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Homens e máquinas, a relação

mais polemica da geração


Ao assistir ao filme Finch (versão brasileira de Bios) o telespectador se
depara com um enredo de mundo pós-apocalíptico onde existe uma
relação intrínseca do homem, representado pelo protagonista Finch, e um
robô criado por ele, nomeado como Jeff. Junto com o filme, surgem
muitas dúvidas acerca da convivência distópica do ser humano com as
máquinas em um futuro não muito distante. Afinal, robôs programados
serão como nós? Possuirão emoções? Poderão sonhar?
Com os avanços tecnológicos e a criação de novas máquinas, o ser
humano tem perdido espaço nas atividades cotidianas e especializadas. A
tendência é que, nos próximos anos, boa parte dos profissionais sejam
substituídos por robôs ou mecanizados humanoides, ao menos é o que
demonstra o levantamento realizado pela consultoria Boston Consulting
Group. Até 2025, cerca de 25% dos trabalhadores serão trocados por
maquinas. A questão que é levantada a partir disso, é como será a
convivência das pessoas com esses “seres”.
No filme já citado anteriormente, Finch possui uma relação paterna com
seu criado Jeff, o ensina a atribuir a forma humana e a respeitar o espaço
dos seres. É previsto então, que os humanos orquestrem o modo que os
Androides irão se comportar, tornando-os cada vez mais próximos de nós
como fazem com animais de estimação.

Marcos V. S. Santana

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