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Um Livro Colaborativo
11 de julho de 2022
Organizadores
ii
Licença
iii
Nota dos organizadores
https://www.ufrgs.br/reamat/Calculo
iv
Prefácio
Em construção ... Gostaria de participar na escrita deste livro? Veja como em:
https://www.ufrgs.br/reamat/participe.html
v
Sumário
Capa i
Organizadores ii
Licença iii
Prefácio v
Sumário ix
1 Introdução 1
1.1 Exercícios finais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
2 Álgebra vetorial 2
2.1 Vetores e escalares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
2.2 O espaço euclidiano tridimensional . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.3 Ângulo entre vetores e o produto escalar . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.4 O produto vetorial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
2.5 Os triplos produtos e outras identidades vetoriais . . . . . . . . . . 22
2.6 Sistema de coordenadas cilíndricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
2.7 Sistema de coordenadas esféricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
2.8 Exemplos na física . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
2.9 Notas avançadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
2.9.1 O que é um espaço linear? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
2.9.2 Todo espaço linear tem uma base? Axioma da escolha. . . . 30
2.9.3 Qual amplo é o conceito de norma? . . . . . . . . . . . . . . 31
2.9.4 E o produto escalar? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
2.10 Exercícios finais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
vi
SUMÁRIO vii
3 Álgebra vetorial 33
3.1 Vetores e escalares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
3.2 O espaço euclidiano tridimensional . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
3.3 Ângulo entre vetores e o produto escalar . . . . . . . . . . . . . . . 41
3.4 O produto vetorial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
3.5 Os triplos produtos e outras identidades vetoriais . . . . . . . . . . 53
3.6 Sistema de coordenadas cilíndricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
3.7 Sistema de coordenadas esféricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
3.8 Exemplos na física . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
3.9 Notas avançadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
3.9.1 O que é um espaço linear? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
3.9.2 Todo espaço linear tem uma base? Axioma da escolha. . . . 61
3.9.3 Qual amplo é o conceito de norma? . . . . . . . . . . . . . . 62
3.9.4 E o produto escalar? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
3.10 Exercícios finais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
4 Seções cônicas 64
4.1 Parábola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
4.1.1 Equação canônica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
4.1.2 Propriedades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
4.1.3 Forma paramétrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
4.2 Elipse . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
4.2.1 Equação canônica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
4.2.2 Propriedades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
4.2.3 Forma paramétrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
4.3 Hipérbole . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
4.3.1 Equação canônica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
4.3.2 Propriedades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
4.3.3 Forma paramétrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
4.4 Rotação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
4.4.1 Discriminante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
4.5 Conexão com seções do cone . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
4.6 Cônicas em coordenadas polares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
4.7 Exercícios finais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
5 Superfícies Quádricas 69
5.1 Elipsóide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
5.1.1 Equação canônica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
5.1.2 Propriedades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
5.1.3 Forma paramétrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
5.2 Parabolóide elíptico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
6 Derivadas parciais 75
6.1 Funções de várias variáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
6.2 Limites e continuidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
6.3 Derivadas parciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
6.4 Diferenciabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
6.5 Gradiente e derivadas direcionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
6.6 Regra da cadeia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
6.7 Otimização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
7 Integrais múltiplas 79
7.1 Integrais múltiplas e iteradas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
7.2 Integrais duplas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80
7.3 Integrais triplas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80
7.4 Integração em coordenadas curvilíneas . . . . . . . . . . . . . . . . 80
7.5 Integração em coordenadas curvilíneas . . . . . . . . . . . . . . . . 81
7.6 Mudança de variáveis - O jacobiano . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
7.7 Exercícios finais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
Referências Bibliográficas 83
Índice Remissivo 84
Introdução
Em construção ... Gostaria de participar na escrita deste livro? Veja como em:
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Exercícios resolvidos
Esta seção carece de exercícios resolvidos. Participe da sua escrita.
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Exercícios
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1
Capítulo 2
Álgebra vetorial
2
2.1. VETORES E ESCALARES 3
~u − ~v = ~u + (−1)~v . (2.2)
i=1
i=1
α1 = α2 = . . . = αn = 0.
Um conjunto de vetores LI B = {~e1 , ~e2 , . . . , ~en } é dito uma base para um espaço
vetorial V se todo vetor ~v ∈ V pode ser escrito como uma combinação linear dos
vetores de B:
n
~v =
X
αi~ei .
i=1
Um espaço vetorial é dito de dimensão finita se admite uma base composta por
um número finito de elementos.
Teorema 2.1.1. Seja V um espaço vetorial e E = {~e1 , ~e2 , . . . , ~en } e F = {f~1 , f~2 , . . . , f~m }
duas bases de V . Então n = m. Em outras palavras, todas as bases de espaço linear
de dimensão finita têm o mesmo número de elementos.
Exercícios resolvidos
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Exercícios
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det (~u; ~v ; w)
~ (2.4)
~i = h1,0,0i
~j = h0,1,0i (2.6)
~k = h0,0,1i
O vetor nulo é definido como vetor cujas três coordenadas são nulas:
~0 = 0~i + 0 ~j + 0 ~k = h0,0,0i . (2.8)
Exercícios resolvidos
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Exercícios
~v
v̂ = . (2.14)
v
Licença CC-BY-SA-3.0. Contato: reamat@ufrgs.br
2.2. O ESPAÇO EUCLIDIANO TRIDIMENSIONAL 7
~u ~v
~u + ~v
Figura 2.2: Representação gráfica da desigualdade triangular: k~u +~v k ≤ k~uk + k~v k
√
Resp: √
u = 2, v = 5 e w = 6
13
. û = 2
2~
i + 2
2~
j, v̂ = 5
5~
i + j, ŵ =
2 5~
5
2 13~
13
i + 13 j
3 13~
E 2.2.5. Considere o vetor ~u = cos θ~i + sen ϕ~j. Mostre que este vetor é
unitário e represente-o graficamente quando ϕ = 0, ϕ = π6 , ϕ = π2 e ϕ = π
E 2.2.6. Considere o vetor ~u = sen θ cos ϕ~i + sen θ sen ϕ~j + cos θ~k. Verifique
que este vetor é unitário e represente-o graficamente quando
a) θ = 0
b) θ = π
4
eϕ= π
4
c) θ = π
2
eϕ= π
4
d) θ = π
c) Seja d a distância entre dois pontos sobre a superfície terrestre. Use a lei dos
cossenos1 para mostrar que distância δ sobre a superfície esférica entre esses
mesmos dois pontos é dada por
!
d2
δ = R⊕ cos −1
1−
2R⊕2
Localidade x y z
1 4192,872Km 168Km 4803,175Km
2 1175,603Km 5550,889Km 2912,813Km
3 3996,282Km -127,418Km 4969,143Km
~u · ~v = u1 v1 + u2 v2 + u3 v3 (2.15)
~ = ~u − ~v .
w
Este trio de vetores pode ser intepretado como os três lados de um triângulo como
na figura 3.4. Da lei dos cossenos, sabemos que a seguinte relação é satisfeita:
w2 = u2 + v 2 − 2uv cos θ
supondo u 6= 0 e v 6= 0, temos
u2 + v 2 − w 2
cos θ = .
2uv
Usamos agora a definição de norma de um vetor dada em (3.11):
Simplificando, temos:
u2 + v 2 − w 2 u1 v1 + u2 v2 + u3 v3 ~u · ~v
cos θ = = =
2uv uv uv
Esta última expressão nos permite escrever
Localidade λ φ Identificação
1 48◦ 510 3000 N 0◦ 020 2400 L
2 27◦ 100 2700 N 0◦ 580 4200 L
3 51◦ 100 4400 N 0◦ 010 5500 W
Observação 2.3.1. Neste momento, o leitor deve observar que a definição que
demos originalmente para o produto escalar em (3.15) dependia fortemente do
sistema de coordenadas escolhido. No entanto, a identidade (3.16) mostra que o
valor do produto escalar depende apenas da norma dos vetores envolvidos e do
ângulo entre esses vetores, ou seja, (3.16) pode ser usado como uma definição
intrínseca (que não depende da escolha do sistema de coordenadas) de produto
escalar.
Observação 2.3.2. O produto escalar do vetor nulo ~0 por qualquer vetor é zero.
~u
w
~
~v
Figura 2.4: Lei dos cossenos: kwk
~ 2 = k~uk2 + k~v k2 − 2 k~uk k~v k cos θ
(α~u + β~v ) · w
~ = α(~u · w)
~ + β(~v · w)
~
Dois vetores não nulos ~u e ~v são dito ortogonais se o ângulo entre eles é 90◦ ,
ou seja, se cos (~u,~v ) = 0. De (3.16), isto acontece quando ~u · ~v = 0. Usamos o
símbolo ⊥ para denotar a ortogonalidade:
~u⊥~v ⇐⇒ ~u · ~v = 0 (2.18)
Exercícios resolvidos
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Exercícios
√ √
E 2.3.6. Sejam ~u = 22 ~i + ~j e ~v = 22 ~i − ~j . Mostre que estes vetores são
unitários e ortogonais entre si. Encontre dois vetores unitários distintos ortogonais
tanto a ~u quanto a ~v .
Resp: −~k e ~k.
E 2.3.7. Sejam ~u = 2~i + ~j + ~k e ~v = 2~i − ~j − ~k. Mostre que estes vetores são
ortogonais entre si. Encontre dois vetores unitários distintos ortogonais tanto a ~u
como a ~v . √ √
Resp: 22 ~j − ~k e 22 −~j + ~k .
a) (~u · ~v ) w
~ = ~0 mas ~u (~v · w)
~ 6= ~0
b) (~u · ~v ) w
~ 6= ~u (~v · w)
~ e ambos não nulos.
E 2.3.9. Sejam os vetores ~u = cos(θ1 )~i + sen (θ1 )~j e ~v = cos(θ2 )~i + sen (θ2 )~j
então
cos (~u,~v ) = cos(θ1 − θ2 ).
Conclua que o ângulo θ entre ~u e ~v é dado por
|θ1 − θ2 |, |θ1 − θ2 | ≤ 180◦
θ=
360◦ − |θ1 − θ2 |, |θ1 − θ2 | > 180◦
Nas duas últimas propriedades, sen (~u,~v ) denota o seno do ângulo entre os vetores ~u
e ~v . Observa-se que quando ~u ou ~v é nulo, este ângulo não está bem definido, estas
identidades devem ser então interpretadas como k~u × ~v k = 0 e det (~u; ~v ; ~u × ~v ) = 0.
A última propriedade significa que o trio ~u, ~v e ~u × ~v forma um sistema dex-
trogiro.
Agora basta observar que esta expressão é idêntica a (3.22), ou seja, k~u × ~v k2
e portanto o determinante det (~u; ~v ; ~u × ~v ) é positivo.
~u × ~v
~v
~u
Figura 2.6: Interpretação geométrica do produto vetorial.
Exercícios resolvidos
Exercícios
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Obtemos:
~u · (~v × w)
~ = u1 (v2 w3 − v3 w2 ) + u2 (v3 w1 − v1 w3 ) + u3 (v1 w2 − v2 w1 )
= (u1 v2 w3 − u1 v3 w2 ) + (u2 v3 w1 − u2 v1 w3 ) + (u3 v1 w2 − u3 v2 w1 )
u1 u2 u3
=
v1 v2 v3
= det (~u,~v ,w)
~ (2.27)
w1 w2 w3
Observação 2.5.1. Assim como o produto vetorial possui uma interpretação ge-
ométrica importante, a intepretação geométrica do triplo produto escalar está re-
lacionado com o paralelepípedo formado pelos vetores ~u, ~v e w,
~ ver figura (3.7). O
módulo é o volume do paralepípedo e o sinal é dado pela orientação do trio ~u, ~v e w:
~
positivo ou negativo para as orientações dextrogira ou levogira, respectivamente.
Sabemos que quando permutamos duas linhas de uma matriz, seu determinante
muda de sinal, pelo que podemos obter as seguintes relações:
~u · (~v × w)
~ = −~v · (~u × w)
~ = ~v · (w~ × ~u)
= −w
~ · (~v × ~u) = w
~ · (~u × ~v ) = −~u · (w
~ × ~v )
Extraindo apenas os termos de ordem ímpar temos:
~u · (~v × w)
~ = ~v · (w
~ × ~u) = w
~ · (~u × ~v ) (2.29)
Observação 2.5.2. Um caso particular interessante é quando escolhemos w
~ =
~u × ~v e obtemos:
det (~u,~v ,~u × ~v ) = (~u × ~v ) · (~u × ~v ) = k~u × ~v k2 .
Assim, retornamos à expressão (3.20f).
Podemos igualmente definir o triplo produto vetorial como o produto vetorial
de um vetor pelo produto vetorial de outros dois vetores, isto é:
~u × (~v × w)
~ .
Observe cuidadosamente que o produto vetorial não é associativo, isto é, pode
acontecer ~u × (~v × w)
~ 6= (~u × ~v ) × w
~ (ver problema 3.4.4), portanto, a ordem
dos vetores é relevante.2 Podemos mostrar que o triplo produto vetorial pode ser
expresso como:
~u × (~v × w)
~ = (~u · w)
~ ~v − (~u · ~v ) w
~
Para verificar esta identidade, retornamos ao produto vetorial entre ~v e w ~ em
coordenadas cartesianas e o escrevemos como a diferença entre dois vetores:
~ = (v2 w3 − v3 w2 )~i + (v3 w1 − v1 w3 ) ~j + (v1 w2 − v2 w1 ) ~k
~v × w
= v2 w3~i + v3 w1~j + v1 w2~k − v3 w2~i + v1 w3~j + v2 w1~k = p~1 − p~2 .
| {z } | {z }
p~1 p~2
~u × p~1 = u1~i + u2~j + u3~k × v2 w3~i + v3 w1~j + v1 w2~k
= (u2 v1 w2 − u3 v3 w1 )~i + (u3 v2 w3 − u1 v1 w2 ) ~j + (u1 v3 w1 − u2 v2 w3 ) ~k
= u2 v1 w2~i + u3 v2 w3~j + u1 v3 w1~k − u3 v3 w1~i + u1 v1 w2~j + u2 v2 w3 ~k
~u × p~2 = u1~i + u2~j + u3~k × v3 w2~i + v1 w3~j + v2 w1~k
= (u2 v2 w1 − u3 v1 w3 )~i + (u3 v3 w2 − u1 v2 w1 ) ~j + (u1 v3 w1 − u2 v3 w2 ) ~k
= u2 v2 w1~i + u3 v3 w2~j + u1 v3 w1~k − u3 v1 w3~i + u1 v2 w1~ju2 v3 w2~k
Subtraíndo temos:
h i
~u × (p~1 − p~2 ) = (u2 w2 + u3 w3 ) v1~i + (u1 w1 + u3 w3 ) v2~j + (u1 w1 + u2 w2 ) v3~k
h i
− (u2 v2 + u3 v3 ) w1~i + (u1 v1 + u3 v3 ) w2~j + (u1 v1 + u2 v2 ) w3~k
~u · (~v × w)
~ = ~v · (w
~ × ~u) = w
~ · (~u × ~v ) , Triplo produto escalar
(2.30a)
~u × (~v × w)
~ = (~u · w)
~ ~v − (~u · ~v ) w,
~ Triplo produto vetorial
(2.30b)
(~u × ~v ) × w
~ = (~u · w)
~ ~v − (~v · w)
~ ~u, Triplo produto vetorial
(2.30c)
(~u × ~v ) · (w~ × ~x) = (~u · w)
~ (~v · ~x) − (~v · w)
~ (~u · ~x) , (2.30d)
(~u · (~v × w))
~ ~x = (~u · ~x) (~v × w)
~ + (~v · ~x) (w~ × ~u) + (w
~ · ~x) (~u × ~v ) , (2.30e)
(~u × ~v ) × (w ~ × ~x) = (~u · (~v × ~x)) w
~ − (~u · (~v × w))
~ ~x, (2.30f)
(2.30g)
Exercícios resolvidos
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Exercícios
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x = ρ cos θ (2.31a)
y = ρ sen θ (2.31b)
onde q
ρ= x2 + y 2 (2.32)
A coordenadas ρ, θ e z são comumente denominadas, respectivamente, de “distân-
cia radial”, “azimute” e “altura”.
As equações (3.31) podem ser reescritas como
x x
cos θ = =√ 2 (2.33a)
ρ x + y2
y y
sen θ = =√ 2 (2.33b)
ρ x + y2
a) h1,1,1i
b) h1, − 1,1i
c) h−1,1,1i
d) h−1, − 1,1i
√ √ √ √
Resp: 2, π4 ,1 , 2, 5π
4
,1 , 2, 3π
4
,1 e 2, 7π
4
,1 .
z = r cos ϕ (2.34a)
ρ = r sen ϕ (2.34b)
ou seja, a norma de uma função contínua é dada pelo máximo de seu módulo
no intervalo.
No entanto, esta não é a única maneira de definir uma norma neste espaço,
outra possibilidade é:
Z 1 1/p
kf (x)kp = |f (x)| dxp
(2.38)
0
onde p ≥ 1.
A norma (3.38) é chamada de norma Lp de uma função e a norma (3.37) é
chamada de norma do máximo ou norma infinito ou norma L∞ . Isso porque
Observe o leitor que foi usada a notação h,i para indicar o produto interno. Este
produto interno induz a seguinte norma:
Z 1 1/2
kf k2 = (hf,f i) 1/2
= f (x) dx
2
0
Exercícios resolvidos
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Exercícios
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=======
Álgebra vetorial
33
34 Cálculo Numérico
~u − ~v = ~u + (−1)~v . (3.2)
i=1
i=1
α1 = α2 = . . . = αn = 0.
Um conjunto de vetores LI B = {~e1 , ~e2 , . . . , ~en } é dito uma base para um espaço
vetorial V se todo vetor ~v ∈ V pode ser escrito como uma combinação linear dos
vetores de B:
n
~v =
X
αi~ei .
i=1
Um espaço vetorial é dito de dimensão finita se admite uma base composta por
um número finito de elementos.
Teorema 3.1.1. Seja V um espaço vetorial e E = {~e1 , ~e2 , . . . , ~en } e F = {f~1 , f~2 , . . . , f~m }
duas bases de V . Então n = m. Em outras palavras, todas as bases de espaço linear
de dimensão finita têm o mesmo número de elementos.
Exercícios resolvidos
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Exercícios
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det (~u; ~v ; w)
~ (3.4)
~i = h1,0,0i
~j = h0,1,0i (3.6)
~k = h0,0,1i
O vetor nulo é definido como vetor cujas três coordenadas são nulas:
~0 = 0~i + 0 ~j + 0 ~k = h0,0,0i . (3.8)
Exercícios resolvidos
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Exercícios
~v
v̂ = . (3.14)
v
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38 Cálculo Numérico
~u ~v
~u + ~v
Figura 3.2: Representação gráfica da desigualdade triangular: k~u +~v k ≤ k~uk + k~v k
√
Resp: √
u = 2, v = 5 e w = 6
13
. û = 2
2~
i + 2
2~
j, v̂ = 5
5~
i + j, ŵ =
2 5~
5
2 13~
13
i + 13 j
3 13~
E 3.2.5. Considere o vetor ~u = cos θ~i + sen ϕ~j. Mostre que este vetor é
unitário e represente-o graficamente quando ϕ = 0, ϕ = π6 , ϕ = π2 e ϕ = π
E 3.2.6. Considere o vetor ~u = sen θ cos ϕ~i + sen θ sen ϕ~j + cos θ~k. Verifique
que este vetor é unitário e represente-o graficamente quando
a) θ = 0
b) θ = π
4
eϕ= π
4
c) θ = π
2
eϕ= π
4
d) θ = π
c) Seja d a distância entre dois pontos sobre a superfície terrestre. Use a lei dos
cossenos1 para mostrar que distância δ sobre a superfície esférica entre esses
mesmos dois pontos é dada por
!
d2
δ = R⊕ cos −1
1−
2R⊕2
Localidade x y z
1 4192,872Km 168Km 4803,175Km
2 1175,603Km 5550,889Km 2912,813Km
3 3996,282Km -127,418Km 4969,143Km
~u · ~v = u1 v1 + u2 v2 + u3 v3 (3.15)
~ = ~u − ~v .
w
Este trio de vetores pode ser interpretado como os três lados de um triângulo como
na figura 3.4. Da lei dos cossenos, sabemos que a seguinte relação é satisfeita:
w2 = u2 + v 2 − 2uv cos θ
supondo u 6= 0 e v 6= 0, temos
u2 + v 2 − w 2
cos θ = .
2uv
Usamos agora a definição de norma de um vetor dada em (3.11):
Simplificando, temos:
u2 + v 2 − w 2 u1 v1 + u2 v2 + u3 v3 ~u · ~v
cos θ = = =
2uv uv uv
Esta última expressão nos permite escrever
Localidade λ φ Identificação
1 48◦ 510 3000 N 0◦ 020 2400 L
2 27◦ 100 2700 N 0◦ 580 4200 L
3 51◦ 100 4400 N 0◦ 010 5500 W
Observação 3.3.1. Neste momento, o leitor deve observar que a definição que
demos originalmente para o produto escalar em (3.15) dependia fortemente do
sistema de coordenadas escolhido. No entanto, a identidade (3.16) mostra que o
valor do produto escalar depende apenas da norma dos vetores envolvidos e do
ângulo entre esses vetores, ou seja, (3.16) pode ser usado como uma definição
intrínseca (que não depende da escolha do sistema de coordenadas) de produto
escalar.
Observação 3.3.2. O produto escalar do vetor nulo ~0 por qualquer vetor é zero.
~u
w
~
~v
Figura 3.4: Lei dos cossenos: kwk
~ 2 = k~uk2 + k~v k2 − 2 k~uk k~v k cos θ
(α~u + β~v ) · w
~ = α(~u · w)
~ + β(~v · w)
~
Dois vetores não nulos ~u e ~v são dito ortogonais se o ângulo entre eles é 90◦ ,
ou seja, se cos (~u,~v ) = 0. De (3.16), isto acontece quando ~u · ~v = 0. Usamos o
símbolo ⊥ para denotar a ortogonalidade:
~u⊥~v ⇐⇒ ~u · ~v = 0 (3.18)
Exercícios resolvidos
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Exercícios
√ √
E 3.3.6. Sejam ~u = 22 ~i + ~j e ~v = 22 ~i − ~j . Mostre que estes vetores são
unitários e ortogonais entre si. Encontre dois vetores unitários distintos ortogonais
tanto a ~u quanto a ~v .
Resp: −~k e ~k.
a) (~u · ~v ) w
~ = ~0 mas ~u (~v · w)
~ 6= ~0
b) (~u · ~v ) w
~ 6= ~u (~v · w)
~ e ambos não nulos.
E 3.3.9. Sejam os vetores ~u = cos(θ1 )~i + sen (θ1 )~j e ~v = cos(θ2 )~i + sen (θ2 )~j
então
cos (~u,~v ) = cos(θ1 − θ2 ).
Conclua que o ângulo θ entre ~u e ~v é dado por
|θ1 − θ2 |, |θ1 − θ2 | ≤ 180◦
θ=
360◦ − |θ1 − θ2 |, |θ1 − θ2 | > 180◦
Nas duas últimas propriedades, sen (~u,~v ) denota o seno do ângulo entre os vetores ~u
e ~v . Observa-se que quando ~u ou ~v é nulo, este ângulo não está bem definido, estas
identidades devem ser então interpretadas como k~u × ~v k = 0 e det (~u; ~v ; ~u × ~v ) = 0.
A última propriedade significa que o trio ~u, ~v e ~u × ~v forma um sistema dex-
trogiro.
Agora basta observar que esta expressão é idêntica a (3.22), ou seja, k~u × ~v k2
e portanto o determinante det (~u; ~v ; ~u × ~v ) é positivo.
~u × ~v
~v
~u
Figura 3.6: Interpretação geométrica do produto vetorial.
Exercícios resolvidos
Exercícios
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Obtemos:
~u · (~v × w)
~ = u1 (v2 w3 − v3 w2 ) + u2 (v3 w1 − v1 w3 ) + u3 (v1 w2 − v2 w1 )
= (u1 v2 w3 − u1 v3 w2 ) + (u2 v3 w1 − u2 v1 w3 ) + (u3 v1 w2 − u3 v2 w1 )
u1 u2 u3
=
v1 v2 v3
= det (~u,~v ,w)
~ (3.27)
w1 w2 w3
Observação 3.5.1. Assim como o produto vetorial possui uma interpretação ge-
ométrica importante, a intepretação geométrica do triplo produto escalar está re-
lacionado com o paralelepípedo formado pelos vetores ~u, ~v e w,
~ ver figura (3.7). O
módulo é o volume do paralepípedo e o sinal é dado pela orientação do trio ~u, ~v e w:
~
positivo ou negativo para as orientações dextrogira ou levogira, respectivamente.
Sabemos que quando permutamos duas linhas de uma matriz, seu determinante
muda de sinal, pelo que podemos obter as seguintes relações:
~u · (~v × w)
~ = −~v · (~u × w)
~ = ~v · (w~ × ~u)
= −w
~ · (~v × ~u) = w
~ · (~u × ~v ) = −~u · (w
~ × ~v )
Extraindo apenas os termos de ordem ímpar temos:
~u · (~v × w)
~ = ~v · (w
~ × ~u) = w
~ · (~u × ~v ) (3.29)
Observação 3.5.2. Um caso particular interessante é quando escolhemos w
~ =
~u × ~v e obtemos:
det (~u,~v ,~u × ~v ) = (~u × ~v ) · (~u × ~v ) = k~u × ~v k2 .
Assim, retornamos à expressão (3.20f).
Podemos igualmente definir o triplo produto vetorial como o produto vetorial
de um vetor pelo produto vetorial de outros dois vetores, isto é:
~u × (~v × w)
~ .
Observe cuidadosamente que o produto vetorial não é associativo, isto é, pode
acontecer ~u × (~v × w)
~ 6= (~u × ~v ) × w
~ (ver problema 3.4.4), portanto, a ordem
dos vetores é relevante.2 Podemos mostrar que o triplo produto vetorial pode ser
expresso como:
~u × (~v × w)
~ = (~u · w)
~ ~v − (~u · ~v ) w
~
Para verificar esta identidade, retornamos ao produto vetorial entre ~v e w ~ em
coordenadas cartesianas e o escrevemos como a diferença entre dois vetores:
~ = (v2 w3 − v3 w2 )~i + (v3 w1 − v1 w3 ) ~j + (v1 w2 − v2 w1 ) ~k
~v × w
= v2 w3~i + v3 w1~j + v1 w2~k − v3 w2~i + v1 w3~j + v2 w1~k = p~1 − p~2 .
| {z } | {z }
p~1 p~2
~u × p~1 = u1~i + u2~j + u3~k × v2 w3~i + v3 w1~j + v1 w2~k
= (u2 v1 w2 − u3 v3 w1 )~i + (u3 v2 w3 − u1 v1 w2 ) ~j + (u1 v3 w1 − u2 v2 w3 ) ~k
= u2 v1 w2~i + u3 v2 w3~j + u1 v3 w1~k − u3 v3 w1~i + u1 v1 w2~j + u2 v2 w3 ~k
~u × p~2 = u1~i + u2~j + u3~k × v3 w2~i + v1 w3~j + v2 w1~k
= (u2 v2 w1 − u3 v1 w3 )~i + (u3 v3 w2 − u1 v2 w1 ) ~j + (u1 v3 w1 − u2 v3 w2 ) ~k
= u2 v2 w1~i + u3 v3 w2~j + u1 v3 w1~k − u3 v1 w3~i + u1 v2 w1~ju2 v3 w2~k
Subtraíndo temos:
h i
~u × (p~1 − p~2 ) = (u2 w2 + u3 w3 ) v1~i + (u1 w1 + u3 w3 ) v2~j + (u1 w1 + u2 w2 ) v3~k
h i
− (u2 v2 + u3 v3 ) w1~i + (u1 v1 + u3 v3 ) w2~j + (u1 v1 + u2 v2 ) w3~k
~u · (~v × w)
~ = ~v · (w
~ × ~u) = w
~ · (~u × ~v ) , Triplo produto escalar
(3.30a)
~u × (~v × w)
~ = (~u · w)
~ ~v − (~u · ~v ) w,
~ Triplo produto vetorial
(3.30b)
(~u × ~v ) × w
~ = (~u · w)
~ ~v − (~v · w)
~ ~u, Triplo produto vetorial
(3.30c)
(~u × ~v ) · (w~ × ~x) = (~u · w)
~ (~v · ~x) − (~v · w)
~ (~u · ~x) , (3.30d)
(~u · (~v × w))
~ ~x = (~u · ~x) (~v × w)
~ + (~v · ~x) (w~ × ~u) + (w
~ · ~x) (~u × ~v ) , (3.30e)
(~u × ~v ) × (w ~ × ~x) = (~u · (~v × ~x)) w
~ − (~u · (~v × w))
~ ~x, (3.30f)
(3.30g)
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Exercícios
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x = ρ cos θ (3.31a)
y = ρ sen θ (3.31b)
onde q
ρ= x2 + y 2 (3.32)
A coordenadas ρ, θ e z são comumente denominadas, respectivamente, de “distân-
cia radial”, “azimute” e “altura”.
As equações (3.31) podem ser reescritas como
x x
cos θ = =√ 2 (3.33a)
ρ x + y2
y y
sen θ = =√ 2 (3.33b)
ρ x + y2
a) h1,1,1i
b) h1, − 1,1i
c) h−1,1,1i
d) h−1, − 1,1i
√ √ √ √
Resp: 2, π4 ,1 , 2, 5π
4
,1 , 2, 3π
4
,1 e 2, 7π
4
,1 .
z = r cos ϕ (3.34a)
ρ = r sen ϕ (3.34b)
ou seja, a norma de uma função contínua é dada pelo máximo de seu módulo
no intervalo.
No entanto, esta não é a única maneira de definir uma norma neste espaço,
outra possibilidade é:
Z 1 1/p
kf (x)kp = |f (x)| dxp
(3.38)
0
onde p ≥ 1.
A norma (3.38) é chamada de norma Lp de uma função e a norma (3.37) é
chamada de norma do máximo ou norma infinito ou norma L∞ . Isso porque
Observe o leitor que foi usada a notação h,i para indicar o produto interno. Este
produto interno induz a seguinte norma:
Z 1 1/2
kf k2 = (hf,f i) 1/2
= f (x) dx
2
0
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Seções cônicas
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4.1 Parábola
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4.1.2 Propriedades
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64
4.2. ELIPSE 65
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4.2 Elipse
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4.3 Hipérbole
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4.3.2 Propriedades
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4.4 Rotação
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4.4.1 Discriminante
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Superfícies Quádricas
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5.1 Elipsóide
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5.1.2 Propriedades
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69
70 Cálculo Numérico
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5.2.2 Propriedades
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5.9.2 Propriedades
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Exercícios resolvidos
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Derivadas parciais
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Exercícios resolvidos
Exercícios
75
76 Cálculo Numérico
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6.4 Diferenciabilidade
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6.7 Otimização
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Integrais múltiplas
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Exercícios
79
80 Cálculo Numérico
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83
Índice Remissivo
84
ÍNDICE REMISSIVO 85
gradiente, 77 propriedades, 70
parabolóide hiperbólico, 70
hiperbolóide de duas folhas, 71 forma paramétrica, 70
forma paramétrica, 71 propriedades, 70
propriedades, 71 parábola, 64, 65
hiperbolóide de uma folha, 71 propriedades, 64
forma paramétrica, 71 produto escalar, 6, 10, 31, 37, 41, 62
propriedades, 71 produto vetorial, 16, 47
hipérbole, 66
propriedades, 66 quádricas, 69
cilindro hiperbólico, 72
identidades vetoriais, 22, 53 cilindro parabólico, 73
integral cilíndro elíptico, 72
coordenadas curvilíneas, 80, 81 cone elíptico, 73
em duas variáveis, 80 elipsóide, 69
em três variáveis, 80 hiperbolóide de duas folhas, 71
em várias variáveis, 79 hiperbolóide de uma folha, 71
iterada, 79 parabolóide elíptico, 69
múltipla, 79 parabolóide hiperbólico, 70
jacobiano, 81 regra da cadeia
latitude, 8, 39 em funções de várias variáveis, 77
levogira, 4, 35 regra da mão direita, 4, 35
limite regra da mão esquerda, 4, 35
de funções de várias variáveis, 76 rotação, 67
longitude, 8, 39 Sistema de coordenadas cartesianas, 4,
matriz 35
jacobiana, 81 Sistema de coordenadas cilíndricas, 26,
mudança de variáveis, 81 57
multiplicadores de Lagrange, 78 Sistema de coordenadas esféricas, 27, 58
superfícies
norma, 6, 37 quádricas, 69
abstrata, 31, 62
trabalho, 29, 60
orientação, 4, 35 trabalho de uma força, 29, 60
otimização triplo produto, 22, 53
com restrição, 78 triplo produto escalar, 22, 53
em funções de várias variáveis, 78
versor, 7, 38
parabolóide elíptico, 69, 70 vetor, 2, 33
forma paramétrica, 70 vetor unitário, 6, 37
vetores, 2, 33
vetores ortogonais, 14, 45
álgebra vetorial, 2, 33