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sujeito a
(0, 90)
R1
(0, 50) R3
(20, 30)
Ponto ótimo: (x1∗ , x2∗ ) = (40, 10)
(40, 10) R2
x1
(0, 0) (45, 0) (50, 0) (80, 0)
2) Problema da Alumco
O objetivo é determinar as quantidades produzidas de perfis de alumínio que maxi-
mizam o lucro da empresa.
Função objetivo
Max z = 100x1 + 120x2 (6)
sujeito a
1 1
R1: x1 + x2 ≤ 240 (7)
3 2
R2: 1x1 + 0x2 ≤ 360 (8)
R3: 0x1 + 1x2 ≤ 360 (9)
x1 , x2 ≥ 0. (10)
Conclusão. Visando alcançar o objetivo, a Alumco deve produzir 360 e 240 quilos
de chapas e barras de alumínio por semana. Ainda que esse plano de produção proporci-
one lucro máximo de $64.800,00, por semana, a disponibilidade da maquinaria restringe
o atendimento da demanda (360,360). Substituindo este ponto em R1, constata-se que
seriam necessárias 300 horas para o atendimento total da demanda.
R2
z = 100x1 + 120x2
(0, 480)
(180, 360)
(0, 360) R3
x1
(0, 0) (360, 0) (720, 0)
Diante dos resultados, cabe questionar quanto a Alumco perde, em termos de lu-
cratividade, caso dispusesse de uma hora adicional de maquinaria? Esta questão pode ser
respondida pela análise do preço sombra, formulada por:
∆z z1 − z0
= , (11)
∆b b1 − b0
em que, z0 = 64.800, 00 é o lucro inicial considerando b0 = 240 horas de uso de máquina.
O lucro correspondente a demanda final é z1 = 79.200, 00, requerendo b1 = 300 horas de
máquina. Substituindo esses valores em (11), tem-se
∆z 79.200, 00 − 64.800, 00
= = $240, 00. (12)
∆b 300 − 240
Portanto, por não dispor de uma hora adicional de uso de máquina, a Alunco deixa de
faturar $240,00 líquido por hora.
R2
z = 8x1 + 5x2
x1
(0, 0) (150, 0) (400, 0)
(0, 50)
z = 100x1 + 180x2
x1
(0, 0) (40, 0) (75, 0)
(0, 10)
(0, 6)
(7, 3)
x1
(0, 0) (10, 0) (14, 0)
O intervalo (29) mostra que a produção de paraquedas somente seria viável caso o
preço oferecido fosse igual ou superior a de uma asadelta (c1 ≤ c2 ). Assim, considerando
o preço da asadelta (c1 = $60), o custo reduzido igual a −$20 acaba tornando a produção
de paraquedas economicamente inviável.