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Sistema
Supervisiório
Sensor
Capacitivo Computador
Lógico Inversor de Motor de
Programável frequência Indução
Sensor (CLP)
mecânico
Botão
Encoder
emergência
MCC em derivação
VT = 12 V ; RA = 0, 004 ; RF = 2,75 ;
A tensão interna gerada numa MCC pode ser descrita conforme a equação (1):
E A = kn (1)
VT 12
I A = IL − IF = IL − =7− = 2, 64 A (4)
RF 2, 75
%% parâmetros da MCC
r_a=0.004; %resistência de armadura
r_f=2.75; %resistência de campo
V_t=12; % tensão terminal
w_n=90; % velocidade nominal
I_L=[7 9.5 12 14.5 17 19.5]; % variação proposta de IL
%%
I_A=I_L-(V_t/r_f); %equação (4)
E_A= V_t-(r_a*I_A); %equação (5)
w_m=(E_A/V_t)*w_n; %equação (6)
conj=E_A.*I_A./(w_m*2*pi/60); %equação (7)
A característica plotada por meio deste script pode ser observada na Figura 3.
É possível comprovar que os valores iniciais de velocidade e conjugado, que
foram calculados anteriormente, estão corretos, assim como observar o
comportamento da velocidade da MCC à medida que aumentamos a corrente
de alimentação.
Com base nesta análise evidencia-se que este controle pela corrente de campo
é empregado para velocidades superiores à síncrona, pois com o aumento
desta corrente ocorre uma redução de velocidade. Assim, caso a MCC precise
funcionar em baixas velocidades, a corrente de campo seria extremamente
elevada, podendo danificar os enrolamentos devido ao aquecimento da
máquina. Neste ponto, seria possível observar o comportamento da MCC, não
ficando restrito apenas ao equacionamento, mas também ao entendimento do
comportamento dinâmico desta máquina, na configuração proposta.
Figura 5 – Resposta do controle: (a) duty cycle de 20%; (b) duty cycle de 60%
(a)
(b)
(a)
(b)