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PERICULOSIDADE
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS
Responsável Técnico: Drº Indonésio Calegari – Médico do Trabalho CRM 3575/ MS – SIAPE 2137623
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LAUDO DE INSALUBRIDADE/
PERICULOSIDADE
Conteúdo
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA. .................................................................................................................................. 4
2. OBJETIVOS ................................................................................................................................................................. 6
3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL......................................................................................................................................... 6
4. RISCOS AMBIENTAIS NR – 09. ................................................................................................................................... 7
5. LIMITE DE TOLERÂNCIA............................................................................................................................................. 7
5.1. CLT ART.º 192 ......................................................................................................................................................... 7
5.2. ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 18 DE MARÇO DE 2013. ............................................................................... 8
6. SUSPENÇÃO DO PAGAMENTO DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE ........................................................................ 9
7. MAPEAMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS E QUALIFICAÇÃO DOS SETORES INSALUBRES ........................................ 9
8. PERICULOSIDADE (NR – 16). ................................................................................................................................... 16
8.1 – MAPEAMENTO E QUALIFICAÇÃO DOS SETORES PERIGOSOS. ........................................................................... 16
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................................................................... 22
10. RESPONSABILIDADE TÉCNICA ............................................................................................................................. 25
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ........................................................................................................................... 26
ANEXO 1 – RELAÇÃO DE CARGOS E ATRIBUIÇÕES .......................................................................................................... 27
ANEXO 2 – RELAÇÃO DE SETORES E FINALIDADES ......................................................................................................... 35
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LAUDO DE INSALUBRIDADE/
PERICULOSIDADE
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA.
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LAUDO DE INSALUBRIDADE/
PERICULOSIDADE
Menores aprendizes: 00
Data do levantamento: Período entre 07/07/2014 à 20/08/2014
Laudo elaborado por: Drº Indonésio Calegari – Médico do Trabalho CRM 3575/MS.
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LAUDO DE INSALUBRIDADE/
PERICULOSIDADE
2. OBJETIVOS
3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
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LAUDO DE INSALUBRIDADE/
PERICULOSIDADE
Artigo 191 da ATIVIDADE XIII, TÍTULO II, Capítulo V da CLT que dispõe: “A eliminação ou
neutralização da insalubridade ocorre:
I - Com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos Limites
de Tolerância;
II - Com a utilização de equipamentos de proteção individual ao trabalhador, que
diminuam a intensidade do agente agressivo a Limites de Tolerância
5. LIMITE DE TOLERÂNCIA
Segundo o ART.º 192 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, para as atividades
exercidas acima dos limites de tolerância, previstos nos anexos da NR 15, assegura ao
trabalhador a percepção do Adicional de insalubridade, incidente sobre o salário mínimo da
região, salvo casos mais benéficos ao trabalhador previstos em acordos coletivos de trabalho. Os
percentuais são:
40% (quarenta por cento), para insalubridade de grau máximo;
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LAUDO DE INSALUBRIDADE/
PERICULOSIDADE
Porém a empresa deverá adotar medidas para minimizar a exposição dos trabalhadores a
agentes insalubres e conservar o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância através
medidas administrativas, equipamentos de proteção coletiva e em último caso, cessada todas as
outras possibilidades, a adoção do equipamento de proteção individual, respectivamente nesta
ordem.
A caracterização do adicional de insalubridade é feito através de Laudo Técnico elaborado
por Engenheiro de Segurança do Trabalho ou Médico do Trabalho devidamente habilitado.
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LAUDO DE INSALUBRIDADE/
PERICULOSIDADE
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LAUDO DE INSALUBRIDADE/
PERICULOSIDADE
Gerência de Ensino e
NÃO NÃO - - - Não faz jus
Pesquisa
Gerência de Atenção à
NÃO NÃO - - - Não faz jus
Saúde
Divisão Administrativa e
NÃO NÃO - - - Não faz jus
Financeira
Divisão de Logística e
NÃO NÃO - - - Não faz jus
Infraestrutura Hospitalar
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PERICULOSIDADE
Divisão de Apoio
NÃO NÃO - - - Não faz jus
Diagnóstico e Terapêutico
Setor de Gestão da
Pesquisa e Inovação NÃO NÃO - - - Não faz jus
Tecnológica
Setor de Gestão de
Processos e Tecnologia da NÃO NÃO - - - Não faz jus
Informação
Setor de Hotelaria
NÃO NÃO - - - Não faz jus
Hospitalar
Setor de Regulação e
NÃO NÃO - - - Não faz jus
Avaliação em Saúde
Setor Orçamento e
NÃO NÃO - - - Não faz jus
Finanças
Setor de Engenharia
NÃO NÃO - - - Não faz jus
Clínica
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PERICULOSIDADE
Setor de Farmácia
NÃO NÃO - - - Não faz jus
Hospitalar
Unidade de
Abastecimento NÃO NÃO - - - Não faz jus
Farmacêutico
Unidade de Programação
NÃO NÃO - - - Não faz jus
Orçamentária e Financeira
Unidade de Apoio
NÃO NÃO - - - Não faz jus
Operacional
Unidade de Contabilidade
NÃO NÃO - - - Não faz jus
de Custos
Unidade Contabilidade
NÃO NÃO - - - Não faz jus
Fiscal
Unidade de Liquidação da
NÃO NÃO - - - Não faz jus
Despesa
Unidade de Administração
NÃO NÃO - - - Não faz jus
de Pessoal
Unidade de
Gerenciamento de
NÃO NÃO - - - Não faz jus
Atividades de Graduação e
Ensino Técnico
Unidade de
Gerenciamento de
NÃO NÃO - - - Não faz jus
Atividades de Pós
Graduação
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LAUDO DE INSALUBRIDADE/
PERICULOSIDADE
Unidade de Contabilidade
NÃO NÃO - - - Não faz jus
Fiscal
Unidade de
Processamento de NÃO NÃO - - - Não faz jus
Informação Assistencial
Unidade de Pagamento da
NÃO NÃO - - - Não faz jus
Despesa
Unidade Programação
NÃO NÃO - - - Não faz jus
Orçamentária
Unidade de Atenção
SIM NÃO - - X Médio
Psicossocial
Unidade de Laboratório de
Análises Clínicas e SIM NÃO - X X Médio
Anatomia Patológica
Unidade de Atenção à
SIM NÃO - - X Médio
Saúde Materno - Perinatal
Unidade de Terapia
SIM SIM - - X Máximo
Intensiva Neonatal
Unidade de Atenção à
Saúde da Criança e do SIM NÃO - - X Médio
Adolescente
Unidade de Terapia
SIM SIM - - X Máximo
Intensiva Pediátrica
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LAUDO DE INSALUBRIDADE/
PERICULOSIDADE
Unidade de Terapia
SIM SIM - - X Máximo
Intensiva Adulto
Unidade de Dispensação
NÃO NÃO - - - Não faz jus
Farmacêutica
Unidade de Atenção à
SIM NÃO - - X Médio
Saúde da Mulher
Unidade do Sistema
SIM NÃO - - X Médio
Cardiovascular
Unidade do Sistema
SIM NÃO - - X Médio
Digestivo
Unidade de Hematologia /
SIM NÃO - - X Médio
Oncologia
Unidade do Sistema
SIM NÃO - - X Médio
Urinário
Unidade do Sistema
SIM NÃO - - X Médio
Neuromuscular
Unidade do Sistema
SIM NÃO - - X Médio
Respiratório
Unidade do Sistema
SIM NÃO - - X Médio
Músculo Esquelético
Unidade de Nutrição
NÃO NÃO - - - Não faz jus
Clínica
Setor de Vigilância em
Saúde e Segurança do SIM NÃO - - X Médio
paciente
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LAUDO DE INSALUBRIDADE/
PERICULOSIDADE
Setor de Urgência e
SIM NÃO - - X Médio
Emergência
Unidade de Farmácia
SIM NÃO - - X Médio
Clínica
*Na Unidade de Diagnóstico por Imagem o adicional de grau máximo aplica-se somente aos Técnicos de Radiologia e
aos operadores de Raios-X (art.º 16, Lei 7.394 de 29 de novembro de 1985).
*Na Divisão de Gestão de Pessoas o grau médio aplica-se somente ao pessoal da SOST (Saúde Ocupacional e
Segurança do Trabalho).
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LAUDO DE INSALUBRIDADE/
PERICULOSIDADE
São consideradas Atividades e Operações perigosas, aquelas que, por sua natureza ou
métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposição permanente do
trabalhador a:
Atividades e Operações Perigosas com explosivos;
Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis;
Atividades e Operações Perigosas com exposição a roubos ou outras espécies de
violência física nas atividades profissionais de Segurança Pessoal ou Patrimonial;
Atividades e Operações Perigosas com Energia Elétrica;
Atividades e Operações Perigosas com Radiações Ionizantes ou substâncias
radioativas;
Atividades e Operações Perigosas dos trabalhadores em Motocicleta.
O trabalho em condições de periculosidade assegura ao trabalhador um adicional de 30%
(trinta por cento) sobre o salário básico sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios
ou participações nos lucros da empresa. O trabalhador poderá optar pelo adicional de
insalubridade que porventura lhe seja devido, porém, a percepção dos adicionais não é
acumulativa.
O pagamento do adicional de periculosidade cessará com a adoção das mesmas medidas
citadas no item 6 deste Laudo.
8.1 – MAPEAMENTO E QUALIFICAÇÃO DOS SETORES PERIGOSOS.
Superintendência - - - - - -
Gerência
- - - - - -
Administrativa
Gerência de Ensino e
- - - - - -
Pesquisa
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SETOR ANEXO 2 ANEXO 3 ANEXO 4 Lei 12997 de
ANEXO 1 04/04/2003
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Explosivos Radiação
Inflamáveis Patrimonial Elétrica Motocicleta
Ionizante
Gerência de Atenção à
- - - - - -
Saúde
Divisão de Gestão de
- - - - - -
Pessoas*
Divisão Administrativa
- - - - - -
e Financeira
Divisão de Logística e
Infraestrutura - - - - - -
Hospitalar
Divisão de Apoio
Diagnóstico e - - - - - -
Terapêutico
- - - - - -
Divisão de Gestão do
Cuidado
Divisão Médica - - - - - -
Divisão de Enfermagem - - - - - -
Setor de Gestão da
Pesquisa e Inovação - - - - - -
Tecnológica
Setor de Gestão do
- - - - - -
Ensino
Setor Júridico - - - - - -
Setor de Administração - - - - - -
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ANEXO 1 04/04/2003
Líquidos Vigilância Energia 18/06/2014
Explosivos Radiação
Inflamáveis Patrimonial Elétrica Motocicleta
Ionizante
Setor de Contabilidade - - - - - -
Setor de Gestão de
Processos e Tecnologia - - - - - -
da Informação
Setor de Hotelaria
- - - - - -
Hospitalar
Setor de Regulação e
- - - - - -
Avaliação em Saúde
Setor Orçamento e
- - - - - -
Finanças
Setor Administração - - - - - -
Setor de Engenharia
- - - - - -
Clínica
Setor de Suprimentos - - - - - -
Setor de InfraEstrutura
- - - - - -
Física
Setor de Farmácia
- - - - - -
Hospitalar
Unidade de
- - - - - -
Almoxarifado
Unidade de
Abastecimento - - - - - -
Farmacêutico
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Líquidos Vigilância Energia 18/06/2014
Explosivos Radiação
Inflamáveis Patrimonial Elétrica Motocicleta
Ionizante
Unidade de
Programação
- - - - - -
Orçamentária e
Financeira
Unidade de Apoio
- - - - - -
Operacional
Unidade de Licitações - - - - - -
Unidade de
Contabilidade de - - - - - -
Custos
Unidade Contabilidade
- - - - - -
Fiscal
Unidade de Liquidação
- - - - - -
da Despesa
Unidade de
Administração de - - - - - -
Pessoal
Unidade de
Gerenciamento de
Atividades de - - - - - -
Graduação e Ensino
Técnico
Unidade de
Gerenciamento de
- - - - - -
Atividades de Pós
Graduação
Unidade de Contratos - - - - - -
Unidade de Patrimônio - - - - - -
Unidade de
- - - - - -
Contabilidade Fiscal
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Explosivos Radiação
Inflamáveis Patrimonial Elétrica Motocicleta
Ionizante
Unidade de
- - - - - -
Planejamento
Unidade de
Processamento de - - - - - -
Informação Assistencial
Unidade de Pagamento
- - - - - -
da Despesa
Unidade Programação
- - - - - -
Orçamentária
Unidade de Atenção
- - - - - -
Psicossocial
Unidade de Laboratório
de Análises Clínicas e - - - - - -
Anatomia Patológica
Unidade de Clínica
- - - - - -
Médica
Unidade de Cirurgia/
- - - - - -
RPA e CME
Unidade de Atenção à
Saúde Materno- - - - - - -
Perinatal
Unidade de Terapia
- - - - - -
Intensiva Neonatal
Unidade de Cirurgia
- - - - - -
Geral
Unidade de Atenção à
Saúde da Criança e do - - - - - -
Adolescente
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Explosivos Radiação
Inflamáveis Patrimonial Elétrica Motocicleta
Ionizante
Unidade de Terapia
- - - - - -
Intensiva Pediátrica
Unidade de Terapia
- - - - - -
Intensiva Adulto
Unidade de
Dispensação - - - - - -
Farmacêutica
Unidade de Atenção à
- - - - - -
Saúde da Mulher
Unidade do Sistema
- - - - - -
Cardiovascular
Unidade do Sistema
- - - - - -
Digestivo
Unidade de Diagnóstico
- - - - X -
por Imagem*
Unidade de
Hematologia / - - - - - -
Oncologia
Unidade do Sistema
- - - - - -
Urinário
Unidade do Sistema
- - - - - -
Neuromuscular
Unidade do Sistema
- - - - - -
Respiratório
Unidade do Sistema
- - - - - -
Músculo Esquelético
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LAUDO DE INSALUBRIDADE/
PERICULOSIDADE
Portaria 518
SETOR ANEXO 2 ANEXO 3 ANEXO 4 Lei 12997 de
ANEXO 1 04/04/2003
Líquidos Vigilância Energia 18/06/2014
Explosivos Radiação
Inflamáveis Patrimonial Elétrica Motocicleta
Ionizante
Unidade de Nutrição
- - - - - -
Clínica
Unidade de
- - - - - -
Reabilitação
Unidade Materno-
- - - - - -
infantil
Unidade de Compras - - - - - -
Setor de Vigilância em
Saúde e Segurança do - - - - - -
paciente
Setor de Urgência e
- - - - - -
Emergência
Unidade Intermediária -
- - - - - -
UI
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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LAUDO DE INSALUBRIDADE/
PERICULOSIDADE
Todos os trabalhadores devem estar cientes dos riscos ambientais a que estão expostos,
através de Ordens de Serviço, conforme NR 01 e deverá ser permanentemente orientado pela
chefia imediata quanto aos corretos procedimentos de trabalho e as formas de proteção contras
os riscos. Os trabalhadores devem estar cientes que o não cumprimento das Ordens de Serviço
expedidas pela empresa, esta passível de sanções previstas na CLT.
Os equipamentos de proteção individual – EPI, descartáveis ou não, deverão estar à
disposição em número suficiente nos postos de trabalho, de forma que seja garantido o imediato
fornecimento ou reposição. Fornecer e orientar o uso mediante protocolo de recebimento.
Deve ser implementado o mapa de risco em cada setor do Hospital, assim como a lista de
equipamentos de proteção individual, EPI, que devem ser utilizados em cada setor, afim de
proporcionar a melhoria da informação e gestão dos riscos existentes.
Deve ser implantado um modelo de organização administrativa de escalas de trabalho nas
UTI´s, que exponha o menor número possível de trabalhadores aos leitos de isolamento de
pacientes com doenças infectocontagiosas.
As unidades de isolamento nas UTI´s devem prever barreiras físicas, que restrinjam o
acesso de pessoas não autorizadas. A implantação de uma antecâmara e recomendável para
que esta premissa seja alcançada. Esta antecâmara deve servir como local para paramentação
dos profissionais envolvidos no tratamento do paciente em isolamento, devendo ser previsto
mobiliário para a guarda de EPI´s e roupa limpa, depósito de roupa suja e lavatório com torneira
acionada sem contato manual para seu fechamento.
As doenças de transmissão respiratória por aerossóis, como tuberculose, constituem grave
problema de saúde no mundo inteiro, e a disseminação ocorre a partir de partículas aéreas
geradas pela tosse ou espirro de pessoas contaminadas. O risco ocupacional para profissionais
da saúde infectarem-se pelo Mycobacterium tuberculosis foi documentado no final da década de
1990 e caracterizado pelo atraso no inicio do isolamento dos pacientes infectados, bem como
práticas assistenciais inadequadas associadas à falha na manutenção do sistema de ventilação e
à falta de proteção respiratória.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) divulgou que apenas 10 hospitais,
dentre os 47 de referência do Sistema Único de Saúde (SUS), dispunham de isolamento
respiratório com pressão negativa e filtragem HEPA (high efficiency particulate air) do ar.
Devido à alta transmissibilidade desses agentes altamente transmissíveis particularmente
em ambiente hospitalar, é necessário que as unidades de isolamento sejam dotadas de um
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LAUDO DE INSALUBRIDADE/
PERICULOSIDADE
sistema de circulação que impeça que o ar contaminado seja disseminado em outros ambientes e
também no meio externo.
A solução seria a utilização de fluxo unidirecional de ar, ocasionando um sistema de
pressão negativa, através de um processo de exaustão do ambiente. Para manter está pressão
negativa dentro da unidade de isolamento, é necessário também que seja instalado um sistema
que faça a troca do ar em intervalos constantes, que além da exaustão deve ser dotado de filtro
HEPA.
Com relação aos Postos I, II, III e IV, deve ser estudado a viabilidade de implantação de
uma unidade apenas para leitos de isolamento para doenças infectocontagiosas, dotado de todas
as recomendações feitas anteriormente para as UTI´s com escalas de trabalho que exponham o
menor numero possível de profissional aos leitos de isolamento, estes profissionais devem ser
constantemente treinados e orientados quanto as riscos de transmissão de doenças
infectocontagiosas, quanto ao uso dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI´s, e as formas
de minimizar sua exposição a essas doenças.
As recomendações previstas neste Laudo de Insalubridade não desobrigam a empresa a
cumprir outras disposições que, com relação à matéria estejam incluídas em Códigos de Obras
do Município, Regulamentos Sanitários dos Estados e outras oriundas de convenções e acordos
coletivos de trabalho.
Os trabalhadores lotados em ambientes considerados salubres, porém laboram também
em setores considerados neste laudo insalubres, serão avaliados individualmente a fim de
verificar o adicional de insalubridade.
As chefias dos setores deverão encaminhar a SOST – Saúde Ocupacional e Segurança do
Trabalho, as escalas mensais de trabalho para verificação da lotação dos trabalhadores e o
respectivo adicional.
Importante salientar que segundo a Súmula nº 47 do Tribunal Superior do Trabalho,
mesmo os trabalhos realizados em caráter intermitente, não afasta, só por está circunstância, o
direito a percepção ao adicional de insalubridade.
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LAUDO DE INSALUBRIDADE/
PERICULOSIDADE
___________________________________________
Indonésio Calegari – Médico do Trabalho
CRM 3575/MS
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LAUDO DE INSALUBRIDADE/
PERICULOSIDADE
BRASIL - MTE. Portaria 3.214, de 08/06/1978. Normas Regulamentadoras - NR. Diário Oficial da União,
Brasília, DF, 08 jun 1978.
BRASIL. Portaria n.° 25, de 29/12/1994, Norma Regulamentadora 09 - Programa de prevenção a riscos
ambientais. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 15 dez 1995. Seção 1, pt. 1.987 a 1.989.
DUTRA, Luciano; LAMBERTS, Roberto; RUTTKAY, Fernando Oscar Pereira. Eficiência Energética na
arquitetura. 2º Ed revisada. São Paulo: Pro Livros, 2004. 192 p.
MORAES, Giovanni Araújo. Normas Regulamentadoras Comentadas. 6º edição. Rio de Janeiro, 2007.
OIT. Diretrizes sobre Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: Fundação
Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho, 2005.
SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de higiene ocupacional e PPRA: Avaliação e controle dos riscos
ambientais. São Paulo: Ltr, 2005.
SPINELLI, Robson / Brevigliero, Ezio e Possebon, José. Higiene Ocupacional: agentes biológicos,
químicos e físicos. 2º ed. São Paulo: Editora Senac SP, 2008.
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PERICULOSIDADE
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MÉDICO - RADIOLOGIA E Atuar na realização e prescrição de exames radiológicos e realizar demais atividades
DIAGNÓSTICO POR inerentes ao emprego.
IMAGEM
Executar e avaliar exames clínicos em trabalhadores; realizar estudos epidemiológicos;
planejar e executar ações coletivas e preventivas de saúde; auxiliar no monitoramento
das medidas de controle dos riscos ambientais; realizar atendimento de emergência
clínica e de acidentes de trabalho; acompanhar as condições dos postos de trabalho,
controlar absenteísmo por motivos de saúde; elaborar laudos periciais sobre acidentes
de trabalho, doenças profissionais e condições de insalubridade; auxiliar no
MÉDICO DO TRABALHO
Gerenciamento de inquéritos sanitários, levantamento de doenças profissionais, lesões
traumáticas; participar da elaboração e coordenação de atividades de prevenção de
acidentes e programas de vacinação; realizar estudos ergonômicos das atividades e
participar da elaboração da análise profissiografica e do planejamento, instalação e
funcionamento dos serviços médicos da empresa e realizar demais atividades
inerentes ao emprego.
Atender, diagnosticar e tratar doenças do sistema musculoesquelético, realizar
cirurgias, prescrever medicamentos e tratamentos de acordo com os sintomas
MÉDICO - REUMATOLOGIA apresentados pelo paciente, realizar a promoção da saúde, trabalhar em equipe
multidisciplinar e realizar demais atividades inerentes ao cargo.
Planejar, administrar e coordenar programas de alimentação e nutrição no hospital,
definir o cardápio das refeições, sugerindo pratos que supram as necessidades
nutricionais de pacientes e colaboradores. Orienta e prescreve dietas individuais ou de
grupo, para diabéticos, hipertensos, obesos, pacientes de doenças renais, hepáticas ou
NUTRICIONISTA
qualquer outra cujo tratamento exija acompanhamento alimentar específico. Para
garantir a qualidade do que vai ser consumido, seleciona os fornecedores, controla
matérias-primas e supervisiona a preparação dos alimentos. No banco de leite fazer
coleta e pasteurização do leite materno interno e externo.
Atuar no desenvolvimento de recursos humanos e desenvolver programas de
capacitação para as diversas áreas da instituições; elaborar e coordenar estudos,
PEDAGOGO trabalhos, pesquisas e planos atinentes à realidade educacional/ institucional; realizar
projeto global, regional ou setorial na área de educação atinente à realidade da
instituição e realizar demais atividades inerentes ao emprego.
Atuar na miniminização da angústia provocada nos pacientes pela hospitalização,
PSICÓLOGO - ÁREA esclarecer o significado de procedimentos médicos, clínicos e laboratoriais, ouvindo e
HOSPITALAR possibilitando o desabafo das angústias, auxiliar a compreensão de sentimentos e
reações dos familiares e equipe de enfermagem e médica.
Analisar cargos e salários, realizar seleção e recrutamento de novos funcionários,
aplicar de testes psicológicos, realizar pesquisa sobre os sentimentos e emoções dos
PSICÓLOGO - ÁREA funcionários, organizar o treinamento de habilidades dos profissionais, organizar um
ORGANIZACIONAL clima organizacional mais eficaz, resolver situações de conflitos entre funcionários,
projetar sistema de avaliação de desempenho, avaliar a eficácia de uma prática
específica.
Desempenhar atividades técnicas de enfermagem, auxiliar em cirurgia, terapia,
puericultura, pediatria, psiquiatria, obstetrícia, saúde ocupacional e outras áreas;
TÉCNICO EM prestar assistência ao paciente zelando pelo seu conforto e bem estar; administrar
ENFERMAGEM medicamentos e desempenhar tarefas de instrumentação cirurgica; organizar o
ambiente de trabalho, equipamentos e leitos; realizar registros e relatórios técnicos e
realizar demais atividades inerentes ao emprego.
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efetuados, dos documentos relativos aos serviços de contabilidade fiscal; Avaliar e certificar a
legalidade da documentação e dos registros contábeis referentes aos serviços de contabilidade
fiscal; Receber, registrar, guardar e controlar a documentação e movimentação de numerários;
Registrar e apropriar, no Siafi, os contratos de fornecimento de matérias, serviços, convênios,
seguros e outros de responsabilidade da empresa; Controlar os encargos retidos de terceiros e
preparar a documentação destinada ao seu recolhimento, promovendo o devido registro nos
prazos fixados em legislação específica; Elaborar a programação dos pagamentos do hospital;
Unidade de
Efetuar os pagamentos das obrigações, em conformidade com a programação financeira,
Liquidação da
mediante a emissão de ordens bancárias; Elaborar os documentos necessários para subsidiar o
Despesa
Ordenador de Despesa nas autorizações relativas aos pagamentos da despesa orçamentária.
Elaborar os documentos necessários para subsidiar o Ordenador de Despesa e o Gestor
Financeiro nas autorizações de saque nas contas
bancárias da empresa. Elaborar o fluxo de caixa e acompanhar a sua execução;
Unidade de Unidade responsável por planejar e coordenar as contratações de pessoal, folha de pagamento
Administração de e ponto; realizar demais atribuições de acordo com a estrutura organizacional dos hospitais
Pessoal sob gestão da EBSERH.
Planejar, coordenar e supervisionar o trabalho dos profissionais subordinados à Unidade;
Unidade de Analisar e viabilizar a execução de propostas de ensino de graduação e de ensino técnico no
Gerenciamento de âmbito do hospital; Representar a Unidade junto ao Setor de Gestão de Ensino, ouvindo os
Atividades de seus pares; Coordenar a distribuição de equipamentos, salas e auditórios do hospital para
Graduação e atender às demandas de atividades didáticas e científicas oriundas de segmentos do hospital e
Ensino Técnico das faculdades da área da saúde; e Acompanhar os programas de estágio de nível médio no
hospital.
Unidade de Planejar, coordenar e supervisionar o trabalho dos profissionais subordinados à Unidade;
Gerenciamento de Analisar e viabilizar a execução de propostas de ensino de pós graduação lato sensu ou stricto
Atividades de Pós sensu, no âmbito do hospital; e Representar a Unidade junto ao Setor de Gestão de Ensino,
Graduação ouvindo os seus pares.
Gerir os contratos, cessões, doações, autorizações, convênios e demais instrumentos
obrigacionais firmados, administrando sua vigência, alterações e eventos pertinentes; Solicitar
às áreas demandantes a indicação de fiscais de contrato, mantendo cadastro de fiscais
atualizado; Elaborar as minutas dos instrumentos obrigacionais relativos aos bens e serviços
Unidade de contratados; Manter relatórios atualizados com os dados referentes aos instrumentos
Contratos obrigacionais firmados; Atualizar rotineiramente as informações constantes do Sistema
Integrado de Administração de Serviços Gerais (Siasg), de acordo com as normas vigentes;
Subsidiar o Setor de Administração na elaboração de consultas jurídicas quanto aos temas de
sua competência; e Apresentar relatórios periódicos contendo análise da gestão de contratos
do hospital.
Coordenar e controlar as atividades de patrimônio, abrangendo as atividades de recebimento,
tombamento, distribuição, armazenamento, movimentação, baixa e inventário de bens
patrimoniais móveis e imóveis; Efetuar e manter em boa ordem os registros analíticos dos
bens, com indicação dos elementos necessários para a perfeita caracterização de cada um e
Unidade de
dos agentes responsáveis pela sua guarda e conservação, mantendo o arquivamento das
Patrimônio
cargas patrimoniais, dos inventários e de documentos referentes às suas transferências; Emitir
e encaminhar os Relatórios Mensais de Bens – RMB à unidade setorial de contabilidade para
conciliação dos saldos no Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi); e IV. Controlar
e manter atualizado o sistema de gestão patrimonial.
Unidade de Elaborar as declarações de Imposto de Renda, de contribuições de tributos federais e de
Contabilidade Imposto de Renda Retido na Fonte, referentes aos serviços prestados no hospital; Escriturar os
Fiscal livros fiscais; Providenciar os registros dos livros fiscais no órgão de registro do comércio e na
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Unidade de
Atenção à Saúde Unidade destinada aos cuidados de crianças e adolescente, realizar internações e
da Criança e do acompanhamento do quadro clínico dos pacientes.
Adolescente
Unidade destinada ao atendimento de pacientes pediátricos graves que necessitam de
Unidade de
cuidados especiais e exijam assistência médica e de enfermagem ininterruptas, e realizar
Terapia Intensiva
demais atribuições de acordo com a estrutura organizacional dos hospitais sob gestão da
Pediátrica
EBSERH.
Unidade de
Unidade destinada ao atendimento de pacientes graves que necessitam de cuidados especiais
Terapia Intensiva
e exijam assistência médica e de enfermagem ininterruptas.
Adulto
Elaborar e/ou revisar em consonância com a EBSERH as planilhas de padronização dos insumos
(medicamentos, produtos para saúde, OPMEs e saneantes) utilizados no HU; Subsidiar
tecnicamente a elaboração das rotinas, fluxos e POPs; Realizar o aviamento das prescrições
médicas; Efetuar a dispensação dos medicamentos, produtos para saúde e correlatos em
atendimentos as solicitações e prescrições recebidas; Participar das comissões técnicas da
Unidade de
instituição; Requisitar, armazenar, controlar e dispensar/distribuir os insumos; Fracionar os
Dispensação
medicamentos; Manipular/produzir medicamentos; Utilizar sistema eficiente e seguro de
Farmacêutica
distribuição de medicamentos e produtos para saúde aos pacientes internados; Realizar a
verificação e reposição ativas dos estoques nas áreas
hospitalares; Colaborar na elaboração dos protocolos terapêuticos; Elaborar manuais técnicos
e formulários; Subsidiar tecnicamente na prescrição da nutrição parentérica e sua
preparação.
Unidade de Unidade responsável pelo acompanhamento e assistência do quadro clínico de mulheres e
Atenção à Saúde gestante, durante o pré e o pós parto, e realizar demais atribuições de acordo com a estrutura
da Mulher organizacional dos hospitais sob gestão da EBSERH.
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Este Documento é emitido em via impressa e digital. A via impressa é assinada pelo
responsável pela elaboração do Laudo, Divisão de Gestão de Pessoas, Gerente Administrativo e
Superintendente ficando arquivada no Setor de Saúde Ocupacional da EBSERH – HUGD e á
disposição da Inspeção do Trabalho.
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