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TREINAMENTO PARA USO DE

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL – E.P.I. – SEÇÃO DE
MARCENARIA – UNESP

COORDENADORIA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR E


SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
INTRODUÇÃO

ARTE

ALTO RISCO
DE
ACIDENTES
RISCOS
RISCO QUÍMICO **

ATIVIDADES
RISCO FÍSICO * *
MARCENARIA RISCO ERGONÔMICO **
***

RISCO DE ACIDENTE **
RISCO FÍSICO ?

Diversas formas de energia a que possam estar


expostos os trabalhadores
... RISCO FÍSICO NA MARCENARIA ?
 ruído

O QUE É RUÍDO ?

Ruído é um som ou conjunto de sons desagradáveis e


/ ou perigosos, capazes de alterar o bem estar
fisiológico ou psicológico das pessoas
Ruído Contínuo ou Intermitente
QUÍMICOS
RISCO QUÍMICO ?

Substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar


no organismo, ou que, pela natureza da atividade de
exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo
organismo

 via respiratória
 pele
 ingestão
... RISCO QUÍMICO NA MARCENARIA ?

 pó madeira
 vernizes
 colas
 solventes
 tintas
RISCO ERGONÔMICO ?

Adaptação do trabalho ao homem, proporcionando


bem estar físico e psicológico
... RISCO ERGONÔMICO NA MARCENARIA ?

 postura inadequada

 esforço físico

 Levantamento e transporte manual de pesos


RISCO DE ACIDENTES ?

Ocorrem em função das condições físicas (do


ambiente físico de trabalho) e tecnológicas impróprias,
capazes de colocar em perigo a integridade física do
trabalhador
... RISCO DE ACIDENTES NA MARCENARIA ?

 Arranjo físico inadequado


 Máquinas sem proteção
 Iluminação deficiente
 Ligações elétricas deficientes
 Armazenamento inadequado
 Ferramentas defeituosas
 Animais peçonhentos (escorpiões, aranhas, cobras)
 Possibilidade de incêndio ou explosão
VALE A PENA SOFRER UM DANO POR
ACIDENTE ?
OBJETIVO

Conscientizar o funcionário quanto a necessidade


e da importância do uso correto e conservação
dos Equipamentos de Proteção Individual (E.P.I.)
para a finalidade a que se destina
LEGISLAÇÃO
 Lei 6514 de 22/12/77 altera o Capítulo V do Título II da
CLT, estabelecendo uma série de disposições quanto a
segurança e medicina do trabalho

 Portaria n.º 3214 / 78 , aprova as Normas


Regulamentadoras – NR do mesmo Capítulo

 Atualmente, existem e estão em vigor, 36 Normas


Regulamentadoras

 NR- 06 - Equipamentos de Proteção Individual


CONCEITO LEGAL DE E.P.I. – NR 6

Equipamento de Proteção Individual é todo


dispositivo ou produto, de uso individual,
utilizado pelo trabalhador, destinado a
proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a
segurança e a saúde do trabalhador
NORMA REGULAMENTADORA – NR 6

 O E.P.I. só poderá ser posto a venda ou


utilizado com a indicação do Certificado de
Aprovação

 A empresa é obrigada a fornecer aos


empregados, gratuitamente, E.P.I. adequado
ao risco e em perfeito estado de
conservação e funcionamento
NORMA REGULAMENTADORA – NR 6
INDICAÇÃO DE E.P.I.

 Quando as medidas de ordem geral não ofereçam


completa proteção aos riscos

 Enquanto as medidas de proteção coletiva


estiverem sendo implantadas

 Para atender as situações de emergência


RESPONSABILIDADES – NR 6
OBRIGAÇÕES DO EMPREGADOR
 Adquirir o adequado ao risco da atividade
 Exigir seu uso
 Fornecer somente o E.P.I. aprovado pelo órgão nacional
competente
 Orientar e treinar o trabalhador quanto a seu uso , guarda
e conservação
 Substituir imediatamente quando extraviado ou danificado
 Responsabilizar- se por sua manutenção e higienização
 Comunicar ao MTE qualquer irregularidade
RESPONSABILIDADES – NR 6
OBRIGAÇÕES DO EMPREGADO

 Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se


destina
 Responsabilizar-se por sua guarda e conservação
 Comunicar qualquer alteração que o torne impróprio
para uso
 Cumprir as determinações do empregador sobre seu
uso adequado
CERTIFICADO DE APROVAÇÃO – C.A.
Para fins de comercialização o C.A. concedido aos E.P.I. terá
validade:

a) de 5 (cinco) anos, para aqueles equipamentos com


laudos de ensaio que não tenham sua conformidade
avaliada no âmbito do SINMETRO

b) do prazo vinculado à avaliação da conformidade no


âmbito do SINMETRO, quando for o caso

O órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde


no trabalho, quando necessário e mediante justificativa, poderá
estabelecer prazos diversos daqueles dispostos no
subitem anterior
CERTIFICADO DE APROVAÇÃO – C.A.
CERTIFICADO DE APROVAÇÃO – C.A.
Todo E.P.I. deverá apresentar em caracteres e bem
visíveis, o lote de fabricação e número do C.A.
TIPOS DE E.P.I.

 Proteção para cabeça


 Olhos e face
 Auditiva
 Respiratória
 Tronco
 Membros superiores
 Membros inferiores
 Contra queda de nível
 Vestimenta para o corpo todo
PROTEÇÃO PARA OS OLHOS / FACE

 Óculos de segurança
 Protetores faciais
PROTEÇÃO PARA OS OLHOS / FACE

DESTINAÇÃO

Destinados a proteção contra impactos de partículas


volantes multi-direcionais
PROTEÇÃO PARA OS OLHOS / FACE

USO CORRETO

 deverão ser utilizados sempre que o trabalhador


estiver na área de trabalho

 confortável

 vedação
PROTEÇÃO PARA OS OLHOS / FACE

AJUSTES

Ajuste adequado ao rosto do trabalhador


PROTEÇÃO PARA OS OLHOS / FACE

LIMITAÇÕES

Uso limitado somente para os riscos identificados


para Seção de Marcenaria
PROTEÇÃO PARA OS OLHOS / FACE
HIGIENIZAÇÃO, GUARDA E
CONSERVAÇÃO
 Devem ser lavados com água e sabão neutro
 Lave com freqüência ou quando necessário os equipamentos
 Seque com papel absorvente
 Devem ser guardados em locais apropriados para tal finalidade
dentro de suas embalagens e ou sacos plásticos
 O local para guarda deve ser seco, limpo e ventilado
 Evite riscar as lentes e o visor dos equipamentos
PROTEÇÃO AUDITIVA

 Protetor auricular inserção

 Protetor auricular abafador (concha)


PROTEÇÃO AUDITIVA

DESTINAÇÃO

Destinados aos trabalhos realizados em locais onde


os níveis de ruído sejam superiores aos limites de
tolerância
PROTEÇÃO AUDITIVA
USO CORRETO – TIPO INSERÇÃO

Passe uma das mãos de trás da cabeça e


puxe levemente a parte superior da orelha e,
com a outra mão, introduza o protetor no
canal auditivo

Nunca manuseie o protetor com as mãos


sujas
PROTEÇÃO AUDITIVA
USO CORRETO – CUIDADOS E
SUBSTITUIÇÃO - PLUG
 Não re
- insira protetores auditivos sujos (podem causar
desconforto e / ou irritação da pele no canal auditivo)

 O protetor auditivo não deve ter contato com produtos


químicos

 Troque os protetores auditivos quando estiverem de tal


forma sujos que seja impossível limpá
- los
PROTEÇÃO AUDITIVA
USO CORRETO – CUIDADOS E
SUBSTITUIÇÃO - PLUG

Observe se os protetores não se encontram danificados antes


de cada uso

Consulte um médico antes de usar protetores auditivos em


orelhas que não estão sadias ou em caso de tímpano perfurado

Para maior conforto, gire suavemente o protetor para desfazer


a vedação, antes de retirá
- lo
PROTEÇÃO AUDITIVA
AJUSTE - PLUG
 Para melhor ajuste, pelo menos ½ a ¾ do protetor auditivo
deve estar dentro do seu canal auditivo

 Protetores corretamente inseridos, sua própria voz deve


parecer oca e os sons ao seu redor não devem parecer tão
altos quanto anteriormente

 Puxe levemente o protetor auditivo; ele não deve se mover


facilmente. Se o protetor se mover facilmente, remova
- oe
insira
- o, com cuidado, mais profundamente possível no canal
auditivo, seguindo as instruções de colocação
PROTEÇÃO AUDITIVA

AJUSTE - PLUG
 Verifique freqüentemente a vedação durante o tempo em
que estiver usando o protetor

 O tamanho e o formato de cada canal auditivo é único. Se


não conseguir colocar corretamente este protetor auditivo e
de uma maneira confortável nas duas orelhas, avise seu
supervisor ou considere a possibilidade de utilizar outro tipo
de protetor auditivo
PROTEÇÃO AUDITIVA

LIMITAÇÕES - PLUG

O protetor não deve ser utilizado em ambientes que


possuam ruído superior à soma do Limite de Tolerância e da
Atenuação (em NRRsf) especificada no Certificado de
Aprovação
PROTEÇÃO AUDITIVA

HIGIENIZAÇÃO, GUARDA E
CONSERVAÇÃO – PLUG
 Devem ser lavados com água e sabão neutro sempre após o uso

 Devem ser guardados em locais apropriados para tal finalidade,


dentro de suas embalagens e ou estojo individualizado

 O local para guarda deve ser seco, limpo e ventilado


PROTEÇÃO AUDITIVA
USO CORRETO – TIPO CONCHA
Retire o excesso de cabelo que estiver entre o
abafador e o ouvido

Certifique
- se de que a vedação é satisfatória,
sem a interferência de objetos como elástico
de respiradores ou armação de óculos, de
modo a obter melhor desempenho
As conchas devem ficar alinhadas
verticalmente de modo a proporcionar a
melhor vedação
PROTEÇÃO AUDITIVA

USO CORRETO – CUIDADOS E SUBSTITUIÇÃO –


TIPO CONCHA
 Não manuseie o protetor com as mãos sujas

 Caso ocorra sensibilização da pele, suspenda


imediatamente o uso e procure atendimento médico

 O protetor não deve ter contato com produtos químicos

 Protetores auditivos sujos de tal forma que seja impossível


limpá
- los devem ser trocados

 Nunca lave as espumas internas


PROTEÇÃO AUDITIVA

USO CORRETO – CUIDADOS E SUBSTITUIÇÃO –


TIPO CONCHA
 Inspecione os protetores auditivos, quanto a possíveis
danos, antes do uso (flexibilidade da haste, almofadas)
 Consulte um médico antes de usar protetores auditivos em
orelhas que não estão sadias
 Não utilize com as conchas viradas para trás ou preso em
outro local do corpo
PROTEÇÃO AUDITIVA
AJUSTE – TIPO CONCHA
 Ajuste, se necessário, a altura das conchas em relação as
suas orelhas, deslizando a haste do protetor para cima ou
para baixo. Certifique
- se que a haste apenas apoie sobre
sua cabeça

 Faça movimentos circulares com as conchas a sua orelha.


PROTEÇÃO AUDITIVA

LIMITAÇÕES – TIPO CONCHA

O protetor não deve ser utilizado em ambientes que


possuam ruído superior à soma do Limite de Tolerância e
da Atenuação (em NRRsf) especificada no Certificado de
Aprovação
PROTEÇÃO AUDITIVA
HIGIENIZAÇÃO, GUARDA E
CONSERVAÇÃO – TIPO CONCHA
1. Desencaixe as almofadas do abafador

2. Retire com cuidado a espuma pré-moldada de dentro das conchas

3. Lave com água e sabão neutro a haste com as conchas; não é


necessário desencaixar as conchas da haste. Deixar secar

4. A espuma pré-moldada possui película protetora e agente bactericida,


portanto é necessário maior cuidado e manuseio durante a limpeza. Não
lave ou coloque a espuma na água
PROTEÇÃO AUDITIVA
HIGIENIZAÇÃO, GUARDA E
CONSERVAÇÃO – TIPO CONCHA
5. Para higienizá-la, utilize um pano umedecido com água e sabão neutro ou
um pano umedecido com Hipoclorito de Sódio com diluição de 5% em água

6. Limpe com cuidado toda a superfície da espuma, não exercendo força ou


pressão para não danificar a película protetora. Não aperte ou torça a
espuma. Deixe-a secar

7. Limpe as almofadas com pano umedecido com água e sabão. Evite a


entrada de água dentro da almofada tapando o respiro

8. Remonte as partes com cuidado depois de secas, garantindo que as


espumas estejam inseridas totalmente dentro das conchas
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

 Respirador semifacial com manutenção

 Respirador semifacial descartável


PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

 Filtros mecânicos
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

DESTINAÇÃO

Destinados a proteção das vias respiratórias para


evitar contaminação por agentes químicos
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
USO CORRETO - CUIDADOS

 Prenda os cabelos, caso sejam compridos

 Não use brincos ou piercings nas orelhas

 Retire o excesso de cabelo existente sobre as orelhas

 Homens estejam com barba feita para que a vedação


seja completa
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
USO CORRETO – RESPIRADORES
SEMIFACIAL COM MANUTENÇÃO
Coloque o respirador no rosto e posicione o elástico superior
sobre a cabeça. Encaixe os elásticos inferiores (de baixo)
ligando as presilhas atrás do pescoço

Puxe as extremidades dos elásticos superiores, e depois os


inferiores, para fazer ajuste do respirador ao rosto

Para verificar a vedação com pressão positiva, coloque a


palma da mão sobre a válvula de exalação e assopre
suavemente várias vezes. A peça
facial deverá se expandir
suavemente sem ocorrer vazamento
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

USO CORRETO – RESPIRADORES


SEMIFACIAL COM MANUTENÇÃO

Para realizar o teste de pressão negativa, coloque as


mãos sobre os cartuchos e/ou filtros e inale com força
várias vezes. A peça facial deverá comprimir-se
levemente contra o rosto sem ocorrer vazamentos
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
USO CORRETO – SEMIFACIAL DESCARTÁVEL
Leve o respirador ao rosto, apoiando-o inicialmente no
queixo e depois cobrindo a boca e o nariz. Puxe o
elástico de baixo, passando-o pela cabeça e ajustando-o
na nuca. Depois faça o mesmo com o elástico superior,
ajustando-o bem acima das orelhas. Ajuste o clich nasal
no nariz
Para verificar o ajuste, coloque as mãos na frente do
respirador cobrindo toda sua superfície e inale. O ar não
deve passar pelas laterais

Esta é a forma correta de colocação deste tipo de respirador


PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

AJUSTES

Todos os respiradores devem ser ajustados para


cada tipo de tamanho de rosto dos trabalhadores
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

LIMITAÇÕES
 PFF 1 / P 1: poeiras e / ou névoas
 PFF 2 / P 2: poeiras / névoas, fumos e / ou agentes
biológicos
 PFF 3 / P 3: poeiras, névoas, fumos, agentes
biológicos, particulados altamente tóxicos e
radionuclídeos
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

LIMITAÇÕES

 Os filtros mecânicos, desde que não sejam


combinados, não devem ser utilizados para
proteção contra gases e vapores
 Os cartuchos químicos não devem ser utilizados
para proteção contra materiais particulados
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
HIGIENIZAÇÃO, GUARDA E
CONSERVAÇÃO
 Desacoplar os filtros e as demais peças do respirador com
manutenção
 Lavar o respirador (com manutenção) com água e sabão neutro
 Após o uso e limpos os respiradores (com manutenção) devem
ser guardados em locais apropriados para tal finalidade, dentro
de sua embalagem ou saco plástico
 Se tiver que manuseá
- lo com as mãos sujas, pegue
- opela parte
externa
 O local para guarda deve ser seco, limpo e ventilado
PROTEÇÃO PARA TRONCO

 Avental de raspa

 Jaleco
PROTEÇÃO PARA TRONCO

DESTINAÇÃO

Destinado a proteção da parte frontal (tronco) do


trabalhador contra riscos provenientes de projeção
de partículas e materiais
PROTEÇÃO PARA TRONCO

USO CORRETO

Colocá
- lo de tal forma que o tronco do trabalhador fique
protegido
PROTEÇÃO PARA TRONCO

AJUSTES

Ajustar as tiras do equipamento de forma a


posicioná-lo na altura certa para o trabalhador
PROTEÇÃO PARA TRONCO

LIMITAÇÕES

 Devem ser utilizados para o fim a que se destina


 Não deve estar molhado
PROTEÇÃO PARA TRONCO

HIGIENIZAÇÃO, GUARDA E
CONSERVAÇÃO
 Deve ser limpo com pano levemente úmido para retirar
poeiras

 Após o uso deve ser guardado em local apropriado para tal


finalidade, dentro da embalagem ou saco plástico

 O local para guarda deve ser seco, limpo e ventilado


PROTEÇÃO MEMBROS SUPERIORES

 Luvas de látex

 Luvas pigmentadas

 Luvas de vaqueta

 Luvas de nitrilica

 Mangote de raspa

 Cremes de proteção
PROTEÇÃO MEMBROS SUPERIORES
DESTINAÇÃO

 LUVAS DE LATÉX: Proteção contra químicos (solvente


thinner, agua raz, cola, vernizes, tintas)

 LUVAS DE NITRILA: Proteção contra químicos (solvente


thinner, água raz cola vernizes, tintas, tulueno, xilol)

 LUVAS PIGMENTADA: Proteção contra agentes mecânicos


(manipulação de chapas laminadas de madeira)
PROTEÇÃO MEMBROS SUPERIORES
DESTINAÇÃO
 LUVAS DE VAQUETA: Proteção contra riscos mecânicos
(carregamento de peso, madeiras, materiais)

 MANGOTE DE RASPA: Proteção dos membros superiores


contra riscos mecânicos (carregamento de madeiras,
proteção contra serragem da madeira)

 CREMES OCUPACIONAIS – GRUPO 2 Proteção das mãos


contra agentes químicos (cola, vernizes, tintas, solventes)
PROTEÇÃO MEMBROS SUPERIORES

USO CORRETO

As luvas devem ser escolhidas e utilizadas para cada tipo de


risco (mecânico e ou químico) (tabela de resistência químico)
PROTEÇÃO MEMBROS SUPERIORES
USO CORRETO – TABELA DE RESISTÊNCIA QUÍMICA
PROTEÇÃO MEMBROS SUPERIORES
USO CORRETO

1- Use o tamanho correto, muito grande dificulta o tato e


possibilita o agarramento, muito pequena provoca cansaço

-2 Certifique- se suas mãos estejam limpas e secas antes de


calçar as luvas

-3 Dobre os punhos, evitando que os produtos líquidos


escorram para os braços
PROTEÇÃO MEMBROS SUPERIORES

USO CORRETO

- Lave e limpe as luvas antes de retirá


4 - las

Quando utilizá
- las com tintas e pigmentos, limpe
- as com
pano umedecido com solvente e seque - as

Quando utilizá
- las com solventes, limpe
- ascom pano seco

Quando utilizá
- las com ácidos ou produtos alcalinos,
enxagúe
- a
s com água e posteriormente seque - as com pano
seco
PROTEÇÃO MEMBROS SUPERIORES
USO CORRETO
5
- Retire as luvas sem tocar em sua superfície externa
Remova as mãos puxando as luvas pela ponta dos dedos
Vire os punhos e puxe as luvas tirando
- as do avesso
-6 Lave as mão após retirar as luvas e aplique creme hidratante
no final do dia de trabalho

-7 Certifique - se de que o interior da luva está seco antes de


reutiliza
- las

-8 Não utilize as luvas que estejam rasgadas ou de alguma forma


danificadas
PROTEÇÃO MEMBROS SUPERIORES
USO CORRETO
PROTEÇÃO MEMBROS SUPERIORES
USO CORRETO – CREME OCUPACIONAL
GRUPO 2
 Lavar e secar as mãos antes de aplicar a proteção adequada
 Aplicar antes da jornada de trabalho
 Reaplicar conforme instrução de uso do fabricante ou antes disso
caso ocorra contato com sabão, detergentes e similares ou ainda
sempre que sentir necessidade
 Aplicar uma camada suficiente do creme para cobrir
homogeneamente as áreas expostas, incluindo cutícula e embaixo da
unha
 Retire o excesso aplicado com um pano seco ou toalha de papel.
Cuidado para não retirar parte ou toda a proteção aplicada
PROTEÇÃO MEMBROS SUPERIORES
USO CORRETO E CUIDADOS – CREME
OCUPACIONAL GRUPO 2
 Para remover lave as mãos com água e sabão neutro
 Não aplicar sobre a pele irritada ou com ferimentos
 Evitar contato com olhos e mucosas
 Não ingerir
 Manter em local limpo e seco evitando umidade e
exposição a contaminantes
 Não utilize se estiver vencido
PROTEÇÃO MEMBROS SUPERIORES

AJUSTES

As luvas devem ser ajustadas de acordo com o


tamanho de cada mão do trabalhador (P, M, G)
PROTEÇÃO MEMBROS SUPERIORES

LIMITAÇÕES

 Devem ser utilizados para o fim a que se destina


 Deve se observar a resistência da luvas para o tipo
de material manipulado
 O uso incorreto dos cremes ocupacionais podem
resultar em danos à saúde
PROTEÇÃO MEMBROS SUPERIORES
HIGIENIZAÇÃO, GUARDA E
CONSERVAÇÃO
Lave e limpe as luvas antes de retirá
- las
Quando utilizá
- las com tintas e pigmentos, limpe
- as com
pano umedecido com solvente e seque - as
Quando utilizá
- las com solventes, limpe
- ascom pano seco
Quando utilizá
- las com ácidos ou produtos alcalinos,
enxagúe
- a
s com água e posteriormente seque - as com pano
seco
Após secas guardá
- las em local adequado para tal finalidade,
dentro da embalagem ou saco plástico
O local para guarda deve ser seco, limpo e ventilado
PROTEÇÃO MEMBROS INFERIORES

 Calçados de segurança
PROTEÇÃO MEMBROS INFERIORES

DESTINAÇÃO

Destinado a proteção dos pés contra queda de


objetos
PROTEÇÃO MEMBROS INFERIORES

USO CORRETO

 Use sempre meias de algodão


 O cadarço deve ser amarrado corretamente
 Mantenha a palmilha antimicrobiana sempre seca
PROTEÇÃO MEMBROS INFERIORES

AJUSTES

Utilize calçados confortáveis


PROTEÇÃO MEMBROS INFERIORES

LIMITAÇÕES

Utilize o calçado de segurança para a finalidade a


que se destina
PROTEÇÃO MEMBROS INFERIORES
HIGIENIZAÇÃO, GUARDA E
CONSERVAÇÃO
 Utilize um pano úmido e limpo para a eliminação da sujeira
acumulada, favorecendo assim a conservação da maciez e da
resistência do couro
 Secagem do equipamento natural a sombra
 Aplique algum produto de engraxe ou de conservação
específico para calçados de couro
 Após secos guardá
- los em local adequado para tal finalidade,
dentro da embalagem ou saco plástico

 O local para guarda deve ser seco, limpo e ventilado


MANUTENÇÕES DE EQUIPAMENTOS

PROTETOR AURICULAR TIPO CONCHA E


RESPIRADORES COM MANUTENÇÃO

Durante a limpeza dos equipamentos inspecione as


condições das peças

Troque as peças danificadas


REQUISIÇÃO DE E.P.I.

Supervisor Técnico de Seção ou seu designado


requisita / solicita o material conforme ANEXO III-
Catálogo de Equipamentos de Proteção e Segurança
do Trabalho às Seções Técnicas de Materiais
DEVOLUÇÃO DE E.P.I.

 Rescisão do contrato de trabalho, aposentadoria ou


afastamento

 Promoção vertical e / ou alteração de cargo que


exigir outro modelo de E.P.I. ou não exigir o uso do
mesmo

 Dano no equipamento

 Desgaste natural do material / equipamento


REGISTRO E CONTROLE

 Todos os E.P.I.s antes de serem entregues aos funcionários


o Supervisor Técnico de Seção ou seu designado lançarão a
entrega do E.P.I. no “Sistema Integrado para Gestão
Ocupacional –”SOC”

 Os funcionários deverão assinar uma Declaração de


Recebimento de Equipamento de Proteção Individual e
Responsabilidade de uso e guarda, o qual, uma vez
preenchida, deverá ser encaminhada a STDARH da Unidade
para ser arquivada no prontuário do servidor, em caráter
permanente
o
ASPECTOS DE FISCALIZAÇÃO

s
e s !!!
Supervisores Técnicos de Seção e Comissão Interna de

c o
Prevenção de Acidentes deverão fiscalizar os servidores, no

o
Pr t iv
desempenho de suas funções, quanto à utilização do conjunto
adequado de EPI’s, sob pena de advertência / repreensão

a
verbal ou escrita

c
d u Art. 251

e
ADP Art. 482 CLT Estatuto do Funcionário
Público Estadual
aisroger@yahoo.com.br

Seção Técnica de Saúde – Rubião Jr – 3880 3105

“...Provai, e vede que o Senhor é bom; bem


aventurado o homem que nele confia....” Salmo: 35: 8

OBRIGADO

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