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Tema:
Discente:
Docentes:
Dr.Puiemuene Namucaro
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Dr.Puiemuene Namucaro
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 4
2 OBJECTIVOS.................................................................................................................... 4
3 METODOLOGIA .............................................................................................................. 5
5 CONCLUSÃO ................................................................................................................. 15
6 BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................. 16
SISTEMAS DE PRODUÇÃO E CONTROLO DE PRODUÇÃO
1 INTRODUÇÃO
2 OBJECTIVOS
2.1 Geral
Falar dos sistemas de produção e controlo de produção.
2.2 Específicos
Descrever os sistema de produção;
Descrever a classificação de sistemas de produção;
Descrever os tipos de sistemas usados na produção ;
Descrever os sistemas de controlo de produção;
Descrever os sistemas informáticos de apoio a administração de produção.
3 METODOLOGIA
Com os progressos da biologia, a sociedade passa a ser interpretada através do modelo orgânico
de interpretação social. O modelo orgânico baseia-se no princípio da mútua dependência das
partes e do todo com o meio externo como um organismo vivo, isto chama-se Enfoque de
Sistemas, que é o princípio da Teoria Geral de Sistemas (OLIVEIRA, 2008 e OLIVEIRA,
2009).
Um sistema pode ser definido, conforme Chiavenato (1983) e Ballestero-Alvarez (1990), como
um conjunto de partes (ou elementos ou órgãos) interagentes e interdependentes, ou seja,
dinamicamente inter-relacionados, que, juntos, formam um todo unificado, e que efetuam uma
atividade ou função para atingir um ou mais objetivos ou propósitos (finalidade do sistema).
4.1.4 Produção
iv) “Em uma organização fabril, produção é a fabricação de um objeto material, mediante a
utilização de mão-de-obra, materiais e equipamentos; já em uma prestadora de serviços,
produção é o desempenho de uma função que tenha alguma utilidade.” (MAYER Apud
RUSSOMANO, 2005, p. 5).
Em termos dos Sistemas de Produção, a definição que mais se adéqua é a de Mayer Apud
Russomano (2005).
3) Subsistema de controle - conjunto de atividades que visa assegurar que programações sejam
cumpridas, que padrões sejam estabelecidos, que recursos estejam sendo usados de forma
eficaz e que a qualidade desejada seja obtida;
a) produtos directos - são os produtos que geram as receitas do sistema, estes podem ser: os
bens (produtos tangíveis); os serviços (produtos intangíveis), ou; ambos;
1. Tradicional;
Produção em massa;
Produção contínua ininterrupta;
Produção intermitente (fluxo intermitente)
Em lotes:
Jobbing;
Produção de projectos.
3. Produção Enxuta
Serviços profissionais;
Produção em massa;
Lojas de serviço.
Esse modo de produção possibilita altas taxas de produção por funcionário e ao mesmo tempo
disponibiliza produtos a custos e preços baixos, pois emprega uma alta proporção de máquinas
em relação ao número de funcionários.
Entretanto, oferta aos consumidores reduzidas opções de produtos e com pequeno grau de
diferenciação. As etapas de produção ocorrem em uma sucessão prevista de um posto de
trabalho para outro. Como exemplo se tem as fábricas de automóveis.
Este tipo de produção tende a ter um alto grau de automatização e a produzir produtos altamente
padronizados isto é são empragados quando existe uma alta uniformidade de produção e
demanda de bens e serviços, fazendo comque os produtos e e processos produtivos sejam
totalmente independentes, favorecendo a automatização não exigindo flexibilidade no sistema.
São ditos “contínuos” pelo fato do processo ser em um fluxo ininterrupto.
Nesse tipo de sistema, o processo de produção é realizado por lotes, podendo ser sob
encomenda (produtos únicos ou diferenciados) ou seguindo a demandadas vendas.
No caso se a produção é feita por lotes, após um produto ser finalizado na linha de produção,
outro produto irá ser produzido nas mesmas máquinas que produziram o produto recém
finalizado.
Em processos de jobbing, cada produto tem de compartilhar os meios operação com diversos
outros, possui baixo volume e alta variedade, como exemplo se pode citar gráficas e
restauradores de móveis.
Na produção de projectos, cada grande projecto é descrito por ser um produto único que
obedece às necessidades individuais dos clientes. Cada projecto tem início e fim bem definidos,
e o período entre o começo e o final é relativamente longo em relação aos outros tipos de
processos de produção.
A produção enxuta é o termo designativo de toda e qualquer produção feita sem desperdícios.
A expressão é proveniente de Lean Manufacturing (conhecido como Sistema Toyota de
Produção) que estabelece alguns princípios e técnicas de produção obtidas através da melhoria
contínua.
O seu sistema produtivo tem como objetivo principal eliminar ou minimizar actividades que
não agregam valor ao produto final podendo ser de superprodução, de material esperando no
processo, de transporte, de estoque e de produção de peças defeituosas.
São baseados em pessoas e a sua ênfase está no processo ou como o serviço é feito. Em geral
ocorre nas instalações do cliente e necessitam atender as preferências específicas de cada
cliente. Serviços de consultores, alguns advogados, prestadores de serviço à domicílio.
Este serviço tem pouco contato com o cliente, orientados para produtos específicos, são
padronizados, pouco flexíveis tais como: supermercados, aeroportos, empresas de transporte
(aéreo, rodo, ferro e hidroviário), empresas de comunicação (TV, rádio, jornal).
As lojas de serviço incluem bancos, lojas de comércio em geral, lojas de shopping, empresas
de locação, hotéis, restaurantes.
Sistemas empurrados;
Sistemas puxados;
Sistemas Híbridos.
Sua base é fundamentada para que, na linha de montagem, cada item seja produzido e
empurrado para a próxima etapa.
Esse tipo de produção é caracterizado por produzir, estocar e só então vender o estoque aos
clientes. Ela é recomendada para empresas que precisam de quantidade de produtos, que não
têm interferência de sazonalidade.
Os principais objectivos dos sistemas de cálculo de necessidade (MRP) são permitir que os
prazos de entrega dos pedidos dos clientes sejam cumpridos com a mínima formação de
estoques enquanto que os sistemas MRP II é um sistema MRP II é um sistema de planeamento,
programação, e controle baseado em computador que fornece ferramenta administrativa para
planear e controlar suas actividades de fabricação e operações de apoio.
A produção puxada ou do inglês “pull system” é um sistema de produção onde cada ciclo da
fabricação “puxa” a etapa do processo anterior, na qual a ordem de produção sai a partir da
demanda dos clientes para só então ser produzida.
Sistemas híbridos são sistemas de administração da produção que têm elementos de mais do
que uma lógica básica trabalhando de forma integrada, de modo que cada lógica seja utilizada
para oferecer soluções para aquelas subunidades para as quais melhor se encaixe.
Sistema CONWIP H;
Sistema Kanban H;
Sistemas de controle MaxMin;
Sistema DBR (Drum buffer rope);
Sistema DEWIP (Descentralized work in process);
Sistema LOOR (Load oriented order release);
Sistemas POLCA (paired- cell overlappaing loops of cards with authorization)
Joseph Orlicky e Oliver Wight iniciaram o desenvolvimento de uma técnica que utilizava
largamente o computador e que era ao mesmo tempo um novo enfoque em PCP, embora
inicialmente focada na gestão de estoques. Trata-se do Materials Requirement Planning
(MRP).
O MRP (MRPI) – Materials Requirement Planning foi criado para definir quais materiais e
componentes são necessários, em que quantidades e quando. Este sistema baseia-se em duas
definições fundamentais demanda independente e demanda dependente.
A demanda é independente quando não tem relação com a demanda de outros itens, portanto
quando não é uma função da demanda de qualquer dos outros itens de stock e a dependente por
sua vez, é diretamente relacionada ou deriva, ou ainda, é função da demanda de um outro item
ou produto existente no stock.
Basicamente, o que o MRP faz é reunir os dados do PMP, somar as ordens originadas
externamente e as previsões de itens de demanda independente para a partir das Listas de
Materiais determinar as necessidades brutas, e, em seguida, descontar as posições de stock, e,
consequentemente, determinar as necessidades líquidas, que irão se tornar requisições de
compra ou ordens de produção de itens de demanda dependente e diz o que, quanto e quando
deve ser comprado, e, o que, quando e quanto vai ser produzido, praticamente está desenhando
os inputs mais expressivos para um fluxo de caixa.
5 CONCLUSÃO
Desta forma, ficou claro que trabalhar com técnicas de planeamento e controle de produção
(PCP) ajuda em todas as fases de produção, levando a uma maior segurança aos resultados e
melhorando a eficiência de todo processo de produção. Ao final deste trabalho, conclui-se que
o mesmo obteve êxito, não apenas por atingir os objectivos propostos, mas também por
proporcionar um centro de informações úteis aos diversos sectores de produção, a fim de dispor
de informações relevantes para tomadas de decisão.
É verdade que algumas classificações são mais importantes do que outras quando o objectivo
é escolher a ferramenta teórica ou técnica que pode ser aplicada em determinado sistema e
controle de produção. Porém, a compreensão global das diversas classificações não deixa de
ser uma fonte de reflexão que pode-nos levar a assimilar outros conhecimentos com maior
facilidade.
6 BIBLIOGRAFIA
[1] http://pedro1507.blogspot.com/2013/09/v-behaviorurldefaultvmlo.html
[2] https://www.fabrimetalarmazenagem.com.br/blog/producao-enxuta/
[3] https://www.voitto.com.br/blog/artigo/producao-puxada-e-empurrada
[5] GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da Produção e Operações. 8 ed. São Paulo:
Thomson Learning, 2002.