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Direito Urbanístico
Lei n. 948, de 16 de Janeiro de 2019....................................................3
Lei n. 6.138, de 26 de Abril de 2018................................................... 50
Decreto n. 43.056, de 03 de Março de 2022....................................... 111
Lei n. 353, de 18 de Novembro de 1992............................................ 182
Decreto n. 14.932 de 12 de Agosto de 1993....................................... 210
Lei n. 1.007, de 28 de Abril de 2022................................................. 212
Lei n. 803, de 25 de Abril de 2009.................................................... 236
GRAN VADE MECUM – Legislação Consolidada para a VISA - Vigilância Sanitária
Conhecimentos Específicos Por Especialidade - Obras Edificações E Urbanismo
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS
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Conhecimentos Específicos Por Especialidade - Obras Edificações E Urbanismo
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Conhecimentos Específicos Por Especialidade - Obras Edificações E Urbanismo
c) Quadro 3A - Ceilândia;
d) Quadro 4A - Gama;
e) Quadro 5A - Guará;
f) Quadro 6A - Jardim Botânico;
g) Quadro 7A - Lago Norte;
h) Quadro 8A - Lago Sul;
i) Quadro 9A - Núcleo Bandeirante;
j) Quadro 10A - Paranoá;
k) Quadro 11A - Park Way;
l) Quadro 12A - Planaltina;
m) Quadro 13A - Recanto das Emas;
n) Quadro 14A - Riacho Fundo;
o) Quadro 15A - Riacho Fundo II;
p) Quadro 16A - Samambaia;
q) Quadro 17A - Santa Maria;
r) Quadro 18A - São Sebastião;
s) Quadro 19A - Setor Complementar de Indústria e Abastecimento - SCIA;
t) Quadro 20A - Setor de Indústria e Abastecimento - SIA;
u) Quadro 21A - Sobradinho;
v) Quadro 22A - Sobradinho II;
w) Quadro 23A - Taguatinga;
x) Quadro 24A - Varjão;
IV – Anexo IV - quadro de afastamentos mínimos laterais e de fundos;
V – Anexo V - quadro de exigência de vagas de veículos;
VI – Anexo VI - mapa da rede de transporte para exigência de vagas;
VII – Anexo VII - mapas de remembramento entre UOS diferentes por
localidade urbana:
a) Mapa 1 - Ceilândia;
b) Mapa 2 - Paranoá;
c) Mapa 3 - Riacho Fundo;
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d) Mapa 4 - Samambaia;
e) Mapa 5 - Taguatinga;
f) Mapa 6 - Setor Complementar de Indústria e Abastecimento - SCIA;
VIII – Anexo VIII - quadro de coeficiente de ajuste da Odir;
IX – Anexo IX - quadro de atividades agregadas para Onalt;
X – Anexo X - siglário;
XI – Anexo XI - glossário.
§ 1º O Poder Executivo deve disponibilizar, em sistema de informação ge-
ográfica, integrados ao Sistema de Informação Territorial e Urbana do Distrito
Federal - Siturb, as informações e os parâmetros de uso e ocupação do solo
relativos a lotes e projeções na área de abrangência desta LUOS constantes do:
I – Anexo II - mapas de uso do solo;
II – Anexo III - quadros de parâmetros de ocupação do solo;
III – Anexo VI - mapa da rede de transporte para exigência de vagas;
IV – Anexo VII - mapas de remembramento entre UOS diferentes por
localidade.
§ 2º A disponibilização no Siturb prevista no § 1º se aplica também aos
projetos urbanísticos de parcelamentos urbanos do solo registrados em car-
tório de registros de imóveis do Distrito Federal após a publicação desta Lei
Complementar ou não incorporados nesta LUOS.
CAPÍTULO II
DOS PRINCÍPIOS
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CAPÍTULO III
DOS OBJETIVOS
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TÍTULO II
DO USO E DA OCUPAÇÃO DO SOLO
CAPÍTULO I
DAS UNIDADES DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO - UOS
Art. 5º O uso do solo nos lotes e nas projeções abrangidos por esta Lei
Complementar é indicado por unidades de uso e ocupação do solo - UOS no
Anexo II.
§ 1º São categorias de UOS:
I – UOS RE - Residencial Exclusivo, onde é permitido o uso exclusivamente
residencial e que apresenta 3 subcategorias:
a) RE 1 - onde é permitido exclusivamente o uso residencial, na categoria
habitação unifamiliar;
b) RE 2 - onde é permitido exclusivamente o uso residencial, na categoria
habitação unifamiliar ou habitação multifamiliar em tipologia de casas;
c) RE 3 - onde é permitido exclusivamente o uso residencial, na categoria
habitação multifamiliar em tipologia de apartamentos ou habitação multifami-
liar em tipologia de casas combinada ou não com a tipologia de apartamentos;
II – UOS RO - Residencial Obrigatório, onde o uso residencial é obriga-
tório, sendo facultado o uso não residencial simultâneo, e que apresenta 2
subcategorias:
a) RO 1 - onde é obrigatório o uso residencial, na categoria habitação
unifamiliar, sendo facultado, simultaneamente, o uso não residencial com ati-
vidade econômica realizada no âmbito doméstico, não sendo autorizado o
acesso independente;
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III – comunicar, por escrito, todos os moradores das residências que pos-
sam ser afetadas.
§ 3º Qualquer morador do conjunto ou da quadra, conforme o caso, que se
sinta afetado pelos incômodos das atividades licenciadas pode solicitar, a qual-
quer tempo, a revogação da licença de funcionamento, mediante manifestação
expressa e motivada ao órgão ou à entidade responsável pelo licenciamento.
§ 4º No ato de revogação do licenciamento das atividades econômicas de
que trata este artigo, deve ser assinalado prazo:
I – não superior a 10 dias para encerramento das atividades;
II – não superior a 30 dias para remoção de todos os equipamentos rela-
cionados com as atividades econômicas e visíveis dos logradouros públicos.
Art. 8º Em lotes ou projeções definidos como UOS Inst e UOS Inst EP,
são permitidas como atividades complementares aquelas do uso industrial,
comercial e prestação de serviço previstas na UOS CSIIR 1, desde que a ati-
vidade do uso institucional seja a principal.
§ 1º As atividades complementares devem integrar o projeto arquitetôni-
co da atividade principal.
§ 2º O licenciamento das atividades complementares fica condicionado ao
licenciamento da atividade principal.
§ 3º A atividade complementar prevista neste artigo é aquela de caráter
secundário exercida no mesmo lote ou projeção da atividade principal e deve
demonstrar vínculo, compatibilidade ou apoio à atividade principal.
§ 4º Em caso de campus universitário, as atividades complementares de
que trata o § 3º são aquelas do uso industrial, comercial e prestação de ser-
viço previstas na UOS CSIIR 2.
Art. 9º É permitida a construção de casa de zeladoria, desde que vin-
culada aos usos industrial, institucional ou residencial na categoria de ha-
bitação multifamiliar.
Parágrafo único. A casa de zeladoria não constitui unidade residencial au-
tônoma e deve ter área máxima de 60,00 metros quadrados.
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CAPÍTULO II
DOS PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO
Seção I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
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Seção II
Dos Coeficientes de Aproveitamento
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Seção III
Da Altura Máxima
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Seção IV
Da Taxa de Permeabilidade Mínima
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Seção V
Da Taxa de Ocupação Máxima
Seção VI
Dos Afastamentos Mínimos
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Art. 20. Na área dos afastamentos mínimos, podem ser construídos ape-
nas os seguintes elementos:
I – 2 guaritas de no máximo 12,00 metros quadrados cada;
II – castelo d’água;
III – piscina descoberta;
IV – instalação técnica enterrada;
V – elemento de composição e proteção de fachadas conforme definido no COE;
VI – área pavimentada descoberta;
VII – central de gás liquefeito de petróleo - GLP, respeitadas as normas
definidas pelo Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal - CBMDF;
VIII – relógio e medidor de serviços públicos das respectivas conces-
sionárias.
Seção VII
Dos Subsolos
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Seção VIII
Das Galerias e Marquises
Seção IX
Das Vagas para Veículos
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Seção X
Do Tratamento das Divisas dos Lotes
Art. 33. O tratamento das divisas dos lotes com logradouros públicos de-
fine formas de interação entre o espaço privado e público, mediante:
I – permeabilidade de fachada da edificação;
II – cercamento.
Art. 34. A fachada da edificação na divisa com logradouro público no pa-
vimento localizado no nível da circulação de pedestres deve ter o seguinte
tratamento:
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Art. 35. É permitido o cercamento das divisas dos lotes, desde que, nas
voltadas para logradouros públicos desde que o cercamento seja com ele-
I – projeção;
II – galeria obrigatória;
Seção XI
Art. 36. Piloti é o espaço de uso público das projeções que objetiva a pas-
Parágrafo único. O piloti deve ser situado no nível da cota de soleira e pode
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CAPÍTULO III
DAS UNIDADES ESPECIAIS
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CAPÍTULO IV
DOS POSTOS DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL
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Art. 42. Nos lotes das UOS CSII 2, CSII 3, CSIInd 1, CSIInd 2 e CSIInd 3, é
admitido o desenvolvimento exclusivo das atividades da UOS PAC 2, desde que:
I – utilizados os seguintes parâmetros de ocupação:
a) coeficiente de aproveitamento básico de 0,50;
b) coeficiente de aproveitamento máximo de 0,50;
c) altura máxima de 8,50 metros, incluída a cobertura;
d) cota de soleira no ponto médio da testada frontal;
e) taxa de ocupação máxima de 50%;
f) afastamentos obrigatórios de 1,50 metros em todas as divisas;
g) subsolo permitido - tipo 1;
II – submetido à aplicação da Onalt e de outros instrumentos urbanísticos
e ambientais exigidos em legislação específica.
CAPÍTULO V
DO USO E DA OCUPAÇÃO NOS NOVOS PROJETOS DE PARCELA-
MENTOS URBANOS DO SOLO E NOS DECORRENTES DE PROJETO
DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA
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CAPÍTULO VI
DO REMEMBRAMENTO DE LOTES
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TÍTULO III
DOS INSTRUMENTOS DE POLÍTICA URBANA
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
Art. 51. A aplicação dos instrumentos jurídicos previstos nesta Lei Com-
plementar rege-se por lei específica e pelas disposições previstas neste título.
Art. 52. (VETADO).
Art. 53. (VETADO).
CAPÍTULO II
DA OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR
CAPÍTULO III
DA OUTORGA ONEROSA DE ALTERAÇÃO DE USO
Art. 55. A utilização dos usos e das atividades permitidos nesta Lei Com-
plementar para unidades imobiliárias não previstos na norma original de-
pende de prévia aplicação da Outorga Onerosa de Alteração de Uso - Onalt,
mediante contrapartida.
§ 1º Considera-se norma original, para fins de aplicação da Onalt:
I – a norma vigente para a unidade imobiliária em 29 de janeiro de 1997,
data da publicação da Lei Complementar n. 17, de 28 de janeiro de 1997, que
instituiu a Onalt no Distrito Federal;
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CAPÍTULO IV
A CONCESSÃO DE DIREITO REAL DE USO
TÍTULO IV
DAS INFRAÇÕES E DAS SANÇÕES
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TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
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CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Seção I
Dos Princípios, dos Objetivos e das Diretrizes
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Seção II
Da Comissão Permanente de Monitoramento do
Código de Obras e Edificações
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CAPÍTULO II
DOS DIREITOS E DAS RESPONSABILIDADES
Seção I
Das Atribuições dos Órgãos Públicos
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Seção II
Do Proprietário
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Seção III
Dos Responsáveis Técnicos
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CAPÍTULO III
DAS OBRAS
Seção I
Das Disposições Gerais
Art. 19. Para cada projeção, lote ou fração em condomínio, exceto nos
casos discriminados no regulamento, deve ser constituído um processo in-
dividual com todos os requerimentos relativos ao imóvel, acompanhados da
documentação pertinente.
Art. 20. Qualquer cidadão pode requerer ao órgão responsável pelo licen-
ciamento de obras e edificações a certidão de parâmetros urbanísticos que
indique as normas de uso e ocupação relativas a lote ou projeção.
Art. 21. O licenciamento de obras é instrumento de controle urbano com-
posto das seguintes fases:
I – habilitação de projeto arquitetônico;
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Seção II
Da Habilitação de Projeto Arquitetônico
Subseção I
Das Disposições Gerais
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Subseção II
Da Viabilidade Legal
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Subseção III
Do Estudo Prévio
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Subseção IV
Da Análise Complementar
Subseção V
Da Habilitação de Projeto Arquitetônico em Bens Tombados
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Subseção VI
Do Projeto Arquitetônico em Imóvel Rural
Seção III
Do Licenciamento
Subseção I
Da Licença de Obras
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Subseção II
Do Alvará de Construção
Subseção III
Da Licença Específica
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Seção IV
Da Conclusão da Obra
Subseção I
Das Disposições Gerais
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Subseção II
Da Carta de Habite-se
Art. 63. A carta de habite-se é expedida para obras autorizadas por meio
do alvará de construção e sua emissão é condicionada ao cumprimento dos
seguintes requisitos:
I – conformidade da obra executada com os parâmetros urbanísticos e de
acessibilidade das áreas comuns, conforme projeto habilitado;
II – apresentação do relatório de vistoria do imóvel, sem exigências, en-
caminhado pelo órgão de fiscalização de atividades urbanas;
III – comprovante de nada consta do órgão de fiscalização de atividades
urbanas;
IV – apresentação de declaração de aceite de órgãos e entidades envolvi-
dos no processo de licenciamento;
V – entrega de projeto arquitetônico, de fundações, de estruturas e com-
plementares, conforme construídos.
Art. 64. A carta de habite-se parcial aplica-se a uma mesma obra e é con-
cedida mediante solicitação do interessado para etapa ou pavimento integral-
mente concluído que possa ser utilizado de forma independente do restante
da obra, asseguradas a acessibilidade e a segurança.
Art. 65. A carta de habite-se em separado é concedida mediante solicita-
ção do interessado para cada uma das edificações de um conjunto arquitetôni-
co, desde que constituam unidades independentes e estejam em condições de
serem utilizadas separadamente, asseguradas a acessibilidade e a segurança.
Art. 66. Para a carta de habite-se final, são vistoriadas apenas as novas
obras que não foram vistoriadas nas fases da emissão das cartas de habite-se
parciais ou em separado e sua integração com todas as partes do edifício ou
do conjunto arquitetônico.
§ 1º Para a emissão de carta de habite-se parcial ou em separado, a vis-
toria é restrita à área objeto da solicitação e à sua integração com as partes
já habitáveis, se houve r.
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Subseção III
Do Atestado de Conclusão
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Seção V
Dos Prazos e da Validade do Licenciamento de Obras e Edificações
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Seção VI
Da Anulação e da Convalidação dos Atos Administrativos
Subseção I
Das Disposições Gerais
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Subseção II
Da Anulação dos Atos Administrativos
Subseção III
Da Convalidação dos Atos Administrativos
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CAPÍTULO IV
DA EXECUÇÃO E DO DESEMPENHO DAS OBRAS
E DAS EDIFICAÇÕES
Seção I
Do Início das Obras
Art. 78. No início dos procedimentos de execução de obras civis, nos ter-
mos autorizados pela respectiva licença, é obrigatória a instalação de canteiro
de obras, onde deve constar placa informativa de dados técnicos do projeto e
da obra, em posição visível a partir do logradouro público.
Art. 79. O canteiro de obras deve ser cercado e pode ser instalado:
I – dentro dos limites do lote;
II – em lotes ou projeções vizinhas, mediante expressa autorização do
proprietário;
III – em área pública, mediante autorização onerosa.
§ 1º O canteiro de obras deve ser removido com o término da obra, à ex-
ceção dos casos de carta de habite-se parcial ou em separado, hipóteses em
que pode permanecer até a conclusão total das obras.
§ 2º O canteiro de obras deve contar com sistema de drenagem das águas
pluviais, com o objetivo de prevenir o alagamento ou a erosão de quaisquer
vias, logradouros públicos ou terrenos a jusante, bem como o transporte ou o
carreamento de solo, outros resíduos ou materiais de construção.
§ 3º A licença específica para o canteiro de obras em área pública é one-
rosa e sua instalação deve:
I – verificar a existência de infraestrutura e outros elementos para evitar
seu comprometimento;
II – garantir a acessibilidade do espaço urbano lindeiro ao lote ou à proje-
ção e a livre e segura circulação de pedestres e veículos;
III – permitir a manutenção das condições de salubridade e urbanidade do
espaço público.
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Seção II
Das Obras de Infraestrutura e das Intervenções em Área Pública
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Seção III
Da Implantação do Edifício no Terreno e seus Acessos
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Conhecimentos Específicos Por Especialidade - Obras Edificações E Urbanismo
Art. 90. A cota de soleira, a ser fornecida pelo órgão gestor de planeja-
mento urbano e territorial, pode ser determinada com uma variação de 50
centímetros, caso solicitado pelo interessado.
§ 1º Para o início das obras, é necessário requerer ao Poder Executivo o
certificado de demarcação do lote ou projeção, a certidão de alinhamento e
de cota de soleira.
§ 2º A altura máxima ou cota de coroamento da edificação é medida a
partir da cota de soleira indicada no projeto arquitetônico.
Seção IV
Da Qualidade do Ambiente Construído
82
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Seção V
Dos Parâmetros Edilícios Gerais e dos Usos da Edificação
Subseção I
Das Disposições Gerais
83
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Subseção II
Das Áreas de Construção
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85
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Subseção III
Da Segurança da Edificação e da Proteção Contra Incêndio e Pânico
Subseção IV
Do Uso Residencial
86
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Subseção V
Do Uso Comercial e do Uso para Prestação de Serviços
87
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Subseção VI
Dos Demais Usos
Art. 110. As áreas privativas mínimas das edificações destinadas aos de-
mais usos, relacionados na Tabela de Classificação de Atividades - CNAE, são
determinadas por condicionantes técnicas específicas da atividade.
Subseção VII
Das Garagens e dos Estacionamentos
88
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Subseção VIII
Da Manutenção das Edificações
89
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CAPÍTULO V
DA FISCALIZAÇÃO, DAS INFRAÇÕES E DAS SANÇÕES
Seção I
Da Fiscalização
90
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Seção II
Das Infrações e das Sanções
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VIII – (VETADO).
Art. 138. O valor das multas é reduzido pela metade e os prazos previstos
neste capítulo são computados em dobro nos casos de:
I – obras e edificações cujo infrator seja o Poder Público;
II – habitações que integrem programas habitacionais de interesse social;
III – templos religiosos;
IV – edificações que abriguem associações civis desportivas;
V – estabelecimento de ensino mantido por instituição sem fins lucrativos.
CAPÍTULO VI
DAS TAXAS
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99
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CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
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RODRIGO ROLLEMBERG
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110
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CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
111
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CAPÍTULO II
DA COMISSÃO PERMANENTE DE MONITORAMENTO DO CÓDIGO
DE OBRAS E EDIFICAÇÕES
CAPÍTULO III
DAS ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS
112
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CAPÍTULO IV
DOS RESPONSÁVEIS TÉCNICOS
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CAPÍTULO V
DAS OBRAS
Seção I
Das Disposições Gerais
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Seção II
Da Certidão de Parâmetros Urbanísticos
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Seção III
Do Rito Especial de Licenciamento
Art. 19. O rito especial para licenciamento das obras previstas no art. 27
da Lei n. 6.138, de 2018, é aplicado nas seguintes hipóteses:
I – de interesse público, quais sejam:
a) Equipamentos Públicos Comunitários – EPC;
b) Equipamentos Públicos Urbanos – EPU;
c) obras e edificações integrantes de programas governamentais, assim
consideradas aquelas resultantes de ações afirmativas do Distrito Federal com
vistas ao atendimento direto da população e comunidades locais; e
d) obras e edificações em áreas de gestão específica.
II – destinadas a atendimento de programas habitacionais de interesse social.
Art. 20. O rito especial de que trata esta Seção é caracterizado pela:
I – dispensa de habilitação de projeto arquitetônico para as obras de inte-
resse público dispostas no inciso I do art. 19 deste Decreto; e
II – análise conjunta das etapas de estudo prévio e análise complementar,
dispensada a etapa de viabilidade legal para as obras dispostas no inciso II
do art. 19 deste Decreto.
§ 1º O projeto arquitetônico, objeto da dispensa de habilitação que trata o
inciso I deste artigo, a ser depositado para emissão da licença de obras, deve
conter a aprovação prévia pelo Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal.
§ 2º No caso das obras tratadas no inciso I deste artigo, o atendimento
dos parâmetros urbanísticos e de acessibilidade vigentes é de responsabilida-
de do órgão ou entidade interessada.
§ 3º As obras objeto do rito especial referidas no caput são emitidas na
forma de alvará de construção ou licença específica, conforme o caso.
§4º O licenciamento em área de gestão específica deve seguir o disposto
no art. 76 deste Decreto.
Art. 21. Nos casos previstos no inciso I do art. 19 deste Decreto, o órgão
ou entidade interessada pode declarar a área construída de edificação com-
117
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Seção IV
Da Habilitação de Projeto Arquitetônico
Subseção I
Das Disposições Gerais
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Subseção II
Da Análise Concomitante
Art. 35. Para obras com até 2.000 metros quadrados de área total de
construção, pode ser realizada análise concomitante das etapas de viabilida-
de legal, estudo prévio e análise complementar, hipótese em que devem ser
entregues, no ato da solicitação:
I – a documentação exigida para as etapas de habilitação que o projeto
está sujeito;
II – o memorial descritivo; e
III – o anteprojeto, contendo estudo de acessibilidade.
121
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Subseção III
Da Viabilidade Legal
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Subseção IV
Do Estudo Prévio
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Subseção V
Da Análise Complementar
Subseção VI
Da Habilitação de Projeto Arquitetônico em Bens Tombados
Art. 53. Todo projeto de arquitetura em bem tombado está sujeito à ha-
bilitação.
§ 1º O autor do projeto deve indicar na etapa de viabilidade legal a con-
dição de bem tombado.
§ 2º As anuências prévias dos órgãos de proteção do patrimônio, federal e
distrital, e do CBMDF podem ser entregues no final da etapa de estudo prévio.
§ 3º A acessibilidade pode atender aos parâmetros e aos requisitos defini-
dos pelos órgãos de proteção do patrimônio.
§ 4º Quando estiver em condições de ser habilitado, o anteprojeto deve
ser encaminhado para anuência do Conselho de Planejamento Territorial e
Urbano do Distrito Federal - CONPLAN, antes da habilitação pelo órgão res-
ponsável pelo licenciamento de obras e edificações.
Subseção VII
Do Projeto Arquitetônico em Imóvel Rural
129
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Subseção VIII
Da Notificação de Exigência e do Indeferimento
Art. 64. O projeto arquitetônico que não atenda aos parâmetros exigidos
é objeto de emissão de:
I – notificação de exigência; ou
II – comunicado de indeferimento.
Art. 65. A notificação de exigência pode ser emitida em todas as etapas
da habilitação e deve informar os itens não atendidos no projeto em relação
à legislação pertinente.
§ 1º A notificação deve incluir a necessidade de complementação ou cor-
reção do projeto arquitetônico e/ou dos documentos.
§ 2º Após a emissão da notificação, é facultado ao interessado agendar
atendimento para dirimir dúvidas, pelos canais e formatos definidos pelo ór-
gão responsável pelo licenciamento de obras.
§ 3º Havendo necessidade, poderá haver complementação na segunda
notificação de exigências pelo órgão responsável pelo licenciamento de obras,
hipótese em que o interessado deve ser novamente comunicado.
Art. 66. O indeferimento pode ocorrer:
I – na etapa de viabilidade legal, após uma notificação de exigências, nos
casos de inadequação do memorial;
II – na etapa de estudo prévio:
a) quando o projeto não atender aos parâmetros urbanísticos indicados no
memorial;
b) nos casos dispensados da viabilidade legal, após duas notificações de
exigência, quando o projeto não atender aos parâmetros urbanísticos defini-
dos na legislação;
c) após duas notificações de exigência, caso não sejam sanadas todas as
irregularidades, exceto aquelas que dependam de consultas prévias ou anu-
ência de outros órgãos;
III – na etapa de análise complementar:
133
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Seção V
Do Licenciamento
Subseção I
Da Licença de Obras
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Subseção II
Do Alvará de Construção
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Subseção III
Da Licença Específica
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Subseção IV
Da Regularização das Edificações
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dição, sem que tenha sido protocolado requerimento para emissão da Carta
de Habite-se de Regularização com a devida documentação.
Art. 83. O projeto arquitetônico de modificação, sujeito à nova habilita-
ção, que tenha obtido o licenciamento anterior a partir dos ritos de regulari-
zação edilícia deverá ser analisado exclusivamente em conformidade ao rito
de habilitação de projetos de arquitetura convencional, observados os parâ-
metros urbanísticos vigentes, sendo vedada a extensão ou alteração de usos,
aumento de altura, aumento do potencial construtivo, redução de áreas per-
meáveis e demais parâmetros urbanísticos não atendidos no projeto original,
objeto do Atestado de Habilitação de Regularização.
Art. 84. No ato da comprovação de propriedade, para qualquer moda-
lidade de regularização edilícia, caberá apresentação do registro do lote ou
projeção no cartório de imóveis respectivo, sendo obrigatória anexação de
declaração do responsável técnico e do proprietário afirmando que a edifi-
cação não está localizada em área com restrição ambiental e que não ocupa
área pública.
Parágrafo único. É exigida apresentação de autorização prévia do órgão
ambiental competente para edificação localizada em área com restrição am-
biental e autorização prévia do órgão gestor do planejamento urbano e terri-
torial para utilização de áreas públicas permitidas por regulamento específico.
Seção VI
Da Conclusão da Obra
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Subseção I
Da Carta de Habite-se
Art. 86. A carta de habite-se deve ser solicitada por meio de requerimen-
to no órgão responsável pelo licenciamento de obras e edificações mediante
a entrega da seguinte documentação:
I – comprovante de nada consta do órgão de fiscalização de atividades
urbanas.
II – entrega de projeto arquitetônico, de fundações, de estruturas e com-
plementares, conforme construídos; e
III – croquis de locação para fins de habite-se da obra executada, nos
casos de habitação unifamiliar de uso exclusivo, contendo as informações
requisitadas em modelo definido pelo órgão responsável pelo licenciamento
de obras.
§ 1º A expedição de nova carta de habite-se revoga a carta de habite-se
anterior.
§ 2º A carta de habite-se deve seguir o modelo definido pelo órgão res-
ponsável pelo licenciamento de obras e edificações.
§ 3º A carta de habite-se é emitida após a entrega da declaração de aceite
dos órgãos e entidades envolvidos no processo de licenciamento de obras e
edificações.
Art. 87. Para emissão da carta de habite-se:
I – a obra deve estar executada de acordo com o projeto arquitetônico
habilitado;
II – a edificação deve estar devidamente numerada;
III – devem ser retirados canteiro de obras, entulhos e estande de vendas
que estejam dentro do lote, em área pública ou em lote vizinho;
IV – a área pública circundante deve estar recuperada de acordo com o
projeto habilitado;
V – a calçada deve estar construída de forma a permitir a acessibilidade
do espaço urbano;
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Subseção II
Do Atestado de Conclusão
Art. 89. O atestado de conclusão deve ser solicitado por meio de reque-
rimento no órgão responsável pelo licenciamento de obras e edificações me-
diante a entrega da seguinte documentação:
I – comprovante de nada consta do órgão de fiscalização de atividades
urbanas; e
II – entrega de projeto arquitetônico, de fundações, de estruturas e com-
plementares, conforme construídos.
Art. 90. Para emissão do atestado de conclusão:
I – a obra deve estar executada de acordo com o projeto arquitetônico
habilitado; e
II – devem ser retirados canteiro de obras, entulhos e estande de vendas que
estejam dentro do lote, em área pública ou em lote vizinho, quando for o caso.
Parágrafo único. O atestado de conclusão é emitido após a entrega da
declaração de aceite dos órgãos e entidades envolvidos no processo de licen-
ciamento de obras e edificações.
Art. 91. O atestado de conclusão para obras de infraestrutura urbana, li-
citadas pela administração pública, ocorre por meio do termo de recebimento
definitivo da obra ou serviço, emitido pelo órgão específico.
Art. 92. Para a emissão do atestado de conclusão em áreas de gestão es-
pecífica, as obras devem estar de acordo com o respectivo plano de ocupação.
149
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Subseção III
Da Carta de Habite-se de Regularização
150
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Seção VII
Dos Prazos e da Validade do Licenciamento de Obras e Edificações
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Parágrafo único. Nos casos descritos no art. 154 da Lei n. 6.138, de 2018,
no prazo de até 8 anos, a contar da aprovação ou visto de projeto, é permitida
a revalidação dos projetos visados ou aprovados, uma única vez, por mais 5
anos, desde que o uso originalmente aprovado ou visado seja permitido em
legislação de uso e ocupação do solo vigente no ato da revalidação.
Art. 100. O projeto habilitado tem validade de 5 anos, contados da emis-
são do atestado de habilitação.
§ 1º O atestado de habilitação do projeto perde a validade pelo decurso do
prazo de 5 anos sem que tenha sido protocolado o requerimento para emis-
são de licença de obras com a devida documentação, podendo ser revalidado
uma única vez, no prazo de 5 anos a partir de seu vencimento, por igual pe-
ríodo, desde que o uso originalmente habilitado seja permitido em legislação
de uso e ocupação vigente no ato da revalidação.
§ 2º O requerimento para emissão da licença de obras deve ocorrer duran-
te o prazo de validade do atestado de habilitação do projeto.
§ 3º O atestado de habilitação não perderá a validade caso, após proto-
colado o requerimento para emissão da licença de obras, o decurso do prazo
de 5 anos ocorrer durante o eventual cumprimento de exigências pelo inte-
ressado, exceto se o cumprimento depender exclusivamente do interessado.
Art. 101. O prazo de 1 ano para a validade do atestado de viabilidade
legal é contado a partir da data de sua expedição.
§ 1º O requerimento para estudo prévio deve ocorrer durante o prazo de
validade do atestado de viabilidade legal.
§ 2º A alteração de legislação específica, que afete o projeto cuja habili-
tação já tenha sido requerida, antes da emissão do atestado de viabilidade
legal, implica a necessidade de apresentação de projeto que atenda a nova
legislação.
153
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Seção VIII
Da Anulação e da Convalidação dos Atos Administrativos
154
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Seção IX
Do Monitoramento e Controle do Licenciamento
de Obras e Edificações
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CAPÍTULO VI
DA EXECUÇÃO E DO DESEMPENHO DAS OBRAS
E DAS EDIFICAÇÕES
Seção I
Do Início das Obras
157
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Art. 113. Deve ser garantida a circulação de pedestres com largura mínima
de 1,2 metro nas calçadas em área pública no entorno imediato do canteiro.
§ 1º É permitida a solução de passagem coberta de pedestres.
§ 2º Caso o canteiro de obras reduza a largura do passeio para medida
inferior a 1,2 metro, a circulação de pedestres pode ser desviada para o leito
da via, desde que se obtenha a anuência do órgão de trânsito segundo a cir-
cunscrição da via.
Art. 114. Deve ser prevista, no canteiro de obras em área pública, área de
proteção situada no entorno imediato da construção, nos seguintes termos:
I – até 3 metros, para edificação sem subsolo, em que a construção atinja
o limite do lote;
II – até 5 metros, para edificação com subsolo, medidos a partir do limite deste.
Parágrafo único. A área de proteção não é considerada para o cálculo da
área total do canteiro de obras.
Art. 115. A estocagem de materiais e os entulhos devem ocorrer dentro
dos limites do canteiro de obras.
Art. 116. Os equipamentos pesados como guindastes, gruas e pontes ro-
lantes devem ser indicados no projeto de canteiro de obras, com o respectivo
raio de giro.
Art. 117. A atividade ou serviço da obra que interfira diretamente no
trânsito de veículos ou de pedestres deve ter permissão prévia do órgão de
trânsito segundo a circunscrição da via.
Art. 118. O canteiro de obras em área pública deve ser retirado, e o cer-
camento deve ser recuado para os limites do lote, em caso de obras não ini-
ciadas ou paralisadas por período igual ou superior a 6 meses, garantindo-se
a integridade da obra e a segurança de terceiros.
Parágrafo único. O não cumprimento do disposto neste artigo implica a
adoção de providências por parte da administração pública, com ônus para o
proprietário, sem prejuízo das sanções cabíveis.
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Seção II
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Subseção I
Das Disposições Gerais
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Subseção II
Das Áreas de Construção
Art. 140. A área construída de cada pavimento deve ser calculada con-
siderando a superfície coberta limitada pelo perímetro externo da edificação,
excluídos os vazios.
§ 1º O perímetro externo de cada pavimento é delimitado pela vedação ou
elementos estruturais mais externos à edificação, excluídos:
I – brises;
II – beirais e marquises de até 1,5 metro; e
III – suporte para equipamentos técnicos, desde que não caracterize ele-
mento estrutural.
§ 2º Suportes para equipamentos técnicos, desde que não caracterizem
elemento estrutural, brises, beirais e marquises situadas em área pública não
entram no cálculo da área total construída.
§ 3º A área de poço de elevador deve ser considerada em apenas um dos
pavimentos da edificação.
§ 4º A área de pavimento em pilotis situado em lote deve ser igual à área
do pavimento imediatamente superior.
§ 5º A área de pavimento em pilotis situado em projeção deve ser igual à
área da projeção registrada em cartório.
§ 6º As áreas dedutíveis devem estar discriminadas e indicadas por pavimento.
§ 7º Apenas áreas que tenham sido incluídas no cálculo da área total de
construção são passíveis de dedução para fins do cálculo da área computável.
§ 8º No caso de edifício-garagem, não há dedução da área de garagem
para fins de cálculo de área computável.
Art. 141. Para aplicação do inciso VI do art. 102 da Lei n. 6.138, de 2018,
o autor do projeto deve informar a porcentagem utilizada no projeto para as
áreas técnicas.
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Conhecimentos Específicos Por Especialidade - Obras Edificações E Urbanismo
Subseção III
Do Uso Residencial
Subseção IV
Do Uso Comercial e do Uso para Prestação de Serviços
Subseção V
Dos Demais Usos
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Subseção VI
Das Garagens e dos Estacionamentos
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Subseção VII
Das Vagas
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CAPÍTULO VII
DA FISCALIZAÇÃO, DAS INFRAÇÕES E DAS SANÇÕES
Seção I
Da Fiscalização
Art. 160. São instrumentos que integram o exercício da ação fiscal de ativi-
dades urbanas no processo de fiscalização de execução de obras e edificações:
I – vistoria; e
II – auditoria.
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Seção II
Das Infrações e das Sanções
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CAPÍTULO VIII
DAS TAXAS
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CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
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CAPÍTULO I
DOS OBJETIVOS E CONTEÚDO DO PLANO DIRETOR DE
ORDENAMENTO TERRITORIAL DO DISTRITO FEDERAL - PDOT
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CAPÍTULO II
DO PLANO DIRETOR DE ORDENAMENTO TERRITORIAL
DO DISTRITO FEDERAL
Seção I
Diretrizes Gerais De Ordenamento Territorial
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Seção II
Do Macrozoneamento
Subseção I
Das Zonas Urbanas
187
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188
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Subseção II
Das Zonas de Expansão Urbana
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Subseção III
Das Zonas Rurais
Art. 7º Zonas Rurais são aquelas destina das às atividades agrícola, pecu-
ária, extrativa vegetal e mineral, ou outros usos complementares compatíveis
com estas atividades.
§ 1º Nestas Zonas são permitidas atividades agroindustriais e industriais.
§ 2º As Zonas Rurais definidas neste artigo denominam-se:
a) Zona Rural 1 do Gama – 2 ZRU 1
b) Zona Rural 1 de Taguatinga – 3 ZRU 1
c) Zona Rural 1 de Brazlândia – 4 ZRU 1
d) Zona Rural 2 de Brazlândia - 4 ZRU 2
e) Zona Rural 1 de Sobradinho – 5 ZRU 1
f) Zona Rural 2 de Sobradinho – 5 ZRU 2
g) Zona Rural 3 de Sobradinho – 5 ZRU 3
h) Zona Rural 1 de Planaltina – 6 ZRU 1
i) Zona Rural 2 de Planaltina – 6 ZRU 2
j) Zona Rural 3 de Planaltina – 6 ZRU 3
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Subseção IV
Das Zonas de Interesse Ambiental.
Seção III
Diretrizes Básicas da Política de Desenvolvimento Urbano
e Ordenamento Territorial.
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Subseção I
Dos Transportes Urbanos
Subseção II
Do Saneamento Básico
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Subseção III
Dos Assentamentos Urbanos e da Habitação
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§ 1º Os lotes com 20.000 (vinte mil) m2 po derão ter até 8 (oito) habitações.
§ 2º os lotes com áreas menores que as do § 1º terão menos de oito ha-
bitações, mantida a proporcionalidade com a área.
§ 3º o Poder Executivo regulamentará o presente artigo no que couber.
Art. 20. As definições dos conceitos de equipamentos públicos, urbanos e
comunitários de que trata esta Lei, bem como do parcelamento, loteamentos
e desmembramentos, são aquelas constantes na Lei Federal n. 6.766, de 11
de dezembro de 1979.
Art. 21 Os parcelamentos urbanos deverão seguir a legislação vigente no
que se refere aos aspectos urbanísticos e ambientais.
Art. 22. Nos parcelamentos a serem efetiva dos em Áreas de Proteção
Ambiental deverão ser previamente consultados os órgãos supervisores, am-
biental e superior de planejamento.
Art. 23 Todos os projetos de parcelamento do solo estarão sujeitos a li-
cenciamento ambiental, nos termos da legislação pertinente.
Art. 24. A aprovação dos projetos de parcelamento urbano são de com-
petência do Governador do Distrito Federal, após ter sido ouvido o Órgão
Superior do Sistema de Planejamento Territorial e Urbano.
Art. 25 O parcelamento urbano só poderá ser realizado após ter sido apro-
vado o projeto correspondente, feito o seu registro imobiliário, concedidas a
sua respectiva licença ambiental, bem como a sua licença para execução das
obras dos equipamentos urbanos e sistema viário.
Parágrafo único. A licença para execução de obras dos equipamentos ur-
banos e sistema viário é de competência da Secretaria de Obras e Servi-
ços Públicos.
Art. 26. Após a execução das obras de que trata o artigo anterior, de con-
formidade com o projeto, o Poder Executivo declarará o parcelamento passí-
vel de ocupação.
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CAPÍTULO III
DO SISTEMA DE PLANEJAMENTO TERRITORIAL E URBANO
DO DISTRITO FEDERAL
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CAPÍTULO IV
DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES TERRITORIAIS E URBANAS
DO DISTRITO FEDERAL
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CAPÍTULO V
DOS INSTRUMENTOS
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CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 51. O Poder Público terá 180 (cento e oitenta) dias para elaborar Pro-
jeto de Lei regulamentando os instrumentos de política de desenvolvimento
urbano e ordenamento territorial, aplicáveis ao Distrito Federal.
Art. 52 O Poder Executivo terá um prazo de 120 (cento e vinte) dias, a
partir da data da publicação desta Lei, para elaborar as poligonais de que tra-
tam os artigos 5º, 6º, 7º e 10 desta Lei.
Art. 53. Fica o Poder Executivo autorizado a estruturar os Sistemas de
Planejamento Territorial e Urbano e de Informações Territoriais e Urbanas do
Distrito Federal.
Art. 54 Os parcelamentos sob forma de condomínios ou loteamentos com
finalidade urbana localizados em zonas urbanas, rurais, de expansão urbana
ou de interesse ambiental, realizados sem autorização e cadastro competen-
tes, deverão ser objeto de regularização ou desconstituição mediante análise
por bacias e suas respectivas divisões, nos termos da Lei Federal n. 6.766, de
19 de dezembro de 1979, e no que couber, atendendo as disposições cons-
tantes da Lei n. 54, de 23 de novembro de 1989, e da Lei n. 41, de 13 de
setembro de 1989, e das demais normas ambientais em vigor.
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XXVII – o art. 49, parágrafo único, passa a vigorar com a seguinte redação:
Parágrafo único. A alteração ou a extensão de uso ou atividades em lote
resultante de remembramento é sujeita a aplicação de Onalt de forma pro-
porcional à parte cujo uso tenha sido alterado ou estendido.
XXVIII – o art. 54 passa a vigorar com a seguinte redação:
Art. 54. A utilização do potencial construtivo exercido acima do coefi-
ciente de aproveitamento básico até o limite estabelecido pelo coeficiente de
aproveitamento máximo para a unidade imobiliária no Anexo III é autorizada
mediante contrapartida definida na legislação específica que dispõe sobre o
instrumento jurídico de Outorga Onerosa do Direito de Construir – Odir.
XXIX – o art. 55, § 2º, passa a vigorar com a seguinte redação:
§ 2º A forma de cálculo da contrapartida financeira e os procedimentos
administrativos para a aplicação e cobrança da Onalt são os estabelecidos na
legislação vigente, em especial na Lei Complementar n. 294, de 27 de junho
de 2000, e suas regulamentações.
XXX – o art. 56 é alterado como segue:
a) o caput passa a vigorar com a seguinte redação:
Art. 56. Não é devida Onalt nos casos de mudança de grupo em uma
mesma atividade dentre os permitidos para a respectiva UOS no Anexo I.
b) o § 1º, I e II, passa a vigorar com a seguinte redação:
I – do grupo multifamiliar em tipologia de casas para o grupo multifamiliar
em tipologia de apartamentos;
II – do uso comercial ou prestação de serviços para o uso residencial mul-
tifamiliar ou grupo comércio varejista de combustível;
XXXI – o art. 57, I, passa a vigorar com a seguinte redação:
I – localizadas nas UOS RO 1, RO 2 e RO 3;
XXXII – o art. 58, parágrafo único, passa a vigorar com a seguinte redação:
Parágrafo único. É vedada a aplicação do instrumento previsto no caput
para os lotes da UOS RO 1, RO 2 e RO 3.
XXXIII – o art. 68, § 2º, passa a vigorar com a seguinte redação:
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XXXVI – (VETADO)
XXXVII – o art. 107, XI e § 1º, caput, passa a vigorar com a seguin-
te redação:
XI – no Decreto n. 16.677, de 11 de agosto de 1995, ratificando o Decreto
n. 13.059, de 8 de março de 1991; (...)
§ 1º Excetuam-se do caput as diretrizes e os procedimentos relativos
à instituição de condomínio permitida para a UOS RE 2 e RE 3 das seguin-
tes normas:
Art. 2º A Lei Complementar n. 948, de 2019, passa a vigorar com os se-
guintes acréscimos:
I – o art. 1º passa a vigorar acrescido dos seguintes §§ 5º e 6º:
§ 5º Os parâmetros definidos para os lotes constantes das áreas mencio-
nadas no § 4º constam desta Lei Complementar para fins de licenciamento
de atividades econômicas, conforme lei específica e licenciamento de edifica-
ções, na forma do art. 52 do Decreto n. 40.254, de 11 de novembro de 2019.
§ 6º Os demais projetos aprovados e consolidados devem ser incorpora-
dos a esta LUOS e compatibilizados aos seus critérios e à sua metodologia.
II – o art. 5º, § 1º, II, passa a vigorar acrescido da seguinte alínea c:
c) RO 3 – onde é obrigatório o uso residencial, na categoria habitação mul-
tifamiliar de casas ou bifamiliar na tipologia de casas sobrepostas, em lotes
criados por programas habitacionais ou projetos de urbanismo de regulariza-
ção de Aris, Arine ou PUI, sendo facultado, simultaneamente, o uso não resi-
dencial com atividade econômica realizada no âmbito doméstico, não sendo
autorizado o acesso independente para a atividade comercial;
III – o art. 5º, § 1º, passa a vigorar acrescido do seguinte inciso XI:
XI – UOS RRur – Residencial e Rural, onde são obrigatórios os usos resi-
dencial unifamiliar e rural em lotes urbanos, considerada a situação fática da
ocupação em casos de projeto de regularização fundiária.
IV – o art. 5º passa a vigorar acrescido do seguinte § 3º:
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X – piscina descoberta;
XI – instalação técnica enterrada ou em solo, esta última quando possuir
justificativa técnica;
XII – centrais de ar-condicionado e torres de resfriamento de água, su-
bestações elétricas, grupos geradores, bombas, casas de máquinas, lixeiras,
tanques de gases.
XII – o art. 24 passa a vigorar acrescido dos seguintes §§ 6º e 7º:
§ 6º As dimensões estabelecidas no § 2º podem ser alteradas caso seja
verificada interferência com redes de serviços públicos.
§ 7º Em lotes isolados, a marquise, quando obrigatória, deve ser implan-
tada na divisa em que conste o local do acesso de pedestres, salvo se sua
taxa de ocupação é 100%, quando a marquise deve ser implantada em todas
as divisas.
XIII – o art. 26 passa a vigorar acrescido do seguinte § 7º:
§ 7º Os lotes situados no Setor Central – Centro Hoteleiro da Região Ad-
ministrativa do Gama – RA II, com edificações consolidadas, ficam isentos da
obrigatoriedade de número de vagas de estacionamento.
XIV – o art. 27 passa a vigorar acrescido dos seguintes §§ 6º e 7º:
§ 6º Os lotes caracterizados na UOS Inst EP devem ofertar vagas no inte-
rior do lote, conforme a atividade exercida e na quantidade definida no Anexo
V desta Lei Complementar, exceto na hipótese de regularização de equipa-
mentos públicos consolidados.
§ 7º Para novos estacionamentos e garagens privados com mais de 200
vagas, deve ser previsto 0,5% do total de vagas com ponto de recarga ex-
clusivo para automóveis elétricos, ficando facultada aos empreendimentos
consolidados e aprovados a adesão a essa reserva.
XV – o art. 30 passa a vigorar acrescido do seguinte inciso V:
V – quando todas as divisas possuem galeria obrigatória, excetuando-se
os casos de subsolo aflorado. XVI – o art. 34, § 1º, passa a vigorar acrescido
dos seguintes incisos I e II:
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TÍTULO I
DA POLÍTICA TERRITORIAL
CAPÍTULO I
DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE ORDENAMENTO
TERRITORIAL DO DISTRITO FEDERAL
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CAPÍTULO II
DOS PRINCÍPIOS DO PLANO
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CAPÍTULO III
DOS OBJETIVOS GERAIS
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TÍTULO II
DAS DIRETRIZES SETORIAIS PARA O TERRITÓRIO
CAPÍTULO I
DO PATRIMÔNIO CULTURAL
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CAPÍTULO II
DO MEIO AMBIENTE
Art. 12. O meio ambiente, que abrange tanto o ambiente natural, que é
bem de uso comum do povo, como o antropizado, deve ser necessariamente
protegido pelo Poder Público e pela coletividade.
Art. 13. Para efeito desta Lei Complementar, entende-se por:
I – unidade de conservação: espaço territorial, com seus recursos ambien-
tais, incluídas as águas jurisdicionais, com características naturais relevan-
tes, legalmente instituído pelo Poder Público, com objetivo de conservação e
limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam
garantias adequadas de proteção;
II – (VETADO);
III – corredores ecológicos: porções de ecossistemas naturais ou semina-
turais, ligando unidades de conservação, que possibilitam entre elas o fluxo
de genes e a mobilidade da biota, facilitando a dispersão de espécies e a reco-
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CAPÍTULO III
DO SISTEMA DE TRANSPORTE, DO SISTEMA VIÁRIO E DE
CIRCULAÇÃO E DA MOBILIDADE
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Art. 19. A Rede Estrutural de Transporte Coletivo tem como função propi-
ciar os deslocamentos da população entre as principais localidades do territó-
rio, considerando diferentes modalidades e capacidades, segundo a seguinte
macro- -hierarquia:
I – primária: vias utilizadas para o transporte coletivo de alta capacidade,
destinadas à articulação de grandes núcleos urbanos e do entorno imediato,
com prioridade desta categoria sobre as demais, incluindo-se nesta classifi-
cação o sistema metroviário, conforme Anexo II, Mapa 3 e Tabela 3A, desta
Lei Complementar;
II – secundária: vias utilizadas para o transporte coletivo de alta e mé-
dia capacidade, destinadas à integração dos núcleos urbanos no território,
interligando-se à rede viária primária, com prioridade desta categoria sobre
as de menor capacidade, conforme Anexo II, Mapa 3 e Tabela 3A, desta Lei
Complementar;
III – terciária: vias utilizadas para o transporte coletivo de média capaci-
dade, destinadas à integração de localidades internas aos núcleos urbanos,
interligando-se à rede secundária, com prioridade desta categoria sobre as
de menor capacidade, conforme Anexo II, Mapa 3 e Tabela 3A, desta Lei
Complementar.
Art. 20. São diretrizes setoriais para o sistema viário e de circulação:
(Artigo regulamentado(a) pelo(a) Decreto n. 33741 de 28/06/2012) (Artigo
regulamentado(a) pelo(a) Decreto n. 38047 de 09/03/2017)
I – garantir a segurança, a fluidez e o conforto na circulação de todos os
modos de transporte;
II – destinar vias ou faixas, preferenciais ou exclusivas, priorizando os
modos não motorizados e coletivos de transporte;
III – destinar espaços urbanos no sistema viário para a implantação de
infraestrutura de apoio a todos os modos de transporte;
IV – compatibilizar a classificação hierárquica do sistema viário com o
uso do solo;
247
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CAPÍTULO IV
DO SANEAMENTO AMBIENTAL E DA ENERGIA
Seção I
Do Saneamento Ambiental
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Seção II
Da Energia
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CAPÍTULO V
DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
255
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256
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Art. 35. Nas Áreas Econômicas, serão implementadas ações que busquem:
I – urbanizar e qualificar os espaços públicos por meio da reestruturação,
complementação ou implantação da infraestrutura urbana, dos equipamentos
públicos e do sistema de transporte público coletivo;
II – possibilitar a implementação do uso misto e a revisão das atividades,
de modo a melhorar a escala de aproveitamento da infraestrutura instalada e
a relação entre oferta de empregos e moradia;
III – estimular a geração de empregos por meio de atração de investimen-
tos privados;
IV – instituir programas de qualificação de mão de obra e capacitação
gerencial;
V – incentivar a renovação de edificações e promover a integração urba-
nística das Áreas Econômicas aos núcleos urbanos e rurais;
VI – incentivar a oferta de serviços;
VII – promover incentivos e parcerias com os beneficiários de programas
institucionais de desenvolvimento econômico, a fim de viabilizar a implemen-
tação de projetos e programas de desenvolvimento urbano e rural.
Art. 36. Os incentivos para o desenvolvimento econômico adotados pelo
Governo do Distrito Federal deverão ser aplicados, prioritariamente, nas Áre-
as de Dinamização, constantes do Anexo II, Mapa 3 e Tabela 3C, e nas Áreas
Econômicas, constantes do Anexo IV, Mapa 6 e Tabelas 6A, 6B e 6C, desta
Lei Complementar, buscando-se, sempre que possível, formas de articulação
institucional e parcerias com a iniciativa privada.
CAPÍTULO VI
DA URBANIZAÇÃO, DO USO E DA OCUPAÇÃO DO SOLO
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CAPÍTULO VII
DA HABITAÇÃO
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CAPÍTULO VIII
DOS EQUIPAMENTOS REGIONAIS
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CAPÍTULO IX
DO DESENVOLVIMENTO RURAL
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CAPÍTULO X
DA INTEGRAÇÃO COM OS MUNICÍPIOS LIMÍTROFES
TÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO DO TERRITÓRIO
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CAPÍTULO I
DO MACROZONEAMENTO
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CAPÍTULO II
DO ZONEAMENTO
Seção I
Da Macrozona Urbana
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Subseção I
Da Zona Urbana do Conjunto Tombado
Art. 66. A Zona Urbana do Conjunto Tombado é composta por áreas pre-
dominantemente habitacionais de média densidade demográfica, conforme
Anexo III, Mapa 5, desta Lei Complementar, correspondendo à área do con-
junto urbano construído em decorrência do Plano Piloto de Brasília e às de-
mais áreas incorporadas em função de complementações ao núcleo original.
§ 1º Esta zona compreende o lago Paranoá e a poligonal da área tombada
em âmbito federal e distrital, delimitada a leste pela orla do lago Paranoá,
incluído seu espelho d’água, a oeste pela Estrada Parque de Indústria e Abas-
tecimento – EPIA, ao sul pelo curso d’água Riacho Fundo e ao norte pelo cór-
rego Bananal, e integrada pelo Plano Piloto de Brasília, Vila Planalto, Cruzeiro,
Octogonal, Sudoeste e Candangolândia, conforme Anexo I, Mapa 1A.
§ 2º Nesta zona, o uso e a ocupação do solo devem respeitar as normas
que tratam das definições, critérios e restrições estabelecidos para preserva-
ção do Conjunto Urbanístico de Brasília, tombado como Patrimônio Histórico
Nacional e reconhecido como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Orga-
nização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura – UNESCO.
§ 3º Os índices urbanísticos adotados para os setores a serem edificados
na área objeto do tombamento como Patrimônio Histórico Nacional que façam
parte da escala residencial de que tratam a Portaria 314, de 8 de outubro de
1992, do Instituto Brasileiro do Patrimônio Cultural e o Decreto n. 10.829, de
14 de outubro de 1987, consideradas as complementações e expansões inclu-
ídas pelo Anexo do referido Decreto sob a denominação “Brasília Revisitada”,
serão aqueles constantes dos referidos documentos de tombamento.
Art. 67. São diretrizes para a Zona Urbana do Conjunto Tombado:
I – zelar pelo Conjunto Urbanístico de Brasília, bem tombado em âmbito
federal e distrital;
272
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Subseção II
Da Zona Urbana de Uso Controlado I
Art. 68. A Zona Urbana de Uso Controlado I é composta por áreas pre-
dominantemente habitacionais de muito baixa densidade demográfica, com
enclaves de baixa, média e alta densidades, conforme Anexo III, Mapa 5,
desta Lei Complementar, inseridas em sua maior parte nas Áreas de Proteção
Ambiental – APA do lago Paranoá e na Área de Proteção Ambiental das bacias
do Gama e Cabeça de Veado.
Parágrafo único. Integram esta Zona, conforme Anexo I, Mapa 1A:
I – Lago Norte;
273
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II – Varjão;
III – Setor Habitacional Taquari; (Inciso alterado(a) pelo(a) Lei Comple-
mentar n. 854 de 15/10/2012)
IV – Lago Sul; (Inciso alterado(a) pelo(a) Lei Complementar n. 854 de
15/10/2012)
VI – Setor de Mansões Dom Bosco; (Inciso alterado(a) pelo(a) Lei Com-
plementar n. 854 de 15/10/2012)
VII – Quadras 6 a 29 do Setor de Mansões Park Way – SMPW; (Inciso al-
terado(a) pelo(a) Lei Complementar n. 854 de 15/10/2012)
VII – Agrovila de Vargem Bonita; (Inciso alterado(a) pelo(a) Lei Comple-
mentar n. 854 de 15/10/2012)
VIII – núcleo urbano do Paranoá.
Art. 69. Na Zona Urbana de Uso Controlado I, o uso urbano deve ser com-
patível com as restrições relativas à sensibilidade ambiental da área e à proxi-
midade com o Conjunto Urbano Tombado, observadas as seguintes diretrizes:
I – manter o uso predominantemente habitacional de baixa densidade
demográfica, com comércio, prestação de serviços, atividades institucionais e
equipamentos públicos e comunitários inerentes à ocupação;
II – respeitar o plano de manejo ou zoneamento referente às unidades de
conservação englobadas por essa zona e demais legislação pertinente;
III – proteger os recursos hídricos com a manutenção e a recuperação da
vegetação das áreas de preservação permanente;
IV – adotar medidas de controle ambiental voltadas para áreas limítrofes
às Unidades de Conservação de Proteção Integral e às Áreas de Relevante
Interesse Ecológico inseridas nessa zona, visando à manutenção de sua inte-
gridade ecológica;
V – preservar e valorizar os atributos urbanísticos e paisagísticos que ca-
racterizam essa área como envoltório da paisagem do Conjunto Urbano Tom-
bado, em limite compatível com a visibilidade e a ambiência do bem protegido.
274
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Subseção III
Da Zona Urbana de Uso Controlado II
Art. 70. A Zona Urbana de Uso Controlado II é composta por áreas pre-
dominantemente habitacionais de baixa e média densidade demográfica, com
enclaves de alta densidade, conforme Anexo III, Mapa 5, desta Lei Comple-
mentar, sujeitas a restrições impostas pela sua sensibilidade ambiental e pela
proteção dos mananciais destinados ao abastecimento de água.
Parágrafo único. Integram esta Zona, conforme Anexo I, Mapa 1A:
I – núcleo urbano de Brazlândia;
II – Vila São José, em Brazlândia;
III – núcleo urbano de São Sebastião;
IV – parte do núcleo urbano de Planaltina, composta por loteamentos
irregulares;
– Região da Fercal; (Inciso alterado(a) pelo(a) Lei Complementar n. 854
de 15/10/2012)
VI – áreas urbanas situadas no entorno do Parque Nacional de Brasília;
VII – áreas urbanas situadas no entorno da Reserva Biológica da Conta-
gem (na região do Colorado);
VIII – áreas urbanas em parte da Área de Proteção Ambiental da Bacia do
Rio São Bartolomeu;
IX – áreas urbanas em parte da Área de Relevante Interesse Ecológico JK;
X – Setor Habitacional Tororó;
275
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276
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Subseção IV
Da Zona Urbana Consolidada
277
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Subseção V
Da Zona Urbana de Expansão e Qualificação
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Subseção VI
Da Zona de Contenção Urbana
Art. 76. A Zona de Contenção Urbana é composta por áreas urbanas loca-
lizadas nas fronteiras com as áreas rurais, sendo caracterizada por ocupação
habitacional de densidade demográfica muito baixa, de modo a criar uma
zona de amortecimento entre o uso urbano mais intenso e a Zona Rural de
Uso Controlado, conforme Anexo III, Mapa 5, desta Lei Complementar.
§ 1º (Expressão declarado(a) inconstitucional pelo(a) ADI 175529 de
04/12/2009)
§ 2º Excetua-se do disposto no parágrafo anterior o trecho no Altiplano
Leste, na Região Administrativa do Paranoá – RA VII, compreendido pelo Sítio
Santos Dumont, Sítio Forquilha Encravada, Sítios das Oliveiras, Chácara Mor-
ro Alto, Chácara Fazendas Paranoá I, II e III e o Setor de Chácaras Interlagos,
que integram a Zona Rural de Uso Controlado.
Art. 77. A Zona de Contenção Urbana tem por objetivo assegurar a pre-
servação e a manutenção das suas características naturais por meio do esta-
belecimento de parâmetros de uso e ocupação do solo restritivos.
§ 1º Fica proibido o parcelamento urbano em glebas menores que 10ha
(dez hectares).
280
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281
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Seção II
Da Macrozona Rural
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Subseção I
Da Zona Rural de Uso Diversificado
Art. 85. A Zona Rural de Uso Diversificado é aquela com atividade agrope-
cuária consolidada, onde predomina a agricultura comercial. Parágrafo único.
Essa zona corresponde, em sua maior parte, à bacia do rio Preto e à bacia do
rio São Marcos, conforme Anexo I, Mapa 1A.
283
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Art. 86. Na Zona Rural de Uso Diversificado, deve ser reforçada sua voca-
ção rural e incentivada a verticalização da produção, respeitadas as seguintes
diretrizes:
I – consolidar o uso rural produtivo, por meio de atividades agrossilvopas-
toris, agroindustriais e de turismo rural, de forma compatível com a conser-
vação dos recursos naturais;
II – respeitar a capacidade de suporte dos corpos hídricos no lançamento
de efluentes e na captação de águas superficiais e subterrâneas, conforme
disposto no Plano de Gerenciamento Integrado de Recursos Hídricos – PGIRH;
III – adotar medidas de controle ambiental e de conservação do solo e
de estradas;
IV – estimular a adoção de novas tecnologias de irrigação em substituição
ao uso de pivôs centrais.
Subseção II
Da Zona Rural de Uso Controlado
284
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285
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286
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Conhecimentos Específicos Por Especialidade - Obras Edificações E Urbanismo
Seção III
Da Macrozona de Proteção Integral
287
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Seção IV
Da Área de Proteção de Manancial
288
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Conhecimentos Específicos Por Especialidade - Obras Edificações E Urbanismo
289
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Conhecimentos Específicos Por Especialidade - Obras Edificações E Urbanismo
290
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Seção V
Da Área de Interesse Ambiental
291
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Conhecimentos Específicos Por Especialidade - Obras Edificações E Urbanismo
292
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CAPÍTULO III
DAS UNIDADES DE PLANEJAMENTO TERRITORIAL
293
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c) Varjão – RA XXIII;
Park Way – RA XXIV; (Alínea alterado(a) pelo(a) Lei Complementar n. 854
de 15/10/2012)
III – Unidade de Planejamento Territorial Central-Adjacente 2:
a) SIA – RA XXIX;
b) SCIA – RA XXV;
c) Núcleo Bandeirante – RA VIII;
d) Riacho Fundo – RA XVII;
e) Guará – RA X;
f) Águas Claras – RA XX;
g) Vicente Pires – RA XXX;
IV – Unidade de Planejamento Territorial Oeste:
a) Taguatinga – RA III;
b) Ceilândia – RA IX;
c) Samambaia – RA XII;
d) Brazlândia – RA IV;
V – Unidade de Planejamento Territorial Norte:
a) Sobradinho – RA V;
b) Sobradinho II – RA XXVI;
c) Planaltina – RA VI;
VI – Unidade de Planejamento Territorial Leste:
a) Paranoá – RA VII;
b) São Sebastião – RA XIV;
c) Jardim Botânico – RA XXVII;
d) Itapoã – RA XXVIII;
VII – Unidade de Planejamento Territorial Sul:
a) Recanto das Emas – RA XV;
b) Riacho Fundo II – RA XXI;
c) Gama – RA II;
d) Santa Maria – RA XIII.
294
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CAPÍTULO IV
DAS ESTRATÉGIAS DE ORDENAMENTO TERRITORIAL
295
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Seção I
Da Estratégia de Dinamização de Espaços Urbanos
296
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297
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Seção II
Da Estratégia de Revitalização de Conjuntos Urbanos
298
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300
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Seção III
Da Estratégia de Estruturação Viária
301
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Seção IV
Da Estratégia de Regularização Fundiária Urbana (alterado(a)
pelo(a) Lei Complementar n. 854 de 15/10/2012)
302
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303
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304
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305
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306
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e o tempo das respectivas posses, e não poderá ser expandida, sendo apro-
vada em conjunto com o projeto urbanístico; (Inciso alterado(a) pelo(a) Lei
Complementar n. 854 de 15/10/2012)
II – são classificados como Parcelamentos Urbanos Isolados: (Inciso Alte-
rado(a) pelo(a) Lei Complementar n. 986 de 30/06/2021)
de interesse social: aqueles ocupados predominantemente por população
com renda familiar não superior ao quíntuplo do salário mínimo vigente no
País e que possuam caracterização urbanística e outros parâmetros defini-
dos em regulamento compatíveis com o interesse social, considerados como
ZEIS, nos termos da Lei federal n. 10.257, de 2001; (Acrescido(a) pelo(a) Lei
Complementar n. 986 de 30/06/2021)
de interesse específico: aqueles não caracterizados como parcelamento
urbano isolado de interesse social; (Acrescido(a) pelo(a) Lei Complementar
n. 986 de 30/06/2021)
I – para os Parcelamentos Urbanos Isolados de Interesse Específico, de
acordo com a classificação constante no Anexo II, Tabela 2C, serão admitidos
os seguintes parâmetros urbanísticos:
a) densidade demográfica baixa;
b) percentual mínimo destinado à implantação de equipamentos comuni-
tários e espaços livres de uso público de 5% (cinco por cento);
c) os usos residencial, comercial, misto e coletivo (institucional);
d) para os lotes ou unidades autônomas destinados ao uso residencial,
coeficiente de aproveitamento máximo igual a 1 (um);
e) para os lotes destinados ao uso comercial, coeficiente máximo
igual a 1 (um);
f) para os lotes destinados ao uso misto, coeficiente máximo igual a 1,5
(um inteiro e cinco décimos);
g) para os lotes destinados ao uso coletivo (institucional), coeficiente má-
ximo igual a 1,2 (um inteiro e dois décimos);
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Seção V
Da Estratégia de Oferta de Áreas Habitacionais
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Seção VI
Da Estratégia de Implantação de Polos Multifuncionais
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Seção VII
Da Estratégia de Integração Ambiental do Território
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TÍTULO IV
DOS INSTRUMENTOS DE ORDENAMENTO TERRITORIAL E
DE DESENVOLVIMENTO URBANO
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
321
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CAPÍTULO II
DOS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO
TERRITORIAL E URBANO
Seção I
Da Lei de Uso e Ocupação do Solo
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Seção II
Dos Planos de Desenvolvimento Locais
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Seção III
Do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília
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Seção IV
Da Lei de Parcelamento do Solo Urbano
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CAPÍTULO III
DOS INSTRUMENTOS JURÍDICOS
Seção I
Do Parcelamento, Edificação ou Utilização Compulsórios
Art. 156. O Poder Executivo, nos termos fixados em lei específica, po-
derá exigir do proprietário do solo urbano não edificado, subutilizado ou não
utilizado que promova seu adequado aproveitamento, sob pena de aplicar os
mecanismos previstos no Estatuto da Cidade referentes:
I – ao parcelamento, edificação ou utilização compulsórios;
II – ao imposto predial e territorial urbano progressivo no tempo;
III – à desapropriação com pagamento mediante títulos da dívida pública.
Art. 157. O parcelamento, a edificação ou a utilização compulsórios pode-
rão ser aplicados nos imóveis não edificados, subutilizados ou não utilizados
localizados na Zona Urbana, excetuando-se:
I – os imóveis que necessitem de áreas construídas menores para o de-
senvolvimento de atividades econômicas e os imóveis com exploração de
produtos hortifrutigranjeiros vinculados a programas de abastecimento ali-
mentar, devidamente registrados nos órgãos competentes;
II – os imóveis que incluam em seu perímetro Áreas de Preservação Per-
manente, conforme o Código Florestal Brasileiro;
III – os imóveis com vegetação nativa relevante;
IV – as áreas de parques ecológicos e de uso múltiplo;
V – a Zona de Contenção Urbana.
§ 1º A aplicação dos mecanismos previstos no caput se dará em áreas em
que haja predominância de condições favoráveis de infraestrutura, topografia
e qualidade ambiental para sua otimização.
§ 2º Considera-se solo urbano não edificado o lote, a projeção ou a gle-
ba em que a relação entre a área edificada e a área do terreno seja equiva-
lente a zero.
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Conhecimentos Específicos Por Especialidade - Obras Edificações E Urbanismo
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Conhecimentos Específicos Por Especialidade - Obras Edificações E Urbanismo
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Conhecimentos Específicos Por Especialidade - Obras Edificações E Urbanismo
Seção II
Do Direito de Superfície
Seção III
Do Direito de Preempção
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Seção IV
Da Outorga Onerosa do Direito de Construir e de Alteração de Uso
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Subseção I
Das Contrapartidas
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Subseção II
Da Outorga Onerosa do Direito de Construir
Subseção III
Da Outorga Onerosa de Alteração de Uso
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Seção V
Da Transferência do Direito de Construir
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II – alienar, total ou parcialmente, seu direito de construir, que poderá ser apli-
cado em locais onde o coeficiente de aproveitamento máximo do lote o permita.
§ 1º A transferência do direito de construir somente poderá ser realizada
mediante prévia autorização do órgão gestor do desenvolvimento territorial e
urbano do Distrito Federal, quando o imóvel submetido à limitação do uso do
coeficiente de aproveitamento máximo for considerado necessário para fins de:
I – preservação, quando o imóvel for considerado de interesse histórico,
ambiental, paisagístico, social ou cultural;
II – programas de regularização fundiária, urbanização de áreas ocupadas
por população de baixa renda e habitação de interesse social;
III – implantação de equipamentos urbanos e comunitários.
§ 2º Entende-se por potencial construtivo adicional, para efeito desta Lei
Complementar, o acréscimo de área edificável acima do coeficiente de apro-
veitamento básico permitido, tendo como limite o coeficiente de aproveita-
mento máximo da área em que o terreno está inserido.
§ 3º Lei específica definirá os procedimentos necessários à aplicação do
instrumento referido no caput.
§ 4º A transferência do potencial construtivo deverá ser averbada na ma-
trícula do imóvel cujo direito de construir foi transferido e junto à matrícula
do imóvel cujo direito de construir foi ampliado.
Art. 179. A transferência do direito de construir poderá ser exercida em
áreas urbanas:
I – para efeito de aquisição do potencial construtivo:
a) na Zona Urbana do Conjunto Tombado;
b) na Zona Urbana Consolidada;
c) na Zona Urbana de Uso Controlado II;
d) nas Áreas de Regularização de Interesse Social e Específico;
e) nas áreas objeto de operações urbanas consorciadas;
f) nas Áreas de Proteção de Manancial – APM e Áreas de Preservação Per-
manente – APP;
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Seção VI
Do Consórcio Imobiliário
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Seção VII
Da Operação Urbana Consorciada
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Seção VIII
Da Concessão de Uso Especial para Fins de Moradia
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Seção IX
Da Concessão de Direito Real de Uso
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Seção X
Do Usucapião Urbano Individual ou Coletivo
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Seção XI
Da Compensação Urbanística
Seção XII
Do Urbanizador Social
Seção XIII
Do Estudo de Impacto de Vizinhança (Legislação correlata - Lei n. 5022
de 04/02/2013) (Legislação Correlata - Lei n. 6744 de 07/12/2020)
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CAPÍTULO IV
DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO DEMOCRÁTICA
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TÍTULO V
DA GESTÃO DO PLANEJAMENTO TERRITORIAL E URBANO
CAPÍTULO I
DA CONCEITUAÇÃO, FINALIDADE E ABRANGÊNCIA
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CAPÍTULO II
DA ESTRUTURA E DAS ATRIBUIÇÕES DOS SEUS COMPONENTES
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Seção I
Do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano
do Distrito Federal
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Seção II
Dos Conselhos das Unidades de Planejamento Territorial
do Distrito Federal
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Seção III
Dos Conselhos Locais de Planejamento Territorial e Urbano
Seção IV
Dos Demais Componentes do SISPLAN
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CAPÍTULO III
DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO TERRITORIAL E URBANA
DO DISTRITO FEDERAL
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CAPÍTULO IV
DO SISTEMA CARTOGRÁFICO DO DISTRITO FEDERAL
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CAPÍTULO V
DO CONTROLE E MONITORAMENTO DO PARCELAMENTO, DO USO,
DA OCUPAÇÃO E DA GESTÃO URBANA E TERRITORIAL
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TÍTULO VI
DAS PENALIDADES
Art. 250. Toda ação ou omissão que viole as normas previstas neste Plano
Diretor, praticadas por pessoas físicas ou jurídicas, serão punidas com a apli-
cação das seguintes penalidades administrativas, sem prejuízo das sanções
penais previstas na legislação federal:
I – multas;
II – embargo;
III – interdição;
IV – suspensão parcial ou total de atividades;
V – demolição.
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TÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 262. Serão constituídas, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias após
a publicação desta Lei Complementar, comissões compostas por representan-
tes do órgão responsável pelo planejamento territorial e urbano do Distrito
Federal, das Administrações Regionais, da Coordenadoria das Cidades, da
Companhia Imobiliária de Brasília
– TERRACAP e do órgão gestor da fiscalização, com as seguintes atribuições:
I – realizar o levantamento dos imóveis que se enquadrarem nas condi-
ções de não edificação, subutilização e não utilização;
II – realizar o levantamento dos imóveis em que deverá ser aplicada a
outorga onerosa do direito de construir;
III – realizar o levantamento dos imóveis em que deverá ser aplicada a
outorga onerosa de alteração de uso;
IV – realizar o levantamento dos imóveis em que deverá ser aplicada a
transferência do direito de construir.
Art. 263. O Plano Diretor de Transporte Urbano do Distrito Federal será
aprovado por lei ordinária, de iniciativa do Governador do Distrito Federal, em
um prazo máximo de 2 (dois) anos após a publicação desta Lei Complementar.
§ 1º O Plano Diretor de Transporte Urbano do Distrito Federal e seu Entor-
no será elaborado pela Secretaria de Estado de Transportes.
§ 2º Este Plano deverá ser revisto no prazo de 5 (cinco) anos.
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V – TERRACAP;
VI – Sindicato dos Trabalhadores Rurais do Distrito Federal;
VII – Federação dos Pequenos Produtores Rurais do Distrito Federal
e Entorno;
VIII – Federação da Agricultura e Pecuária do Distrito Federal – FAPE/DF;
– representante de Conselhos de Desenvolvimento Rural Sustentável; (In-
ciso alterado(a) pelo(a) Lei Complementar n. 854 de 15/10/2012)
– Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos – Semarh;
(Inciso acrescido(a) pelo(a) Lei Complementar n. 854 de 15/10/2012)
XI – Secretaria de Estado da Ordem Pública e Social – SEOPS; (Inciso
acrescido(a) pelo(a) Lei Complementar n. 854 de 15/10/2012)
XII – Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Fe-
deral – IBRAM; (Inciso acrescido(a) pelo(a) Lei Complementar n. 854 de
15/10/2012)
XIII – Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal – CAESB.
(Inciso acrescido(a) pelo(a) Lei Complementar n. 854 de 15/10/2012)
§ 2º O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Re-
nováveis – IBAMA e a Secretaria do Patrimônio da União – SPU serão convi-
dados a indicar um representante para integrar o Grupo de Trabalho.
§ 3º O Grupo de Trabalho poderá contar ainda com o apoio de represen-
tante de entidades representativas dos produtores locais.
§ 4º A coordenação do Grupo de Trabalho caberá à SEAPA.
§ 5º Conforme cláusula contratual, respaldada em legislação tributária
própria, as glebas farão jus aos benefícios fiscais e tributários equivalentes
aos das zonas rurais.
Art. 282. O contrato mencionado no art. 278 deve ser integrado por Plano
de Utilização da Unidade de Produção – PU, no qual constarão as atividades a
serem desenvolvidas na gleba.
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