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4° Ano - Engenharia Termotécnica

PROGRAMAÇÃO E CONTROLO DE PRODUÇÃO

Tema:

Sistemas de produção e controlo de produção

Discente:

Elias Arlindo Zeca

Atumane Camilo Niuonal

Docentes:

Dr. Omar Sancura

Dr. Nataniel Cuinica

Dr.Puiemuene Namucaro

Songo, Setembro de 2021


4° Ano - Engenharia Termotécnica

PROGRAMAÇÃO E CONTROLO DE PRODUÇÃO

Tema:

Sistemas de produção e controlo de produção

Discente:

Elias Arlindo Zeca

Atumane Camilo Niuonal

Docentes:

Dr. Omar Sancura

Dr. Nataniel Cuinica

Dr.Puiemuene Namucaro

Songo, Setembro de 2021


ÍNDICE

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 4

2 OBJECTIVOS.................................................................................................................... 4

2.1 Geral ............................................................................................................................ 4

2.2 Específicos .................................................................................................................. 4

3 METODOLOGIA .............................................................................................................. 5

4 SISTEMAS DE PRODUÇÃO E CONTROLO DE PRODUÇÃO ................................... 6

4.1 TEORIA GERAL DE SISTEMAS ............................................................................. 6

4.2 CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO.............................................. 9

4.3 TIPOS DE SISTEMAS USADOS NA PRODUÇÃO ................................................ 9

4.6 SISTEMAS DE CONTROLO DE PRODUÇÃO ........................................................ 12

4.7 SISTEMAS INFORMÁTICOS DE APOIO A ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO


14

5 CONCLUSÃO ................................................................................................................. 15

6 BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................. 16
SISTEMAS DE PRODUÇÃO E CONTROLO DE PRODUÇÃO

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho foi elaborado no âmbito da cadeira de Programação e Controlo de Produção


e debruça acerca de Sistemas de produção e controlo de produção.O foco da Engenharia de
Produção, são os Sistemas de Produção, bem como os bens e/ou serviços produzidos nestes
Sistemas.

Pretende-se, com este trabalho, além de conceituar a importância do planeamento e controle de


produção, identificar o nível de conhecimento da Cadeira, visto que actualmente, as
organizações buscam cada vez mais qualidade e menor custo de processos e produtos,
investindo em medidas mais eficazes para obter vantagens competitivas. As actividades
desenvolvidas visam atender os objectivos em pouco tempo, eliminando os desperdícios.

2 OBJECTIVOS

2.1 Geral
Falar dos sistemas de produção e controlo de produção.

2.2 Específicos
 Descrever os sistema de produção;
 Descrever a classificação de sistemas de produção;
 Descrever os tipos de sistemas usados na produção ;
 Descrever os sistemas de controlo de produção;
 Descrever os sistemas informáticos de apoio a administração de produção.

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SISTEMAS DE PRODUÇÃO E CONTROLO DE PRODUÇÃO

3 METODOLOGIA

O trabalho foi elaborado basicamente na base de pesquisas online, dos conhecimentos


adquiridos ao longo das aulas de Programação e Controlo de Produção, revisão bibliográfica
das metodologias que retractam dos sistemas de produção e controlo de produção, e ainda
debates entre colegas de turma com o acompanhamento do docente da cadeira de Programação
e Controlo de Produção.

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SISTEMAS DE PRODUÇÃO E CONTROLO DE PRODUÇÃO

4 SISTEMAS DE PRODUÇÃO E CONTROLO DE PRODUÇÃO

4.1 TEORIA GERAL DE SISTEMAS

4.1.2 Evolução Histórica

No século XVIII, período da Revolução Industrial e do avanço da física, mecânica e da


matemática, a interpretação da sociedade se dava através de um modelo mecânico de
interpretação social. No modelo mecânico, tudo na sociedade é visto, interpretado como se
fosse uma máquina.

Com os progressos da biologia, a sociedade passa a ser interpretada através do modelo orgânico
de interpretação social. O modelo orgânico baseia-se no princípio da mútua dependência das
partes e do todo com o meio externo como um organismo vivo, isto chama-se Enfoque de
Sistemas, que é o princípio da Teoria Geral de Sistemas (OLIVEIRA, 2008 e OLIVEIRA,
2009).

A Teoria Geral de Sistemas leva à definição de sistemas, a descrição de seus elementos e ao


entendimento de seus aspectos e níveis (OLIVEIRA, 2008 e OLIVEIRA, 2009).

4.1.3 Definição de Sistema

Um sistema pode ser definido, conforme Chiavenato (1983) e Ballestero-Alvarez (1990), como
um conjunto de partes (ou elementos ou órgãos) interagentes e interdependentes, ou seja,
dinamicamente inter-relacionados, que, juntos, formam um todo unificado, e que efetuam uma
atividade ou função para atingir um ou mais objetivos ou propósitos (finalidade do sistema).

Os sistemas são compostos de entradas (inputs), processo de transformação, saídas (outputs) e


de um subsistema de retroalimentação/realimentação/feedback sobre todo o sistema.

4.1.4 Produção

Muitas são as maneiras possíveis de se definir Produção:

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i) “Criação de bens e serviços capazes de suprir as necessidades econômicas do homem.”


(AURÉLIO);

ii) “Ato ou efeito de produzir, criar, gerar, elaborar, realizar.” (AURÉLIO);

iv) “Em uma organização fabril, produção é a fabricação de um objeto material, mediante a
utilização de mão-de-obra, materiais e equipamentos; já em uma prestadora de serviços,
produção é o desempenho de uma função que tenha alguma utilidade.” (MAYER Apud
RUSSOMANO, 2005, p. 5).

Em termos dos Sistemas de Produção, a definição que mais se adéqua é a de Mayer Apud
Russomano (2005).

4.2 SISTEMAS DE PRODUÇÃO

Um Sistema de Produção pode ser definido como um “conjunto de atividades inter-


relacionadas envolvidas na produção de bens (caso de indústrias) ou de serviços.” (MOREIRA,
2000, p. 8).

4.2.1 Elementos Constituintes

Os Sistemas de Produção convertem insumos (entradas), através de um subsistema de


conversão/transformação em produtos e/ou serviços, possuindo um subsistema de controle,
como é possível visualizar na Figura 1, adaptada de Moreira (2000).

Figura 1. Elementos Constituintes

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Conforme é possível visualizar na Figura 1, os Sistemas de Produção são compostos de quatro


subsistemas, a seguir detalhados, conforme Gaither; Frazier (2002) e Slack; Chambers;
Johnston (2002):

1) Insumos: recursos a serem transformados diretamente em produtos e que são classificados


em três categorias gerais:

a) insumos externos - possuem carácter de informação e fornecem dados sobre as condições


externas ao sistema de produção, tais como informações sobre: política; legislação; economia;
sociedade; tecnologia;

b) insumos de mercado - também possuem caráter de informação, no entanto, fornecem


informações sobre: concorrência; produtos; desejos dos clientes;

c) insumos primários/recursos primários - são os insumos que sustentam diretamente a


produção e a entrega de bens e serviços, podendo ser públicos ou não, tais como: Recursos
Físicos – Máquinas, Equipamentos, Matérias – primas, Recursos Energéticos e Recursos
Naturais; Recursos Humanos; Recursos Econômicos - Financeiros;

2) Subsistema de conversão/transformação: é o subsistema que transforma os insumos em


produtos finais e está diretamente ligado ao tipo de entradas a serem transformadas, podendo
ser de:

3) Subsistema de controle - conjunto de atividades que visa assegurar que programações sejam
cumpridas, que padrões sejam estabelecidos, que recursos estejam sendo usados de forma
eficaz e que a qualidade desejada seja obtida;

4) Saídas: se dão de duas formas:

a) produtos directos - são os produtos que geram as receitas do sistema, estes podem ser: os
bens (produtos tangíveis); os serviços (produtos intangíveis), ou; ambos;

b) produtos indirectos – correspondem aos: impostos; impacto ambiental (poluição, efluentes


e lixo); remunerações e salários; desenvolvimento tecnológico; impactos sobre os empregados
e sobre a sociedade.

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4.2 CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO


Os Tipos de Classificação de Sistemas de Produção são:

4.2.1 Tipos de sistemas para manufactura:

1. Tradicional;

A Classificação Tradicional, em função do fluxo do produto, agrupa os sistemas de produção


em três grandes categorias:

 Produção em massa;
 Produção contínua ininterrupta;
 Produção intermitente (fluxo intermitente)
 Em lotes:
 Jobbing;
 Produção de projectos.

2. Cruzada (de Schoeder)

3. Produção Enxuta

4.2.2 Tipos de produções de serviços – operações:

 Serviços profissionais;
 Produção em massa;
 Lojas de serviço.

4.3 TIPOS DE SISTEMAS USADOS NA PRODUÇÃO

4.3.1 SISTEMAS TRADICIONAIS

4.3.1.1 Produção em massa

Sistema identificado pela produção em elevadas quantidades de produtos padronizados por


meio de linhas de montagem isto é tem linhas de montagem em larga escala de poucos produtos
com grau de diferenciação relativamente pequeno.

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Esse modo de produção possibilita altas taxas de produção por funcionário e ao mesmo tempo
disponibiliza produtos a custos e preços baixos, pois emprega uma alta proporção de máquinas
em relação ao número de funcionários.

Entretanto, oferta aos consumidores reduzidas opções de produtos e com pequeno grau de
diferenciação. As etapas de produção ocorrem em uma sucessão prevista de um posto de
trabalho para outro. Como exemplo se tem as fábricas de automóveis.

4.3.1.2 Produção contínua ininterrupta

Este tipo de produção tende a ter um alto grau de automatização e a produzir produtos altamente
padronizados isto é são empragados quando existe uma alta uniformidade de produção e
demanda de bens e serviços, fazendo comque os produtos e e processos produtivos sejam
totalmente independentes, favorecendo a automatização não exigindo flexibilidade no sistema.
São ditos “contínuos” pelo fato do processo ser em um fluxo ininterrupto.

4.3.1.3 Produção intermitente

Nesse tipo de sistema, o processo de produção é realizado por lotes, podendo ser sob
encomenda (produtos únicos ou diferenciados) ou seguindo a demandadas vendas.

No caso se a produção é feita por lotes, após um produto ser finalizado na linha de produção,
outro produto irá ser produzido nas mesmas máquinas que produziram o produto recém
finalizado.

Se a produção é feita por encomendas, a companhia seguirá a produção conforme solicitado


pelo cliente caso contrário se divide em processo de jobbing e em lotes.

Em processos de jobbing, cada produto tem de compartilhar os meios operação com diversos
outros, possui baixo volume e alta variedade, como exemplo se pode citar gráficas e
restauradores de móveis.

Na produção de projectos, cada grande projecto é descrito por ser um produto único que
obedece às necessidades individuais dos clientes. Cada projecto tem início e fim bem definidos,

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e o período entre o começo e o final é relativamente longo em relação aos outros tipos de
processos de produção.

4.3.2 PRODUÇÃO CRUZADA (DE SCHROEDER)

Considera duas dimensões. De um lado, a dimensão “tipo de fluxo de produto” de maneira


semelhante à classificação tradicional. De outro, a dimensão “tipo de atendimento ao
consumidor”, onde existem duas classes:

 Sistemas orientados para estoque: produto é fabricado e estocado antes da demanda


efetiva do consumidor. Este tipo de sistema oferece atendimento rápido e a baixo custo,
mas a flexibilidade de escolha do consumidor é reduzida;
 Sistemas orientados para a encomenda: as operações são ligadas a um cliente em
particular, discutindo-se preço e prazo de entrega.

4.4.3 PRODUÇÃO ENXUTA

A produção enxuta é o termo designativo de toda e qualquer produção feita sem desperdícios.
A expressão é proveniente de Lean Manufacturing (conhecido como Sistema Toyota de
Produção) que estabelece alguns princípios e técnicas de produção obtidas através da melhoria
contínua.

O seu sistema produtivo tem como objetivo principal eliminar ou minimizar actividades que
não agregam valor ao produto final podendo ser de superprodução, de material esperando no
processo, de transporte, de estoque e de produção de peças defeituosas.

4.5 TIPOS DE PRODUÇÃO PARA SERVIÇOS — OPERAÇÕES

4.5.1 Serviços profissionais

São baseados em pessoas e a sua ênfase está no processo ou como o serviço é feito. Em geral
ocorre nas instalações do cliente e necessitam atender as preferências específicas de cada
cliente. Serviços de consultores, alguns advogados, prestadores de serviço à domicílio.

4.5.2 Produção em massa

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Este serviço tem pouco contato com o cliente, orientados para produtos específicos, são
padronizados, pouco flexíveis tais como: supermercados, aeroportos, empresas de transporte
(aéreo, rodo, ferro e hidroviário), empresas de comunicação (TV, rádio, jornal).

4.5.3 Lojas de serviço

 Baseado no contato com o cliente;


 Possui atividades de linha de frente e de retaguarda distintas;
 Há um equilíbrio entre processo e produto;
 Demanda instalações próprias e adequadas ao tipo de serviço.

As lojas de serviço incluem bancos, lojas de comércio em geral, lojas de shopping, empresas
de locação, hotéis, restaurantes.

4.6 SISTEMAS DE CONTROLO DE PRODUÇÃO


Os sistemas de controlo de produção podem ser:

 Sistemas empurrados;
 Sistemas puxados;
 Sistemas Híbridos.

4.6.1 Sistemas empurrados

Produção empurrada, do inglês “push system” é um processo produtivo planejado baseado em


uma previsão da demanda (ordens de produção), onde cada processo produz uma determinada
quantidade independente do consumo do processo seguinte.

Sua base é fundamentada para que, na linha de montagem, cada item seja produzido e
empurrado para a próxima etapa.

Figura 2. Linha de montagem

Esse tipo de produção é caracterizado por produzir, estocar e só então vender o estoque aos
clientes. Ela é recomendada para empresas que precisam de quantidade de produtos, que não
têm interferência de sazonalidade.

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Os métodos mais conhecidos para a implementação são os softwares MRP (Material


Requirements Planning, ou cálculo das necessidades de materiais) e MRP II

Os principais objectivos dos sistemas de cálculo de necessidade (MRP) são permitir que os
prazos de entrega dos pedidos dos clientes sejam cumpridos com a mínima formação de
estoques enquanto que os sistemas MRP II é um sistema MRP II é um sistema de planeamento,
programação, e controle baseado em computador que fornece ferramenta administrativa para
planear e controlar suas actividades de fabricação e operações de apoio.

4.6.2 Sistemas puxados

A produção puxada ou do inglês “pull system” é um sistema de produção onde cada ciclo da
fabricação “puxa” a etapa do processo anterior, na qual a ordem de produção sai a partir da
demanda dos clientes para só então ser produzida.

Figura 3. Linha de montagem de um sistema puxado

4.6.2 Sistemas Híbridos

Sistemas híbridos são sistemas de administração da produção que têm elementos de mais do
que uma lógica básica trabalhando de forma integrada, de modo que cada lógica seja utilizada
para oferecer soluções para aquelas subunidades para as quais melhor se encaixe.

São conhecidos cerca de sete tipos de sistemas híbridos, a saber:

 Sistema CONWIP H;
 Sistema Kanban H;
 Sistemas de controle MaxMin;
 Sistema DBR (Drum buffer rope);
 Sistema DEWIP (Descentralized work in process);
 Sistema LOOR (Load oriented order release);
 Sistemas POLCA (paired- cell overlappaing loops of cards with authorization)

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4.7 SISTEMAS INFORMÁTICOS DE APOIO A ADMINISTRAÇÃO DE


PRODUÇÃO

A definição dos sistemas informáticos de apoio a administração de produção, se resume


basicamente nas metodologias para o apoio à tomada de decisões, podendo ser táticas e
operacionais.

Joseph Orlicky e Oliver Wight iniciaram o desenvolvimento de uma técnica que utilizava
largamente o computador e que era ao mesmo tempo um novo enfoque em PCP, embora
inicialmente focada na gestão de estoques. Trata-se do Materials Requirement Planning
(MRP).

O MRP (MRPI) – Materials Requirement Planning foi criado para definir quais materiais e
componentes são necessários, em que quantidades e quando. Este sistema baseia-se em duas
definições fundamentais demanda independente e demanda dependente.

A demanda é independente quando não tem relação com a demanda de outros itens, portanto
quando não é uma função da demanda de qualquer dos outros itens de stock e a dependente por
sua vez, é diretamente relacionada ou deriva, ou ainda, é função da demanda de um outro item
ou produto existente no stock.

Basicamente, o que o MRP faz é reunir os dados do PMP, somar as ordens originadas
externamente e as previsões de itens de demanda independente para a partir das Listas de
Materiais determinar as necessidades brutas, e, em seguida, descontar as posições de stock, e,
consequentemente, determinar as necessidades líquidas, que irão se tornar requisições de
compra ou ordens de produção de itens de demanda dependente e diz o que, quanto e quando
deve ser comprado, e, o que, quando e quanto vai ser produzido, praticamente está desenhando
os inputs mais expressivos para um fluxo de caixa.

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5 CONCLUSÃO

Desta forma, ficou claro que trabalhar com técnicas de planeamento e controle de produção
(PCP) ajuda em todas as fases de produção, levando a uma maior segurança aos resultados e
melhorando a eficiência de todo processo de produção. Ao final deste trabalho, conclui-se que
o mesmo obteve êxito, não apenas por atingir os objectivos propostos, mas também por
proporcionar um centro de informações úteis aos diversos sectores de produção, a fim de dispor
de informações relevantes para tomadas de decisão.

É verdade que algumas classificações são mais importantes do que outras quando o objectivo
é escolher a ferramenta teórica ou técnica que pode ser aplicada em determinado sistema e
controle de produção. Porém, a compreensão global das diversas classificações não deixa de
ser uma fonte de reflexão que pode-nos levar a assimilar outros conhecimentos com maior
facilidade.

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SISTEMAS DE PRODUÇÃO E CONTROLO DE PRODUÇÃO

6 BIBLIOGRAFIA

[1] http://pedro1507.blogspot.com/2013/09/v-behaviorurldefaultvmlo.html

Acessado aos 06/09/2021

[2] https://www.fabrimetalarmazenagem.com.br/blog/producao-enxuta/

Acessado aos 06/09/2021

[3] https://www.voitto.com.br/blog/artigo/producao-puxada-e-empurrada

Acessado aos 08/09/2021

[4] RUSSOMANO, V. H. PCP: Planejamento e Controle da Produção. 6 ed. São Paulo:


Pioneira, 2000.

[5] GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da Produção e Operações. 8 ed. São Paulo:
Thomson Learning, 2002.

[6] OLIVEIRA, D. de P. R. Teoria Geral da Administração: um abordagem prática. São Paulo:


Atlas, 2008.

[7] AURÉLIO. Dicionário Aurélio do Século XXI.

[8] BALLESTERO-ALVAREZ, M. E. Organização, sistema e métodos. São Paulo: Mcgraw-


Hill, 1990.

[9] STAHLBERG FILHO, P. Planejamento e Controle da Produção In: BATALHA, Mário


Otávio et. al. Gestão Agroindustrial. São Paulo: Atlas. 1997.

[10] Wattson Perales. CLASSIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO. PDF

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