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1. INTRODUÇÂO ......................................................................................................8
2 CONTABILIDADE .....................................................................................................9
2.1 Balanço Patrimonial .........................................................................................9
2.1.1 Ativo ............................................................................................................10
2.1.1.1 Ativo circulante .....................................................................................10
2.1.1.2 Ativo não circulante ..............................................................................11
2.1.1.2.1 Ativo realizável a longo prazo ........................................................11
2.1.1.2.2 Investimentos .................................................................................11
2.1.1.2.3 Imobilizado .....................................................................................11
2.1.1.2.4 Intangível ........................................................................................12
2.1.2 Passivo .......................................................................................................12
2.1.2.1 Passivo circulante .................................................................................12
2.1.2.2 Passivo não circulante ..........................................................................12
2.1.2.3 Patrimônio líquido .................................................................................13
2.1.2.3.1 Capital social ..................................................................................13
2.1.2.3.2 Reservas de capital ........................................................................13
2.1.2.3.3 Reservas de lucro ...........................................................................14
2.1.2.3.4 Ajustes de avaliação patrimonial ....................................................14
2.1.2.3.5 Prejuízos acumulados ....................................................................14
2.1.2.3.6 Ações em tesouraria .......................................................................15
2.2 Demonstração de Resultados do Exercício .................................................16
2.3 Indicadores de liquidez ..................................................................................17
2.3.1 Liquidez imediata ........................................................................................17
2.3.2 Liquidez geral..............................................................................................18
2.3.3 Liquidez corrente ........................................................................................18
2.3.4 Liquidez seca ..............................................................................................19
2.4 Grau de endividamento ..................................................................................19
3 ESTATÍSTICA APLICADA ......................................................................................21
3.1 Coleta de dados ...................................................................................................21
3.1.1 Contínua .....................................................................................................21
3.1.2 Periódica .....................................................................................................21
3.1.3 Ocasional ....................................................................................................21
3.2 Crítica dos dados ............................................................................................22
3.3 Apuração dos dados ......................................................................................22
3.4 Exposição ou apresentação dos dados ........................................................22
3.5 Análise dos resultados obtidos .....................................................................22
3.6 Estatística na empresa ...................................................................................23
3.7 Média aritmética ..............................................................................................24
3.8 População ........................................................................................................24
3.9 Amostra ...........................................................................................................24
4 FUNDAMENTOS E IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA .............................................26
4.1 Fluxo logístico.................................................................................................26
4.1.1 Vantagem em produtividade .......................................................................27
4.1.2 Vantagem em valor .....................................................................................27
4.1.3 Vantagem competitiva por meio da logística ..............................................28
4.2 Missão do gerenciamento logístico ..............................................................28
5 CONCLUSÃO .........................................................................................................29
6.REFERÊNCIAS .......................................................................................................30
.
6
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE ABREVIATURAS
1. INTRODUÇÂO
2 CONTABILIDADE
2.1.1 Ativo
“No Ativo, as contas representativas dos bens e dos direitos serão dispostas
em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados, em dois
grandes grupos: Ativo Circulante e Ativo Não Circulante” (RIBEIRO, 2013, p.403).
De acordo com Silva (2012, p.42), “Ativo é um recurso controlado pela
entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que resultem
futuros benefícios econômicos para a entidade”.
Em seguida serão apresentados os dois grupos do ativo: o ativo circulante e o
ativo não circulante.
De acordo com Silva (2012, p.43), “Todos os demais ativos devem ser
classificados como não circulante. O ativo não circulante é composto por ativo
realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível”.
Em seguida, serão apresentadas as subdivisões do ativo não circulante.
2.1.1.2.2 Investimentos
2.1.1.2.3 Imobilizado
12
Definido no inciso IV do art. 179 da Lei nº 11.638/07, que são todos os bens
corpóreos destinados a manutenção da empresa, neste se incluem veículos,
imóveis, máquinas, animais de produção, equipamentos de processamento
eletrônico de dados (softwares), entre outros (SANTOS et al., 2011).
2.1.1.2.4 Intangível
2.1.2 Passivo
O capital social pode ser dividido em dois grupos: o capital subscrito que é o
valor que já foi entregue a empresa pelos acionistas. E o capital a integralizar é o
numerário que foi prometido pelos acionistas à empresa que ainda deve ser
realizado (SANTOS et al., 2011).
Pelo fato de ser uma pequena propriedade rural e não possuir a informação
do Balanço Patrimonial, para o desenvolvimento do trabalho, foram utilizadas
informações as informações represadas pelos colaboradores da propriedade
analisada e elaborado o Balanço Patrimonial, conforme apresentado no quadro 1.
Através deste resultado podemos saber que quanto maior o índice de liquidez
imediata, melhor.
Trazendo as informações do Balanço Patrimonial para a fórmula da liquidez
imediata, obtemos o resultado de 0,13 de valores disponíveis de forma imediata para
atender as exigibilidades mais imediatas.
Através do resultado obtido pela fórmula, podemos afirmar que quanto maior
o índice de liquidez geral, melhor.
Trazendo as informações do Balanço Patrimonial para a fórmula da liquidez
geral, obtemos o resultado de 0,0327. Como não havia sido informado o Exigível a
Longo Prazo que é o valor de R$ 15000,00 e o Realizável a Longo Prazo é de R$
8000,00. Concluímos que para cada R$ 1,00 de obrigações com terceiros a empresa
possui R$ 0,0327 de bens e direitos.
3 ESTATÍSTICA APLICADA
3.1.1 Contínua
Este tipo de coleta de dados ocorre de forma contínua, como é o caso dos
nascimentos, casamentos e óbitos (CRESPO, 2009).
3.1.2 Periódica
3.1.3 Ocasional
Após ter obtidos os dados é necessário que os mesmos sejam criticados, isso
para encontrar possíveis falhas ou erros que ocorreram na obtenção dos mesmos. A
crítica dos dados pode ser dividida em dois grupos, a crítica externa e a crítica
interna (CRESPO, 2009).
“A crítica é externa quando visa ás causas dos erros por parte do informante,
por distração ou má interpretação das perguntas que lhe foram feitas; é interna
quando visa a observar os elementos originais dos dados da coleta” (CRESPO,
2009, p.5).
De acordo com Crespo (2009, p.5), a apuração dos dados “Nada mais é do
que a soma e o processamento dos dados obtidos e a disposição mediante critérios
de classificação. Pode ser manual, eletromecânica ou eletrônica”.
Por mais diversa que seja a finalidade, os dados devem ser apresentados de
forma adequada, através de tabelas ou gráficos, isso para tornar mais fácil a
interpretação e a análise dos dados (CRESPO, 2009).
os resultados que podemos utilizar para tomar decisões e fazer provisões (CRESPO,
2009).
6000 5438
4988 5058 4917 4976 4958
5000
4000
3000
2000
1000
0
Mês de produção
3.8 População
3.9 Amostra
correspondem a sete por cento (7%), 15 novilhas que correspondem a trinta e quatro
por centro (34%) e 3 animais para engorda que correspondem a sete por centro
(7%), conforme apresenta o gráfico 2.
7%
Com todos esses dados que foram fornecidos, podemos gerar algumas
informações, como a produção mensal por vaca, a produção diária por dia por vaca
e a produção por ordenha por vaca.
Levando-se em consideração o último mês que foi fornecido as informações,
o mês de setembro de 2017, que a produção mensal foi de 6100 litros de leites,
possuindo 23 vacas em lactação, obtêm que cada vaca produziu nos trinta dias do
mês em média 265,21 litros de leite. Podemos obter a média de produção por dia
por vaca que foi de 8,84 litros e em cada ordenha cada vaca produziu 4,42 litros de
leite.
Com essa análise dos dados obtidos, o gestor da propriedade poderá
administrar e gerenciar de forma mais segura, sendo que as decisões tomadas
podem ser baseadas nos resultados obtidos. Isso tudo para o progresso e o
desenvolvimento da Propriedade Rural Ritter.
26
Santos (2009) afirma que “Quando a empresa por sua produção consegue
uma economia de escala, ela obtêm uma maior diluição de seus custos fixos,
significando uma redução no custo unitário de produção, um modo de demonstrar é
através da "curva da experiência" [...]”.
Na vantagem por produtividade haverá sempre uma empresa que irá competir
pelo valor do produto e que consequentemente irá vender em grande escala nesse
setor (CORONADO, 2013).
5 CONCLUSÃO
6.REFERÊNCIAS
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2009.
218 p.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 9. ed. São Paulo: Editora Saraiva,
2013. 544 p.
SANTOS, José Luiz dos et al. Contabilidade Geral: Atualizada pela Lei nº
11.941/09 e pelas Normas do CPC. 2. ed. São Paulo: Editora Atlas S. A., 2011. 136
p.
SILVA, Marcos Noé Pedro da. População e amostras. 201?. Disponível em:
<http://brasilescola.uol.com.br/matematica/populacao-amostras.htm>. Acesso em: 29
set. 2017.