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Hora da leitura!
A carona
Em uma linda manhã, Franguita, a galinha branca, foi para a cidade. Ela queria comprar
botas. A tarde chegou, e era hora de voltar para o galinheiro. O problema era que ela sentia
frio e dor nas patas por causa das botas novas. Ao longe, escutava-se o barulho de um carro.
Franguita ficou na beira da estrada e pediu carona com a asa. O carro parou.
– Boa tarde – disse Leon, o ouriço. – Você quer carona?
– Com prazer. Estou cansada e com medo de encontrar a raposa – respondeu Franguita.
– A raposa está sentada no banco traseiro. Vou levá-la ao dentista, ela quebrou três dentes.
Você não corre nenhum perigo! Mas dar carona para uma galinha e uma raposa ao mesmo
tempo é muito raro.
– E, por acaso, um ouriço dirigir um carro não é estranho? – perguntou Franguita.
Vamos interpretar
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Raulmaster Centro Educacional
Disciplina: Matemática Data: ___/02/2022
Professora: Ana Claudia Série: 5º ano
Aluno (a):_____________________________
Situações problemas!
1. Guto foi à feira na terça-feira e comprou 480 laranjas, na quarta comprou o triplo, e
no sábado foi o quíntuplo. Quantas laranjas Guto comprou a semana toda?
Cálculo
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2. Fernanda ganhou 30 pacotes, com 10 doces em cada, ela distribuiu 80 desses doces
entre os seus colegas da escola. Quantos doces ela ganhou? E Quantos restaram?
Cálculo
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3. O jardineiro utiliza um balde com 18 litros de água por dia, para regar as plantas.
Quanto ele vai utilizar de água para regar as plantas durante o mês de agosto?
Cálculo
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4. A diretora de uma escola irá dividir 490 livros e 14 prateleiras. Quantos livros ela
irá colocar em cada prateleira? Cálculo
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5. Uma livraria recebeu uma encomenda de 2.448 livros. A livraria tem que enviar
esta encomenda pelo correio, porém cada caixa comporta apenas 9 livros. Quantas
caixas serão necessárias para enviar todos os livros?
Cálculo
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Raulmaster Centro Educacional
Disciplina: Português Data: ___/02/2022
Professora: Ana Claudia Série: 5º ano
Aluno (a):____________________________
– Vamos logo – gritava o João Pedro –, antes que a bruxa apareça. E ela apareceu. No
momento exato em que, finalmente, conseguíamos introduzir o bode pela janela, a porta se
abriu e ali estava ela, a bruxa, empunhando um cabo de vassoura. Rindo, saímos correndo. Eu,
gordinho, era o último.
E então aconteceu. De repente, enfiei o pé num buraco e caí. De imediato senti uma dor
terrível na perna e não tive dúvida: estava quebrada. Gemendo, tentei me levantar, mas não
consegui. E a bruxa, caminhando com dificuldade, mas com o cabo de vassoura na mão,
aproximava-se. Àquela altura a turma estava longe, ninguém poderia me ajudar. E a mulher
sem dúvida descarregaria em mim sua fúria.
Em um momento, ela estava junto a mim, transtornada de raiva. Mas aí viu a minha
perna, e instantaneamente mudou. Agachou-se junto a mim e começou a examiná-la com uma
habilidade surpreendente.
– Está quebrada – disse por fim. – Mas podemos dar um jeito. Não se preocupe, sei fazer
isso. Fui enfermeira muitos anos, trabalhei em hospital. Confie em mim.
Dividiu o cabo de vassoura em três pedaços e com eles, e com seu cinto de pano,
improvisou uma tala, imobilizando-me a perna. A dor diminuiu muito e, amparado nela, fui
até minha casa. "Chame uma ambulância", disse a mulher à minha mãe. Sorriu.
Tudo ficou bem. Levaram-me para o hospital, o médico engessou minha perna e em
poucas semanas eu estava recuperado. Desde então, deixei de acreditar em bruxas. E tornei-
me grande amigo de uma senhora que morava em minha rua, uma senhora muito boa que se
chamava Ana Custódio.
(SCLIAR, Moacyr. Revista Nova Escola – especial Era uma vez... contos. Disponível em:
http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/bruxas-nao-existem-689866.shtml. Acesso em: 31/08/2013.)
1) O narrador conta que, quando era garoto, acreditava em bruxas. Para ele, o que era
uma bruxa?
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2) Qual era a prova concreta, para o narrador e seus amigos, de que as bruxas existiam?
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5) Um dia, ao tentar jogar um bode morto na casa da senhora pela janela da frente, a
velha apareceu empunhando um cabo de vassoura. Os meninos saíram correndo, e o
narrador enfiou o pé num buraco, caiu e quebrou a perna. O que aconteceu após isso?
6) Por que o título do conto é “Bruxas não existem”? Relacione o título ao final da
história.
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Raulmaster Centro Educacional
Disciplina: Português Data: 28/02/2022
Professora: Ana Claudia Série: 5º ano
Aluno (a):____________________________
“O PRINCIPEZINHO E A RAPOSA”
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
1. No início da conversa, o principezinho convida a raposa para brincarem juntos.
a) Como está se sentindo o principezinho?
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b) Por que a raposa recusa o convite do principezinho?
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2) “- Os homens – disse a raposa – têm fuzis e caçam. É bem incômodo! Criam galinhas
também. É a única coisa interessante que eles fazem.”
a) Por que é incômodo para a raposa que os homens tenham fuzis e cacem?
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b) Por que, para a raposa, é interessante que os homens criem galinhas?
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3) Que quer dizer “cativar”?
- É uma coisa muito esquecida – disse a raposa – Significa “criar laços..”
a) O que significa “criar laços”?
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4) De acordo com a raposa, quando as pessoas se tornam amigas, elas passam a ter
necessidade uma da outra? Justifique sua resposta.
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Matemática!
Hora da leitura!
A água do lago estava tão limpa que refletia as imagens da floresta como um espelho. Todos
os animais que foram beber água viram suas imagens refletidas no lago. O urso e seu filhote
pararam admirados, mas foram embora. E assim passou pelo lago uma porção de animais.
Até que chegou um bando de alces que se espalhou pelas margens. Um deles abaixou a cabeça
para beber e parou e parou, olhando para os seus chifres:
- Que lindo par de galhos! Que maravilha é a minha imagem, com esta bonita cabeça!
De repente, observando as próprias pernas, compridas e finas, ficou desapontado e disse:
- Nunca tinha reparado, nas minhas pernas. Como são feias! Elas estragam toda a minha
beleza!
Enquanto examinava sua imagem refletida no lago, o alce não percebera a aproximação de
um bando de lobos ferozes que afugentara todos os seus companheiros.
Quando finalmente se deu conta do perigo, o alce correu assustado para o mato. Mas,
enquanto corria, seus chifres se embaraçavam nos galhos, deixando-o quase ao alcance dos
lobos.
Por fim o alce conseguiu escapar dos perseguidores, graças às suas pernas, finas e ligeiras. Ao
perceber que já estava a salvo, o alce exclamou aliviado:
- Que susto! Os meus chifres são lindos, mas quase me fizeram morrer! Se não fossem as
minhas pernas...
Moral: "Não devemos valorizar só o que é bonito, sem valorizar o que é útil."
Fábula de La Fontaine
Atividades
1-Você sabe o que é um alce? A partir da história lida, dê características dessa personagem do
texto.
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2- Identifique no texto, o que faz com que os animais comecem a observar a si mesmos.
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3- A história vivida pelos animais representa algumas atitudes do ser humano?
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4- Quais são os primeiros animais que param e olham seus reflexos na água? Qual a reação
deles?
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5- Quais são as reações do alce ao observar o seu reflexo na água?
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6- Um fato faz com que o alce saia correndo, desesperado. Localize, no texto, o trecho que
traz essa informação.
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7- Explique o que faz o alce refletir sobre a imagem que faz de si mesmo.
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8- Na sua opinião, a moral da história está de acordo com o texto. Justifique.
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9- Qual deve ser a intenção do autor ao construir histórias com moral?
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A raposa e a cegonha
Um dia a raposa convidou a cegonha para jantar. Querendo pregar uma
peça na outra, serviu a sopa num prato raso. Claro que a raposa tomou toda
a sua sopa sem o menor problema, mas a pobre cegonha com seu bico
comprido mal pode tomar uma gota. O resultado foi que a cegonha voltou
para casa morrendo de fome. A raposa fingiu que estava preocupada,
perguntou se a sopa não estava ao gosto da cegonha, mas a cegonha não disse
nada. Quando foi embora, agradeceu muito a gentileza da raposa e disse que
fazia questão de retribuir o jantar no dia seguinte.
Assim que chegou, a raposa se sentou lambendo os beiços de fome,
curiosa para ver as delicias que a outra ia servir. O jantar veio para a mesa
numa jarra alta, de gargalo estreito, onde a cegonha podia beber sem o
menor problema. A raposa, aborrecidíssima só teve uma saída: lamber as
gotinhas de sopa que escorriam pelo lado de fora da jarra. Ela aprendeu
muito bem a lição, enquanto ia andando para casa faminta, pensava: “Não
posso reclamar da cegonha. Ela me tratou mal, mas fui grosseira com ela
primeiro”.
Esopo. Fábulas de Esopo. São Paulo: Companhia das letrinhas, 2005. p. 36.
Moral: Trate os outros assim como deseja ser tratado.
Atividades
1) Quantos e quais são os ambientes em que a história acontece?
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6) Em que situações do nosso cotidiano, você acha que essa moral da história pode ser
utilizada?
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7) Reescreva a história, criando outro ponto de vista. Como a raposa e a cegonha poderiam
agir em um próximo jantar? Elabore então uma situação, um diálogo e a linha moral do final,
pensando na perspectiva de um jantar para demonstrar que elas realmente aprenderam a lição.
Raulmaster Centro Educacional
Disciplina: Matemática Data: ___/02/2022
Professora: Ana Claudia Série: 5º ano
Aluno (a):____________________________
Vamos calcular!!
Obs: responda os probleminhas no caderno, não precisa copiar a pergunta, basta colocar
o número da questão.
Chatear e encher