida e 96
quilômetros na volta, totalizando 192 quilômetros.
O valor mínimo que você deve considerar é de R$ 2,59 por quilômetro. Portanto, o
valor mínimo que você deve cobrar do seu cliente para fazer a viagem sem trabalhar
no prejuízo é R$ 497,28. Ou seja:
108
Atividades
aa
1) Julgue verdadeiro ou falso. O modelo de custos e tarifação
mais utilizado é aquele que calcula o Custo Total e o divide
pela quilometragem percorrida.
Verdadeiro
( ) Falso
( )
Verdadeiro
( ) Falso
( )
109
Referências
110
UNIDADE 11 | ELABORAÇÃO DE
CONTRATO E CONHECIMENTO
DE TRANSPORTE
111
Unidade 11 | Elaboração de Contrato e Conhecimento
de Transporte
b) Ponto de vista do embarcador: o frete é a quantia (em reais) que ele está disposto
a pagar pelo serviço prestado.
hh
Perceba que essas visões podem ser conflitantes, pois para o
transportador o frete é uma remuneração, enquanto que para o
embarcador é um custo.
112
O valor a ser cobrado pelo serviço de transporte pode ser definido de três formas
distintas. Vamos conhecê-las:
São diversos os fatores que interferem no valor do frete, que vão desde o tipo de
veículo utilizado na execução do serviço, até forças externas que independem da
vontade do transportador.
113
O esquema apresenta alguns fatores que influenciam no valor do frete.
Hidrovia
Tipo de
"
Percurso
HIDROGRAFIA
Carga Tipo de
nd
o
! Rio e LagoaPARK
Permanente
Veículo
WAY
!
* E
Fu
!
" 055
ac
!
Ri
Barragem e Açude
Influências
!
Modalidade de Salinas
Frete Externas
Transporte
9
! Área Alagadiça
13
!
003
450 Dunas
Duração ou Volume de
!
Tempo
ÁREAS URBANAS
Tipo de
Carga
!
33
Capital/Região
Serviço
Metropolitana
Cidades
"
"
114
Normalmente, um embarcador procura um
transportador autônomo, uma empresa
de transporte rodoviário de cargas ou de
outro modo de transporte de cargas para
realizar contratos duradouros, buscando um
verdadeiro parceiro para distribuir ou coletar
suas mercadorias no mercado. Assim, podem
ser estabelecidos contratos de prestação de
serviços entre embarcador e transportadores
não somente para uma viagem, mas por um
período de tempo estabelecido no documento.
• Rescisão contratual;
• Prazo do contrato;
115
gg
Muitos especialistas da área e páginas da internet disponibilizam
modelos de contratos de prestação de serviço de transporte.
Consulte os portais nos endereços a seguir e aprofunde-se neste
tema. Vale a pena!
www.guiadotrc.com.br
http://www.lex.com.br
www.paulicon.com.br
www.setcemg.org.br
www.sitecontabil.com.br
116
• Área 1: expedidor, remetente ou embarcador, consignatário ou à ordem,
destinatário, competência, prazo aproximado de transporte, nota fiscal e outras
cláusulas (área superior à esquerda).
Na Área 2, são inseridas as informações sobre o serviço que será prestado pelo
transportador, informando a origem e o destino da carga.
«
¬
Insc. Estadual e CNPJ Local e data da emissão:
4 End.
!
"
Remetente: Localidades IBGE Destinatário:
End. 15
001
251
)
"
!Ó
" Outras Localidades
! *
Município UF. Município UF.
!
3
2
!
"
Insc. Est.
PRF LIMITESCNPJ Insc. Est. CNPJ GAMA
*
E
Ri
040
End. "! Internacional
Empresa:
aia
2
Frete:"
!
Município UF. End.
Ve
*
E
EM LITÍGIO
Calculado em Litígio CNPJ/CPF Conhecimento N°
!
Parque Reserva
! e Terras Indígenas
Mercadoria transportada Coleta SANTA PRISCA
33
Frete peso/vol MARINHA
Frete valor SEC/CAT Despacho Pedágio Outros Total prestação Base de cálculo TAQUARAL ICMS
Alíquota
"
REFERÊNCIAS Entrega
"
*
E
1
*
E
*
E
ÁGUA QUENTE
·
!
DF *
E
Rodovia Estadual Coincidente Recebimento: Aeródromo Internacional *
E
OBS:
BR JATAL
!
___________________________________________________________________________
_____________________,___/___/_____ Assinatura do destinatário
Aeródromo
495 Público
!
" ?
!
"
Nome, endereço e inscrições estadual e no CNPJ do impressor; n° da AIDF, a data e quantidade
495
Posto de Polícia Rodoviária Federal
3
2 Rib
de impressão; o n° de ordem do 1° e do último impresso e a sua série e subsérie
PRF eirã
3
SAIA VELHA o
117
O CTRC deve ser emitido, no mínimo, em três vias originais,
Caso seja necessário, cópias do CRTC poderão ser emitidas para cumprir outras
disposições legais como, por exemplo, para o controle do ICMS.
hh
É fundamental para o transportador formalizar um instrumento
que defina a forma e as responsabilidades na prestação do
serviço de transporte. Isso evita complicações futuras e garante
a execução do que foi combinado entre a empresa e o
embarcador.
Por outro lado, a execução do serviço de transporte com obediência a prazos, custos,
responsabilidades e qualidade do serviço prestado cria uma espécie de relacionamento
duradouro com o embarcador, levando o transportador a garantir seu mercado e a
estabelecer uma verdadeira parceria.
118
Atividades
aa
1) Julgue verdadeiro ou falso. Denomina-se “transportador”
a empresa que pretende vender seus produtos a um cliente
e, portanto, necessita do transporte para que a carga seja
entregue no seu destino.
Verdadeiro
( ) Falso
( )
Verdadeiro
( ) Falso
( )
119
Referências
120
Responsável
Técnico – RT
MÓDULO 3 –
PARTE 5
UNIDADE 12 | PROCEDIMENTOS
DE CONFERÊNCIA DA CARGA E
DA NOTA FISCAL
122
Unidade 12 | Procedimentos de Conferência da
Carga e da Nota Fiscal
1 Conferência da Carga
a) Conferência quantitativa
b) Conferência qualitativa
123
Veja uma síntese do que deve ser feito na conferência.
hh
Quando a mercadoria for entregue ao comprador, este tem o
direito de abrir, examinar, contar, pesar, medir, comprovar e
confrontá-la com amostras em seu poder, cabendo-lhe o direito
de recusar, devolver, e não receber tudo aquilo que não estiver
exatamente dentro do combinado.
124
2 Pedido de Mercadorias
Essas informações podem ser repassadas ao fornecedor por meio de uma simples
carta comercial, via Correios, e-mail, fax e também por modernos sistemas de troca
de documentos eletrônicos entre dois agentes de uma cadeia logística, o EDI (em
inglês Electronic Data Interchange). O pedido também pode ser feito no próprio site
da Internet do fornecedor, onde se disponibilizam arquivos e ferramentas específicos
para o cliente utilizar.
125
gg
Para maiores detalhes sobre o funcionamento da tecnologia EDI
para a solicitação de um pedido, acesse o portal EDI Basics
através do link a seguir. Confira!
www.edibasics.com.br/o-que-e-edi/
! Partners
!Trading
"
065
Acima de 500.000 habitantes
4
!
" Localidades IBGE
!Ó
" Outras Localidades
!
3
2!
" PRF LIMITES
EDIInternacional
Ri
oS
040
!
" System
aia
2
!
" ÁREA ALFA Interestadual
Ve
M"! I N A Intermunicipal
S lha
050 *
E
Interestadual em Litígio
!
G"!"!E RMINISTÉRIO
A Florestal
IDA SNacional,
3
Parque Reserva
! e Terras Indígenas
33 MARINHA
"
REFERÊNCIAS
Documents Your Business
"
1
*
E
3 Nota Fiscal
A nota fiscal de compra da mercadoria pode ser usada para a realização da conferência.
Nela estão todas as informações do cliente, tais como nome ou razão social, endereço,
CNPJ etc.
A nota fiscal contém a especificação das mercadorias a serem entregues, com suas
respectivas quantidades, pesos, volumes e valores unitários dos itens. Ela acompanha
o transporte da mercadoria em todo o trajeto, desde a origem da carga até seu destino
final.
126
É necessário, ainda, que o transportador se assegure de que o veículo de transporte
alocado para o serviço comporta o lote de mercadorias a serem entregues. Nesse
sentido, torna-se importante confrontar o peso e o volume da carga com a capacidade
da carroceria do caminhão, evitando excessos nesses dois quesitos e, também, a
ociosidade de espaços.
127
• Diversos veículos são utilizados para a distribuição de mercadorias
simultaneamente.
A alternativa escolhida por cada transportador para fazer a distribuição dos produtos
deve ser analisada caso a caso. Uma das práticas utilizadas e que poderá facilitar o
planejamento das visitas para entrega ou coleta de mercadorias é a roteirização.
128
4.1 Etapas da Roteirização
hh
Em alguns casos o processo de roteirização pode se limitar à
definição da rota, ou seja, do caminho a seguir para ir do ponto
de entrega até o cliente. São normalmente os casos em que a
entrega ou coleta é feita com carga completa, quando então o
caminhão parte do fornecedor e vai até um único cliente.
Nesses casos, tenta-se encontrar a rota com a menor extensão, isso se as outras
condições de infraestrutura das vias (relevo, qualidade do pavimento, etc.) não
atrapalharem o caminho da rota de coleta ou entrega
5 Lacres de Segurança
Realizada a conferência dos produtos por meio dos documentos fiscais e definida a
rota para entrega, o veículo de transporte pode então ser carregado.
São muitos os tipos de lacres existentes no mercado, e servem para diferentes usos
e aplicações no transporte de cargas: transporte de valores, de documentos, de
combustíveis, de malotes, de carga geral etc.
129
Vale dizer que o perfeito trancamento da carroceria do caminhão aliado ao
monitoramento do veículo por meio de GPS ou outra tecnologia reduz muito as
possibilidades de roubos ou tentativas de roubo de cargas, uma vez que a carga está
isolada e o veículo tem sua rota toda rastreada.
130
Atividades
aa
1) Julgue verdadeiro ou falso. Julgue verdadeiro ou falso.
Vários roteiros podem ser formados de acordo com as
diferentes combinações de clientes da zona de distribuição.
Este é um processo que busca reduzir distâncias e tempo,
otimizar a utilização dos veículos, além de servir para o
dimensionamento da frota.
Verdadeiro
( ) Falso
( )
Verdadeiro
( ) Falso
( )
131
Referências
132
UNIDADE 13 | PROCEDIMENTOS
DE CARGA E DESCARGA
133
Unidade 13 | Procedimentos de Carga e Descarga
hh
Nas docas, um conferente vai realizar um exame de avarias e
conferência. Caso ele encontre irregularidades significativas,
poderá recusar a carga. Por isso, é importante que você
acompanhe todo o processo!
• Conferir a mercadoria.
134
2 Ferramentas e Processos Necessários para a Descarga do
Caminhão
2.1 Manual
Esse tipo de descarga é adequado para os itens que formam pequenos volumes e têm
peso unitário não elevado (o ideal é que os volumes não pesem mais do que 20 kg).
135
2.2 Mecânica
2.3 Automática
O método mais moderno é o automático, que não utiliza mão de obra e lança mão de
equipamentos modernos controlados por computador.
O processo de descarga é muito mais ágil e se ganha tempo na execução das entregas
de mercadorias aos clientes.
136
Qualquer que seja o método escolhido para a descarga do caminhão, o veículo precisa
ser conduzido a uma doca de recepção da mercadoria, onde fará a acostagem. São
duas as alternativas mais utilizadas para estacionar o caminhão em frente à doca para
a descarga da mercadoria: acostagem a 45 graus e acostagem a 90 graus.
www.dnit.gov.br - ouvidoria@dnit.gov.br
Assim, logo que um pedido é recebido, a mercadoria é separada e levada para uma
área de preparação dos pedidos no interior do armazém, onde os produtos serão
agrupados por cliente ou por entrega.
137
hh
Os mesmos métodos e equipamentos utilizados para a descarga
são necessários no processo de carregamento. A escolha de um
ou de outro método dependerá do produto movimentado, dos
recursos existentes na empresa e dos investimentos realizados
para tornar o processo mais rápido, mais seguro e com maior
qualidade de serviço.
Veja outros cuidados essenciais que precisam ser observados na arrumação da carga:
138
A unitização é o processo de agrupamento de embalagens ou
volumes em uma carga maior, ou seja, é a arrumação de pequenos
volumes de mercadorias em unidades maiores e padronizadas,
para que possam ser movimentadas mecanicamente.
• O peso das embalagens movimentadas manualmente não deve ser maior do que
20 kg.
139
No segundo semestre de 2015, o Conselho
Nacional de Trânsito (CONTRAN) publicou a
Resolução nº 552/2015 que fixa os requisitos
mínimos de segurança para amarração das
cargas transportadas em veículos de carga.
Em seus primeiros 12 artigos, a Resolução
especifica como deve ser a amarração em
diferentes tipos de veículos e de carrocerias.
gg
Não deixe de verificar o conteúdo da Resolução nº 552, de 2015,
sobre amarração de cargas nos veículos. Acesse essa Resolução
e leia-a integralmente através do link a seguir. Confira!
https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=303505
Obedeça às leis e normas vigentes. Isso garante sua segurança e a dos outros usuários
das rodovias e terminais de cargas.
140
5.1 Tacógrafo
141
Se tudo for verificado em uma fiscalização de rotina, certamente o motorista não terá
aborrecimentos.
A seguir serão apresentadas algumas regras que devem ser cuidadosamente seguidas
na operação de caminhões, principalmente os de grande porte.
• Antes de iniciar a operação, não beba qualquer tipo de bebida alcoólica, nem
tome qualquer alucinógeno ou estimulante que altere seus reflexos.
142
• Não deixe seu caminhão em funcionamento por longos períodos em ambientes
fechados ou de pouca ventilação, pois os gases do escape são tóxicos e prejudiciais
à saúde.
Seguindo esses procedimentos, o motorista pode fazer o veículo funcionar com toda
segurança. Lembre-se disso!
143
Atividades
aa
1) Julgue verdadeiro ou falso. Os métodos de descarga
utilizados por veículos em armazéns e depósitos, podem ser
manuais, mecanizados e automáticos. Sendo que o método
mais moderno é o “automático”, pois garante maior agilidade
ao processo e é realizado com a ajuda de empilhadeiras,
esteiras, carrinhos transportadores ou mesmo paleteiras.
Verdadeiro
( ) Falso
( )
Verdadeiro
( ) Falso
( )
144
Referências
145
Gabarito
Módulo 3
Questão 1 Questão 2
Unidade 1 V V
Unidade 2 V V
Unidade 3 V F
Unidade 4 F V
Unidade 5 V V
Unidade 6 F V
Unidade 7 V F
Unidade 8 V F
Unidade 9 V V
Unidade 10 V V
Unidade 11 F V
Unidade 12 V F
Unidade 13 F F
146