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ESTADO DO AMAPÁ

PREFEITURA DE LARANJAL DO JARI


SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO E INFRAESTRUTURA

CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO ADMINISTRATIVO DO


CRAS (CENTRO DE REFERÊNCIA DE AÇÃO SOCIAL)
ESTADO DO AMAPÁ
PREFEITURA DE LARANJAL DO JARI
SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO E INFRAESTRUTURA

Laranjal do Jari - AP
2022
ASSUNTO

EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO DO CRAS (CENTRO DE


REFERENCIA DE ACAO SOCIAL) DE LARANJAL DO JARI - AMAPÁ.

1. FINALIDADE
O presente caderno tem por finalidade estabelecer as especificações técnicas e os elementos
necessários e suficientes para caracterizar a prestação de serviços de construção do prédio público
CRAS (Centro de referência de ação social) de Laranjal do Jari – Amapá.
O projeto foi elaborado de acordo com a demanda, visando atender as necessidades dos
objetos prédio administrativo do CRAS (Centro de referência de ação social), através de
levantamento em campo.

2. LOCAIS DE REALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS


Os serviços aqui descritos incluem fornecimento de materiais e mãos de obras necessárias
para atender à construção das edificações pertencentes ao prédio do CRAS (Centro de referência de
ação social) que será executado na Rua xxxxxxx, s/nº, no Bairro xxxxxxxxxxxxxx.no município de
laranjal do Jari-AP

3. NORMAS TÉCNICAS A SEREM SEGUIDAS


Serão usadas neste documento as seguintes convenções:
- CONTRATANTE: autoridade contratante dos serviços, pessoa jurídica de direito público ou
privado;
- CONTRATADA: pessoa física ou jurídica contratada para a execução dos serviços;
- FISCALIZAÇÃO: indivíduo ou comissão, representante do Contratante junto à Contratada,
designado (a) para verificar, de modo sistemático, o cumprimento das disposições contratuais e das
ordens complementares emanadas do Contratante, em todos os seus aspectos.
O Caderno de especificação é um conjunto de diretrizes destinado a evitar a ocorrência de
falha ou desempenho insuficiente dos componentes das construções definidas em função das
características dos componentes da obra. Os serviços serão executados em obediência às normas
descritas abaixo pela Contratante. Além do que estiver explicitamente indicado nestes cadernos e nos
desenhos referentes ao projeto, serão obedecidas, em ordem de prioridade, as seguintes Normas:
- NBR 16.636-1:2017- Elaboração de Projetos de Edificações – Arquitetura;
- NBR 8036 - Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de
edifícios.
- NBR 7678 - Segurança na execução de obras e serviços de construção;
- NBR 14.931/2004 – Sistemas de fôrmas;
- NBR 6118/2003 – Projeto e execução de Estruturas de Concreto Armado;
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- NBR 14.931/2004 - Execução de estruturas de concreto – Procedimento;


- NBR 10.283 - Revestimentos de superfícies de metais e plásticos sanitários;
- NBR 11.003/2010 - Tintas - Determinação da aderência;
- NBR 11.801:2012 - Argamassa de alta resistência mecânica para pisos – Especificação;
- NBR 6120 - Cargas para o cálculo de estruturas de edificações;
- NBR 7480 - Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto armado;
- NBR 9574:2008 – Execução de impermeabilização
- NBR 9575:2010 - Impermeabilização - Seleção e projeto
- NBR 5626:2020 – Instalações Prediais de Água Fria;
- NBR 8160 – Instalações Prediais de Esgoto sanitário;
- NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
- NBR 10.898 – Sistema de Iluminação de Emergência;
- NBR 13.434 - Sinalização de segurança contra incêndio e pânico;
- NBR 14.100 - Proteção contra incêndio - Símbolos gráficos para projeto;
- NBR 9050/2020 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos;
- NBR 5419:2015 – Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas;
As informações neste texto prevalecem, em caso de interpretações dúbias, sobre quaisquer
outras normas ou especificações.

4. DA RESPONSABILIDADE DA CONTRATADA
Os serviços realizados pela CONTRATADA serão fiscalizados pela CONTRATANTE. A
CONTRATADA não poderá alegar, em hipótese alguma, como justificativa ou defesa, por qualquer
elemento, desconhecimento, incompreensão, dúvidas ou esquecimento das cláusulas e condições
destas Especificações e do Contrato, bem como de tudo que estiver contido no Projeto, nas Normas,
Especificações e Métodos da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Ficam reservados à CONTRATANTE o direito e a autoridade para resolver todos e quaisquer
casos singulares, duvidosos, omissos, não previstos no Contrato, nestas Especificações, e em tudo o
mais que de qualquer forma, se relacione ou venha a se relacionar, direta ou indiretamente, com os
serviços em questão e seus complementos.
A CONTRATADA deve colocar à disposição da CONTRATANTE os meios necessários
para permitir a medição dos serviços executados, bem como a inspeção das instalações da obra, dos
materiais e dos equipamentos, independentemente das medições feitas para efeito de faturamento. A
existência e a atuação da CONTRATANTE em nada diminuem as responsabilidades únicas,
integrais e exclusivas da CONTRATADA no que concerne às obras e suas implicações próximas ou
remotas, sempre de conformidade com o Contrato, com o Código Civil e demais leis ou
regulamentos vigentes.
A CONTRATANTE pode exigir da CONTRATADA, a qualquer momento, de pleno direito,
que sejam adotadas providências suplementares necessárias à segurança dos serviços e empregados e
ao bom andamento da obra. Pela CONTRATADA, a condução geral da obra deve ficar a cargo de
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pelo menos um engenheiro, registrado no CREA - AP. Esse profissional deve ser auxiliado, em cada
frente de trabalho, por um encarregado devidamente habilitado.
O(s) engenheiro(s) condutor(es) da obra e os encarregados, cada um no seu âmbito
respectivo, devem estar sempre em condições de atender à CONTRATANTE e prestar-lhes todos os
esclarecimentos e informações sobre o andamento dos serviços, a sua programação, as peculiaridades
das diversas tarefas e tudo o mais que a CONTRATANTE reputar necessário ou útil e que se refira
diretamente à obra e suas implicações.
O quadro de pessoal da CONTRATADA, empregados na obra, deve ser constituído de
profissionais competentes, hábeis e disciplinados, qualquer que seja a sua função, cargo ou atividade.
A CONTRATADA é obrigada a afastar imediatamente do serviço e do local de trabalho todo e
qualquer elemento julgado pela CONTRATANTE com conduta inconveniente e que possa
prejudicar o bom andamento da obra, a perfeita execução dos serviços e a ordem geral do canteiro.
A CONTRATANTE tem plena autoridade para suspender, por meios amigáveis ou não, os
serviços da obra, total ou parcialmente, sempre que julgar conveniente por motivos técnicos, de
segurança, disciplinar ou outros. Em todos os casos, os serviços só poderão ser iniciados por ordem
expressa da CONTRATANTE. A CONTRATADA não pode executar qualquer serviço que não seja
expressamente autorizado pela CONTRATANTE.
A CONTRATADA deve manter permanentemente na obra um livro para registro diário de
todas as ocorrências relacionadas com a obra, com a assinatura do(s) engenheiro(s) responsável(eis).
A citação específica de uma norma ou especificação em algum item não elimina o
cumprimento de outras aplicáveis ao caso.
Antes da entrega dos serviços, devem ser reparados pela CONTRATADA todos os defeitos e
avarias verificados.

5. MÃO DE OBRA NECESSÁRIA PARA CONSTRUÇÃO


A CONTRATADA deverá fornecer toda a mão-de-obra e serviços especializados necessários
para executar totalmente as atividades relacionadas com os serviços especificados.
A CONTRATADA deverá disponibilizar todos os equipamentos e ferramentas necessárias
para atendimento as demandas, não admitindo atraso na execução dos serviços por ausência de
materiais. Para execução dos serviços discriminados, a CONTRATADA deverá dispor dos seguintes
profissionais:

• Gerência / Administração • Eletricista • Servente


• Mestre de obras • Carpinteiro • Ajudante
• Auxiliar Técnico • Pedreiro • Ferreiro armador
• Bombeiro Hidráulico • Pintor

Antes do início dos serviços, a CONTRATADA deve apresentar oficialmente à


CONTRATANTE o seu quadro técnico responsável pela obra. Quaisquer modificações devem ser
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comunicadas previamente à CONTRATANTE, para conhecimento e aprovação. Todo e qualquer ato


efetuado ou disposição tomada pelo(s) referido(s) engenheiro(s), ou ainda omissões de
responsabilidade do(s) mesmo(s), devem ser consideradas para todo e qualquer efeito como tendo
sido da CONTRATADA.

6. CONSIDERAÇÕES SOBRE O ATENDIMENTO DOS SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO


O Plano de construção será fundamentado nos procedimentos e rotinas recomendadas pelas
Normas e Práticas Complementares (ABNT, INMETRO, Códigos, Leis, Decretos, Portarias, Normas
Federais, Estaduais e Municipais, inclusive de concessionárias de serviços públicos e Instruções e
Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA) e manuais de manutenção dos fabricantes e
fornecedores dos componentes e sistemas das edificações.
Os serviços previstos deverão ser realizados, com visitas periódicas de um engenheiro
responsável pelos serviços, em horário administrativo (entre 08h e 18h).
Quando da ocorrência de defeito ou falha em um equipamento, a CONTRATADA, a partir da
ocorrência do fato, deverá sanar os defeitos considerados graves para continuidade das rotinas nas
dependências da obra.
Reserva-se à CONTRATANTE o direito de impugnar o andamento dos serviços e a aplicação
de materiais ou equipamentos, desde que não satisfaçam o que está contido nesta especificação,
obrigando-se a CONTRATADA a demolir, arrancar, desfazer por sua conta o que for impugnado,
refazendo tudo de acordo com as especificações e diretrizes dos serviços.
De modo algum a atuação da CONTRATANTE, no tocante à execução dos serviços
necessários, eximirá ou atenuará a responsabilidade da CONTRATADA pelos defeitos de execução
que elas vierem a apresentar. Só à CONTRATADA caberá a responsabilidade.
Ficam reservados à CONTRATANTE o direito e a autoridade para resolver todo e qualquer
caso singular, duvidoso, omisso nesta especificação e em tudo o mais que de qualquer forma se
relacione ou venha se relacionar, direta ou indiretamente, com os serviços em questão e seus
complementos.
A CONTRATADA deverá proceder à prévia visita aos locais onde serão realizados os
serviços necessários, dirimindo qualquer dúvida ou obtendo informação a respeito dos serviços com
o fiscal indicado pela CONTRATANTE.
A CONTRATADA apresentará Relatórios descritivos e fotográficos, mensalmente, anexado
ao faturamento da empresa, referente aos serviços da construção executada expondo a situação, no
período mensal do faturamento, com apresentação dos serviços discriminados executados. Na
ocorrência de qualquer fato relevante a CONTRATANTE poderá solicitar a apresentação do referido
Relatório Descritivo e Fotográfico a qualquer tempo, hora e período.
Todos os procedimentos e serviços de manutenção executados poderão ser continuamente
avaliados, ajustados e complementados pela CONTRATANTE, de modo a permanecerem sempre
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atualizados ao longo da evolução tecnológica e consistentes com as necessidades e experiência


adquirida.
A CONTRATADA não poderá subcontratar os serviços objeto do contrato, exceto quando
expressamente autorizada pela CONTRATANTE a efetuar a subcontratação de parte dos serviços.
A CONTRATADA realizará a supervisão e coordenação das atividades da subcontratada,
bem como responderá perante a CONTRATANTE pelo rigoroso cumprimento das obrigações
contratuais correspondentes ao objeto da subcontratação.
O faturamento será mensal através de medição correspondente aos serviços executados. Estes
deverão estar acompanhados dos Relatórios Descritivos e Fotográficos, conforme mencionado
acima.

7. DAS ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DOS SERVIÇOS

Condições Gerais
Serão implantados pela CONTRATADA todas as instalações necessárias à execução dos
serviços de manutenções e correrão por conta dela, todas as despesas decorrentes dessas instalações.
Licenças, Registros e Multas
As licenças e multas aplicadas pela Prefeitura e demais órgãos, inclusive ambientais, tais
como impostos, taxas, alvarás, serviços auxiliares, bem como ligações provisórias e definitivas de
todas as instalações, correrão por conta da CONTRATADA.
Os registros no CREA e no INSS deverão ser efetuados em tempo hábil, pela
CONTRATADA, que deverá apresentar cópia das matrículas, em ambos os Órgãos, à
CONTRATANTE.
Seguro de Operários e Seguro Contra Sinistros
A CONTRATADA, de acordo com as exigências da C.L.T. e do Departamento Nacional de
Segurança e Higiene do Trabalho, será a única responsável por quaisquer acidentes no trabalho
sofridos pelos seus operários e terceiros. Quaisquer danos provocados por incêndio, ou outro sinistro
qualquer, correrão por exclusiva responsabilidade da CONTRATADA. O uso pelos operários de
capacetes, luvas e outros equipamentos de proteção individual será obrigatório e eles serão
fornecidos pela CONTRATADA, podendo a CONTRATANTE interromper os serviços pela não
utilização deles.
Serviços de Apoio Técnico
Os materiais e/ou serviços não previstos nesta especificação constituem casos especiais,
devendo ser apreciados pela CONTRATANTE. Todo o material considerado “similar” deverá ser
previamente submetido à apreciação da CONTRATANTE, devendo a autorização do mesmo ser
dada por escrito.
Sinalização
A execução de qualquer serviço deve procurar minimizar a interferência dos trabalhos sobre o
trânsito de pessoas, providenciando-se, previamente, os desvios necessários, devidamente sinalizados
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e iluminados, conforme exigências das autoridades competentes ou entidades concessionárias dos


serviços de transporte, proporcionando, assim, a devida segurança para o público, obra e pessoal
envolvido nos serviços.
Dos Serviços Civis a Serem Executados
Os serviços de mobilização e desmobilização incluem o deslocamento de pessoal,
equipamentos, veículos e ferramentas, necessários à execução das manutenções e devem estar
previstos no custo indireto dos serviços de manutenção.
Como instalações provisórias, entende-se a implantação do canteiro de obras, com
construções de natureza provisória (barracões para depósitos, escritório, vestiários, etc.), dotando-o
de funcionalidade, organização, segurança e higiene. O barracão e/ou locais devem ser distribuídos
de forma a atender as necessidades das manutenções, obedecendo a legislação ambiental em
vigência.
Caberá à CONTRATADA providenciar junto às concessionárias locais a ligação provisória
de energia e de água para execução das instalações provisórias necessárias as manutenções.
Entrega dos Serviços
Após a conclusão dos serviços, será feita a desmobilização, com retirada dos equipamentos,
ferramentas, veículos e pessoal ainda remanescente na obra, executando-se inclusive a desmontagem
de instalações provisórias, caso existam no local.
Será feita uma verificação no funcionamento de todas as instalações, aparelhos, peças,
ferragens, esquadrias e em toda a obra, e qualquer peça que seja encontrada deficiente será
substituída ou corrigida pela CONTRATADA.

A EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO DEVERÁ SEGUIR AS


ORIENTAÇÕES CONTIDAS NESTE DOCUMENTO, COMPLEMENTADAS PELAS
ESPECIFICAÇÕES E, PRINCIPALMENTE, ÀS ORIENTAÇÕES DOS FABRICANTES
DOS MATERIAIS.

8. PRAZO PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS


O prazo vigente do contrato e execução da obra deverá ser de 180 (cento e oitenta) dias. Os
prazos deverão ser rigorosamente cumpridos, independentemente de dificuldades relativas a
fornecimento de materiais, clima ou outras que porventura venham a ocorrer.
Após a assinatura do contrato e antes do início da obra, o Responsável Técnico da
CONTRATADA deverá entrar em contato com o fiscal da CONTRATANTE, para de comum
acordo definirem os planos de execução da obra, para que os prazos sejam atendidos.
Regime de Execução
Empreitada por preço global.

9. CRITÉRIO DE PAGAMENTO
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Os serviços serão pagos pelos preços unitários contratuais, em conformidade com a medição
apresentada que remuneram, além do fornecimento dos materiais e sua aplicação, os custos diretos e
indiretos de todas as operações necessários à sua completa execução, inclusive perdas, encargos,
ônus e B.D.I.
Todos os serviços serão medidos e pagos pelas quantidades, efetivamente, executadas e seus
respectivos preços unitários, ficando estabelecido que esses preços incluem os custos relativos a
equipamentos, materiais, mão-de-obra e tudo o mais que for necessário a entrega das obras, serviços
e outros, em perfeito estado e prontos para o funcionamento.
As medições serão preparadas pela CONTRATADA, e deverá ser apresentada à
FISCALIZAÇÃO, quando serão verificadas e aprovadas pelo engenheiro fiscal designado pela
CONTRATANTE.
As medições dos serviços serão mensais elaboradas no último dia útil de cada mês e
acompanhadas das memórias de cálculo, onde deverão ser encaminhadas pelo engenheiro a
CONTRATANTE.
Caso haja necessidade de execução de serviços cujos preços unitários não constem da
proposta da CONTRATADA, eles deverão ser os praticados pela CONTRATANTE. A não aceitação
desses preços, por parte da CONTRATADA, permitirá a CONTRATANTE à contratação de
qualquer outra empresa para a execução desses serviços dentro do que foi especificado, e nos valores
já estabelecidos, não cabendo nenhum comunicado à CONTRATADA.
Para fins de liberação e pagamento da 1ª (primeira) fatura, deverá acompanhar a mesma, a
ART do responsável pela execução dos serviços. O pagamento da fatura será efetuado até 30 (trinta)
dias consecutivos, contados a partir da data de entrada das faturas junto a CONTRATANTE.
Obs.: Quando a fatura apresentar elemento que a invalide, esta deverá ser substituída pela
CONTRATADA, e o prazo para pagamento será contado, a partir da apresentação da nova fatura, em
condições satisfatórias.
O pagamento das medições e faturas, ficará vinculado à aceitação dos serviços pela
CONTRATANTE.
Cada um dos itens de planilha, cuja unidade por m³ (metro cúbico), m² (metro quadrado), m
(metro), ou und (unidade), será medido e pago unitariamente de acordo com os volumes, áreas,
comprimentos e unidades, efetivamente executados, concluídos e aceitos pela CONTRATANTE.
Cada um dos itens da planilha cuja unidade corresponde a um custo global, o mesmo será
pago de uma só vez, quando concluídos os serviços, ou em parcelas mediante medições parciais, a
critério exclusivo da CONTRATANTE.
Não será admitido de nenhuma forma, mesmo que não esteja dito explicitamente, a medição
de quaisquer quantidades relativas a perdas, seja por necessidade construtiva ou por má execução ou
negligência da CONTRATADA.

10. DISPOSIÇÕES FINAIS


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A CONTRATANTE poderá exigir, a qualquer momento, de pleno direito, que sejam


adotadas, pela CONTRATADA, providências suplementares necessárias à segurança e ao bom
andamento dos serviços.
Na execução dos serviços, deverá haver plena proteção contra riscos de acidentes com o
pessoal da CONTRATADA e com terceiros, independentemente da transferência daqueles riscos a
companhias ou institutos seguradores. Para isso, a CONTRATADA deverá cumprir fielmente o
estabelecido na legislação nacional no que concerne à segurança (nesta cláusula incluída a Higiene
do Trabalho), bem como obedecer a todas as normas, apropriadas e específicas para a segurança de
cada tipo de serviço.
A CONTRATADA é a única responsável pela segurança, guarda e conservação de todos os
materiais, equipamentos, ferramentas e utensílios e ainda proteção destes e dos serviços, assim como
das providências em relação aos entulhos da obra.
Em caso de acidente no canteiro de trabalho, a CONTRATADA deverá:
- Prestar todo e qualquer socorro imediato à vítima e solicitar, imediatamente, o comparecimento da
CONTRATANTE no lugar da ocorrência, relatando o fato;
- Responsabilizar-se por quaisquer acidentes no trabalho relacionados à execução dos serviços
contratados, bem como, responder por todos os danos causados à CONTRATANTE ou a terceiros,
decorrentes de culpas ou dolo na execução dos serviços, na forma do art. 70 da Lei 8.666/93;
- Responder por quaisquer extravios e danos causados por seus empregados às instalações, imóveis e
equipamentos da CONTRATANTE, responsabilizando-se pelas indenizações respectivas;
- Fornecer toda a mão-de-obra, equipamentos e serviços especializados necessários à execução total
das atividades relacionadas com os serviços especificados, providenciando para que todos os seus
empregados cumpram as normas internas relativas à segurança, nas dependências da obra;
- Fornecer uniforme, equipamentos de proteção individual (EPI), de proteção coletiva (EPC) e crachá
de identificação de acordo com a função de cada um, para que os seus empregados permaneçam
uniformizados, identificados e protegidos durante o expediente de trabalho, podendo a
CONTRATANTE interromper os serviços imediatamente, caso não atendidos.
- A CONTRATADA será obrigada a reparar, corrigir, remover, reconstruir ou substituir as suas
expensas, no total ou em parte, os defeitos ou incorreções resultantes da má qualidade da execução
dos serviços e/ou dos materiais empregados;
- Todo entulho e material imprestável resultante da prestação dos serviços contratados, serão
removidos pela CONTRATADA para fora da área de construção, em “bota-fora” regulamentado na
cidade em que se situa a edificação. Caberá ainda à CONTRATADA a conservação e limpeza
permanente da área que lhe será destinada pela CONTRATANTE, para instalação de suas oficinas e
almoxarifado de materiais.
- Os serviços considerados preliminares, tais como: limpeza, montagens, desmontagens, transportes e
remoções, deverão ser executados de modo a minimizar os estragos nas áreas.
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CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Laranjal do Jari - AP
2022
1.ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Objetivo
Destina-se a presente Especificação Técnica ao estabelecimento de Normas para a execução
da Construção do PREDIO DO CRASS de Laranjal do Jari, no Estado do Amapá.

CONSIDERAÇÕES
É obrigatória a visita de representante da CONTRATADA, ao local no qual serão realizadas
as implantações, antes do início dos serviços. Todas as condições locais deverão então ser
adequadamente observadas, devendo ser pesquisados todos os dados e elementos que possam ter
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influência no desenvolvimento dos trabalhos, de modo que não serão atendidas solicitações durante
os serviços sob o argumento de falta de conhecimento das condições de trabalho.
Caberá ainda à CONTRATADA fazer um levantamento no local antes do início da obra, para
melhor avaliar os serviços que serão executados, bem como a quantidade dos materiais que deverão
ser fornecidos.
Toda e qualquer pessoa física ou jurídica CONTRATADA para a execução de serviços de
engenharia estará obrigada a:
- Executar com perfeição e segurança todos os trabalhos descritos, indicados ou mencionados nas
especificações, projeto e desenhos apresentados, fornecendo todos os materiais, mão de-obra e
equipamentos necessários, sendo responsável pela existência de todo e qualquer vício, irregularidade
ou simples defeito de execução, mesmo após o recebimento da obra, obrigando-se a repará-lo de
imediato, no prazo máximo de 07 dias após a solicitação;
- Quando o material não obedecer às exigências das especificações ou projetos ou desenhos e tiver
sido entregue no local das obras ou incorporados ao serviço, ou quando qualquer serviço for
considerado de qualidade inferior, tais materiais ou serviços devem ser considerados insatisfatórios,
devendo ser removidos, refeitos, tornados satisfatórios e aprovados pela FISCALIZAÇÃO;
- Responsabilizar-se pelo fornecimento complementar de serviços e materiais indispensáveis ao
pleno funcionamento da obra, mesmo que não expressamente indicado no projeto e desenhos;
- Comunicar, por escrito, ao CONTRATANTE quaisquer erros ou incoerências verificadas no
projeto e desenhos, não sendo a eventual existência de falhas neste, razão para a execução incorreta
de serviços de qualquer natureza;
- Os projetos/ desenhos que serão fornecidos à CONTRATADA serão entregues sob reserva de
qualquer lapso que porventura contiverem e não servirão de argumento à mesma para que se exclua
da responsabilidade da completa e perfeita execução dos serviços;
- Empregar profissionais devidamente habilitados na execução dos serviços, sendo-lhe vetado sub-
empreitar totalmente os serviços, admitindo-se, porém, sub-empreitadas relativas a serviços
especializados. Uma vez comprovada à idoneidade técnica do sub-empreiteiro, a critério da
FISCALIZAÇÃO, a obra deverá seguir sem imprevistos;
- Submeter à aprovação do CONTRATANTE o nome do profissional responsável pela execução da
obra com Anotação de Responsabilidade Técnica (ART/RRT), que deverá dar assistência diária à
mesma, combinando um horário comum de permanência no canteiro com a FISCALIZAÇÃO;
- Excluir imediatamente de sua equipe qualquer integrante que a FISCALIZAÇÃO, no interesse da
obra, julgue inadequado à consecução dos serviços, sem que justifique, nestas situações, atraso no
cumprimento dos prazos contratuais;
- Dar livre acesso a FISCALIZAÇÃO a todas as partes do canteiro, sem exceção, mantendo em
perfeitas condições de trafegabilidade e limpeza, dando acesso à todos os dispositivos necessários a
vistoria da obra;
- Fornecer e manter no canteiro o diário de obra, previamente, aprovado, tomando conhecimento,
através dele, das observações e interpelações da FISCALIZAÇÃO e nele registrando,
obrigatoriamente, as condições meteorológicas prejudiciais ao andamento dos serviços, as falhas nos
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serviços de terceiros, não sujeitos a sua ingerência, as consultas à FISCALIZAÇÃO, as datas de


conclusão das etapas caracterizadas de acordo com o cronograma da obra, os acidentes de trabalho,
as respostas às interpelações da FISCALIZAÇÃO e a eventual escassez de material que resulte em
dificuldades para execução dos serviços em tempo hábil;
- Cumprir as prescrições referentes às Leis Trabalhistas, de Previdência Social e de Seguro de
Acidentes do Trabalho;
- Efetuar o pagamento de impostos, taxas e outras obrigações financeiras que incidam ou venham
incidir sobre a execução dos serviços;
- Responsabilizar-se pelos danos causados a terceiros, provenientes da execução da obra;
- Apresentar com antecedência à FISCALIZAÇÃO, amostras dos materiais a utilizar que, uma vez
aprovadas, passarão a fazer parte do mostruário oficial da obra, para fins de confrontação com
partidas de fornecimento;
- Retirar do canteiro da obra os materiais não especificados ou rejeitados pela FISCALIZAÇÃO. O
local para um eventual bota-fora será indicado por ela;
- Utilizar modernos e eficientes equipamentos e ferramentas necessárias à boa execução dos serviços
e empregar os métodos de trabalho mais eficientes e seguros;
- Encaminhar ao CONTRATANTE cronograma, quadros demonstrativos de produção, análise de
materiais, corpos de prova e outros elementos informativos relativos aos serviços contratados;
- Fornecer cópia do resultado de ensaios ou testes de materiais ou serviços, a seu cargo, à
FISCALIZAÇÃO, sendo que a retirada de amostras e o preparo de corpos de prova serão executados
com assistência da FISCALIZAÇÃO, cabendo a esta aprovar, previamente, o laboratório onde serão
realizados os ensaios e testes;
- De comum acordo com o CONTRATANTE, planejar, construir e manter em boas condições de
higiene e segurança, a critério da FISCALIZAÇÃO, as instalações do canteiro de obra (escritórios,
alojamentos, depósito, refeitório, etc.);
- Sempre que a utilização da obra depender de aprovação de outras entidades (Concessionárias
locais), esta aprovação deverá ser obtida em tempo hábil, para não atrasar o início da utilização, que
coincidirá com a entrega da obra, cabendo-lhe ainda, providenciar as vistorias, testes e aprovações de
materiais, equipamentos e instalações exigidos por aquelas entidades, quando for o caso, arcando
com o pagamento das taxas e emolumentos correspondentes;
- Os projetos, desenhos e especificações de serviços integrantes deverão ser examinados
cuidadosamente pela CONTRATADA, podendo ser esclarecidas as eventuais dúvidas junto ao
CONTRATANTE até a data prevista para o início dos trabalhos. Caso haja divergência entre as
especificações, o projeto e desenhos apresentados, prevalecerão as primeiras, salvo quando houver
recomendação explícita em contrário, caso haja divergência entre cota e medida em escala
prevalecerá à cota.
Em caso de omissões nos projetos e desenhos cabe à FISCALIZAÇÃO fixar o que julgar
mais indicado, comunicando, por escrito, à CONTRATADA, a solução adotada. Porém, no caso de
dúvidas quanto à interpretação do projeto/ desenhos e demais documentos da licitação, deve sempre
ser consultada à FISCALIZAÇÃO.
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Nos preços unitários finais, deverão estar incluídas todas as despesas diretas e indiretas, tais
como: aquisição de materiais, emprego de equipamentos, instalação e manutenção de canteiro, mão-
de-obra, encargos sociais, seguros, controles tecnológicos e topográficos, construção de caminhos de
serviços à obra e jazidas, BDI, etc. Nesta obra, deverá ser diluído nos custos unitários o aluguel de
gerador de energia, na inexistência de rede energia elétrica, para atender as necessidades da mesma,
alojamento e canteiro.

Materiais
A não ser quando especificado em contrário, todo o material a ser empregado na obra, está
sujeito a ter o seu controle de qualidade verificado pela CONTRATANTE ou seus prepostos, nas
dependências de fabricantes ou, eventualmente, de seus fornecedores, devendo estar de acordo com
as exigências das Normas, sendo expressamente vetado o uso de material improvisado em
substituição ao especificado, assim como não se admite adaptar peças, seja por corte ou por outro
processo, a fim de usá-las em substituição a peças recomendadas e de dimensões adequadas.
A FISCALIZAÇÃO examinará todos os materiais recebidos no canteiro da obra antes de sua
utilização e poderá impugnar o emprego daqueles que, a seu critério, forem julgados inadequados.
Neste caso, em presença do responsável pela execução da obra, serão retiradas as amostras para a
realização de ensaios de caracterização das qualidades dos materiais ou substituição dos materiais.
Quando houver motivos para a substituição de algum material específico, a CONTRATADA,
em tempo hábil, apresentará, por escrito, à FISCALIZAÇÃO, se aprovar, a proposta de substituição,
instruindo-a com as razões determinantes do pedido e orçamento comparativo, sendo que sua
aprovação só poderá se efetivar quando a CONTRATADA firmar declaração de que a substituição se
fará sem ônus para o CONTRATANTE.
Além disso, a CONTRATADA deverá apresentar provas de equivalência técnica do produto
proposto em substituição ao especificado, compreendendo, como peça fundamental o laudo de
exame comparativo dos materiais, efetuado por laboratório idôneo, a critério do CONTRATANTE.
Quando no projeto constar a marca, nome de fabricante ou tipo de material, estas indicações
destinam-se a definir o tipo e o padrão de qualidade requeridos, podendo ser aceitos produtos
equivalentes, devendo o pedido de substituição obedecer ao disposto no parágrafo anterior, mas
tratando-se de materiais que se evidenciam no âmbito estético da obra os materiais propostos em
substituição deverão harmonizar-se com os demais, a critério da FISCALIZAÇÃO.
O serviço de regularização do terreno será feito pela CONTRATANTE.

ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS E SERVIÇOS

1.0 ADMINISTRAÇÃO LOCAL


A mão de obra necessária para administração da obra deverá ser formada por:
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1.1 Mestre de obras com encargos complementares


1.2 Engenheiro civil de obra júnior com encargos complementares
A CONTRATADA deverá manter os funcionários residentes na obra, sendo que todos
deverão ter o cargo comprovado na carteira profissional e que façam parte do quadro de funcionários
da CONTRATADA durante todo o período de execução.
O engenheiro responsável deverá se manter presente sempre que a FISCALIZAÇÃO
solicitar.

2.0 SERVIÇOS PRELIMINARES

2.1 Execução de almoxarifado em canteiro de obra


A obra será dotada das instalações de um almoxarifado destinadas ao seu perfeito
funcionamento para atender as necessidade da obra e deverá medir 2,50m de largura por 3,00m. O
barracão será executado com tábuas em chapa de madeira compensada, na qual deverá estar incluso
as prateleiras.
Sua cobertura em telha de fibrocimento, com uma parte completamente fechada contra as
intempéries, com iluminação e ventilação adequada, de acordo com NR-18. O almoxarifado deverá
ter forro de PVC liso, branco, régua de 10 cm, espessura de 8 mm a 10 mm. Aplicação manual de
pintura com tinta látex acrílica em paredes, duas demãos.
Nas dependências, num local visível, deverá ser fixado na parede um extintor de incêndio
portátil com carga de pó químico seco (pqs) de 4 kg.
Não inclui neste item despesa com locomoção, material de expediente ou qualquer outro
material referente à administração.
Aplicação: área afastada do campo de execução dos prédios.

2.2 Placa de obra em chapa galvanizada


Na obra, em local bem visível e indicado pela FISCALIZAÇÃO, será obrigatória a colocação
de 01 (uma) placa medindo 2.00 x 3.00m, conforme padrão do Programa Calha Norte.
A placa deverá ser colocada sobre o solo, na frente da obra em execução, utilizando-se
estrutura de madeira, de acordo com suas dimensões em anexo, no local indicado pela
FISCALIZAÇÃO.
Deverão ser observadas e retiradas previamente, as interferências com galhos, arames e
outros, para assegurar a colocação e a perfeita visualização da placa.
A placa de obra será executada em chapa metálica, prévia e, convenientemente, tratada para
receber a pintura dos símbolos e mensagens.
Os serviços de fornecimento e instalação das placas de obra serão medidos em função das
unidades efetivamente instaladas.
Aplicação: em frente do terreno.
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2.3 Tapume com telha metálica


Consiste na instalação de tapume em telha metálica com espessura mínima de 5mm, altura de
2,00m. O mesmo deverá ser instalado nas imediações do terreno, com o intuito de garantir segurança
e controle ao acesso da obra.
Antes de instalar o tapume a CONTRATADA deve solicitar aprovação do layout para a
FISCALIZAÇÃO.
Aplicação: em torno perímetro da obra.

2.4 Limpeza mecanizada de camada vegetal


Antes do início da obra, o local deverá ser limpo de qualquer tipo de vegetação ou materiais
que possam atrapalhar o bom andamento da obra. Todo material deverá ser colocado num bota-fora
acessível para que seja feita a retirada sem causar qualquer transtorno, tomados os devidos cuidados
de forma a se evitarem danos a terceiros.
O serviço será executado de modo a não deixar raízes ou tocos de árvores que possam
acarretar prejuízos aos futuros trabalhos a serem executados. Estes serviços serão efetuados de forma
mecanizada, conforme a necessidade.
Toda árvore localizada ao redor da construção deverá ser consultada com a FISCALIZAÇÃO
antes da sua retirada, visando preservação da área verde no canteiro de obra.
Aplicação: em toda a área a ser construída (prédios e pavimentações).

2.5 Locação convencional de obra, utilizando gabarito de tábuas corridas pontaletadas a cada
2,00m - 2x.
As locações deverão ser globais e sobre um ou mais quadros de madeira que envolva o
perímetro das edificações, devendo ser utilizado quaisquer métodos previstos nas normas de
execução, obedecendo rigorosamente o projeto e suas cotas de níveis especificados nos projetos.
A locação será executada com instrumentos aferidos.
A CONTRATADA procederá à marcação PLANIMÉTRICA E ALTIMÉTRICA,
obedecendo aos projetos, com base em pontos pré-determinados a partir dos quais prosseguirá os
serviços sob sua inteira responsabilidade.
Procederá a aferição das dimensões, dos alinhamentos, dos ângulos e de quaisquer outras
indicações constantes do projeto com as reais condições encontradas no local.
Havendo discrepâncias entre as reais condições e o projeto, a ocorrência será objeto de
comunicação por escrito à FISCALIZAÇÃO, que deliberará a respeito.
Após a demarcação dos alinhamentos e pontos de nível, A CONTRATADA fará
comunicação à FISCALIZAÇÃO, a qual procederá às verificações e aferições que julgar oportunas.
Deverá ser mantido em perfeitas condições toda e qualquer referência de nível – RN – e de
alinhamento, o que permitirá reconstruir ou aferir a locação a qualquer tempo e oportunidade.
Periodicamente, será procedida rigorosa verificação no sentido de comprovar se a obra está
sendo executada de acordo com a locação.
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Aplicação: ao longo de todo o perímetro do prédio, com afastamento de 1m.

2.6 Execução de reservatório elevado de água (1000 litros) em canteiro de obra, apoiado em
estrutura de madeira.
Consiste na construção de reservatório elevado de água, com capacidade para as dimensões
de 1000 litros em estrutura de madeira provisória para suporte de caixa d’água elevada.
com o intuito de atender a demanda do canteiro de obras.
Será de responsabilidade da CONTRATADA manter o funcionamento das instalações, caso
necessite de reparo.
Aplicação: em área que melhor atenta melhor a obra.

2.7 Execução de sanitário e vestiário em canteiro de obra em chapa de madeira compensada,


não incluso mobiliário.
Consiste na construção de local adequado para funcionar como banheiro e vestiário
provisórios, medindo 2,00x2,00m, de modo a atender a demanda dos operários que trabalharão na
execução da obra.
Nas instalações deverá ter forro de PVC liso, branco, régua de 10 cm, espessura de 8 mm a 10
mm, mictório coletivo aço inox, porta de madeira, folha leve (NBR 15930), de 600 x 2100 mm, e =
35 mm núcleo colméia, capa lisa em hdf, acabamento melamínico em padrão madeira. O vaso
sanitário sifonado com caixa acoplada louça branca, lavatório louça branca suspenso, 29,5 x 39cm ou
equivalente, padrão popular, incluso sifão flexível em PVC, válvula e engate flexível 30cm em
plástico e torneira cromada de mesa, padrão popular.
As paredes serão de madeira compensada para construção temporária em chapa simples, as
luminárias serão do tipo calha, de sobrepor, com 2 lâmpadas tubulares fluorescentes.
O telhamento será com telha ondulada de fibrocimento e = 6 mm, com recobrimento lateral
de 1 1/4 de onda para telhado com inclinação máxima de 10°, com até 2 águas, estando incluso
içamento
As janelas serão de aço tipo basculante para vidros, com batente, ferragens e pintura
anticorrosiva.
O piso será em lastro de concreto magro, aplicado em pisos, lajes sobre solo ou radiers
espessura de 8 cm.
Será de responsabilidade da CONTRATADA manter o funcionamento das instalações, caso
necessite de reparo.
Aplicação: próximo ao almoxarifado.

2.8 Entrada provisória de energia elétrica aérea trifásica 40A em poste madeira
Consiste na instalação de rede elétrica provisória, para atender a demanda de ferramentas
elétricas que serão utilizadas para a execução da obra. Será de responsabilidade da CONTRATADA
manter o funcionamento das instalações, caso necessite de reparo.
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Deverá ser instalado num local que não atrapalhe o bom funcionamento da obra, de acordo
com o que está identificado projeto.
Aplicação: em frente a obra, próximo ao poste.

3.0 MOVIMENTO DE TERRA E MURO DE CONTENÇÃO

3.1 Escavações manuais de blocos de coroamento.


As escavações das sapatas, vigamentos e valas serão executadas de modo a não ocasionar
danos ao solo. Desde que atendidas às condições acima, as escavações de até 1,50 m de profundidade
não necessitam de cuidados especiais.
Nas escavações deverá ser levado em consideração a necessidade e a utilização de
escoramento e/ ou esgotamento de água quando for necessário, de forma a permitir a execução, a céu
aberto, daqueles elementos estruturais e sua respectiva impermeabilização.
Aplicação: blocos.

3.2 ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO ESTRUTURAL 14X19X39 CM,


(ESPESSURA 14 CM) FBK = 14,0 MPA, PARA PAREDES COM ÁREA LÍQUIDA MENOR
QUE 6M², COM VÃOS, UTILIZANDO PALHETA. AF_12/2014

A alvenaria estrutural é o processo de construção que se caracteriza pelo uso de paredes como
a principal estrutura suporte de edificações simples ou dispositivos complementares em substituição
ao concreto. A alvenaria estrutural pode se subdividida em duas classes estruturais: alvenaria não
armada ou simples e alvenaria armada: - a alvenaria simples é composta apenas de blocos de
alvenaria e argamassa; - alvenaria armada é reforçada por armadura passiva de fios, barras ou tela de
aço, dimensionadas racionalmente para suportar os esforços atuantes.
Bloco estrutural: - deve atender a NBR 6136(1) e NBR 10837(2); - possuir resistência
mínima: 4,5 MPa.
Aplicação: muro de contenção.

3.3 ARMAÇÃO DE BLOCO, VIGA BALDRAME E SAPATA UTILIZANDO AÇO CA-60 DE


5 MM - MONTAGEM. AF_06/2017
Aplicação: muro de contenção.

3.4 E 3.5 ARMAÇÃO DE MURO ALA E MURO TESTA UTILIZANDO AÇO CA-50 DE 10
MM e 8MM - MONTAGEM. AF_07/2021
Aplicação: muro de contenção.
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3.6 FABRICAÇÃO, MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA PARA VIGA


BALDRAME, EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA RESINADA, E=17 MM, 4
UTILIZAÇÕES. AF_06/20174
Aplicação: muro de contenção.

3.7CONCRETAGEM DE MURETAS, FCK=25 MPA, COM USO DE BOMBA -


LANÇAMENTO, ADENSAMENTO E ACABAMENTO. AF_02/2022
Concreto de enchimento: - trata-se de concreto com agregado miúdo destinado ao
nucleamento, preenchimento dos vazios em locais específicos, com finalidade de enrijecimento local.
Os locais são indicados no projeto estrutural; - Fck entre 20 e 30 MPa e slump 20 ± 1 cm; -
composição: areia, pedrisco, cal e cimento, o traço deve ser testado
Aplicação: concretagem muro de contenção.

4.0 INFRAESTRUTURA E SUPERESTRUTURA


A estrutura a ser construída será em concreto armado, devendo ser executada em estrita
observância às disposições do projeto estrutural, em fase de execução e a ser remetido
posteriormente, e das normas técnicas em vigor (ABNT - NBR 6118 – Estruturas de concreto
armado, NBR 6120 - Cargas para o cálculo de estruturas de edificações e demais normas correlatas).
As fundações serão executadas de acordo com o projeto estrutural, devidamente embasado
por levantamento topográfico, laudo de sondagem e amostras do terreno, a partir do número mínimo
de furos de sondagem preconizado na norma NBR-8036 realizado pela CONTRATANTE.
Os laudos de sondagens geotécnicas serão entregues pela CONTRATANTE e deverão ser
previamente estudados pela CONTRATADA antes de executar qualquer projeto de fundações. A
caracterização do terreno deverá obedecer às normas da ABNT. Havendo condições favoráveis
indicadas pelos relatórios de sondagem e pela inspeção local, será dada prioridade para a solução
convencional em sapatas corridas para as paredes e sapatas isoladas para os pilares.
Os elementos estruturais deverão transmitir para o terreno uma sobrecarga o mais uniforme
possível, compatível com as características geotécnicas e as fundações devem ser executadas de
acordo com o seu projeto estrutural. Quaisquer necessidades de modificações nos projetos de
fundações deverão ser previamente avaliadas pela FISCALIZAÇÃO e consignadas como alteração
do projeto no livro de ocorrências da obra, sem que possa haver ônus para a CONTRATANTE.
Os serviços só podem ser iniciados após a correta locação do elemento estrutural da fundação
e a aprovação pela FISCALIZAÇÃO. Antes do lançamento do concreto de regularização, às cavas
deverão ser cuidadosamente limpas, isentas de quaisquer materiais que sejam nocivos ao concreto,
tais como: madeiras, solos carreados por chuvas, etc.
As águas subterrâneas ou pluviais porventura presentes nas cavas, deverão ser esgotadas, não
sendo permitido o lançamento do concreto antes desta providência. Caberá à CONTRATADA
investigar a ocorrência de águas agressivas no subsolo e em caso de sua constatação comunicar à
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FISCALIZAÇÃO e apresentar solução adequada visando garantir a durabilidade e a vida útil


prevista para o concreto, serviço este que correrá por conta da CONTRATADA.
O preparo e lançamento do concreto estrutural deverá obedecerem às especificações contidas
neste caderno, bem como a confecção das armaduras e deverá ser assegurado o seu cobrimento
mínimo pelo concreto estrutural exigido pelo projeto e pelas normas vigentes.
As cintas de fundação serão executadas em concreto armado de acordo com as dimensões e
especificações previstas no projeto estrutural e conforme descrito neste caderno.

4.1 Montagem e desmontagem de fôrma de pilares retangulares e estruturas similares


Deverão ser utilizadas fôrmas em chapa de madeira compensada resinada em todos os
elementos estruturais aparentes. Os materiais de execução das fôrmas serão compatíveis com o
acabamento desejado e indicado no projeto. As fôrmas deverão ser de madeira e=25mm, até 06
utilizações, limpas e armazenadas em locais abrigados afastado de unidades. A execução será de
responsabilidade do responsável técnico, inclusive a estrutura de sustentação e escoramento.
As partes da estrutura não visíveis poderão ser executadas com madeira serrada em bruto.
Após
a retirada das fôrmas, o elemento concretado será exibido à FISCALIZAÇÃO para exame.
As fôrmas serão construídas de modo a respeitar as dimensões, alimentas e conforme
indicados no projeto. e ainda de acordo com especificado no item 7.0 da NBR 14931/2004 –
Sistemas de fôrmas. Deverá ser garantido a estanqueidade das fôrmas, de modo a não permitir a fuga
de nata de cimento. Toda vedação será garantida realizando a justaposição das peças que
constituem a fôrma, evitando a calafetagem com papéis ou estopa.
Com uso adequado é permitido o reaproveitamento de fôrmas e dos materiais utilizados na
construção, porém devem ser avaliadas as características geométricas e principalmente capacidade
resistente quando da utilização contínua.
As fôrmas deverão ser montadas objetivando a resistência necessária de forma a atender a
ação das cargas atuantes, bem como as variações de temperatura e umidade.
Aplicação: PILARES

4.2 Fabricação, montagem e desmontagem de fôrma para bloco, em madeira serrada, e=25mm,
4
utilizações.
Deverão ser utilizadas fôrmas com chapas de compensadas ou tábuas brutas em todos os
elementos estruturais aparentes. Os materiais de execução das fôrmas serão compatíveis com o
acabamento desejado e indicado no projeto. As fôrmas deverão ser de madeira e=25mm, até 04
utilizações, limpas e armazenadas em locais abrigados afastado de unidades. A execução será de
responsabilidade do responsável técnico, inclusive a estrutura de sustentação e escoramento.
As partes da estrutura não visíveis poderão ser executadas com madeira serrada em bruto.
Após
a retirada das fôrmas, o elemento concretado será exibido à FISCALIZAÇÃO para exame.
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As fôrmas serão construídas de modo a respeitar as dimensões, alimentas e conforme


indicados no projeto e ainda de acordo com especificado no a NBR 14931/2004 – Sistemas de
fôrmas.
Deverá ser garantido a estanqueidade das fôrmas, de modo a não permitir a fuga de nata de
cimento. Toda vedação será garantida realizando a justaposição das peças que constituem a fôrma,
evitando a calafetagem com papéis ou estopa.
Com uso adequado é permitido o reaproveitamento de fôrmas e dos materiais utilizados na
construção, porém devem ser avaliadas as características geométricas e principalmente capacidade
resistente quando da utilização contínua.
As fôrmas deverão ser montadas objetivando a resistência necessária de forma a atender a
ação das cargas atuantes, bem como as variações de temperatura e umidade. A CONTRATADA
deve colocar as fôrmas devidamente escoradas, objetivando a adequada concretagem do painel.
Aplicação: blocos

4.3 Fabricação de fôrma para vigas, em chapa de madeira compensada resinada, e = 17 mm.
Deverão ser utilizadas fôrmas com chapas de compensadas ou tábuas brutas em todos os
elementos estruturais aparentes. Os materiais de execução das fôrmas serão compatíveis com o
acabamento desejado e indicado no projeto. As fôrmas deverão ser de madeira e=25mm, até 04
utilizações, limpas e armazenadas em locais abrigados afastado de unidades. A execução será de
responsabilidade do responsável técnico, inclusive a estrutura de sustentação e escoramento.
As partes da estrutura não visíveis poderão ser executadas com madeira serrada em bruto.
Após
a retirada das fôrmas, o elemento concretado será exibido à FISCALIZAÇÃO para exame.
As fôrmas serão construídas de modo a respeitar as dimensões, alimentas e conforme
indicados no projeto e ainda de acordo com especificado no item 7.0 da NBR 14931/2004 – Sistemas
de fôrmas. Deverá ser garantido a estanqueidade das fôrmas, de modo a não permitir a fuga de nata
de cimento. Toda vedação será garantida realizando a justaposição das peças que constituem a
fôrma, evitando a calafetagem com papéis ou estopa.
Com uso adequado é permitido o reaproveitamento de fôrmas e dos materiais utilizados na
construção, porém devem ser avaliadas as características geométricas e principalmente capacidade
resistente quando da utilização contínua.
As fôrmas deverão ser montadas objetivando a resistência necessária de forma a atender a
ação das cargas atuantes, bem como as variações de temperatura e umidade. A CONTRATADA
deve colocar as fôrmas devidamente escoradas, objetivando a adequada concretagem do painel.
Aplicação: todas as vigas

4.4 Montagem e desmontagem de fôrma de laje maciça, pé-direito simples

Deverão ser utilizadas fôrmas em madeira serrada em todos os elementos estruturais


aparentes. Os materiais de execução das fôrmas serão compatíveis com o acabamento desejado e
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indicado no projeto. As fôrmas deverão ser de madeira e=25mm, até 04 utilizações, limpas e
armazenadas em locais abrigados afastado de unidades. A execução será de responsabilidade do
responsável técnico, inclusive a estrutura de sustentação e escoramento.
As partes da estrutura não visíveis poderão ser executadas com madeira serrada em bruto.
Após a retirada das fôrmas, o elemento concretado será exibido à FISCALIZAÇÃO para exame.
As fôrmas serão construídas de modo a respeitar as dimensões, alimentas e conforme
indicados no projeto e ainda de acordo com especificado no item 7.0 da NBR 14931/2004 – Sistemas
de fôrmas. Deverá ser garantido a estanqueidade das fôrmas, de modo a não permitir a fuga de nata
de cimento. Toda vedação será garantida realizando a justaposição das peças que constituem a
fôrma, evitando a calafetagem com papéis ou estopa.
Com uso adequado é permitido o reaproveitamento de fôrmas e dos materiais utilizados na
construção, porém devem ser avaliadas as características geométricas e principalmente capacidade
resistente quando da utilização contínua.
As fôrmas deverão ser montadas objetivando a resistência necessária de forma a atender a
ação das cargas atuantes, bem como as variações de temperatura e umidade. A CONTRATADA
deve colocar as fôrmas devidamente escoradas, objetivando a adequada concretagem do painel.
Aplicação: LAJES

4.5 Concretagem de pilares, Fck = 25 MPa, com uso de baldes em edificação com seção média
de pilares menor ou igual a 0,25m² - lançamento, adensamento e acabamento
Os pilares serão executados em concreto armado convencional, com uso de baldes em
edificação aparente, moldado no local, seguindo-se rigorosamente as especificações e detalhes
contidos no projeto estrutural.
O concreto utilizado para moldar os elementos estruturais deverá ter sempre os cuidados no
preparo, transporte e lançamento recomendados na NBR 6118. Independente da procedência do
concreto, é imprescindível que o mesmo passe pelos testes de controle de qualidade, que são: ensaio
de abatimento e moldagem de corpos de prova para aferição do Fck.
A resistência característica do concreto aos 28 dias será, para qualquer elemento estrutural, de
no mínimo 25 Mpa, e deverá ser comprovada pelo fornecedor do mesmo mediante laudos e relatórios
dos ensaios realizados.
O aço utilizado para a confecção das ferragens que compõem os elementos de concreto
armado, serão dos tipos CA-50 e CA-60, e deverão ser fabricados por usinas siderúrgicas que
atendam as características exigidas pela NBR 7480. Continuam válidas as recomendações da NBR
6118 nos itens referentes à armazenagem, proteção á corrosão e critérios de montagem da armadura.
Aplicação: Pilares inferiores e superiores.
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4.6 Concretagem de blocos de coroamento e vigas baldrame, Fck 30 MPa, com uso de jerica
lançamento, adensamento e acabamento
O procedimento necessário para um preparo satisfatório da superfície da fundação, sobre a
qual o concreto será lançado, é governado pelas exigências de projeto e pelas condições e tipo do
material de fundação.
Antes do lançamento do concreto para confecção dos elementos de fundação, sapatas e vigas
baldrames deverão ser cuidadosamente limpas, isentas de quaisquer materiais que sejam nocivos ao
concreto, tais como: madeiras, solos carreados por chuvas, entre outros.
Em caso de existência de água nas valas de fundação, deverá haver total esgotamento, não
sendo permitida sua concretagem antes dessa providência. O fundo da vala deverá ser recoberto com
uma camada de brita ou pedra de aproximadamente 3 cm.
Aplicação: BLOCOS

4.7 Concretagem de vigas e lajes , Fck=25 MPa, para qualquer tipo de laje

Concretagem de vigas, Fck=25 MPa, para qualquer tipo de laje com baldes em edificação
térrea, com área média de lajes menor ou igual a 20m² incluindo lançamento, adensamento e
acabamento.
O procedimento necessário para um preparo satisfatório da superfície da fundação, sobre a
qual o concreto será lançado, é governado pelas exigências de projeto e pelas condições e tipo do
material da estrutura.
Antes do lançamento do concreto, verificar aas condições das fôrmas, se estão bem fixadas,
bem como as armações, se estão bem posicionadas.
Deverá ser garantido a estanqueidade das fôrmas, de modo a não permitir a fuga de nata de
cimento. Toda vedação será garantida realizando a justaposição das peças que constituem a fôrma,
evitando a calafetagem com papéis ou estopa.
A CONTRATADA deve colocar as fôrmas devidamente escoradas, objetivando a adequada
concretagem do painel.
Aplicação: Vigas e lajes.

4.8 Armação de bloco, viga baldrame e sapata utilizando aço CA-50 8mm– montagem
As barras de aço deverão ser convenientemente limpas de qualquer substância prejudicial à
aderência, devendo ser retiradas as camadas eventualmente destacadas por oxidação.
As barras de aço não deverão apresentar excesso de ferrugem, manchas de óleo, argamassa
aderente ou qualquer outra substância que impeça uma perfeita ligação com o concreto.
Antes e durante o lançamento do concreto, as fôrmas, andaimes e outros, estarão dispostos a
não provocarem deslocamentos das armaduras.
A armadura não poderá ficar em contato direto com a forma, obedecendo-se para isto as
distâncias prescritas nos projetos.
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As barras de espera de pilares serão devidamente protegidas para evitar-se a oxidação


excessiva. Quando do reinício da concretagem, elas serão raspadas e limpas.

Armaduras
Conforme NBR 7480 e NBR 6118 e projeto apresentado pelo CONTRATANTE.

Corte e limpeza
As barras deverão sempre ser dobradas a frios sem utilização de maçaricos. As mesmas
deverão se limpas de qualquer substância que prejudique a ardência. A limpeza não poderá ser feita
na forma.

Dobramento
O dobramento das barras, inclusive para ganchos, deverá ser utilizado com os raios de
curvaturas previsto no projeto (vide detalhe indicado no mesmo). As barras de aço das armações
deverão estar limpas e escovadas, e mantidas convenientemente afastadas entrei si e das formas,
conforme prescrições da NBR 6118/2003.

Emendas
As emendas por traspasse deverão ser executadas de conformidade com projeto executivo. As
emendas por soldas, caso ocorram, deverão ser executadas em conformidade com a norma NBR
6118/2003.
Aplicação: BLOCOS.

4.9 a 4.14, 4.23 Armação de pilar ou viga de uma estrutura convencional de concreto armado
em uma edificação térrea ou sobrado utilizando aço CA-60 de 5.0 mm e aço CA-50 de 6,3mm,
8mm, 10mm e 12,5mm – montagem.
As barras de aço deverão ser convenientemente limpas de qualquer substância prejudicial à
aderência, devendo ser retiradas às camadas eventualmente destacadas por oxidação.
Para manter o posicionamento da armadura nas operações de montagem, lançamento e
adensamento de concreto, deverão ser utilizados fixadores e espaçadores, ficando garantido o
recobrimento mínimo preconizado no projeto e o envolvimento total das armaduras pelo concreto.
Serão utilizadas em:
- Edificação térrea e pavimento superior utilizando aço ca-60 de 5,0 mm - montagem.
- Edificação térrea e pavimento superior utilizando aço ca-50 de 8,0 mm - montagem.
- Edificação térrea e pavimento superior utilizando aço ca-50 de 10,0 mm - montagem.
- Edificação térrea e pavimento superior utilizando aço ca-50 de 12,5 mm - montagem.

Armaduras
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Conforme NBR 7480 e NBR 6118 e projeto apresentado pelo CONTRATANTE.

Corte e limpeza
As barras deverão sempre ser dobradas a frios sem utilização de maçaricos. As mesmas
deverão se limpas de qualquer substância que prejudique a ardência. A limpeza não poderá ser feita
na forma.

Dobramento
O dobramento das barras, inclusive para ganchos, deverá ser utilizado com os raios de
curvaturas previsto no projeto (vide detalhe indicado no mesmo). As barras de aço das armações
deverão estar limpas e escovadas, e mantidas convenientemente afastadas entrei si e das formas,
conforme prescrições da NBR 6118/2003.

Emendas
As emendas por traspasse deverão ser executadas de conformidade com projeto executivo. As
emendas por soldas, caso ocorram, deverão ser executadas em conformidade com a norma NBR
6118/2003.
Aplicação: pilares e vigas.

4.15 a 4.17 Armação de laje de uma estrutura convencional de concreto armado em uma
edificação térrea ou sobrado utilizando aço ca-60 de 5,0 mm e aço ca-50 de 6,3mm, 8mm,
10mm e 12,5mm - montagem
Armaduras
Conforme NBR 7480 e NBR 6118 e projeto apresentado pelo CONTRATANTE.
Corte e limpeza
As barras deverão sempre ser dobradas a frios sem utilização de maçaricos. Elas deverão se
limpas de qualquer substância que prejudique a ardência. A limpeza não poderá ser feita na forma.
Dobramento
O dobramento das barras, inclusive para ganchos, deverá ser utilizado com os raios de
curvaturas previstos no projeto (vide detalhe indicado no mesmo). As barras de aço das armações
deverão estar limpas e escovadas, e mantidas convenientemente afastadas entrei si e das formas,
conforme prescrições da NBR 6118/2003.

Emendas
As emendas por traspasse deverão ser executadas de conformidade com projeto executivo. As
emendas por soldas, caso ocorram, deverão ser executadas em conformidade com a norma NBR
6118/2003.
Aplicação: Lajes.
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5.0 IMPERMEABILIZAÇÃO
5.1 Impermeabilização de superfície com emulsão asfáltica
Com a função de promover a barreira contra a passagem da água e regularizar o substrato
(base), proporcionando uma superfície uniforme de apoio adequado a camada impermeável, deverá
ser feita impermeabilização de superfície com emulsão asfáltica, aplicando duas demãos.
Deverá respeitar declividade, para facilitar o escoamento (deverá possuir uma certa
declividade mínima 1%) quando for necessário.
Aplicação: sapatas e blocos

5.2 Impermeabilização de piso


Antes de iniciar a aplicação da argamassa impermeabilizante, é necessário certificar-se de que
os baldrames e pisos estejam firmes, coeso e com as superfícies livres de resíduos de produtos
desmoldantes.
A argamassa deve ser preparada in loco seguindo o traço indicado de acordo com o
fabricante. Atenção especial deve ser dada à colocação do aditivo impermeabilizante, que precisa ser
diluído previamente, de acordo com as orientações dadas.
Um ponto crítico da impermeabilização de baldrames é garantir a espessura da argamassa,
que deve ser de, no mínimo, de 1,5 cm, estendendo-se por ao menos 15 cm de altura nas laterais da
viga.
O produto deverá ser aplicado sempre de forma contínua. A primeira camada deve ter
acabamento sarrafeado para oferecer superfície de ancoragem para camada posterior. Já a última,
deve ter acabamento com uso de desempenadeira. Em todas as camadas a argamassa impermeável
deve ser manualmente adensada contra a superfície para eliminar ao máximo o índice de vazios.
O tempo de cura da argamassa deve ser rigorosamente respeitado. Só então pode-se
prosseguir, com a aplicação de duas demãos de tinta asfáltica.
As boas práticas orientam, ainda, que o revestimento das paredes (externo e interno) também
seja realizado com argamassa impermeável até a altura de 1 metro. Além disso, para reforçar ainda
mais a proteção contra infiltrações, recomenda-se que os blocos sejam assentados com argamassa
impermeável até a terceira fiada acima do piso acabado.
Aplicação: pisos das áreas molhadas (banheiros, cozinha, caixa d’água, paredes da caixa agua e
calhas de concreto).

6.0 PAREDES E PAINÉIS


6.1 Alvenaria de vedação de blocos cerâmicos
Execução de alvenaria de ½ vez com tijolos cerâmicos de 8 furos. As paredes de alvenaria a
serem executadas deverão obedecer às dimensões e alinhamentos indicados no projeto arquitetônico.
Serão utilizados tijolos cerâmicos furado com as dimensões 9x14x19cm ou aproximadas. Deverá ser
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assentada com argamassa ao traço 1:2:8 (cimento portland comum, cal hidratada e areia média). As
espessuras das paredes em geral deverão obedecer às especificadas em projeto.
Para perfeita aderência das alvenarias de tijolos às superfícies de concreto a que serão
superpostas, estas deverão receber chapisco no traço 1:3. Nos pilares, deverão ser deixadas em
espera, pelo menos a cada 2 fiadas, pontas de armaduras secundárias, para amarração das alvenarias
a eles justapostas.
As paredes deverão apresentar prumo e alinhamento perfeitos, fiadas niveladas e com a
espessura das juntas compatíveis com os materiais empregados.
Durante a execução, deve-se ter o cuidado com as paredes, verificando sempre a prumada e
devidamente amarradas e seguras de tombamento. Manter o ambiente sempre limpo para seu uso. A
medição será por metro quadrado de parede executada.
Aplicação: Todas as paredes internas e externas do prédio, mureta de medição.

6.2 a 6.5 - Verga e contra-vergas pré-moldada para janelas


As vergas serão de concreto, com dimensões aproximadas 0,10m x 0,10m (altura e
espessura), e comprimento variável. Estes elementos deverão ser embutidos na alvenaria,
apresentando comprimento de 0,10m mais longo em relação aos dois lados para vãos menores que
1,50m. Por exemplo, se a janela possui 1,20m de largura, as vergas e contra-vergas terão
comprimento de 1,40m.
Para vãos iguais ou maiores que 1,50m as vergas e contra-vergas terão um transpasse de 0,30m para
cada lado.
Vãos em paredes de alvenaria exigem reforços estruturais, vergas - sobre o vão, que
melhoram a distribuição de cargas, evitam o aparecimento de trincas e impedem esforços sobre as
esquadrias. Elementos em concreto armado, com distribuição adequada de armaduras longitudinais e
estribos.
Aplicação:
- Para janelas com vão até 1,5m: 10 cm para cada lado
- Para janelas com vão maiores que 1,5m: 30 cm para cada lado

6.5 a 6.7- Verga pré-moldada para portas


As vergas e contra-vergas serão de concreto, com dimensões aproximadas 0,10 x 0,10m
(altura e espessura), e comprimento variável. Estes elementos deverão ser embutidos na alvenaria,
apresentando comprimento de 0,10m mais longo em relação aos dois lados de cada vão. Caso, por
exemplo, a porta possua 0,80m de largura, a verga e a contra-verga terão comprimento de 1,0m.
Portas em paredes de alvenaria exigem reforços estruturais, vergas sobre o vão, e contra-
vergas sob o vão que melhoram a distribuição de cargas, evitam o aparecimento de trincas e
impedem esforços sobre as esquadrias.
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Para vãos maiores ou iguais que 1,5 metros, serão previstas em projeto que ultrapassem 30cm
para cada lado do vão. Elementos em concreto armado, com distribuição adequada de armaduras
longitudinais e estribos.
Aplicação:
- para portas com vão até 1,5m: 10 cm para cada lado
- para portas com vão maiores que 1,5m: 30 cm para cada lado

Modelo

6.8 Estrutura metálica galvanizada, revestida por placas de ACM (alumínio composto) recortado,
e=0,3mm, na cor cobre, 1,00 nx 1,00m, fixação da estrutura metálica sem avanço na est. espacial
existente no local por parafusos. - fornecimento e montagem

Os painéis de ACM são produzidos com larguras padrão de 1250 mm e de 1500 mm e


comprimento de até 6 mil mm. As espessuras também variam entre 3 e 6 mm. De modo geral, quanto
mais esbelta for a chapa, menos resistente e mais deformável será o painel.
Painéis de ACM podem ser instalados em fachadas com sistemas de juntas abertas (fachada
ventilada) e fechadas. São vantagens do sistema aberto o conforto térmico (proporcionado pelo ar
que circula no vão formado entre painéis e o corpo da edificação) e a redução do efeito das dilatações
térmicas, o que evita trincas. Além disso, a ausência de selantes de vedação reduz custos de
instalação e facilita a troca dos painéis.
No caso das juntas fechadas, a vedação das aberturas ocorre com a aplicação de silicone ou a
colocação de gaxetas. O silicone exige limpeza periódica, já que mancha rapidamente quando
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exposto a ambientes mais poluídos. Simples de serem instaladas, as gaxetas devem ser flexíveis e de
boa qualidade para evitar problemas de deterioração.
A fixação dos painéis envolve uma série de cuidados que vão desde o manuseio do material
no canteiro de obras à aplicação dos elementos de vedação e alinhamentos sobre a estrutura. “A
qualidade da instalação é determinante para conferir a estética, a planicidade e a vedação desejadas.
Por isso mesmo, requer mão de obra especializada”, comenta a arquiteta Audrey Dias, diretora na
Aluparts.
Em geral, os painéis são aparafusados ou colados sobre uma subestrutura de alumínio. O
encontro dos painéis de ACM com o suporte de fixação é um ponto crítico na instalação.
Assim como o vidro, os painéis de alumínio composto têm fácil manutenção, bastando limpeza
frequente. No entanto, é importante que o projeto preveja soluções arquitetônicas que estabeleçam
um caminho para escoamento da água da chuva e para evitar, por exemplo, que a poeira fique retida
na superfície do painel.
Aplicação: fachada do prédio.
Cores e detalhes serão indicados pela fiscalização.

6.9 LETRA CAIXA INOX COLOCADA

Letra Caixa caixa em inox, com altura de 1 metro, estruturada por dentro com cantoneira,
estrutura pintada com Wash Prime e Prime PU e pintura com tinta automotiva na cor branca e/ou
prata cromado. As letras serão fixadas no pórtico com o uso de pino e bucha. Para a escrita
“CONSELHO TUTELAR” um total de 15 letras

Aplicação: fachada do prédio.


Cores e detalhes serão indicados pela fiscalização.

7.0 ESQUADRIAS/ FERRAGENS/ VIDROS

7.1 Porta de correr de alumínio, com duas folhas para vidro com vidro
Colocação e acabamento de porta de alumínio anodizado branco, de correr, cega, chapa lisa,
inclusive ferragens e puxadores. Dimensões conforme o detalhamento.
Deverão ser observados o prumo e o alinhamento da porta. A folga entre a esquadria e o vão
deverá ser uniforme em todo o perímetro. Após o assentamento, deverá ser verificado o
funcionamento da esquadria. Uso de mão-de-obra habilitada.
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O assentamento será iniciado posicionando-se o requadro de acordo com o nível do piso


fornecido. O requadro será posicionado no vão e chumbado na alvenaria com argamassa de cimento,
cal hidratada e areia no traço 1:2:8.
Aplicação: todas as portas de correr indicadas no projeto.
1,20*1,00*9UNIDADES
1,20*0,5*1UNIDADE

7.2 Porta de correr de alumínio, com tres folhas para vidro com vidro
Colocação e acabamento de porta de alumínio anodizado branco, de correr, cega, chapa lisa,
inclusive ferragens e puxadores. Dimensões conforme o detalhamento.
Deverão ser observados o prumo e o alinhamento da porta. A folga entre a esquadria e o vão
deverá ser uniforme em todo o perímetro. Após o assentamento, deverá ser verificado o
funcionamento da esquadria. Uso de mão-de-obra habilitada.
O assentamento será iniciado posicionando-se o requadro de acordo com o nível do piso
fornecido. O requadro será posicionado no vão e chumbado na alvenaria com argamassa de cimento,
cal hidratada e areia no traço 1:2:8.
Aplicação: todas as portas de correr indicadas no projeto
1,60*1,50*1UNIDADE

7.3 Janela de aço do tipo basculante


Nos locais da edificação previstos no projeto, serão fixadas janela de alumínio do tipo
basculante com batente/requadro, 60 x 60 cm de uma e duas folhas (verificar projeto) sem vidros,
incluso batente e ferragens com pintura anticorrosiva.
Não estão inclusos vidro, alizar e contramarco. Deverá ser assentado com argamassa traço
1:3 (cimento: areia), preparo manual.
Deverá se manter folga em torno de 3cm entre todo o contorno do quadro da janela e o vão
presente na alvenaria. Aplicar chapisco em todo o contorno do vão, inclusive no interior dos nichos.
Preencher previamente com argamassa os perfis “U” das travessas inferior e superior do quadro da
janela, aguardando o endurecimento da massa.
Com auxílio de calços de madeira, instalados na base e nas laterais do quadro, posicionar a
esquadria no vão, mantendo nivelamento com esquadrias laterais do mesmo pavimento e
alinhamento com janelas da respectiva prumada do prédio (alinhamento com arames de fachada).
Facear o quadro da janela com taliscas que delimitarão a espessura do revestimento interno da
parede, e imobilizá-la com as cunhas de madeira, após cuidadosa conferência da posição em relação
à face da parede, cota do peitoril, esquadro, prumo e nivelamento da esquadria.
Deve-se preencher com argamassa bem compactada todos os nichos onde se encontram as
grapas (“chumbamento com argamassa”). Após secagem do chumbamento, retirar as cunhas de
madeira e preencher com argamassa os respectivos vazios e todas as folgas no contorno do quadro.
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Preparar as faces para fixar os parafusos de aço zincado com rosca soberba, cabeça chata e fenda
simples.
Após cura e secagem da argamassa de revestimento, limpar bem a parede no contorno da
janela, retirar as chapas de aglomerado que protegem a janela e verificar seu perfeito funcionamento.

Aplicação: todos os balancins instalados nos banheiros indicados em projeto.


BANHEIROS 0,4*0,30*7 UNIDADES

7.4 a 7.6 Porta de madeira para verniz 60x210cm; 80x210cm e 90x210cm


As portas será de madeira semi-oca (leve ou média), do tipo padrão popular, em madeira de
boa qualidade e acabamento com dimensão de 0,60x2,10m , 0,80x2,10m e 0,90x2,10m com
espessura de 3,50cm, com todos os acessórios para fixação como batentes, alizares e dobradiças),
porém sem fechadura.
Deverá ser utilizada madeira de lei, sem nós ou fendas, não ardida, isenta de carunchos ou
brocas. A madeira deve estar bem seca.
Os marcos e alisares (largura 8cm) deverão ser fixados por intermédio de parafusos, sendo no
mínimo 8 parafusos por marco e as ferragens deverão ser de latão ou em liga de: alumínio, cobre,
magnésio e zinco, com partes de aço. O acabamento deverá ser cromado.
As dobradiças devem suportar com folga o peso das portas e o regime de trabalho que
venham a ser submetidas.
Antes dos elementos de madeira receberem pintura com verniz (portas, conjuntos marcos e
alisares), porém elas deverão ser lixadas para receber duas demãos de selador, intercaladas com
lixamento e polimento, até possuírem as superfícies lisas e isentas de asperezas.
Deve-se atentar para os locais em que serão instaladas, pois todos estão claramente
especificadas nos projetos.
Aplicação: todas as portas de madeira indicadas no projeto.
60cm 7 UNIDADES
80 cm 10 UNIDADES
90cm 1 UNIDADES

7.7 Porta de abrir com mola hidráulica 2 folhas


Na entrada principal e nos lugares indicados no projeto com acesso a recepção serão fixadas
portas de abrir de vidro temperado com mola hidráulica, 0,90x2,10m, espessura 10mm.
Lembrando que todas deverão ter acessórios de fixação para vidro temperado com
aparafusamento do vidro nas ferragens recomendadas pelo fabricante com conjunto de ferragens para
porta de vidro temperado, em zamac cromado, contém conjunto de dobradiça inferiores e superiores,
um par de pivôs, fechadura central em zamac cromado, contra fechadura de pressão.
Aplicação: Entrada principal e recepção.
(2 unidades)

7.8 Fechadura de embutir para porta de banheiro e 7.10 fechaduras para portas internas
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As fechaduras das portas de madeiras serão com maçanetas do tipo alavanca, com os
cilindros das fechaduras, acabamento padrão popular, incluso execução. Deverão ser do tipo
monobloco, com dimensões aproximadas de espelho com 40mm, cilindro 55 mm com chave de
latão.
Para a porta do banheiro que fica na área externa, a fim de obter mais segurança, deve ser
utilizado cilindros reforçados. As portas internas poderão utilizar cilindros comuns. Nas portas
indicadas em projeto, onde se atende a NBR 9050, serão colocados puxadores nos dois lados (interno
e externo) de cada porta.
Aplicação: em todas as portas dos banheiros. Todas as portas internas.

7.9 Fechadura de embutir com cilindro para porta externa


As fechaduras das portas de madeiras das salas e ambientes internos do prédio serão com
maçanetas do tipo alavanca, com fechaduras do tipo monobloco, com dimensões aproximadas de
espelho com 40mm, cilindro 55 mm com chave de latão, completa, acabamento padrão popular.
Neste serviço, está incluso execução de furo e instalação.
Para as portas externas, para obtenção de mais segurança, deverão ser utilizados cilindros
reforçados. As portas internas poderão utilizar cilindros comuns. Nas portas indicadas em projeto,
onde se atende a NBR 9050, serão colocados puxadores especiais, nos dois lados (interno e externo)
de cada porta.
Aplicação: portas externas locais indicados nos projetos.

7.11 Barra de apoio reta, em aluminio, comprimento 80 cm


As barras de apoio são necessárias para garantir o uso com segurança e autonomia das
pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Todas as barras de apoio utilizadas no sanitário
devem resistir a um esforço mínimo de 150 kg no sentido de utilização da barra, sem apresentar
deformações
permanentes ou fissuras e estar firmemente fixadas a uma distância mínima de 40 mm entre sua base
de suporte (parede, painel, entre outros), até a face interna da barra.
Suas extremidades devem estar fixadas nas paredes ou ter desenvolvimento contínuo até o
ponto de fixação com formato recurvado. Quando necessários, os suportes intermediários de fixação
devem estar sob a área de empunhadura, garantindo a continuidade de deslocamento das mãos.
O comprimento e a altura de fixação são determinados em função de sua utilização, conforme
exemplos apresentados. Quando executadas em material metálico, as barras de apoio e seus
elementos de fixação e instalação devem ser confeccionadas em material resistente à corrosão,
conforme ABNT BR 10283, e determinação da aderência do acabamento conforme ABNT NBR
11003.
As dimensões mínimas das barras devem respeitar as aplicações definidas nesta Norma com
seção transversal entre 30 mm e 45 mm, conforme figura abaixo. O comprimento e o modelo variam
de acordo com as peças sanitárias às quais estão associados.
Aplicação: banheiros PNE
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7.12 Barra de apoio reta, em aluminio, comprimento 60 cm, fixada na parede - fornecimento e
instalação.
As barras de apoio são necessárias para garantir o uso com segurança e autonomia das
pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Todas as barras de apoio utilizadas no sanitário
devem resistir a um esforço mínimo de 150 kg no sentido de utilização da barra, sem apresentar
deformações permanentes ou fissuras e estar firmemente fixadas a uma distância mínima de 40 mm
entre sua base de suporte (parede, painel, entre outros), até a face interna da barra.
Suas extremidades devem estar fixadas nas paredes ou ter desenvolvimento contínuo até o
ponto de fixação com formato recurvado. Quando necessários, os suportes intermediários de fixação
devem estar sob a área de empunhadura, garantindo a continuidade de deslocamento das mãos.
O comprimento e a altura de fixação são determinados em função de sua utilização, conforme
exemplos apresentados. Quando executadas em material metálico, as barras de apoio e seus
elementos de fixação e instalação devem ser confeccionadas em material resistente à corrosão,
conforme ABNT BR 10283, e determinação da aderência do acabamento conforme ABNT NBR
11003.
As dimensões mínimas das barras devem respeitar as aplicações definidas nesta Norma com
seção transversal entre 30 mm e 45 mm, conforme Figura. O comprimento e o modelo variam de
acordo com as peças sanitárias às quais estão associados.
Aplicação: Banheiro PNE– lavatório.

7.13 Puxador para PCD, fixado na porta - fornecimento e instalação


Fornecimento e instalação de barra de apoio reta, em aço inox polido, comprimento 60 cm,
diâmetro mínimo 3 cm que deverão ser instalados na porta do banheiro PNE.
As barras de apoio são necessárias para garantir o uso com segurança e autonomia das
pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Todas as barras de apoio utilizadas devem resistir a um esforço mínimo de 150 kg no sentido
de utilização da barra, sem apresentar deformações permanentes ou fissuras.
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Suas extremidades devem estar fixadas na porta de forma segura, com parafusos, de forma
segura.
O comprimento e a altura de fixação são determinados em função de sua utilização, conforme
exemplos apresentados no projeto.
Aplicação: Porta banheiro PNE

8.0 REVESTIMENTO E TRATAMENTO DE SUPERFICIES


8.1 Chapisco aplicado em alvenaria
Todas as paredes de alvenaria interna e externas e superfícies de concreto armado serão
chapiscadas com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, com o objetivo de proporcionar boa
aderência ao futuro revestimento a ser aplicado.
Para recebimento de pintura, a argamassa deverá ter traço 1:2:8, preparo mecânico com
betoneira 400l, aplicada manualmente em faces internas de paredes, espessura de 20mm, com
execução de taliscas.
Todas as paredes internas e externas e superfície em concreto armado e alvenaria serão
rebocadas com argamassa de cimento, areia e aditivo plastificante no traço 1:2:8 de cimento, aditivo
plastificante e areia. O aditivo deverá ser aplicado até 1m de altura.
Aplicação: sobre toda alvenaria de tijolo cerâmico.

8.2 Emboço para recebimento de cerâmica


Emboço, para recebimento de cerâmica em argamassa traço 1:2:8, preparo mecânico com
betoneira 400l, aplicado manualmente em faces internas de paredes de ambientes com área maior
que 10m², espessura de 20mm com execução de taliscas.
Todas as paredes que receberão revestimento cerâmico receberão embolso com argamassa de
cimento, areia e aditivo plastificante no traço 1:2:8 cimento, aditivo plastificante e areia.
As paredes antes do início do emboço, deverão estar e mestradas e convenientemente
molhadas, a espessura do emboço deverá ter no mínimo de 20mm, apresentar acabamento perfeito,
primorosamente alisado à desempenadeira e esponjado de modo a proporcionar superfície
inteiramente lisa e uniforme.
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Aplicação: sobre o chapisco.


(Banheiros, copa e fraldario)

8.3 Massa única, para recebimento de pintura


Massa única para recebimento de pintura em argamassa traço 1:2:8, preparo mecânico com
betoneira 400l, aplicada manualmente em faces internas de paredes, todas as que serão revestidas as
superfícies que não receberão revestimento cerâmico espessura de 20mm, com execução de taliscas.
Todas as paredes internas e externas e superfície em concreto armado serão rebocadas com
argamassa de cimento, areia e aditivo plastificante no traço 1:2:8 cimento, aditivo plastificante e
areia. As paredes antes do início do reboco, deverão estar mestrados e convenientemente molhadas, a
espessura do reboco deverá ter o mínimo de 20mm.
A massa única será regularizada e desempenada à régua e desempenadeira, e deverá
apresentar aspecto uniforme, não sendo aceito qualquer ondulação ou desigualdade de alinhamento
da superfície. Sob temperaturas elevadas, os rebocos externos executados durante o dia de trabalho
terão suas superfícies molhadas ao término dos trabalhos.
Aplicação: sobre toda parede com emboço que não receberá revestimento cerâmico.

8.4 Revestimento cerâmico para paredes internas com placas tipo esmaltada extra de
dimensões 25x35cm área menor que 5m² e áreas maiores que 5m².
Antes de qualquer procedimento, deverá ser feita a verificação de que o reboco que receberá
o revestimento de azulejos deve ter no mínimo dez dias de cura. Os azulejos deverão ser previamente
saturados cm água por um período não inferior a 2h e em seguida será procedido o assentamento,
com juntas a prumo não superior a 2 mm, aplicadas cm desempenadeira de aço denteada.
A superfície a ser revestida deverá ser previamente molhada, o que será efetuado com jato de
mangueira, quando julgado insuficiente o umedecimento produzido por água contida em pequenos
recipientes.
Nos locais indicados em projeto, as paredes deverão ser revestidas com cerâmica de PEI IV
sendo estes de primeira qualidade, de dimensões, tipos e marcas de acordo com aprovados pela
FISCALIZAÇÃO. Serão assentados com argamassa colante e rejuntamento em cimento branco, na
cor e dimensões indicadas pela FISCALIZAÇÃO.
Os azulejos deverão ser previamente verificados se estão ausentes de trincas ou alguma
deformidade para que não sejam utilizadas na obra. Em seguida será procedido o assentamento, com
juntas não superior a 2 mm.
Aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre a base totalmente limpa, seca e
curada, com o lado liso da desempenadeira formando uma camada uniforme de 3 mm a 4 mm sobre
área tal que facilite a colocação das placas cerâmicas e que seja possível respeitar o tempo de
abertura, de acordo com as condições atmosféricas e o tipo de argamassa utilizada.
Aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de argamassa formando sulcos.
Assentar cada peça cerâmica, comprimindo manualmente ou aplicando pequenos impactos com
martelo de borracha.
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A espessura de juntas especificada para o tipo de cerâmica deverá ser observada podendo ser
obtida empregando-se espaçadores previamente gabaritados. Após no mínimo 72 horas da aplicação
das placas, aplicar a argamassa para rejuntamento com auxílio de uma desempenadeira de EVA ou
borracha em movimentos contínuos de vai e vem. Sempre limpar a área com pano umedecido.
Aplicação: Deverão ser aplicados nos banheiros e copas.
(Banheiros, copa e fraldario)

9.0 PISOS E PAVIMENTAÇÃO

9.1 Piso podotátil, direcional ou alerta, assentado sobre argamassa.


Os pisos podotáteis de borracha consistem em dois modelos: Piso direcional e Piso alerta.
- Alerta – A forma do piso alerta se constitui em troncos – cônicos compostos na superfície plana. O
significado deste revestimento cabe em avisar o usuário de perigos e informar a necessidade de
atenção redobrada sobre o próximo passo. Este produto deve ser aplicado para sinalizar obstáculos e
elementos disposto no percurso, travessia de pedestres, e em alguns casos acessos verticais e
horizontais.
- Direcional – A forma do piso direcional constitui em barras compostas em um único sentido na
superfície plana. O significado deste revestimento corresponde à superfície de trajeto ou de
orientação funcionando no sentido do curso de pedestres.
O contraste deve ser usado para sinalizar situações que exige compreensão do ambiente
construído. Este ajuda pessoas com deficiência visual e outras dificuldades, a ter melhor orientação
no espaço físico.
As placas de borracha serão na cor cinza de fabricação DAUD ou similar, para pisos e
revestimento ou equivalente técnico, medindo 25x25cm, com espessura de 5mm, e textura
DIRECIONAL ou ALERTA em conformidade com a NBR 9050/2004, na cor cinza ou equivalente
técnico.
Deverão estar adequadamente embaladas, com indicação do tipo, cor e quantidade,
empilhadas
em local seco e ventilado, já separados por área de aplicação, de modo a evitar quaisquer danos e
condições prejudiciais.
Em áreas determinadas do TPS, conforme indicado em projeto, devem ser assentadas as
placas do piso tátil com textura de alerta no sentido do deslocamento, a superfície do piso existente
onde será aplicado o piso tátil, deve estar perfeitamente limpa e seca, totalmente isenta de poeira,
oleosidade e umidade, o verso das placas devem ser lixados para abrir os poros da borracha usando
lixa de ferro nº 80, caso seja verificada a presença de oleosidade nas placas estas devem ser limpas
antes de lixadas. Aplicar uma camada de adesivo bicomponente RS-90 para borracha e PVC
isento de água, de fabricação TECHNOKOLLA ou equivalente técnico, espalhando-se sobre a
superfície a ser revestida e no verso das placas, iniciar o assentamento as placas atentando para o
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prefeito alinhamento e comprimindo as mesmas contra a superfície, a fim de garantir a perfeita


aderência e impedir a formação de bolhas.
As juntas de cada peça serão perfeitamente coincidentes, após a aplicação deverá aguardar
pelo menos 24h para a liberação do tráfego.
Aplicação: locais indicados no projeto de acessibilidade.

9.2 Aterro manual de valas com solo argilo-arenoso e compactação mecanizada

Serão removidas, previamente, toda a vegetação e matéria orgânica porventura existentes na


área a ser regularizada. Após a execução de cortes, aterros e adição do material necessário para
atingir o greide de projeto, será procedida a escarificação geral, na profundidade de 20 cm, seguida
de pulverização, umedecimento ou secagem, compactação e acabamento.
Aplicação: térreo.

9.3 Lastro de concreto magro, aplicado em blocos de coroamento ou sapatas ou em pisos ou


radiers, espessura de 5 cm
O lastro será lançado somente depois de perfeitamente nivelada e compactada a base e depois
de colocadas as canalizações que passam sob o piso, quando aplicável. Na execução do lastro, o
concreto poderá ser executado com betoneira convencional.
Antes do lançamento do concreto do lastro, serão previamente colocadas, quando previstas,
as juntas de dilatação em ripas de madeira ou tiras de PVC. O lançamento de concreto será feito em
faixas longitudinais, sendo o seu espalhamento executado pela passagem de réguas de madeira ou
metálicas deslizando sobre “mestras” niveladoras, previamente executadas em concreto com traço
semelhante àquele a ser utilizado no lastro.
A superfície do lastro terá o acabamento obtido pela passagem das réguas.
Aplicação: pisos terreo

9.4 Contrapiso em argamassa traço 1:4 (cimento e areia)


Depois da execução das lajes e pisos e antes da execução do revestimento cerâmico, será
executado o lastro de contrapiso, com impermeabilizante 3,0 cm de espessura. Os lastros serão
executados somente após respeitar o tempo de cura da laje, vigas e pilares.
É indispensável manter o contrapiso molhado e abrigado do sol, frio ou corrente de ar, por um
período mínimo de 8 dias para a sua cura. Todos os pisos em direção ao ralo ou porta externa terão
declividade de 1% no mínimo, para facilitar o escoamento de água.
O contrapiso será lançado somente depois de perfeitamente nivelado e compactado o lastro e
colocadas as canalizações que passam sob o piso, se houver.
Na execução do contrapiso, o concreto poderá ser executado com betoneira convencional ou
manualmente. O lançamento deste será feito em faixas longitudinais, sendo o seu espalhamento
executado pela passagem de réguas de madeira ou metálicas deslizando sobre "mestras" niveladoras,
previamente executadas em concreto com traço semelhante àquele a ser utilizado no lastro.
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A argamassa de regularização será sarrafeada e desempenada, a fim de proporcionar um


acabamento sem ondulações.
Aplicação: térreo que receberá revestimento cerâmico e piso de alta resistência.

9.5 Piso em granilite, marmorite ou granitina em ambientes internos.


Nesta categoria de pisos estão aqueles considerados como pisos industriais de alta
resistência, tipo KORODUR monolíticos. Execução de piso industrial alta resistência em granilite, já
inclui juntas de dilatação plásticas de PVC de 27x3mm, formando quadros de 1,00x1,00m, fundidos
sobre base nivelada, desempenada, curada e endurecida.
A argamassa de alta resistência utilizada será do grupo A com agregados rochosos, conforme
grupamento estabelecido pela NBR 11801:1992. É necessária a intermediação de uma camada de
regularização entre o piso e o revestimento final com a função de diminuir as tensões originadas
pelos diferentes traços do concreto da laje e do revestimento de alta resistência, bem como,
proporcionar o nivelamento do piso.
A espessura da camada de regularização deve ser o dobro da espessura da camada de alta
resistência ou ambas devem perfazer o mínimo de 3cm. Espessuras com 4 cm e acima, utilizar a
composição de cimento/areia grossa/pedrisco, no traço 1:1, 5:1,5 e 18 a 20 litros de água por saco de
cimento de 50kg.
A argamassa de alta resistência é lançada após no máximo 6 horas sobre o contrapiso;
espalhada, nivelada e adensada com régua vibradora tangencial para sequencialmente dar-se o início
aos processos de acabamento.
Os pisos serão encerados, terão acabamento polido com politriz especial e serão na cor cinza
claro.
Aplicação: todo pavimento térreo com exceção dos banheiros.

9.6 Impermeabilização de membrana base acrilica


Sobre o piso de alta resistência, deve-se fazer impermeabilização de superfície com
membrana à base de resina acrílica. Antes da impermeabilização do piso, deve-se fazer a limpeza dos
ambientes afim de evitar resíduos na aplicação.
Deverá ser aplicada três (3) demãos, respeitando o intervalo de secagem entre as aplicações.
Aplicação: todo pavimento térreo com exceção dos banheiros..

9.7 Revestimento cerâmico para piso com placas tipo esmaltada extra de dimensões 45x45 cm
Nos locais indicados em projeto, deverão ser assentados cerâmica tipo três para piso com
placas tipo esmaltada padrão popular de dimensões 45x45cm aplicada em ambientes de área internos
e área molhadas, fixada com argamassa colante industrializada específico para assentamento de
placas cerâmicas, do tipo AC I, preparada conforme indicação do fabricante, argamassa a base de
cimento branco estrutural, do tipo AR II para rejuntamento de placas cerâmicas.
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Aplicar e estender a argamassa de assentamento, sobre a base totalmente limpa, seca e


curada, com o lado liso da desempenadeira formando uma camada uniforme de 3mm a 4mm sobre
área tal que facilite a colocação das placas cerâmicas e que seja possível respeitar o tempo de
abertura, de acordo com as condições atmosféricas e o tipo de argamassa utilizada.
Aplicar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de argamassa formando sulcos.
Assentar cada peça cerâmica, comprimindo manualmente ou aplicando pequenos impactos com
martelo de borracha.
A espessura de juntas especificada para o tipo de cerâmica deverá ser observada podendo ser
obtida empregando-se espaçadores previamente gabaritados. Após no mínimo 72 horas da aplicação
das placas, aplicar a argamassa para rejuntamento com auxílio de uma desempenadeira de EVA ou
borracha em movimentos contínuos de vai e vem. Sempre limpar a área com pano umedecido.
A primeira operação consistirá na preparação da base do piso ou contrapiso adequado ao
revestimento. Essa preparação deverá ser executada somente após a conclusão dos serviços de
instalações embutidas. No caso de pisos sobre solo, a base será constituída por um lastro de concreto
magro, com resistência mínima Fck = 9 MPa, na espessura indicada no projeto.
O assentamento dos pisos cerâmicos, de preferência, será iniciado após a conclusão das
paredes e do forro ou teto da área de aplicação. Antes do assentamento, os contrapisos deverão ser
limpos e lavados cuidadosamente.
Aplicação: banheiros térreo.

9.8 Soleira em mármore granito, largura 15 cm, espessura 2,0cm.


As soleiras serão de granito cinza, com largura de 15 cm e espessura de 2cm. A soleira terá
no mínimo 2 faixas de lixamento antiderrapante.
As pedras de granito deverão atender a no mínimo o que segue:
- Não será aceita peça rachada, emendada, com retoques visíveis de massa, com veios
capazes de comprometer o seu aspecto, durabilidade, resistência ou outros quaisquer defeitos.
- Amostras de cada pedra escolhida serão encaminhadas para a FISCALIZAÇÃO para
aprovação.
- A forma e dimensões de cada peça, obedecerá às indicações do projeto arquitetônico.
- Apresentarão forma regular, nas faces aparentes, faces planas e arestas perfeitamente retas.
- As faces aparentes serão polidas e as quinas boleadas.
- O assentamento será executado com argamassa colante tipo AC III – alta resistência.
Aplicação: entrada das portas térreo.

9.9 PLANTIO DE GRAMA EM PLACAS.


As placas de grama devem ser perfeitamente justapostas, socadas e recobertas com terra de
boa qualidade para um perfeito nivelamento, usando-se no mínimo 0,90m² de grama por m² de solo.
O terreno deverá ser abundantemente irrigado após o plantio.
Aplicação: áreas indicadas em projeto.
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9.10 Execução de passeio (calçada) ou piso de concreto com concreto moldado in loco, feito em
obra, acabamento convencional, espessura 6 cm, armado.
Execução calçada de passeio em concreto moldado in loco, feito em obra, acabamento
convencional, espessura 10 cm, armado que deverá ser feita ao redor de todo prédio, como indicado
no projeto.
Deverá ser aplicado sobre lastro de contrapiso em concreto não estrutural, com espessura de
5,00 cm, ter acabamento cimentado liso, com 10 cm de espessura com argamassa de cimento e areia
no traço 1:4, com junta de PVC ou ripas de madeira espaçadas a cada 1,00 m de distância.
Aplicação: ao redor do prédio.

10.0 COBERTURA

Antes do início deste serviço, a CONTRATANTE deverá tirar todas as dúvidas referentes ao
projeto da cobertura para que seja executado em acordo com o projeto. Todas as recomendações do
fabricante das telhas como recobrimento lateral e longitudinal, inclinação, montagem, etc., deverão
ser rigorosamente atendidas.
O telhado deverá sempre ser entregue limpo de restos de entulhos e perfeitamente varrido.

10.1 Trama de aço


Trama de aço composta por terças para telhados de até 2 águas para telha ondulada de
fibrocimento, metálica, plástica ou termoacústica, incluso transporte vertical.
A trama descrita pode ser apoiada sobre tesouras ou pontaletes. Verificar o posicionamento
da estrutura de apoio e do comprimento das peças de acordo com o projeto.
Aplicação: telhado.

10.2 e 10.3 Instalação de tesoura (inteira ou meia) em aço


Na execução dos serviços os trabalhadores deverão estar munidos dos EPI’s necessários,
sendo que os cintos de segurança trava-quedas deverão estar acoplados, através de cordas, a terças ou
ganchos vinculados à estrutura.
Os montadores deverão caminhar sobre tábuas apoiadas sobre as terças, sendo as tábuas
providas de dispositivos que impeçam seu escorregamento. Antes do início dos serviços de
colocação das telhas devem ser conferidas as disposições de tesouras, meia-tesouras, terças,
elementos de contraventamento e outros.
Deve ainda ser verificado o distanciamento entre terças, de forma a se atender ao
recobrimento transversal especificado no projeto e/ou ao recobrimento mínimo estabelecido pelo
fabricante das telhas. A colocação deve ser feita por fiadas, com as telhas sempre alinhadas na
horizontal (fiadas) e na vertical (faixas).
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Será executada tesoura de aço para recebimento de telha metálica termoacústica, incluso
transporte vertical.
Aplicação: telhado.

10.4 Talhamento com telha metálica


Serão empregadas telhas metálicas termoacústicas, de acordo com as medidas da planta de
cobertura, procedência de primeira qualidade, sujeitas à aprovação da Fiscalização do contratante.
Todos os acessórios e arremates, como parafusos e arames, serão obrigatoriamente da mesma
procedência para evitar problemas de concordância. As telhas e os acessórios deverão apresentar
uniformidade e serão isentos de defeitos, tais como furos, rasgos, fissuras, protuberâncias, depressões
e grandes manchas.
Aplicação: telhado.

10.5 Forro em placas de gesso


Será exigido para este forro, nivelamento e alinhamento perfeitos, sem ressaltos, reentrâncias,
diferenças nas emendas e as placas ou réguas deverão apresentar-se sem defeitos.
Os níveis serão definidos em função das instalações e ou outros serviços a serem executadas
acima dos forros, sendo que se deverá atingir o máximo pé direito possível e em caso de inexistência
de instalações, deverão compatibilizar com os níveis existentes.
A estrutura de sustentação dos forros em geral deverá ser suportada pelas estruturas e
metálicas, desde que dimensionadas para tal finalidade.
As placas de gesso para forro terão dimensões de 60 x 60cm com espessura de 12 mm, com
utilização de gesso em pó para revestimentos e molduras e sisal em fibra. A fixação será com arame
galvanizado 18 BWG, diâmetro de 1,24mm (0,009 kg/m) e os perfis em parafuso zincado,
autobrocante, flangeado, 4,2 mm x 19 mm.
Aplicação: todo os locais indicados nos projeto..

10.6 Acabamentos para forro (moldura de gesso)


Nos perímetros de todas as salas que terão forro, deverão ser fixados as molduras em gesso.
Será exigido para esta moldura de forro, nivelamento e alinhamento perfeitos, sem ressaltos,
reentrâncias, diferenças nas emendas e as réguas deverão apresentar-se sem defeitos.
Ver localização e altura nos projetos.
Aplicação: todo térreo.

10.7 Cumeeira para telha


Fornecimento e instalação de cumeeira para telhas fibrocimento, devendo ser fixados com
parafusos cromados e arruelas de PVC.
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Todas as conexões deverão ser calculadas e detalhadas a partir das informações contidas nos
projetos. As conexões de oficinas poderão ser soldadas ou parafusadas, prévio critério estabelecido
entre FISCALIZAÇÃO e fabricante.
Deverão ser tomadas precauções adequadas para evitar amassamento, distorções e
deformações das peças causadas por manuseio impróprio durante o embarque e armazenamento da
estrutura metálica. Para tanto, as partes da estrutura metálica deverão ser providas de
contraventamentos provisórios para o transporte e armazenamento.
As partes estruturais que sofrerem danos deverão ser reparadas ou separadas antes da
montagem, de acordo com a solicitação do responsável pela FISCALIZAÇÃO da obra.
Aplicação: telhado.

10.8 Toldo removível


No subsolo em frente as salas, será instalado toldo para proteção do sol.
Aplicação: frente do prédio como indicado em projeto arquitetônico.

10.9 Calha de concreto


A laje descoberta exposta, bem como demais áreas expostas às intempéries deverão ser
impermeabilizadas utilizando-se manta asfáltica 4 mm mais aplicação de proteção mecânica com
tela. Deverá ser seguida a NBR 9952. Antes da aplicação da impermeabilização, deverá ser
verificado se a superfície encontra-se limpa e sem quaisquer restos de materiais ou poeira. Em
temperatura ambiente, sobre a superfície exposta deverá ser aplicado primer por meio de pincel ou
rolo, logo após a limpeza da superfície. Para a manta aderir ao substrato, durante a aplicação, a
mesma deverá ser desenrolada ao mesmo tempo em que é aquecida pelo ar quente emanado do
maçarico e comprimida sobre a superfície previamente pintada. Depois da aplicação da manta e antes
do assentamento da camada de proteção mecânica, deve-se testar a estanqueidade, deixando-se uma
lâmina de água sobre a manta por um período de no mínimo 72 horas. Cuidado especial deverá ser
tomado com as regiões de ralos. A manta deverá adentrar aos ralos em distância de no mínimo 10
cm.
Aplicação: telhado.

10.10 Pingadeira em concreto


Pingadeira pré moldada em concreto, modelo rufo, reto, com friso na face inferior para
proteger as superfícies verticais da platibanda da água da chuva. - Dimensões: Largura 21 cm x
Espessura 3cm. Após a execução da platibanda e sua devida impermeabilização, deve-se assentar as
placas de concreto ao longo de toda sua espessura, com argamassa industrial adequada. A união entre
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as placas deve estar devidamente calafetada, evitando, assim, a penetração de águas pelas junções.
Será utilizado rejuntamento epóxi cinza platina com especificação indicada pelo modelo referência.
As pingadeiras deverão ser assentadas somente após a impermeabilização das calhas. A manta de
impermeabilização cobre toda a superfície da calha, até o encontro com a pingadeira.
Aplicação: telhado.

11.0 PINTURA
Todas as superfícies internas ou externas da edificação que sofrerem ação direta de obras e
serviços deverão ser pintadas seguindo o padrão existente no local. A indicação exata dos locais a
receber os diversos tipos de pintura e respectivas cores será determinada pelo FISCALIZAÇÃO.
As pinturas serão executadas com acabamento impecável de acordo com o tipo e cor
indicados no projeto ou nos casos omissos, conforme indicação da FISCALIZAÇÃO e atendendo as
recomendações técnicas do fabricante.
As tintas, massas, vernizes e os solventes a serem empregados deverão ser de primeira
qualidade, nas cores e embalagens originais de fábrica. As tintas e vernizes deverão ter pigmentação
uniforme e serem isentas de borras e quaisquer outras impurezas, devendo obedecer às
especificações da EB-29 a 39 da ABNT.
O primer e as massas destinadas ao tratamento ou acabamento das superfícies a serem
pintadas, deverão ser os indicados pelo fabricante das tintas ou vernizes, que serão utilizados.
Antes de pintar qualquer superfície, certifique-se de que ela esteja preparada de acordo com
as recomendações técnicas e que a tinta escolhida seja apropriada ao tipo de superfície.
Obs: Detalhe da Pintura de acordo com a fiscalização da prefeitura.

11.1 Aplicação de fundo selador acrílico


Será executada uma demão de fundo selador em paredes, sobre reboco acabado, como fundo
preparador para a receber a aplicação de massa acrílica.
O material deve ser de boa qualidade, garantindo superfície homogênea e de fabricante
idôneo.
Aplicação: paredes de alvenaria.

11.2 e 11.3 Aplicação e lixamento manual de massa látex paredes e tetos


Será executada camada manual de massa acrílica em panos de fachada com presença de vãos,
em todo o edifício, sobre fundo selador como fundo preparador para a pintura posterior, bem como
nos tetos de laje. O material deve ser de boa qualidade, aplicado duas vezes, garantindo superfície
homogênea e de fabricante idôneo.
Aplicação: paredes internas e externas onde não haverá revestimento cerâmico e todos as lajes que
servirão como forro.

11.4 Aplicação manual de pintura com tinta látex acrílica em paredes


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A pintura das paredes será executada com tinta acrílica em duas demãos, mediante preparo
prévio: limpeza, lixamento, aplicação de 01 demão de líquido selador e emassamento, observando-se
um intervalo que permita a perfeita secagem da primeira demão, antes da aplicação da segunda.
O material deve ser de boa qualidade, garantindo superfície homogênea e de fabricante
idôneo. Observar sempre as instruções do fabricante quanto à diluição e intervalo entre demãos.
As paredes externas receberão revestimento de pintura acrílica com tinta acrílica semi-brilho
para fachadas. A predominante do prédio será branca com detalhes nas cores azul, amarelo e verde
nos locais que serão definidas pela FISCALIZAÇÃO.
A marca da tinta deverá Suvinil fachada acrílico contra microfissuras ou equivalente. Em
alguns ambientes internos, haverá paredes que serão pintadas em azul, porém deverá ser conversado
previamente com a FISCALIZAÇÃO.
Ressalta-se a importância de teste das tubulações hidrossanitários, antes de iniciado qualquer
serviço de revestimento. Após esses testes, recomenda-se o enchimento dos rasgos feitos durante a
execução das instalações, a limpeza da alvenaria, a remoção de eventuais saliências de argamassa das
justas.
Aplicação: paredes internas e externas onde não haverá revestimento cerâmico.

11.5 Pintura verniz (incolor) poliuretânico (resina alquídica modificada) em madeira, 2


demãos.
Para o envernizamento da madeira das portas recomenda-se lixar, limpar e selar a superfície,
previamente, para obter um melhor resultado.
É necessário iniciar com lixamento preliminar a seco com lixa n.º 1, tirando todo pó com
pano seco para, posteriormente, aplicar duas demãos de aparelho em verniz.
Aplicação: todas portas de madeira.

11.7 Aplicação manual de pintura com tinta látex acrílica em teto


A pintura das paredes será executada com tinta acrílica em duas demãos, mediante preparo
prévio: limpeza, lixamento, aplicação de 01 demão de líquido selador e emassamento, observando-se
um intervalo que permita a perfeita secagem da primeira demão, antes da aplicação da segunda.
O material deve ser de boa qualidade, garantindo superfície homogênea e de fabricante
idôneo. Observar sempre as instruções do fabricante quanto à diluição e intervalo entre demãos.
As paredes externas receberão revestimento de pintura acrílica com tinta acrílica semi-brilho
para fachadas. A predominante do prédio será branca com detalhes nas cores azul, amarelo e verde
nos locais que serão definidas pela FISCALIZAÇÃO.
A marca da tinta deverá Suvinil fachada acrílico contra microfissuras ou equivalente. Em
alguns ambientes internos, haverá paredes que serão pintadas em azul, porém deverá ser conversado
previamente com a FISCALIZAÇÃO.
Ressalta-se a importância de teste das tubulações hidrossanitárias, antes de iniciado qualquer
serviço de revestimento. Após esses testes, recomenda-se o enchimento dos rasgos feitos durante a
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execução das instalações, a limpeza da alvenaria, a remoção de eventuais saliências de argamassa das
justas.
Aplicação: Teto.

12.0 INSTALAÇÃO DE ESGOTO

12.1. a 12. 15 Materiais para ligações do Esgoto – Tubos, conexões e caixas.


Compreende a execução de serviços de instalações de esgoto sanitário, observando para tal
projeto de instalações, prescrições de normas técnicas e manuais de fabricantes dos produtos
especificados. Para esgoto primário e secundário, com diâmetros de 100, 75, 50 e 40 mm, em PVC
rígido, cor branca, juntas com anéis de borracha, compreendendo sua montagem e fixação
interligando a bacia sifonada ao tanque séptico, e o tanque séptico ao sumidouro simples.
Os serviços serão executados de acordo com o projeto hidrossanitário, atendendo as normas
vigentes da ABNT e dos órgãos públicos com jurisdição sobre o assunto, depois de aprovado pelo
órgão fiscalizador.
As tubulações não deverão ser embutidas em elementos estruturais de concreto podendo,
entretanto, quando indispensáveis, serem alojadas em reentrâncias (encaixes) projetadas para este
fim.
As emendas das tubulações deverão ser soldadas, com colas especiais PVC, em luvas de
acordo com o diâmetro, a não ser que estiver usando um cano já com bolsa de fábrica (ponta tubo de
6.00m como padrão do mercado), sendo vetado o uso de fazer a bolsa in loco, queimando a
tubulação.
Não deverão atravessar vigas ou lajes para que possam ser substituídas ou reparadas quando
necessário. Deverão ser colocadas braçadeiras para melhor fixação das tubulações. Quando tiverem
que atravessar vigas e lajes se faz necessário após consulta ao calculista estrutural locação de caixas
de passagens antes da concretagem.
As canalizações enterradas não poderão passar por dentro de fossas, filtros anaeróbicos,
poços de visita, caixas de suspensão ou valas.
As peças acessórias da tubulação (tês, cruzetas, curvas, etc.) serão também em PVC rígido
soldáveis. Os registros de gaveta terão o corpo de ferro fundido, anéis de bronze e hastes de manobra
de latão forjado, de comprovada qualidade.
Após a execução dos serviços de instalações deverá ser procedido teste de pressão
objetivando correção e prevenindo futuros vazamentos.

As Caixa de inspeção em concreto pré-moldado


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Caixa de Inspeção será de tijolo comum, revestidas com argamassa 1.3 cimento e areia,
tamanho de 60 x 60cm com tampa de concreto simples, alça para suspensão da tampa e fundo de
concreto simples.
Aplicação: ao longo da tubulação externa.

12.1 Sifão
Deverão ser do tipo regulável para lavatório ou pia, em metal com acabamento cromado, tipo
1680. Ref.: Deca / Perflex/ Esteves ou equivalente.
Aplicação: indicados em projeto.

12.2 Ralo sifonada, PVC, dn 100 x 100 x 40 mm


Deverão ser em PVC rígido, com grelha e porta grelha com acabamento cromado e atender as
normas da ABNT. Ref.: Amanco/ Tigre equivalente.
Aplicação: indicados em projeto.

12.3 Caixa sifonada, PVC, dn 100 x 100 x 50 mm


Deverão ser em PVC rígido, com grelha e porta grelha com acabamento cromado e atender as
normas da ABNT. Ref.: Amanco/ Tigre equivalente.
Aplicação: indicados em projeto.

12.4 Caixa de gordura


Deverão ser em PVC rígido, e atender as normas da ABNT. Ref.: Amanco/ Tigre equivalente.
Aplicação: indicados em projeto.

12.7 Tanque séptico retangular, em alvenaria


Tanque séptico retangular, em alvenaria, nas dimensões 1,40x3,20x1,80 (para 32
contribuintes), com tampa em concreto armado, com indicação de tubulações de entrada e saída em
PVC rígido.
Deverá possuir uma entrada de 100 mm de diâmetro, nivelada com o fundo da tampa, para
receber os efluentes das caixas de inspeção e uma saída para o filtro anaeróbio, com desnível de 10
cm
com a tubulação de entrada para evitar o refluxo do efluente, de acordo com dimensões detalhadas
em projeto.
Aplicação: atrás do prédio (ver projeto hidrossanitário).
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12.8 Sumidouro Circular em concreto pré moldado


Sumidouro simples em concreto pre moldado, executado em terreno plano e seco, paredes em
blocos de concreto, diâmetro interno de 1,88m e altura de 2,00m com área de infiltração de 13,1m²,
capacidade de atender 5 contribuintes.
A tampa será executada em concreto armado Fck 15 Mpa, espessura de 10 cm.
O sumidouro deverá possuir uma entrada de 100 mm de diâmetro nivelada com o fundo da
tampa, para receber os efluentes provenientes do filtro.
Deverá ser observada a distância mínima de 15,00 m para poços de captação de água quando
da escolha do local para instalação do sumidouro
Aplicação: atrás do prédio (ver projeto hidrossanitário).

12.9 Vaso sanitário sifonado convencional para PCD


Fornecimento e instalação de vaso sanitário sifonado convencional para PCD sem furo frontal
de louça, na cor branca para ser fixado no banheiro de PNE.
Aplicação: banheiros PNE.

12.10 Vaso sanitário sifonado convencional


Fornecimento e instalação de vaso sanitário sifonado convencional com louça branca, incluso
conjunto de ligação para bacia sanitária ajustável.
Aplicação: banheiros sociais.

12.11 Tanque de mármore sintético


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Na área externa do sub-solo, deverá ser instalado um tanque de mármore sintético com
capacidade de 22 litros ou equivalente do tipo que fica suspenso.
Aplicação: área atrás do prédio.

12.12 Pia de aco inoxidável com 1 cuba central, com válvula, escorredor duplo, de 0,55 x 1,80 m
Nos refeitórios e copa deverão ser instalados pia de aço inoxidável com uma cuba central,
com as dimensões 0,55 x 1,80 cm ou aproximadas, tipo padrão popular.
Aplicação: copa.

12.13 Lavatório louça branca com coluna


Nos banheiros masculinos e femininos, nos banheiros das salas, deverão ser instalados
lavatórios de louça, com coluna, na cor branca, com as dimensões de 29,5 x 39cm ou aproximadas,
tipo padrão popular.
Aplicação: banheiros masculino, feminino e PNE.

12.14 Papeleira de metal


Instalação de papeleira em metal cromado próximo aos vasos sanitários. Deverão ser fixados
em parede.
Aplicação: banheiros masculino, feminino e PNE.

12.15 Saboneteira plástica


Instalação de saboneteiras plásticas nos banheiros, do tipo dispenser para sabonete líquido
com
reservatório 800 a 1500 ml, próximo aos lavatórios, no local a ser conversado com a
FISCALIZAÇÃO.
Aplicação: banheiros masculino, feminino e PNE.

13.0 INSTALAÇÃO ÁGUA FRIA

13.1. a 13. 14 Tubos e Materiais para ligações de água fria


Compreende ao fornecimento e execução de serviços para a instalações de água fria captada
de
sistema existente no bairro, para atender na distribuição e montagem de louças e metais.
Após a execução dos serviços de instalações deverá ser procedido teste de pressão
objetivando correção e prevenindo futuros vazamentos.
Aplicação: todos os pontos que terão alimentação de água (banheiros, cozinha, área de serviço,
torneiras externas).

13.3 e 13.5 Registros


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Os registros de gaveta deverão ser em bronze, observando o seguinte: Áreas Nobres (internas
aos sanitários): Deverão ser dotados de canoplas cromadas, tipo 1509 (linha prata ou equivalente).
Áreas de serviço: Acabamento bruto - tipo 1502, com rosca withworth-gás, conforme norma
NBRNM–ISO–7-1 da ABNT.
Ref.: Deca / Docol / Fabrimar ou equivalente.
Registro regulador de vazão O registro regulador de vazão para torneiras e misturadores de mesa,
DN 15 (G 1/2” B) deverão ser em latão com acabamento cromado, pressão de serviço de 20 a 400
Kpa, para instalação externa (entre a parede e o aparelho de utilização).
Ref.: Deca/ Docol/ Fabrimar ou equivalente
Aplicação: caixa dágua.

13.8 Torneira de boia


A de Torneira de boia irá garantir o abastecimento da caixa d’água, liberando ou impedindo a
passagem de água de acordo com o nível do reservatório.
Aplicação: caixa dágua.

13.10 torneira cromada de mesa para lavatório


Nos banheiros deverão ser instaladas nas paredes torneiras cromadas longas de 1/2" ou 3/4",
do tipo padrão médio.
Aplicação: banheiro masculino, banheiro feminino, banheiros PNE.

13.11 Torneira plástica


Torneiras plásticas de jardim de 1/2" ou 3/4", do tipo padrão médio.
Aplicação: área externa.

13.12 Torneira cromada longa, de parede


Na área de serviço, sobre o tanque e na parede, deverá ser instalado uma torneira cromada
1/2" ou 3/4", do tipo padrão popular.
Aplicação: copa.

13.13 Caixa d´água em polietileno, 1500 litros, com acessórios


Sobre a laje do banheiro masculino deverá ser instalada uma caixa d´água em polietileno,
com capacidade para 1500 litros, com acessórios.
Aplicação: cobertura.

13.14 Engates
Deverão ser em metal com acabamento cromado. Ref.: Deca / Perflex / Celite ou equivalente.

14.0 INSTALAÇÃO ELÉTRICA


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Todas as instalações serão executadas com esmero e bom acabamento, os condutores,


condutos e equipamentos cuidadosamente dispostos nas respectivas posições de projeto, firmemente
ligados às estruturas de suporte e aos respectivos pertences, formando um conjunto mecânico
eletricamente satisfatório e de boa qualidade.
Todos os equipamentos serão presos firmemente nos locais de suas instalações, prevendo
meios de fixações ou suspensões condizentes com a natureza dos suportes e com os pesos e as
dimensões dos equipamentos considerados.
As partes vivas expostas dos circuitos e dos equipamentos elétricos serão protegidas contra
contatos acidentais, seja por invólucro protetor, seja por sua colocação fora do alcance de pessoas
não qualificadas.
Só serão empregados materiais rigorosamente adequados para as finalidades em vista e que
satisfaçam às Normas da ABNT que lhes sejam aplicáveis.
Os casos não tratados na documentação fornecida, serão sempre previamente submetidos à
FISCALIZAÇÃO que definirá os procedimentos de execução, de maneira a manter o padrão de
qualidade previsto para a obra.
A CONTRATADA fornecerá sempre, às suas expensas, os certificados comprobatórios da
qualidade dos materiais empregados na instalação dos equipamentos.

14.1. a 14.4; e 14.41 e 14.42 Cabo de cobre flexível isolado, anti-chama 0,6/1,0kv, para
distribuição
Condutores – Fios e cabos
Serão utilizados condutores de cobre eletrolítico, de pureza igual ou superior a 99,9%.
Excetuando-se as instalações em barra, aterramentos e condutores de proteção, todas as
instalações serão executadas com condutores isolados, perfeitamente dimensionados para correntes
nominais de funcionamento e de curto circuito sem danos à isolação.
Os condutores serão da classe de tensão 450/600 V. A isolação dos condutores será do tipo
não propagadora de chama, e terá proteção contra agentes químicos e atmosféricos.
Todos os condutores serão convenientemente identificados por cores conforme a seguir:
Cor Condutor em CA
Vermelho Fase R
Amarelo Fase S
Preto Fase T
Azul Claro Neutro
Verde Proteção
Branco Retorno
Não serão permitidas alterações nesta classificação em nenhuma hipótese. Caso seja
verificado alterações, A CONTRATADA fará a completa remoção dos condutores e a reinstalação
destes na forma correta, às suas expensas.
Os condutores serão instalados de forma que não estejam submetidos a esforços mecânicos.
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Nas deflexões, os condutores serão curvados segundo raios iguais ou maiores do que os
mínimos admitidos para o seu tipo.
As emendas e derivações serão executadas em caixas de passagem de modo a assegurarem
resistência mecânica adequada, contato elétrico perfeito e permanente através de conector apropriado
ou solda. Não serão admitidas outras formas de contato elétrico.
Os condutores somente serão desencapados para emendas, no interior de caixas.
As emendas serão revestidas com fita isolante de modo a manter o perfeito isolamento do
condutor.
A instalação dos condutores somente será procedida após a execução dos seguintes serviços:
- Limpeza e secagem interna das tubulações, pela passagem de bucha embebida em verniz
isolante ou parafina.
- Pavimentações que levem argamassa (cimentados, ladrilhos, tacos, mármores, etc.)
- Coberturas e impermeabilizações.
- Assentamento de portas, janelas e outras vedações.
- Revestimentos com argamassa ou que levem argamassa.
- Com o intuito de facilitar a enfiação, serão utilizados como lubrificantes: talco, dolomita ou
pedra sabão.

Proteção e Verificação
Todas as extremidades livres dos tubos serão, antes da concretagem e durante a construção,
convenientemente obturadas, a fim de evitar a penetração de detritos e umidade.
As tubulações não terão solução de continuidade. Não será permitido a emenda de tubulações
a não ser através da interposição de caixas de passagem.
Aterramento e condutores de proteção
Por aterramento, entende-se a ligação elétrica de um equipamento ou componente do sistema
elétrico a terra, por meio de condutores.
A resistência de aterramento, medida em qualquer época do ano deverá ser inferior a 10
Ohms.
A CONTRATADA providenciará na realização (por profissional habilitado) de teste de
resistência de terra, com utilização de terrômetro, apresentando laudo do resultado obtido juntamente
com a documentação legal.
A seleção e a instalação dos componentes dos aterramentos serão tais que os valores da
resistência de terra, não se modifique consideravelmente com o tempo, e sejam adequadamente
robustos e possuam proteção mecânica apropriada para fazer frente às condições de influência
externa.
Serão tomadas precauções para impedir danos aos eletrodutos e a outras partes metálicas por
efeitos de corrosão.
Os condutores de ligação a terra serão tão curtos e retilíneos quanto possível, sem emendas, e
não poderão conter quaisquer dispositivos que possibilitem a sua interrupção.
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O condutor de ligação a terra será preso aos equipamentos elétricos por meio mecânico, tal
como abraçadeira, orelhas ou conectores que assegurem bom e permanente contato elétrico. Os
materiais colocados em contato serão compatíveis, de modo a evitar eletrólise.
Serão ligados ao sistema de aterramento, através do “Terminal (ou barra) de Aterramento
Principal”, os equipamentos elétricos fixos e suas estruturas que, em condições normais não estejam
sob tensão.
As canalizações metálicas, de qualquer natureza, não serão utilizadas como eletrodos de
aterramento. Na execução da ligação de um condutor de aterramento a um eletrodo de terra, deve-se
garantir a continuidade elétrica e a integridade do conjunto.
Caixas de derivação
As caixas de derivação serão de chapa de aço esmaltado. Terão vinténs ou olhais para
assegurar a fixação dos eletrodutos. Somente será permitida a abertura de vinténs ou olhais que se
tornarem necessários.

Caixas de passagem (14.10 a 14.13)


Serão de chapa de aço n° 14 (BWG), com pintura antioxidante, terão molduras e portas
ajustáveis pra perfeito acabamento e serão providas de trino ou fechadura e dobradiças que garantam
o perfeito funcionamento.

Interruptores (14.22 a 14.25) e tomadas (14.29 a 14.32)


Deverão atender às Normas da ABNT, atinentes ao assunto especialmente a NBR
14136/2002 – Interruptores e tomadas para uso doméstico.
Intensidade de corrente mínima de 10 A, tensão mínima de 250 V.
Serão de embutir, com contatos de prata e demais componentes elétricos em liga de cobre.
Não serão aceitos interruptores com componentes elétricos em liga de latão.
A resistência de isolamento dos interruptores deverá ser de no mínimo 10 Ohms.
As placas serão construídas com termoplástico isolante de alto impacto, protegido contra
amarelamento precoce ocasionado pela ação de raios UV.
Os suportes serão de material de grande resistência mecânica, com parafusos de fixação auto-
atarrachantes.
A CONTRATADA deverá apresentar à FISCALIZAÇÃO o certificado de atendimento das
Normas Técnicas (Selo do INMENTRO) para estes componentes.

Disjuntores (14.33 a 14.35)


Todos os disjuntores possuirão disparadores para proteção contra sobrecargas ou curto
circuito. Serão calibrados para funcionarem em temperaturas de 45° C e 90% de umidade relativa do
ar.
Terão identificação indelével e providos de indicação fechado – aberto no local de operação.
Deverão atender ao padrão DIN:
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Os terminais externos serão tais que os condutores possam ser ligados por parafusos ou outro
meio de ligação de modo a assegurar que a pressão de contato necessária seja mantida
permanentemente.

Invólucros ou Quadros (14.28)


São os componentes da instalação elétrica destinados a abrigar os dispositivos de manobra e
proteção dos circuitos elétricos e deverão atender a no mínimo as seguintes especificações:
Serão fabricados com chapa de aço, espessura mínima equivalente a n° 22 (MSG), com
chassis em chapa de aço da mesma bitola e moldura e portas em chapa de aço n° 16 (MSG) com
Grau de Proteção IP-40.
Os de sobrepor serão fabricados em chapa de aço equivalente à no mínimo n° 18 (MSG), com
flanges em chapa de aço n° 14 (MSG), e chassi, espelho e portas em chapa de aço n° 16 (MSG), com
Grau de Proteção IP-54.
O acabamento interno e externo das chapas será fosfatizado com pintura eletrostática a base
de epóxi, com esmerado acabamento.
As portas terão abertura através de dobradiça e serão dotadas de trinco de fechamento.
As portas dos invólucros para telefonia e cabeamento estruturado serão dotadas de trinco e
dispositivo para cadeado. Os rasgos para ventilação serão dotados de tela fixada internamente para
impedir a passagem de insetos.

Luminárias tipo plafon 12/13w (14.20)


Deverão atender no mínimo as seguintes características:
- Luminária tipo led presa ao teto, de maneira que quedas não aconteçam.

Aplicação: Área interna do


prédio.

Luminárias tipo arandela meia lua de 6w (14.21)


Deverão atender no mínimo as seguintes características:
- Luminária tipo presa a parede, de maneira que quedas não aconteçam.
Aplicação: fachadas do prédio no térreo.

LOCAL DE DESCRIÇÃO DO MATERIAL REF. FABRICANTE


APLICAÇÃO

Aterramento Haste de aterramento --- Paraklin


Aterramento Cabo 25mm² --- Pirelli
Distribuição Quadros de distribuição de embutir --- Semar
Distribuição Cabos de cobre flexível isolado de 2.5, 4.00, 6.00, 10.00, --- Pirelli
35.00 mm²
Tomada Tomadas e interruptores --- Scane ou gold
novara
Proteção Disjuntores --- Siemens
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Distribuição Eletroduto pvc --- tigre


Distribuição Eletroduto aço galvanizado --- elecon
Iluminação lâmpadas --- philips

15.0 SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO

15.1 Placa de sinalização de segurança contra incêndio, retangular, 12x40cm


A sinalização de emergência tem como finalidade reduzir o risco de ocorrência de incêndio,
alertando para os riscos existentes e garantir que sejam adotadas ações adequadas à situação de risco,
que orientem as ações de combate e facilitem a localização dos equipamentos e das rotas de saída
para abandono seguro da edificação em caso de incêndio.
Fazer uso de símbolos, mensagens e cores, definidos nesta NT, que devem ser alocados
convenientemente no interior da edificação e áreas de risco, segundo a fim de que as saídas de
emergências sejam bem sinalizadas.
Visa a alertar para áreas e materiais com potencial de risco de incêndio, explosão, choques
elétricos e contaminação por produtos perigosos, bem como a indicar as rotas de saída e as ações
necessárias para o seu acesso e uso e indicar a localização e os tipos de equipamentos de combate a
incêndios e alarme disponíveis no local.
As escadas, corredores (rotas de fuga) e portas de saída deverão ser sinalizados por placas do
tipo fotoluminescentes, retangular, 12x40cm, em PVC 2mm anti-chamas (simbolos, cores e
pictogramas conforme NBR 13434) – Sinalização de Segurança Contra incêndio e Pânico,
detalhamentos do projeto, assim como os extintores de incêndio. Toda a simbologia utilizada esta
normatizada e constante na NBR14100.
Aplicação: Todas as áreas de circulação

15.2 Placa de sinalização de segurança contra incêndio, quadrada, 20 x 20cm


A sinalização de emergência tem como finalidade reduzir o risco de ocorrência de incêndio,
alertando para os riscos existentes e garantir que sejam adotadas ações adequadas à situação de risco,
que orientem as ações de combate e facilitem a localização dos equipamentos e das rotas de saída
para abandono seguro da edificação em caso de incêndio.
Fazer uso de símbolos, mensagens e cores, definidos nesta NT, que devem ser alocados
convenientemente no interior da edificação e áreas de risco, segundo a fim de que as saídas de
emergências sejam bem sinalizadas.
Visa a alertar para áreas e materiais com potencial de risco de incêndio, explosão, choques
elétricos e contaminação por produtos perigosos, bem como a indicar as rotas de saída e as ações
necessárias para o seu acesso e uso e indicar a localização e os tipos de equipamentos de combate a
incêndios e alarme disponíveis no local.
As escadas, corredores (rotas de fuga) e portas de saída deverão ser sinalizados por placas do
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tipo fotoluminescentes quadrada, 20x20cm, em PVC 2mm anti-chamas (simbolos, cores e


pictogramas conforme NBR 13434)– Sinalização de Segurança Contra incêndio e Pânico,
detalhamentos do projeto, assim como os extintores de incêndio. Toda a simbologia utilizada esta
normatizada e constante na NBR14100.
Aplicação: Todas as áreas de circulação

FOTOLUMINESCENTE

15.3 Luminária de emergência - fornecimento e instalação


O sistema de iluminação de emergência deverá atender, quanto à instalação e funcionamento,
o prescrito na NBR 10.898 – Sistema de Iluminação de Emergência. Deverá ter autonomia mínima
de funcionamento de 1 hora e ser composto por blocos autônomos com circuitos independentes do
sistema de iluminação comum e com disjuntores devidamente especificados no quadro geral.
Deverão ser instaladas luminárias de emergência de LEDs nas portas de saída de emergência,
para balizamento, com sinalização de saída e de clareamento nos pontos de rota de fuga, com
especificações e alturas de acordo com o projeto, planilha orçamentária e/ou especificações da
FISCALIZAÇÃO.
Em caso de incêndio, em qualquer área desprotegida usada como saída de emergência e com
material combustível, a tensão da alimentação da iluminação de emergência deve ser no máximo 30
Vcc. Os condutores e suas derivações devem sempre passar em eletrodutos com caixas de passagem.
No caso de instalação aparente, a tubulação e as caixas de passagem devem ser metálicos.
Corrente não pode ser maior que 12A por fiação. Cada circuito pode alimentar no máximo 25
luminárias. A corrente máxima não deve ultrapassar 4 A/mm².
As instalações da fiação troncal devem ser devidamente projetadas e possuírem o devido
isolamento para suportar o fogo por pelo menos 3 h, sem comprometimento do funcionamento do
sistema de iluminação de emergência. A proteção dos cabos ramais, além da proteção contra curto-
circuito, deve resistir 30 min em caso de incêndio.
Aplicação: indicadas no projeto de combate a incêndio.

15.4 Extintor incêndio TP pó químico 6kg


Os ambientes indicados nos projetos devem ser providos de extintores portáteis tipo pó
químico seco (PQS) de 6,0 Kg, Classe BC, de acordo com a categoria de incêndio possível e
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conforme indicado no projeto, para combater o fogo em seu início.


Os extintores deverão ser fixados em locais de fácil visualização, fácil acesso e onde houver
menor probabilidade de o fogo bloquear o seu acesso.
Tendo como objetivo fixar as condições exigíveis para a instalação de sistemas de proteção
por extintores portáteis para salvaguarda de pessoas e bens materiais. As NBR 7195 – Cores para
Segurança e NBR 12693 – Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio, deverão ser parte
integrante na execução deste PPCI.
Os extintores de incêndio a serem instalados, deverão possuir selos de conformidade do
INMETRO e atenderem ao modelo, tipo e capacidade indicados no projeto de PPCI e de acordo com
Resolução Técnica CBMRS nº 14 - Extintores de Incêndio.
Os extintores deverão ser instalados exatamente conforme o projeto e indicação da
FISCALIZAÇÃO, para atender as áreas de coberturas para o qual foi projetado, sendo sua fixação
com suportes apropriados que acompanham o equipamento, instalados a uma altura entre 0,20m e
1,60m do piso acabado, considerando a borda inferior e a parte superior respectivamente, podendo
optar-se por suportes de chão adequado a cada tipo de extintor, sendo que o mesmo deverá ser
sinalizado com placas que atendam a NBR13.434-1 – Sinalização de Segurança Contra incêndio e
Pânico.
Caso o local já contenha extintores, os extintores existentes que estiverem em bom estado de
funcionamento e dentro das especificações normativas serão mantidos de acordo com o aval e
controle da FISCALIZAÇÃO dos itens não utilizados.
Aplicação: indicadas no projeto de combate a incêndio.

16.0 SISTEMA DE DRENAGEM E DRENAGEM DE AR CONDICIONADO

16.1 Serviço de instalação de tubos de PVC, DN 20 mm


Serviço de instalação de tubos de PVC, série R, água pluvial, DN 20mm (instalado em ramal
de encaminhamento, ou condutores verticais), inclusive conexões, cortes e fixações, para prédios.
Serão de PVC rígido, para água pluvial, nos condutores verticais. Não deverá ser utilizado
fogo para curvar ou abrir bolsas nos tubos de PVC. As bolsas deverão ser colocadas no sentido
oposto ao de escoamento. As tubulações não embutidas deverão ser fixadas com braçadeiras, com
espaçamento de 2 m nos trechos verticais, independente do diâmetro.
Aplicação: fixado na vertical, nos pontos de descida das centrais de ar, nas laterais do prédio.

16.2 Serviço de instalação de tubos de PVC, DN 100 mm


Serviço é referente a instalações de tubos de PVC, série R, água pluvial, DN 100 mm,
instalado em ramal de encaminhamento ou condutores verticais, inclusive conexões, corte e fixações,
para prédios.
Serão de PVC rígido, para água pluvial, nos condutores verticais. Não deverá ser utilizado
fogo para curvar ou abrir bolsas nos tubos de PVC. As bolsas deverão ser colocadas no sentido
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oposto ao de escoamento. As tubulações não embutidas deverão ser fixadas com braçadeiras, com
espaçamento de 2 m nos trechos verticais, independente do diâmetro.
Aplicação: fixado na vertical, nos pontos de descida da calha, nas laterais do prédio.

16.3 Canaleta pré moldada


Serão construídas caneletas no entorno do prédio para o sistema de drenagem com dimensões
em projeto de drenagem.
Aplicação: sistema de drenagem.

16.4 Caixa enterrada hidráulica em alvenaria


Serão construídas caixas enterradas para o sistema de drenagem com dimensões em projeto
de drenagem.
Aplicação: sistema de drenagem.

17.0 ENCERRAMENTO

17.1 Limpeza de superfície com jato de alta pressão

Deverão ser devidamente removidos da obra todos os materiais equipamentos, assim como as
peças remanescentes e sobras utilizáveis de materiais, ferramentas e acessórios.
Deverá ser realizada a remoção de todo o entulho da obra, deixando-a completamente
desimpedida de todos os resíduos de construção, bem como cuidadosamente varridos os seus
acessos.
A limpeza dos elementos deverá ser realizada de modo a não danificar outras partes ou
componentes da edificação, utilizando-se produtos que não prejudiquem, manchem ou deformem as
superfícies a serem limpas, devendo ter um particular cuidado com na remoção de quaisquer detritos
ou salpicos de argamassa endurecida nos pisos e superfícies.
Deverão ser cuidadosamente removidas todas as manchas e salpicos de tinta de todas
as partes e componentes da edificação, dando-se especial atenção limpeza dos vidros, ferragens,
esquadrias, luminárias e peças e metais sanitários, para assegurar a entrega da edificação em perfeito
estado.
A CONTRATADA deverá executar todos os arremates que julgar necessários, bem como os
determinados pela FISCALIZAÇÃO.
Aplicação: térreo.

17.2 Placa de inauguração em alumínio com acrílico, 40x60 cm, logomarca e moldura.

As placas deverão ser confeccionadas em chapa de aço inox escovado, qualidade AISI 304 -
com espessura #22 (ou seja 1,2 mm de espessura), impressão digital UV (ultravioleta) direto na
chapa e fixação com quatro parafusos castelo.
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FORMATO: 40 x 60 cm
Aplicação: Na frente do prédio.

Laranjal do Jarí-AP, 30 de outubro de 2022.

ANEXOS

1- PLACAS DE OBRA
As placas deverão ser confeccionadas de acordo com cores, medidas, proporções e demais
orientações dadas pelo fiscal da obra.
Elas deverão ser confeccionadas em chapas planas, metálicas, galvanizadas ou de madeira
compensada impermeabilizada, em material resistente às intempéries. As informações deverão estar
em material plástico (poliestireno), para fixação ou adesivação nas placas. Quando isso não for
possível, as informações deverão ser pintadas com pintura a óleo ou esmalte. Dá-se preferência ao
material plástico pela sua durabilidade e qualidade.
As placas serão afixadas, em local visível, preferencialmente no acesso principal do
empreendimento ou voltadas para a via que favoreça a melhor visualização. Recomenda-se que as
placas sejam mantidas em bom estado de conservação, inclusive quanto à integridade do padrão das
cores, durante todo o período de execução das obras.

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