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TECNOLOGIA EM GESTÃO DO AGRONEGÓCIO

PROJETO INTEGRADO MULTDISCIPLINAR VII

Gestão e planejamento de propriedades rurais


Logística aplicada no agronegócio
Comercialização de produção agrícolas

SUZELLE FALEIRO BORGES


0401129

Paraúna-2022
RESUMO

O objetivo deste Projeto integrado Multidisciplinar é aplicar os conhecimentos adquiridos nas


seguintes disciplinas: Gestão e planejamento de propriedades rurais, Logística aplicada no
agronegócio e Comercialização de produção agrícolas, a empresa escolhida foi a Cargill que
possui uma estrutura de plataforma de negócios, que são divididas de acordo com seus
produtos: A gestão nos empreendimentos rurais é de suma importância, tendo em vista que os
mesmos devem devolver suas atividades de maneira rentável, atendendo as exigências do
mercado. Assim, para que se possa alcançar isto, faz-se necessária a aplicação de algumas
ferramentas administrativas na gestão do negócio. A comercialização é considerada umas das
partes mais importantes no processo de produção da agropecuária, uma vez em que o produto
antes bruto toma forma e se transforma em mercadoria para chegar até o consumidor final. A
logística no agronegócio cuida de toda a movimentação de seus materiais, como o transporte
dos suprimentos dentro da produção e o carregamento para entregar o produto ao consumidor
final. Além disso, as suas atividades se relacionam com muitos outros processos, como o de
compras, armazenamento e distribuição de produtos. Todas essas operações devem ser
realizadas com agilidade e qualidade.

Palavras chave: Agronegócio. Gestão. Logística. Planejamento.


ABRSTRACT

The objective of this Integrated Multidisciplinary Project is to apply the knowledge acquired
in the following subjects: Management and planning of rural properties, Logistics applied to
agribusiness and Marketing of agricultural production, the company chosen was Cargill,
which has a business platform structure, which are divided according to their products: The
management of rural enterprises is of paramount importance, considering that they must
return their activities in a profitable way, meeting the demands of the market. Thus, in order
to achieve this, it is necessary to apply some administrative tools in business management.
Commercialization is considered one of the most important parts of the agricultural
production process, since the previously raw product takes shape and is transformed into
merchandise to reach the final consumer. Logistics in agribusiness takes care of all the
movement of your materials, such as transporting supplies within production and loading to
deliver the product to the final consumer. In addition, its activities are related to many other
processes, such as purchasing, storing and distributing products. All these operations must be
carried out with agility and quality.

Keywords: Agribusiness. Management. Logistics. Planning.


Sumário

1. INTRODUÇÃO............................................................................................................................5
2. Gestão e planejamento de propriedades rurais..........................................................................6
3. Logística aplicada no agronegócio...............................................................................................7
4. Comercialização de produtos agrícolas.......................................................................................9
5. Conclusão....................................................................................................................................11
Referências..........................................................................................................................................12
1. INTRODUÇÃO

Um projeto multidisciplinar abrangente é um trabalho acadêmico que visa aplicar os


conhecimentos da matéria do professor de forma prática. Nesta empresa, se realizará
pesquisas para avaliar projetos específicos em várias disciplinas.
O objetivo deste projeto abrangente e multidisciplinar é analisar projetos
estruturados em seu contexto, com base nas disciplinas adotadas no período: Gestão e
planejamento de propriedades rurais, Logística aplicada no agronegócio e Comercialização de
produção agrícolas.
O gerenciamento das empresas evoluiu de forma marcante no último meio século,
invenções tecnológicas e novos processos produtivos foram implantados nas empresas dos
mais diversos setores e nos mais diferentes países do mundo.
O agronegócio brasileiro é a principal fonte de produção e de desenvolvimento
econômico no Brasil, movimentando 1,6 bilhões de toneladas em grãos, refletindo na
necessidade de contratação da mão de obra e de transporte para manutenção e aprimoramento
da cadeia produtiva. Como principal modal de transporte, conta para o escoamento dos grãos
com as rodovias, possibilitando a contratação de mais de 43 milhões de fretes. Neste cenário,
junto à evolução tecnológica e o aprimoramento constante em gestão voltada à compreensão
da cadeia produtiva do agronegócio, é importante conhecer os desafios que esse setor enfrenta
para desenvolver-se.
Neste trabalho vamos abordar sobre a Cargill. William Wallace Cargill, em 1865,
iniciou as atividades de uma empresa, que um dia se tornaria a maior empresa de capital
fechado do mundo. No início, as atividades da mesma eram realizadas em um pequeno
armazém, que neste tempo, tratavam-se apenas de compra e venda de grãos
(comercialização).
Atualmente a empresa conta com 155 mil funcionários da Cargill distribuídos em 70
países trabalham incansavelmente, com clientes industriais e financeiros em mais de 125
países.
A Cargill possui uma estrutura de plataforma de negócios, que são divididas de acordo
com seus produtos: Cotton, Global Sugar; Sugar e Ethanol; Grain & Oilseed Supply Chain;
Premix e Nutrition; Thermal Energy Suply Chain; Ocean Transportation; Metals Suply Chain;
Risk Management; Trade &Structered Finance; Tesouraria; Banco Cargill; Cocoa &
Chocolate; Foods; Industrial Oils & Lubricants; Starches &Sweetners South America;
Texturizing Solutions (CTS); Toshoku; Cargill Innovation CenterLatin America

2. Gestão e planejamento de propriedades rurais

Diante de um cenário de produção competitiva, globalização da economia e exigências


legais, insistir no tradicional não remete a empresa ao mesmo patamar que ocupava no
passado. Em decorrência das exigências do mercado, surge a necessidade de uma atenção
maior a sua propriedade e um planejamento de ações a serem tomadas. Saber onde se quer
chegar e criar meios para isso é fundamental em qualquer organização, independentemente do
tamanho da mesma.
Araújo (2013) diz que o produtor rural precisa estar preparado para enfrentar desafios,
buscando a sobrevivência junto à sustentabilidade da sua propriedade rural. “É preciso que o
produtor saiba exatamente como andam seus negócios, suas despesas, seus custos, suas
finanças, seu estoque e suas margens de lucro para decidir e projetar bem o futuro de seu
negócio” (ARAÚJO,2013, p.18). Em decorrência às exigências do mercado para com o
produtor rural, o planejamento e a gestão da empresa rural delegam uma atenção especial
dentro da mesma.
Os autores Lourenzani e Filho (2009) afirmam que a gestão de uma empresa rural é
um processo de tomada de decisão que avalia a alocação dos recursos escassos em diversas
possibilidades produtivas, dentro de um ambiente de riscos e incertezas, algo tão
característico do setor agrícola. “Independentemente de seu tamanho, o gerenciamento da
propriedade rural é um dos fatores indispensáveis para alcançar o desenvolvimento
sustentável da propriedade como um todo”. (LOURENZANI, FILHO; 2009, p. 75).
Lourenzani e Filho (2009) afirmam que para enfrentar os novos desafios impostos pelo
mercado, os produtores rurais devem adotar sistemas capazes de apurar os custos,
possibilitando a tomada de decisão de forma eficaz e segura.
 Cargill pauta sua estratégia pela intenção de ser uma empresa reconhecida pela
qualidade e excelência nas soluções entregues aos clientes e parceiros nos setores agrícola,
alimentício, industrial e de gerenciamento de risco. Para isso, trabalha com foco na inovação,
no cliente, no gerenciamento de talentos, na colaboração entre as diversas unidades de
negócio e na responsabilidade de cumprir todos os acordos comerciais.
Os funcionários são envolvidos e treinados de acordo com rígidos padrões éticos,
expressos no Código de Conduta. As operações, conduzidas por executivos experientes e
especializados em suas áreas de atuação, contam com o apoio de comitês corporativos que
auxiliam os gestores para que as decisões sejam tomadas por todos de maneira cada vez mais
assertiva e responsável.

3. Logística aplicada no agronegócio

. O agronegócio representa grande parcela do PIB brasileiro, o ramo atua de forma


relevante para economia brasileira. Apesar de enfrentar diversas dificuldades, como a falta de
modais logísticos, sendo o rodoviário o mais utilizado, que possui condições precárias na
infraestrutura; legislação tributária complexa; inadequação de gestão empresarial; falta de
mão de obra, por haver certa dificuldade e rejeição às mudanças, tanto por parte de
empregador, quanto do colaborador.
A logística empresarial tem como intuito promover estudos na administração para que
haja melhoria de rentabilidade nos serviços de armazenagem e distribuição, bem como
planejar, organizar e controlar ações que possam a vir facilitar a movimentação para o fluxo
de produtos (BALLOU, 2013).
Logística de suprimentos relaciona principalmente, na forma como os insumos e
serviços avançam na cadeia produtiva da empresa, reduzindo custos desde a produção até a
comercialização. Logística das operações de apoio a produção, tem intuito de realizar apenas,
movimentações necessárias, tentando não exceder o estoque, mas também evitar possíveis
faltas de insumos, tudo conforme a capacidade de produção. Logística de distribuição irá
depender de qual produto está a transportar, cada produto detém uma necessidade em
especial. Grãos, comparados a outros insumos, não são em demasia perecíveis, porem requer
determinado controle de temperatura para que seja possível, se preciso, percorrer um
espaçamento de tempo maior. (ARAÚJO, 2010).
A logística no agronegócio é especialmente importante visto que a maior parte dos
produtos do setor são perecíveis e precisam observar condições específicas de cultivo,
colheita e transporte. Isso significa quem sem uma boa logística, os produtos do agronegócio
não conseguem chegar em tempo hábil no consumidor final e nem aumentar sua
lucratividade, o que é ruim para todo o país.
O setor do agronegócio, assim como os demais setores industriais do país, depende
diretamente da malha rodoviária para escoar a produção. De fato, cerca de 75% dos produtos
consumidos no país circulam pelas rodovias, por isso o país para quando os caminhoneiros
resolvem entrar em greve. Isso torna os produtores rurais muito dependentes desse tipo de
transporte, que além de lento é caro. Os outros 25% dos produtos consumidos no país viajam
entre ferrovias, hidrovias e outros modelos. Uma boa ideia seria aumentar esse tipo de
transporte, ligando ferrovias diretamente a portos, por exemplo.
O problema é que as rodovias brasileiras estão em péssimo de estado de conservação,
o que aumenta o tempo de transporte e encarece o valor final dos produtos. Além disso, isso
faz com o setor se torne dependente do transporte por caminhão.
Outro desafio do setor diz respeito a baixa capacidade de armazenamento. Isso faz
com que a produção tenha que ser vendida e escoada rapidamente, o que dá pouca autonomia
aos produtores. De fato, como os produtos agrícolas não podem ser armazenados, é preciso
vender logo após a colheita, quando a oferta é grande e o preço despenca. A capacidade de
armazenamento de produção de um país deve ser 20% maior que sua capacidade produtiva.
No entanto, no Brasil esse número é 27% menor do que a produção.
Escoar a produção é um dos principais desafios da logística no agronegócio. Isso
ocorre porque o produtor tem que vencer uma longa distância até os pontos de escoamento
internacionais. (aeroportos e portos). O desperdício no agronegócio é enorme. De fato, uma
parte considerável da colheita é desperdiçada entre o transporte e o armazenamento no
distribuidor, o que encare o preço de venda para o consumidor final.
A logística da Cargill é espalhada pelo Brasil, com a equipe responsável pela
estratégia operacional e negociações em São Paulo, SP. Esta possui uma estrutura horizontal,
em que todas as decisões são tomadas em conjunto, via conferências e reuniões com os
coordenadores logísticos locais espalhados pelo Brasil. Entre as localidades que possuem
logística local, temos os times em Rio Grande (RS), Ponta Grossa e Paranaguá (PR), Campo
Grande (MS), Primavera do Leste (MT), Uberlândia (MG), Rio Verde (GOS), Barreiras (BA)
e Balsas (MA). Cada equipe possui sua própria leitura local, de fretes, posição no mercado,
stakeholders e principalmente dos produtos em suas origens.
Dentre os fluxos executados pela empresa, o principal atualmente é o fluxo de grãos
oriundos do Mato Grosso com destino aos portos localizados em Santos e Guarujá. A Cargill
possui (via arrendamento) uma joint venture com no caso, sua sócia e concorrente Louis
Dreyfus Commodities. Esta “JV” é o Terminal Exportador do Guarujá, comumente chamado
de TEG. As duas empresas dividem espaço de armazenagem, operações e o berço para navios
no litoral paulista, localizado na margem do Guarujá (no complexo portuário de Santos).
A Cargill possui um porto próprio, com investimento totalmente privado, que fica
localizado na cidade de Santarém, PA. Este porto representa enormes ganhos financeiros e de
share no mercado.
Um fluxo altamente representativo e muito concorrencial é o da saída norte. Neste
fluxo existe uma gama de empresas que buscam sua participação no mercado. Este mercado
tem exportação de grãos entre os portos de Ponta da Madeira, Tegram e Barcarena.
A Bahia possui um único fluxo logístico de exportação, da qual é focada no transporte
rodoviário de todas as suas origens do estado, com destino aos portos de Ilhéus e Aratu, para
que o produto seja internacionalizado.
Os terminais de Paranaguá são responsáveis pelo escoamento de grãos provenientes
principalmente dos estados do Paraná e Mato Grosso do Sul, salvo exceções.

4. Comercialização de produtos agrícolas

A comercialização é considerada umas das partes mais importantes no processo de


produção da agropecuária, uma vez em que o produto antes bruto toma forma e se transforma
em mercadoria para chegar até o consumidor final. A comercialização além de fazer o papel
de ligar o produtor ao consumidor final agrega valor ao produto, oferecendo mais qualidade,
atendendo as necessidades e gerando a satisfação do cliente.
O processo de comercialização é visto por muitos autores como algo extremamente
importante para as cadeias de produtos agrícolas, pois, permite que um produto ou serviço
depois de transformado, torne-se disponível para venda e chegue até o consumidor final. Para
Waquil; Miele e Schultz (2010):
Canal de comercialização ou de distribuição, ou ainda de marketing, é por sua vez a
sequência de etapas por onde passa um produto agrícola ate chegar ao consumidor
final, configurando a organização dos intermediários, cada qual desempenhando
uma ou mais funções de comercialização, e o arranjo institucional que viabiliza as
relações de mercados nas cadeias produtivas agroindustriais (WAQUIL; MIELE;
SCHULTZ. 2010. P. 57).
De acordo com a teoria desses autores os canais de distribuição, são todas as ações que
existem desde a captação da matéria prima, passando pelo seu processo de transformação
industrial, acompanhada de sua comercialização e levando o produto acabado para a
satisfação de seu consumidor/usuário final, levando em consideração à ação de um ou mais
intermediários que são responsáveis por um ou mais processos da comercialização. Coughlan
et. ali (2002), argumenta que “o termo intermediário referese a qualquer membro de canal que
não seja o fabricante ou o usurário final (consumidor individual ou comprador empresarial)”.
Os canais de comercialização podem ser entendidos ainda de acordo com Mendes;
Padilha Junior, 2007, p. 8 como um “processo contínuo e organizado de encaminhamento da
produção agrícola ao longo de um canal de comercialização, no qual o produto sofre
transformação, diferenciação e agregação de valor”. Percebe-se que são atribuídos diversos
conceitos para o termo comercialização, mas todos partem da concepção de que o produto sai
da mão do produtor, passando pelos processos de transformação, agregando valor através dos
agentes e assim chegar aos mercados e finalmente na mão do consumidor final.
A unidade brasileira da maior trading de commodities agrícolas do mundo teve lucro
líquido acima de 2,1 bilhões de reais e receita de 68,6 bilhões de reais no ano de 2021, um
recorde. A empresa se beneficiou dos preços mais altos no mercado global, da alta do dólar
frente ao real, da forte demanda e da oferta global mais apertada.
Nos supermercados, os consumidores encontram a marca Cargill em embalagens de
óleos refinados e compostos, molhos para salada, maioneses, molhos e extratos de tomate. A
companhia também amplia sua presença nas gôndolas com a distribuição de azeites,
azeitonas, vinagres, chás, pipocas e condimentos.
A Cargill compra, processa e distribui grãos e outras commodities para fabricantes de
produtos alimentícios para consumo humano e animal. A empresa também fornece produtos e
serviços para produtores agrícolas e pecuaristas.
A Cargill fornece aos fabricantes de alimentos e bebidas, empresas de foodservice e
varejistas, produtos e ingredientes de alta qualidade, carnes bovinas e aves, sistemas de
ingredientes e ingredientes que promovem a saudabilidade. 
5. Conclusão

 
O trabalho exposto teve por finalidade analisar a Cargill, uma multinacional destaque
que compra, processa e distribui grãos e outras commodities para fabricantes de produtos
alimentícios para consumo humano e animal. A empresa também fornece produtos e serviços
para produtores agrícolas e pecuaristas.
Percebe-se que a obtenção do êxito da Cargill é favorecida pela maneira como
controla seu desempenho na mais diversas áreas da empresa. Sempre atenta ao gestão de
mercado, logística e planejamento, que a rodeia, a empresa também se diferencia por um forte
investimento em pesquisa e desenvolvimento de produtos, garantindo seus resultados
positivos e sua liderança de mercado
Referências

ARAÚJO, Luís Augusto. Planejamento de propriedades rurais: livro didático. Palhoça:


Unisul Virtual, 2013.

ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócio. São Paulo, Atlas, 2010.

BALLOU, Ronald H. Logística empresarial- Transporte, Administração de Materiais,


Distribuição Física. São Paulo, Atlas, 2013.

Cargill. Cargill reforça importância do Brasil como produtor mundial de alimentos,


investindo R$ 918 milhões no país à medida que amplia receitas. Disponível
em<://www.cargill.com.br/pt_BR/2021/cargill-refor%C3%A7a-import%C3%A2ncia-do-
brasil-como-produtor>. Acesso em: 01abr. 2022.

COUGHLAN, Anne T.; ANDERSON, Erin; STERN, Louis W.; EL-ANSARY, Adel I.
Canais de Marketing e Distribuição – 6 ed. – Porto Alegre: Bookman, 2002.

LOURENZANI, Wagner Luiz; FILHO, Hildo Meirelles de Souza. Gestão integrada para a
agricultura familiar. In: FILHO, Hildo Meirelles de Souza; BATALHA, Mário Otávio.
Gestão integrada da agricultura familiar. São Carlos: EdUFSCar, 2009.

MENDES, Judas Tadeu Grassi; PADILHA JUNIOR, João Batista. Agronegócio: uma
abordagem econômica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

WAQUIL, Paulo Dabdab; MIELE; Marcelo; SCHULTZ, Glauco. Mercados e


comercialização de produtos agrícolas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2010.

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