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1. OBJETIVO
1.1 – Este memorial tem como objetivo complementar e/ou esclarecer as informações contidas na
planilha orçamentária e sua memória de cálculo.
1.2 No caso de dúvidas durante a execução contratual, poderá ser solicitada à Contratante informações
complementares aos artefatos previamente apresentados no certame licitatório.
.
2. NORMAS APLICÁVEIS
2.1 – Os serviços que são objetos deste Memorial Descritivo terão que ser executados de acordo com
as Normas Técnicas relacionadas a seus serviços, assim como em outras por ela indicadas e suas últimas
versões de atualizações:
NBR 5462 – Confiabilidade e mantenabilidade;
NBR 5626 - Instalação predial de água fria;
NBR 5674 - Manutenção de edificações procedimento;
NBR 6137 - Pisos para revestimento de pavimentos;
NBR 7182 - Ensaio de compactação;
NBR 7199 - Vidros na construção civil - Projeto, execução e aplicações; NBR 7678 - Segurança na
execução de obras e serviços de construção;
NBR 7581 - Telha Ondulada de Fibrocimento;
NBR 9050 - Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência a edificações, espaço, mobiliário e
equipamentos urbanos;
NBR 9574 - Execução de impermeabilização;
NBR 10844 - Instalações prediais de águas pluviais;
NBR 12655 - Concreto de cimento Portland – preparo, controle e recebimento;
NBR 12266 - Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água, esgoto ou drenagem
urbana;
NBR 12693 – Sistema de proteção por extintores de incêndio;
NBR 13245 - Tintas para construção civil – Execução de pinturas em edificações não industriais;
NBR 13221 – Transporte terrestre de resíduos;
NBR 13463 – Coleta de resíduos sólidos;
NBR 13753 - Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com utilização de
argamassa colante;
NBR 13754 - Revestimento de paredes internas com placas cerâmicas e com utilização deargamassa
colante;
NBR 14371 – Forro PVC rígido para isntalação em obra – procedimento;
NBR 14931 - Execução de estruturas de concreto;
NR 6 - Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NT CBMT 15/2019 – Sinalização de Emergência;
NT CBMT 16/2019 – Iluminação de Emergência;
NT CBMT 18/2019 – Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio.
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3. DISPOSIÇÕES GERAIS
3.1 – A Contratada deverá recolher a Anotação de Responsabilidade Técnica – A.R.T. ou Registro de
Responsabilidade Técnica, devidamente paga, de todos os profissionais de nível superior envolvidos na execução
da obra.
3.2 – As obras serão executadas obedecendo aos requisitos deste documento, planilha orçamentária e
memória de cálculo, que serão parte integrante do contrato a ser celebrado, bem como, as prescrições
contidas nas Normas Técnicas e Métodos de Ensaios da ABNT.
3.3 – A Contratante partirá do princípio que a Contratada realizou vistoria no local e está ciente das
condições de trabalho e quantitativos estimados. Não serão aceitas, em hipótese alguma, reclamações
advindas de dificuldades técnicas não previstas.
3.4 – Ficará a Contratada obrigada a demolir e refazer os trabalhos rejeitados pela Fiscalização, após
o recebimento da Ordem de Serviço, ficando por sua conta as despesas decorrentes desses serviços.
3.5 – A Contratada obriga-se a retirar da obra, qualquer material impugnado pela Fiscalização no prazo
de 48 horas, contadas a partir do recebimento da impugnação.
3.6 – Será obrigação da Contratada responsável pela execução, manter na obra os equipamentos,
ferramentas, apetrechos, transporte, equipe de trabalho necessário e suficiente, e equipe técnica com a
finalidade de dirigir e supervisionar, a fim de permitir o bom andamento dos serviços, dentro do prazo
determinado para execução da obra.
3.7 Serão impugnados pela Fiscalização, todos os trabalhos que não satisfaçam as condições
contratuais, ficando a Contratada a demolir e refazê-los sem ônuspara a Contratante.
3.8 – A Contratada será responsável pela contratação de todo o pessoal necessário ao pleno
desenvolvimento da obra/serviço, e deverá cumprir as prescrições referentes às leis Trabalhistas eda
Previdência Social.
3.10 – A Contratada deverá providenciar fardamento e identificação por meio de crachá, aos seus
funcionários.
3.11 – A Contratada deverá manter a obra em permanente estado de limpeza, higiene e conservação,
com remoção de entulho resultante, tanto do interior da mesma, como do canteiro de serviços.
3.12 – Toda e qualquer dúvida deverá ser esclarecida previamente com a Fiscalização antes da
execução dos serviços correspondentes.
4. FISCALIZAÇÃO
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4.1 – As exigências da Fiscalização se basearão no edital e demais documentos que o compõe e nas
regras de boa técnica.
4.2 – A Contratada deverá manter no local de execução dos serviços responsável técnico, atendendo as
quantidadesestimadas pela Administração.
4.3 – A Contratada deverá manter o Diário de Obras atualizado, registrando todas as ordens de
serviços e comunicações, bem como as atividades desenvolvidas e não desenvolvidas devidamente
justificadas.
4.4 – Orientações para o preenchimento do Diário de Obras:
4.4.1 – As condições meteorológicas prejudiciais ao andamento da obra;
4.4.2 – As consultas à fiscalização;
4.4.3 – As datas de conclusão das etapas, caracterizadas de acordo com o cronograma;
4.4.4 – Os acidentes ocorridos na execução da obra/serviço;
4.4.5 – A eventual escassez de material que resulte em dificuldade para execução da obra/serviço;
4.4.6 – Medição das etapas de obra/serviço e respectivos valores a serem faturados; e
4.4.7 – Outros fatores que, a juízo da Contratada, devam ser objeto de registro.
4.5 – Concluído o serviço o Diário de Obras será entregue à Administração.
5. ADMINISTRAÇÃO DA OBRA
5.1 – A Contratada deverá manter no local dos serviços equipe técnica responsável, com profissionais
devidamente habilitados, de capacitação técnica comprovada e, credenciados junto à Contratante, sendo
composta no mínimo pela equipe dimensionada pela Funai, subtitem 1.2 da planilha orçamentária.
5.2 A CONTRATADA deverá recolher a Anotação de Responsabilidade Técnica – A.R.T., devidamente paga,
para o responsável técnico da execução dos serviços, coforme subtitem 1.2 da planilha orçamentária.
Critério de medição: ART emitida e horas técnicas em campo comprovadas.
6. SERVIÇOS PRELIMINARES
6.1 – Considera-se limpeza e capinagem os serviços de retirada de camada vegetal, roçagem de
pequenas árvores, retirada de tocos e raízes das árvores. Todo o mato deverá ser cortado, juntado,
removido e transportado para um local adequado para o despejo. Os serviços de roçado e destocamento
serão executados de modo a não deixar raízes ou tocos de árvore que possamprejudicar os trabalhos ou
a própria obra, podendo ser feitos manual ou mecanicamente.
8. DEMOLIÇÕES E RETIRADAS
8.1 – As demolições e retiradas devem ser executadas na mais perfeita técnica, de forma a evitarem
danos a terceiros e dar segurança aos operários e todos que nela se encontrarem.
8.2 O material demolido e/ou retirado deverão ser descarregados em local apropriado e/ou entregues a
quem determinar a fiscalização da obra.
8.3 Todas as retiradas e demolições devem ser feitas levando-se em considerações as alterações de
layout apresentadas pelo layout apresentado pela Contratada e complementadas pela Planilha
Quantitativam memória de cálculo e por este memorial.
9. PAVIMENTAÇÃO
9.1 – O calçamento externo a ser recomposto, ser executado com blocos pré-fabricados de concreto,
assentados sobre camada de areia, travados através de contenção lateral e pelo atrito da camada de areia
entre as peças, conforme itens e explicações contidas na memória de cálculo.
9.2 – Após a regularização do piso a área destinada ao estacionamento receberá o piso intertravado
de concreto com modelo de bloco intertravado retangular com espessura de 6 cm com FCK 35MPA cor
natural, assentado sobre colchão de areia. Nas extremidades dos pisos os blocos pré-moldados deverão
ser assentados com argamassa para efetuar a contenção do piso.
9.3 – Para a execução do pavimento intertravado, a área de assentamento será preenchida com 0,8
cm de areia média.
9.4 – O meio-fio para área que circunda o estacionamento e a calçada de acesso será de concreto
usinado bombeável, classe de resistência FCK 20MPA, com brita 0 e 1, tipo moldado in loco base de
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11,5 cm e 22cm de altura, assentados na areia e rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço
1:4 (cimento e areia media) preenchendo totalmente todos os espaços entre as peças.
9.5 A contratada deverá fornecer e instalar primas de estacionamento previstos em planilha a fim de
delimitatar a área de estacionamento, coforme layout.
Critério de medição: Área pavimentada, perímetro assentado e unidades instaladas, conforme subitens
da planilha orçamentária.
10. REVESTIMENTO
10.1 – CHAPISCO
10.1.1 – Deverá ser executado em todas as superfícies a serem revestidas com argamassa mista.
10.1.2 – O Chapisco será obtido da mistura, em volume, de cimento e areia grossa lavada peneiradana
proporção de 1:3 respectivamente, com adição de água potável.
10.2 – EMBOÇO
10.2.1 – Deverá ser executado nas superfícies das paredes de alvenaria onde estão previstas as
aplicações de elementos em cerâmica.
10.2.2 – O emboço deverá ser aplicado após decorridos, no mínimo, 72 horas da aplicação do chapisco.
10.2.3 – A superfície final do emboço deverá estar rigorosamente aprumada e alinhada.
10.2.4 – As arestas entre as fachadas deverão obedecer rigorosamente ao esquadro e prumo, não se
admitindo em hipótese nenhuma qualquer defeito que venha a comprometer o bom aspecto final da
edificação.ddd A argamassa lançada deverá ser sarrafeada com régua de alumínio até se obter uma
superfície perfeita, previamente definida, isenta de depressões ou elevações mesmo após a cura e quando
isto for constatado deverá ser retificada.
10.3 – REBOCO
10.3.1 – O reboco será do tipo paulista para paredes em alvenaria.
10.4 – IMPERMEABILIZAÇÃO
10.5 – As paredes externas deverão ser impermeabilizadas com argamassa impermeabilizante semiflexível
bicomponente, marca VIAPLUS 1000, SIKA, VEDACIT da OTTO BAUMGART, VEDAX 1 da FOSROC ou
equivalente, no traço 1:3, espessura de 2cm, a uma altura de 30cm do piso externo. Tal procedimento será
realizado visando a diminuição das infiltrações nas paredes em questão.
10.6 – REVESTIMENTOS CERÂMICOS
10.6.1 – Os materiais serão de procedência conhecida e idônea e deverão ser compatíveis com as
instaladas no imóvel.
10.6.2 – Deverão apresentar arestas vivas, faces planas, coloração uniforme, sem rachaduras e
dimensionamentos perfeitamente regulares.
10.6.3 – Os cortes de matérias cerâmicos, para constituir aberturas de passagem dos terminais
hidráulicos ou elétricos, terão dimensões que não ultrapassem os limites de recobrimento proporcionado
pelos acessórios de colocação dos respectivos aparelhos.
10.6.4 – Quanto ao seccionamento das cerâmicas, será indispensável o esmerilhamento da linha de
corte, de modo a obter peças corretamente recortadas, com arestas vivas perfeitas, sem irregularidades
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perceptíveis.
10.6.5 – Para o assentamento das peças, tendo em vista a plasticidade adequada.
10.6.6 – O rejuntamento será feito com pasta de cimento na cor idêntica ao pré-existente, sendo
terminantemente vedado o acréscimo de cal à pasta. A argamassa de rejuntamento será forçada para
dentro das juntas, manualmente. Será removido o excesso de argamassa, antes da sua secagem.
10.6.7 – Todas as sobras de material serão limpas, na medida em que os serviços sejam executados.
10.6.8 – Ao final dos trabalhos, os azulejos serão limpos com auxílio de panos secos.
11. PINTURA
11.1 – Para execução de qualquer tipo de pintura, deverão ser observadas as seguintes diretrizes
gerais:
11.1.1 – As superfícies a serem pintadas serão cuidadosamente limpas, escovadas e raspadas, de
modo a remover sujeiras, poeiras e outras substâncias estranhas;
11.1.2 – As superfícies a pintar serão protegidas quando perfeitamente secas e lixadas.
11.1.3 – Cada demão de tinta somente será aplicada quando a precedente estiver perfeitamente
seca, devendo-se observar um intervalo de 2 horas entre demãos sucessivas;
11.1.4 – Igual cuidado deverá ser tomado entre demãos de tinta e massa plástica, observando um
intervalo mínimo de 48 horas após cada demão de massa;
11.1.5 – Deverão ser tomadas precações especiais, a fim de evitar respingos de tinta em superfícies não
destinadas à pintura, como vidros, ferragens de esquadrias e outras.
11.2 – Recomendam-se as seguintes cautelas para proteção de superfícies e peças:
11.2.1 – Isolamento com tiras de papel, pano ou outros materiais;
11.2.2 – Remoção de salpicos, enquanto a tinta estiver fresca, empregando-se um removedor
adequado, sempre que necessário.
11.3 – Deverão ser usadas as tintas já preparadas em fábricas, não sendo permitidas composições,
salvo especificadas pelo projeto.
11.4 – As tintas aplicadas serão diluídas conforme orientação do fabricante e aplicadas naproporção
recomendada.
11.5 – As camadas serão uniformes, sem corrimento, falhas ou marcas de pinceis.
11.6 – Os recipientes utilizados no armazenamento, mistura e aplicação das tintas deverão estar
limpos e livres de quaisquer materiais estranhos ou resíduos.
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11.7 – Todas as tintas serão rigorosamente misturadas dentro das latas e periodicamente mexidas com
uma espátula limpa, antes e durante a aplicação, a fim de obter uma mistura densa ecomponente mais
densa.
11.8 – Para pinturas internas de recintos fechados, serão usadas máscaras, salvo se forem empregados
materiais não tóxicos.
11.9 – SUPERFÍCIES REBOCADAS
11.9.1 – Em todas as superfícies rebocadas, deverão ser verificadas eventuais trincas ou outras
imperfeições visíveis, aplicando-se enchimento de massa, conforme o caso, e lixando-se levementeas
áreas que não se encontrarem bem niveladas e aprumadas. As superfícies deverão estar perfeitamente
secas e sem gordura, lixadas e seladas para receber o acabamento.
11.10 – SUPERFÍCIE DE MADEIRA
11.10.1 – As superfícies de madeira serão previamente lixadas e completamente limpas de quaisquer
resíduos. Todas as imperfeições serão corrigidas com goma-laca ou massa. Em seguida, lixar com lixa
antes da aplicação da pintura de base. Após essa etapa, será aplicada uma demão de “primer” selante, a
fim de garantir resistência à umidade e melhor aderência das tintas de acabamento.
11.11 – SUPERFÍCIE DE FERRO OU AÇO
11.11.1 – Em todas as superfícies de ferro ou aço, internas ou externas, exceto as galvanizadas, serão
removidas as ferrugens, rebarbas e escórias de solda, com escova, palha de aço, lixa ou outrosmeios.
Deverão também ser removidas graxas e óleos com ácido clorídrico diluído e removentes especificados.
Depois de limpas seca as superfícies tratadas, e antes que o processo de oxidação se reinicie, será
aplicada uma demão de “primer” anticorrosivo, conforme especificado em planilha.
11.12 – FUNDO PREPARADOR
11.12.1 – Será aplicado em todas as áreas de repintura, nas paredes pintadas com cal, descascadas, com
reboco fragilizado. A aplicação do fundo preparador, será realizado posteriormente a limpeza e
lixamento da superfície.
11.13 – PINTURA LÁTEX ACRÍLICA
11.13.1 – Todas as paredes externas, inclusive muretas serão aplicadas tinta látex acrílica coral ou de
qualidade superior, duas demãos.
11.13.2 Os tons serão os indicados na memória de cálculo e eventuais detalhes poderão ser
disponibilizados oportunamente pela Contratante.
11.13.3 A paleta de cores será previamente aprovada pela fiscalização.
11.14 – PINTURA COM TINTA A ÓLEO OU ESMALTE
11.14.1 – Todas as esquadrias em madeira, aço, portões, gradis e estrutura metálica da garagem serão
aplicadas tinta a óleo ou esmalte, duas demãos.
12. COBERTURA
12.1 – Onde houver necessidade de substituição, será fornecida e instalada telha de fibrocimento
onduladas embutido entre platibandas de alvenaria.
12.2 – Devem ser obedecidas as instruções dos manuais técnicos dos fabricantes quanto à
sobreposições lateral e longitudinal, número e distribuição de apoios, balanços livres, cortes, montagem,
perfuração e fixação das telhas.
12.3 – As calhas deverão ser totalmente limpas e revisadas, com a execução de impermeabilização conforme
item específico da planilha orçamentária e os serviços deverão ser realizados em estrita observância com
as Normas Técnicas.
12.4 – Considerando que os condutores verticais são insuficientes para permitir o escoamento da água,
dado que a calha possui superfície molhada subdimensionada, faz-se necessário o fornecimento e
instalação de condutores adicionais, conforme memória de cálculo.
12.5 – O bocal que une as calhas aos tubos de queda deverá ser em forma de funil.
12.6 – Os condutores PVC serão de série reforçada
12.7 – A execução dos furos, encaixe e estanqueidade deverão ser realizados em estrita observância
com as técnicas construtivas e o recebimento dos serviços estará condicionado aos testes de
estanqueidade.
12.8 – Está resguardo à Contratante o direito de acionar a garantia de execução dos serviços caso seja
detectada quaisquer falhas de execução, quando da incidência de chuvas, após o recebimento dos
serviços.
12.9 – As coberturas e toldos discriminados na planilha seguirão como exeplo as ilustrações em
imagem anexa. Salientamos que a cobertura da varanda e o toldo das esquadrias em policarbonato
deverão apresentar modelos idênticos. A concepção arquitetônica deverá ser encaminhada pela
Contratante à Contratada para avaliação prévia a confechão/instalação.
12.10 A cobertura pré-moldada seguirá os mesmos critérios do item anterior, podendo entretanto possuir
detallhamento arquitetõnico distinto.
12.11 Os materiais fornecidos deverão possuir qualidade, resistência e durabilidade, com especificações
previamente avaliadas pela Contratante.
16. ESQUADRIAS
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16.1 – Está previsto o fornecimento e intalação de porta de alumínio completa, em susbtituição à porta
do banheiro PcD externo, dimensões: 0,90 x 2,10 em conformidade com a NBR 9050 e NBR 10821.
Critério de medição: Unidade isntalada
17.3 – Deverá ser demarcada vaga específica PdD e realização da sinalização tátil no passeio de acesso
á CTL, conforme planilha orçamentária e NBR 9050.
18. PAISAGISMO
18.1 – Nas áreas especificadas em layout, serão plantadas grama do tipo batatais em placas já
incluídos na sua execução todo o material (adubo, fertilizante NPK e calcário dolomítico) pra o
tratamento do solo. O gamado deverá ser entregue em boa condição de manutenção.
18.2 – Nas áreas especificadas em layout serão plantadas Palmeiras de pequeno porte e viva. As covas
deverão ter dimensões apropriadas ao tamanho das mudas. O solo existente deverá ser adicionado adubo.
Após o plantio, as palmeiras deverão ser tutoradas até que se estabilizem. O tutor pode ser feito com
ripas de aproximadamente 2,5 x 5 centímetros.