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➢ Rede Ramificada:
➢ Rede Malhada:
➢ Mista
4. REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
4.1 Tipos de traçado
Pressão mínima:
▪ garantir as perdas de carga devido aos desníveis topográficos e as perdas de
carga nas tubulações;
▪ abastecer reservatório predial assentado, no máximo, dois pavimentos acima
do nível da rua. Essa pressão mínima é a Pressão Dinâmica Mínima, definida
como aquela pressão em determinado ponto da tubulação, referenciada ao
nível do terreno, sob condição de consumo (NBR 12.218/2017).
4. REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
4.2 Estabelecimento das Zonas de Pressão
Indicação da Pressão Estática (Máxima) e Pressão Dinâmica (Mínima) obtidas a partir da alimentação
da rede por um reservatório de montante.
Fonte: Tsutiya (2006).
4. REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
4.2 Estabelecimento das Zonas de Pressão
Pressão de serviço
A NBR 12.218/2017 estabelece:
“A pressão estática máxima nas tubulações distribuidoras deve ser de
400kPa, podendo chegar a 500 kPa em regiões de topografia acidentada e a
pressão dinâmica mínima, de 100 kPa e ser referenciada ao nível do terreno”.
“NOTA 1 Sempre que possível, adotar as pressões estáticas entre 250 kPa e 300
kPa, com objetivo de diminuir as perdas reais.
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Deve-se ressaltar que, embora a NBR 12.218/2017 não considere, para efeito de
dimensionamento das redes de distribuição, demandas especiais para combate
a incêndio, não significa que esta não deva ser dotada de condições mínimas
para atender essa necessidade, pois a mesma norma técnica prevê condições
para a instalação e funcionamento de hidrantes, estabelecendo que a rede seja
calculada hidraulicamente, com o funcionamento de um hidrante por vez, e
verificando-se às vazões nos hidrantes.
4. REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
4.3 Vazões para Dimensionamento
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A Tabela 4.3 apresenta a vazão máxima estimada para tubos cuja velocidade
máxima atende a equação empírica proposta por Porto (1998).
Tabela 4.3 -
4. REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
4.4 Dimensionamento das Redes de Distribuição
4.4.2 Métodos de Dimensionamento das Redes
4.4.2.1 Dimensionamento das Redes Ramificadas
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(23)
4. REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
4.4 Dimensionamento das Redes de Distribuição
4.4.2 Métodos de Dimensionamento das Redes
4.4.2.1 Dimensionamento das Redes Ramificadas
(24)
(25)
(26)
CPi: cota piezométrica do nó i (m); CGi cota geométrica do nó i; Pi : carga de pressão do nó i (m)
4. REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
4.4 Dimensionamento das Redes de Distribuição
4.4.2 Métodos de Dimensionamento das Redes
4.4.2.1 Dimensionamento das Redes Ramificadas
(26)
CPi: cota piezométrica do nó i (m); CGi cota geométrica do nó i; Pi : carga de pressão do nó i (m)
Tabela 4.4: Modelo de tabela para o cálculo de rede de distribuição do tipo ramificada
4. REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
4.4 Dimensionamento das Redes de Distribuição
4.4.2 Métodos de Dimensionamento das Redes
4.4.2.2 Dimensionamento das Redes Malhadas
O dimensionamento de redes malhadas é um problema complexo, pois não se conhece,
inicialmente, o sentido do escoamento da água nas tubulações que compõem a rede de
distribuição.
Quando se tem redes malhadas relativamente pequenas, uma das soluções práticas ainda
utilizada é seccionar ficticiamente a rede, convertendo-a em uma grande rede ramificada.
Para efeito de cálculo, a malha é decomposta em ramificações, supondo-se que para cada
anel haja um trecho seccionado, transformando a rede malhada em uma rede ramificada
fictícia.
Nos pontos seccionados impõe-se a condição de vazão de jusante nula (Qj = 0) e fixando-se os trajetos
que a água deverá seguir para atingir os diferentes pontos da rede.