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FATEC DE CARAPICUÍBA

TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA

TEMAS: Roteirização e Monitoramento de Carga;


Gestão de Risco no Transporte de Cargas

Evelin Pires dos Reis Mazzolli


Ledvany Barbosa dos Santos
Marco Antônio Oliveira Pinheiro
Rhuan Pablo Rost Fernandes de Andrade

Professor: Rubens Vieira da Silva


Matéria: Logística

Carapicuíba
2022
RESUMO:

Este trabalho apresenta uma análise sobre processos logísticos com base a
Roteirização e Monitoramento de Cargas e Gerenciamento de Risco no
Transporte de Cargas; verificou-se que, diante o cenário a importância de
roteirizar e monitorizar as cargas para controle do fluxo físico do início com a
fonte de fornecimento e a trajetória do produto até o seu ponto de consumo.
Apresenta-se, os maiores indicadores de risco para o gerenciamento de
transporte de cargas, mostra-se como pode ser prever os possíveis ofensores
no processo logístico.
Sumário

INTRODUÇÃO:.........................................................................................................................4
Roteirização e Monitoramento de Carga...........................................................................5
Gestão de Risco no Transporte de Cargas:..................................................................5
 Nível estratégico......................................................................................................5
 Nível Tático:..............................................................................................................5
 Nível Operacional:...................................................................................................5
Tabela 2.1 – Exemplos de decisões na gestão de transportes................................6
Roteirização por Software.............................................................................................7
Roteirização convencional................................................................................................8
Gestão de Risco no Transporte de Cargas...........................................................................9
O que é a Gestão de Riscos (GR) no transporte?.......................................................9
Como é a interação do SGQ com a implantação do GR?........................................10
Quais são os principais riscos no transporte de carga?..........................................................11
1.Falta de manutenção dos veículos........................................................................12
2.Roubo de cargas........................................................................................................12
3. Apreensões de carga e multas..............................................................................14
4. Atrasos na entrega......................................................................................................15
5.Estradas ruins.............................................................................................................16
Qual a importância da gestão de risco no transporte de carga?..........................17
Considerações Finais.............................................................................................................18
Referência................................................................................................................................19
INTRODUÇÃO:

 É importante saber que os processos logísticos podem sofrer diversos riscos,


mas existem alguns mais suscetíveis nesse meio.
Também vale ressaltar que nem todos os riscos podem ser gerenciados pela
empresa responsável pelo transporte ou pelo motorista, já que muitas coisas
podem fugir do controle desses dois agentes.
É importante saber que os processos logísticos podem sofrer diversos riscos,
mas existem alguns mais suscetíveis nesse meio.
Também vale ressaltar que nem todos os riscos podem ser gerenciados pela
empresa responsável pelo transporte ou pelo motorista, já que muitas coisas
podem fugir do controle desses
Roteirização e Monitoramento de Carga

Gestão de Risco no Transporte de Cargas:

A gestão de transportes A logística, de acordo com o Imam (1997), preocupa-


se com o gerenciamento do fluxo físico que começa com a fonte de
fornecimento e termina no ponto de consumo. Nesta abordagem, a logística é
muito mais do que a distribuição física de produtos, pois também está
preocupada com a fábrica e o local de estocagem, níveis de inventário e
sistemas de informações, como também com transporte e armazenagem. De
forma ampliada, a logística é definida como “o processo que integra, coordena
e controla a movimentação de materiais, inventário de produtos acabados e
informações relacionadas dos fornecedores através de uma empresa para
satisfazer as necessidades dos clientes” (IMAM, 1997). A gestão de transportes
é parte essencial de um sistema logístico, sendo a atividade responsável pelos
fluxos de matéria-prima e produto acabado entre os elos da cadeia logística.
Segundo Marques (2002), a alta complexidade gerencial, a intensa utilização
de ativos e a gestão sob um grande fluxo físico de produtos tornam o
transporte a maior conta individual de custos logísticos, que pode variar de um
terço (produtos de alto valor agregado) a dois terços (produtos de baixo valor
agregado) do total dos custos logísticos das empresas. De forma semelhante,
Marino (2003) revela que a atividade de transporte responde por cerca de 64%
dos custos logísticos, e em segundo lugar, a atividade de armazenagem, com
21%. Os outros 15% restantes estão divididos entre as demais atividades. Um
bom gerenciamento de transportes, segundo Marques (2002), pode garantir (1)
melhores margens para a empresa pela redução de custos e/ou uso mais
racional dos ativos e (2) um bom nível de serviço para os clientes, pelo
aumento da disponibilidade de produtos e reduções nos tempos de entrega,
entre outros benefícios. Neste contexto, é possível destacar três níveis
diferenciados de tomada de decisão, de acordo com a frequência com que elas
precisam ser revisadas (ver também tabela 2.1): 

 Nível estratégico: decisões de longo prazo, entre elas a definição da


rede logística   decisões de   utilização de modais e de propriedade da
frota; 
 Nível Tático: decisões ligadas ao planejamento da gestão de
transportes de médio prazo, entre elas o planejamento de transportes,
seleção e contratação de transportadores, gestão sobre o transporte
inbound, análise de frete de retorno; 
 Nível Operacional: atividades do dia a dia, como a programação de
transportes.
Tabela 2.1 – Exemplos de decisões na gestão de transportes

Nível de Decisão Exemplos


Nível Estratégico
Concepção de rede logística, que
determinará a localização de
Definição da rede logística fábricas, CDs em função da
localização de seus fornecedores,
clientes e fluxos de materiais:
Escolha entre as alternativas de
Decisão da utilização de modais modais – rodoviário, ferroviário,
aéreo, aquaviário e dutoviário;
Escolha entre frota própria ou frota
terceirizada, que envolve o estudo
Decisão da propriedade da frota do fluxo de caixa da empresa, o
cálculo das taxas de retorno dos
investimentos ou desinvestimentos
etc.
Nível Tático
Estabelecimento de regras e
premissas para a geração dos
Planejamento de transportes roteiros que deverão ser
seguidos na programação de
transportes;

Seleção e construção de transportadores Definição de parâmetros


estruturados para tomada de
decisão de quais
transportadores contratar;
Gestão sobre o transporte inbound Decisão de gerir ou não o
transporte de suprimentos pela
empresa (FOB).
Análise de frete de retorno
Nível Operacional
Atividades de roteirização,
consolidação de cargas,
Programação de transportes Escolha do tipo do veículo,
emissões de documentos,
tracking e programação de
carga e descarga.
Fonte: Adaptado de Marques (2002)

Umas das melhores formas de visualizar as principais decisões tomadas na


gestão de transportes é através da análise de funcionalidades de sistemas de
Supply Chain management, em específico os módulos desenvolvidos para
gestão de transportes. Arozo (2003) apresenta uma classificação genérica dos
módulos de SCM em uma base em que abrange os três níveis decisórios -
estratégico, tático e operacional, cruzados com os principais processos de uma
empresa – compras, produção, distribuição e vendas.
Dessa maneira todas as decisões de planejamento podem ser classificadas em
estratégicas, táticas e operacionais.

Figura 2.2 – Módulos genéricos de um sistema de SCM

Fonte: Arozo (2003)

Através da figura 2.2, é possível perceber que apenas os módulos distribution


planning e TMS/WMS tratam especificamente da gestão de distribuição. Estes
módulos
trabalham com decisões de alto grau de detalhes e possuem abrangência
bastante restrita. Jáos módulos master planning e network planning também
incluem a aspectos da gestão de distribuição, entretanto, de uma forma mais
abrangente foi calculado e apontar eventuais diferenças.

Roteirização por Software

Os softwares roteirizam dores, segundo Marques (2002 apud GUISE et al,


2002), operam baseados em algoritmos avançados de otimização e modelos
bem robustos com o objetivo de minimizar o custo total da operação. No Brasil
atualmente são comercializados diversos softwares de roteirização, sendo a
maioria deles ainda desenvolvida no exterior, com heurísticas de solução que
geralmente não são disponibilizadas pelos seus desenvolvedores. Melo e
Ferreira Filho (2001) afirma que adquirir um sistema de roteirização pode
permitir ganhos significativos, tanto do ponto de vista financeiro, com a redução
dos custos operacionais, quanto em termos da qualidade do serviço permitindo
maior quantidade e fidelidade de clientes. Ganhos estes de grande importância
para a melhor integração da cadeia de suprimentos e, consequentemente, para
a obtenção de vantagens competitivas.

Roteirização convencional

Já a roteirização convencional não utiliza o software como ferramenta.


Segundo Alvarenga e Novaes (2000) este tipo de roteirização consiste na
experiência do encarregado do depósito, ou seja, é uma relação à experiência
prática adquirida ao longo dos tempos.
Os autores afirmam que em muitos lugares, pequenos depósitos, e
transportadores, o processo ainda é feito manualmente, indicando o número de
clientes a serem visitados e designando o percurso.
Pozo (2001, p. 190) afirma: “O processo tradicional de roteirização dos veículos
de coleta e de entrega se baseia na experiência do funcionário da distribuição.
Com base na prática de muitos anos, e conhecendo as condições viárias e de
tráfego da região atendida, o funcionário define os roteiros, indicando o número
e a sequência de clientes a serem visitados em cada percurso. Nesse ramo, é
muito comum a necessidade da contratação de um profissional que conheça
bem a região a ser atendida, para que ele possa utilizar seus conhecimentos
para a realização e montagem de rotas mais dinâmicas e eficazes”.
Guisi et al (2002) afirma que neste tipo de roteirização a distribuição da carga
em rotas ou roteiros de entrega, é realizada fazendo o cruzamento de
informações de volume/peso da carga, capacidades dos veículos e locais de
entrega, a fim de obter o melhor resultado em termos de ocupação dos
caminhões e cumprimento dos prazos de entrega.
Neste sentido, a roteirização pode ser de rota fixa, onde o sistema distribui as
cargas a serem transportadas por uma rota previamente estipulada e
caracterizada pelos números do CEP (código de endereçamento dos correios)
e rota dinâmica, onde é sugerida a melhor rota de entrega em função da
análise de informações sobre a carga a ser transportada, capacidades dos
veículos, informações de ruas, estradas e locais de entrega.
Gestão de Risco no Transporte de Cargas

“A gestão do risco significa avaliar e enfrentar os riscos, ‘evitando o evitável’,


‘controlando o controlável’ e ‘minimizando o imprevisível’. Aliás, quanto ao
imprevisível, na gestão do risco consideramos que o pior risco é o
desconhecido, aquele que ainda não foi antecipado. Trata-se do elemento
surpresa, do surgimento de algo que não foi antecipado, seja esta incerteza um
ganho ou uma perda. A ideia da gestão do risco é não se permitir ser
surpreendido.” Daniel Georges Gasnier.

Durante toda a cadeia logística, o produto pode ser submetido a condições


extremas que poderão comprometer a sua qualidade e segurança. A etapa
operacional, em que as mercadorias estão sendo transportadas por veículos de
carga, representam o momento de maior vulnerabilidade, quanto a proteção
das cargas, pois o produto fica mais exposto aos fatores que alteram sua
qualidade. Portanto a probabilidade de ocorrência de danos é maior.
Isto se deve há alguns fatores que podem impactar nas características dos
produtos transportados, como por exemplo: grandes dimensões continentais do
país, ampla faixa de variação de temperatura e umidade, precariedade e falta
de infraestrutura nas vias, furto, roubo, falsificação, operacional não qualificado,
incompatibilidade de cargas, avarias, dentre outros.
Para minimizar o impacto destes fatores na qualidade dos produtos, o Sistema
de Gestão da Qualidade (SGQ) das empresas, utiliza a Gestão de Riscos (GR)
nos seus processos, permitindo o tratamento preventivo dos riscos nos
processos logísticos com as atividades de identificar, analisar, avaliar, controlar
e monitorá-los.

O que é a Gestão de Riscos (GR) no transporte?

É um conjunto de técnicas e medidas preventivas que visam identificar, avaliar


e evitar ou minimizar os efeitos de perdas ou danos que possam ocorrer no
transporte, reduzindo os riscos à segurança, qualidade e eficácia dos produtos
transportados, desde sua coleta até o seu destino final.
A implementação da Gestão de Riscos garante a robustez dos processos uma
vez que:
– Tem caráter preventivo como forma de mitigar, reter e transferir riscos para
garantir a qualidade, segurança e eficácia dos processos e produtos.
– Faz o tratamento dos riscos que possam causar perdas ou danos pessoais,
materiais, financeiros, ao meio ambiente e à imagem da empresa.
– É uma opção estratégica que enseja planejamento, investimento, tecnologia
e execução competente.
– Agrega valor à logística da empresa, otimizando processos e melhorando
resultados.
– Auxilia na garantia da rastreabilidade em todas as etapas da cadeia logística.

Como é a interação do SGQ com a implantação do GR?

O SGQ possibilita que a empresa planeje adequadamente seus processos


utilizando as ferramentas do GR através do mapeamento dos seus processos,
mapeamento dos riscos em cada processo, avaliação e definição de medidas
para evitá-lo ou minimizá-lo, padronização das medidas a serem adotadas,
monitoramento dos resultados obtidos e propostas de melhorias contínuas do
processo.
Para tanto, deve-se primeiramente fazer um levantamento dos pontos críticos e
a partir daí se elaborar uma estratégia de ação.
Na elaboração de um plano de ação, todos os riscos pontuados devem ser
avaliados e deve ser proposta medidas para minimizar a sua ocorrência. A
seguir citamos alguns dos principais riscos no transporte de cargas, bem como
algumas medidas que podem ser utilizadas para sua eliminação / mitigação:
Neste contexto, a Biotech Logística procurando sempre apresentar soluções a
seus clientes, oferece tecnologia embarcada de ponta, para garantir a
qualidade e a segurança dos produtos transportados, o que faz com que nosso
histórico seja muito positivo.
Por: Viviane Portugal – Gerente de Qualidade Biotech Logística

Quais são os principais riscos no transporte de carga?

Os maiores ricos no transporte de carga são formados: Falta de manutenção


dos veículos; Roubo de cargas; Apreensões de carga e multas; Atrasos na
entrega; Estradas ruins; Acidentes nas rodovias;
1.Falta de manutenção dos veículos

https://www.hivecloud.com.br/post/gestao-de-frotas-beneficios-de-usar-um-sistema/

A ausência de uma gestão de frota gestão de frota pode causar prejuízos


durante o transporte da mercadoria. Pois, é nessa gestão específica que é
possível fazer manutenções preventivas, como alinhamento de pneus e demais
peças, por exemplo, para evitar acidentes nas estradas e desgaste mais rápido
do veículo.

2.Roubo de cargas
Conforme os dados da NTC & Logística, o roubo de mercadorias no Brasil

caiu 23% no ano de 2020, se comparado ao período anterior de 2019 (de


18.382 caiu para 14.159 ocorrências). Ainda assim, os prejuízos para as
empresas são enormes, uma vez que chegam a somar 1,2 bilhões de reais.
Por fatos como esse, podemos dizer que o roubo de cargas é um dos principais
alertas no gerenciamento de risco para as transportadoras e ainda mais os
embarcadores da mercadoria.
3. Apreensões de carga e multas

Outro risco comum no transporte de cargas são as irregularidades fiscais que


geram multas e até apreensões da mercadoria.
Isso porque existem alguns documentos fiscais de transporte cujas emissões
são obrigatórias para seguir viagem com a mercadoria. São códigos e
documentos como:

• CIOT – a empresa (embarcadora ou transportadora) que contrata


serviço de um transportador autônomo deve emitir o Código Identificador
da Operação de Transporte para regularizar o pagamento de frete. Vale
lembrar que em breve, essa obrigatoriedade também será aplicada as
transportadoras.

• CTe - o Conhecimento de Transporte eletrônico é obrigatório para


transportadoras, uma vez que ele registra o serviço de frete contratado e
sua emissão deve ser feita em cada operação de transporte.
• MDFe - já o Manifesto de Carga eletrônico deve ser emitido nos
deslocamentos realizados por transportadoras e por empresas que
transportam carga própria, cujo objetivo é registrar o transporte de
cargas. Vale lembrar que é durante a emissão do MDFe que a
numeração do CIOT é inserida no documento.

4. Atrasos na entrega

Entrega atrasada é um dos principais pontos do gerenciamento de risco.


Mesmo que o problema seja gerenciado, a avaliação do cliente sobre a
mercadoria que estourou o prazo impacta diretamente na reputação da
empresa.

5.Estradas ruins
Segundo uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte,
após analisar mais de 108 mil quilômetros de rodovias brasileiras, foi
constatado que 52% dessas estradas necessitam de melhorias, tanto de
pavimentação quanto de sinalização.
Esse é um risco que gera outros problemas, como desgaste mais rápidos dos
veículos, danos às mercadorias e principalmente, acidentes nas estradas.

6. Acidentes nas rodovias


Períodos de descanso malfeitos pelos motoristas, más condições dos veículos,
imprudências na direção e rodovias mal sinalizadas ou pavimentadas são
perigos causadores de diversos acidentes graves durante o transporte de
cargas.

Qual a importância da gestão de risco no transporte de carga?

Diante dos principais problemas citados anteriormente, é possível concluir que,


quando bem realizada, a gestão de risco vai além de impactar no serviço das
entregas e no estado da mercadoria ao chegar no destinatário.
Ela tem a capacidade de melhorar a experiência e satisfação do cliente 
Considerações Finais

Neste trabalho abordamos o assunto de Roteirização e Monitoramento de


Carga; Gestão de Risco no Transporte de Cargas e concluímos que é
necessário a implantação de Software eficiente para prevenir futura divergência
na entrega do produto final para que haja um gerenciamento de carga eficiente.
Referência

BORGES, C. Pernambucanas querem chegar mais rapidamente às lojas.


Revista Tecnologística, ano VI, nº 75, 2002.
LOPES, L. A. S; MELO, C. S. Jr. Roteirização simplificada. Revista
Tecnologística, ano VIII, nº 89, 2003.
MARINO, Silvia. A voz e a vez dos embarcadores. Revista Tecnologística, ano
IX, nº 95, 2003.
SLACK,
MARQUES, Vitor. Utilizando o Transportation Management System para uma
gestão eficaz de transportes.
Revista Tecnologística, ano VI, nº 77, 2002.
https://www.hivecloud.com.br/post/gestao-de-frotas-beneficios-de-usar-um-
sistema/
https://www.hivecloud.com.br/post/como-emitir-manifesto-eletronico-de-carga-
mdfe/
https://www.hivecloud.com.br/post/como-emitir-nota-conhecimento-transporte-
eletronico-cte/
https://www.hivecloud.com.br/post/ciot-o-que-e/
https://www.hivecloud.com.br/post/gerenciamento-de-risco-em-transporte/

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