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1 – OBJETO
2 - JUSTIFICATIVA DA CONTRATAÇÃO
2.1.4 Generalidades:
As normas seguintes têm por objetivo o estabelecimento das Condiçõ es Técnicas Bá sicas
que, juntamente com os Desenhos de Projeto e Instruçõ es Complementares de Campo do
Projetista e da Fiscalizaçã o, deverã o ser obedecidas durante a construçã o das obras da
Passagem, no município de JUNDIA-AL.
Estas especificaçõ es tratam das condiçõ es gerais da obra, das principais características
dos serviços a serem executados e dos materiais a serem empregados, tudo de acordo com
o projeto e com a relaçã o dos quantitativos de obras e serviços. Mesmo no caso de nã o se
encontrar especificamente citado, prevalecerá , na execuçã o dos serviços e no emprego de
materiais, tudo aquilo que for objeto de Tecnologia, Normas e Especificaçõ es, aprovadas
ou recomendadas pela ABNT. A mã o de obra a ser empregada deverá ser experiente,
esmerada no seguir as especificaçõ es e no acabamento dos serviços. Casos particulares
nã o previstos nestas especificaçõ es serã o julgados e solucionados pela FISCALIZAÇÃ O, a
quem cabe, também, o direito de ordenar, mediante notificaçã o à CONSTRUTORA, o
afastamento de qualquer trabalhador, mestre, encarregado, topó grafo ou engenheiro que
nã o julgue apto à s funçõ es que desempenha.
2.4.2 - Instalações e Administração da Obra:
a) a CONSTRUTORA será a ú nica responsá vel por danos que venha ocasionar a
propriedade, veículos, pessoas e serviços de utilidade pú blica;
2.4.5 – Projeto:
Os métodos a adotar para os vá rios tipo de escavaçã o deverã o ser condizentes com as
especificaçõ es técnicas contidas neste volume. Os métodos que o EMPREITEIRO venha a
adotar serã o previamente submetidos a aprovaçã o da FISCALIZAÇÃ O, nã o isentando a
CONSTRUTORA de sua responsabilidade. As escavaçõ es deverã o ser executadas de acordo
com os limites mostrados nos desenhos, ou de acordo com a FISCALIZAÇÃ O. Escavaçã o,
Carga e Transporte de materiais de 1ª e 2ª categorias Este serviço inclui as operaçõ es
necessá rias para escavaçõ es de materiais que nã o requeiram o uso de explosivos e
ocorrerã o na fundaçã o e exploraçã o de á reas de empréstimo. O planejamento dos
trabalhos de escavaçã o deverá ser elaborado tendo em vista as quantidades de serviço a
executar atendendo as necessidades ressaltadas pelo planejamento geral da obra.
Porte de equipamentos.
Todas as escavaçõ es deverã o ser levadas até as linhas e declividades mostrados nos
desenhos de projetos ou indicados pela Fiscalizaçã o, e acompanhadas por técnicos da
Executante. Essas profundidades foram fixadas com base na interpretaçã o dos resultados
das investigaçõ es de superfície, e poderã o ser alteradas durante a construçã o, objetivando
que sejam alcançadas as condiçõ es previstas no projeto. Os limites das escavaçõ es
poderã o ser alterados pela Executante em funçã o das condiçõ es locais, caso a rocha ou
outros materiais, apresentem características diferentes das previstas nas consideraçõ es
do projeto e nos desenhos. As escavaçõ es deverã o compreender a remoçã o dos solos
humosos, bem como os matacõ es soltos ou parcialmente enterrados, areais e siltes
inconsolidados e camadas de solo compressíveis. O material removido deverá ser
depositado em bota-foras ou depó sitos, como determinados pela Fiscalizaçã o. Apó s
remoçã o dos materiais, será regularizado e compactado o terreno, nas regiõ es entre os
blocos ou onde ocorrem solos, antes de receber a primeira camada de material do aterro.
A Executante deverá tomar as providências para evitar a ocorrência de desmoronamentos.
Caso estes ocorram, a reparaçã o dos danos e a retirada do material resultante serã o feitas
pela Executante e à s suas expensas.
Para assegurar uma boa ligaçã o entre as camadas do maciço, é necessá rio que os materiais
em contato estejam nas mesmas condiçõ es de umidade, e que seja escarificada a
superfície. Entretanto, grande parte dessa rugosidade é, muitas vezes, suprimida pela
passagem dos equipamentos de transporte, devendo, entã o, as trilhas deixadas por estes
equipamentos serem revolvidas por uma grade de disco até uma profundidade de três a
oito centímetros ou escarificadas.
A compactaçã o pode ser feita por meio de sapos, rolos pé-de-carneiro, rolos vibrató rios ou
rolos de impacto (“Tamping”). O sapo mecâ nico ou pneumá tico só será usado nos locais
inacessíveis a outros tipos de compactadores. A fixaçã o do nú mero de camadas dos
equipamentos será feita na fase inicial da compactaçã o do aterro, e deverã o ser realizadas
apó s os primeiros resultados obtidas. Quando indicado o rolo pé-de-carneiro, o pé desse
rolo deve penetrar pelo menos até ¾ da espessura da camada fofa por ocasiã o da primeira
passagem do rolo, a fim de assegurar a compactaçã o da parte inferior da camada e
permitir boa aderência com a camada subjacente. A velocidade de deslocamento do rolo
compactador nã o deve exceder a 5km/h para o rolo pé-de-carneiro e vibrató rio e 15 a 20
km/h para os rolos de impacto.
2.4.19 PAVER
Os materiais a serem empregados na execuçã o dos serviços serã o novos e deverã o ser
submetidos ao exame e aprovaçã o, antes de sua aplicaçã o, por parte da FISCALIZAÇÃ O, a
quem caberá impugnar seu emprego se nã o atender à s condiçõ es exigidas nas presentes
especificaçõ es.
Material em Geral
- Aço para Concreto Armado CA-50 e CA-60: deverá atender à especificaçõ es da NB3/72 da
ABNT.
- Arame de Aço Galvanizado: trata-se de fio de aço estirado branco galvanizado a zinco, de
bitola adequada a cada caso.
- Arame Recozido de Ferro: o arame para fixaçã o das armaduras do concreto armado será
de aço recosido, preto n.º 16 ou 18 SWG.
- Chapas Compensadas para Formas: deverã o atender ao disposto pela P-NB-139 da ABNT.
- Pedra Britada: deverá atender à s especificaçõ es da EB-4 e MB-7 da ABNT Obs.: Quando
ocorrer o caso, se qualquer uma das normas acima citadas estiver cancelada, deverá ser
seguida a norma atualizada que versa sobre os materiais em questã o.
3. ASSINATURA