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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,

CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE - CAMPUS MACAÉ


ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
ENGENHARIA ELÉTRICA 3º PERÍODO
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III
PROF. CLAYTON W. S. GUSMÃO
ALUNO (A): _____________________________________________

1. Calcule a integral iterada.

   x 
1 2 1 3 9 z 2 x
2
 y 2  z 2 dx dy dz
(a)
1 0 0
(e) 
0 0  0
xy dy dx dz
12  1
  
3 x2 ln z
(b) zxsen xy dx dy dz
13 0 0 (f)  
1 x 0
xe y dy dz dx
2 y2 z
 
2 4  x2 3 x 2  y 2
(c) yz dx dz dy
0 1 1 (g) 
0 0  5 x 2  y 2
x dz dy dx
 4 1 x2
(d)  
0 0 0
x cos y dz dx dy
(h) 
2 2 3y y
dx dy dz
1 z 0 x  y2
2

2. Calcule a integral tripla.


(a)  xysen yz dV , onde G é a caixa retangular definida pelas desigualdades 0  x   , 0  y  1 ,
G


0 z .
6
(b)  y dV , onde G é o sólido compreendido pelo plano
G
z  y, o

plano xy e o cilindro parabólico y  1  x 2 .

(c)  xyz dV , onde G é o sólido do primeiro octante limitado pelo


G

cilindro parabólico z  2  x 2 e os planos z  0 , y  x e y  0 .

z
(d)  cos y dV , onde G é o sólido definido pelas desigualdades
G

  
 y , yx , 0  z  xy .
6 2 2
3. Use uma integral tripla para determinar o volume do sólido descrito abaixo:
(a) O sólido do primeiro octante limitado pelos planos coordenados e o plano 3 x  6 y  4 z  12 .

(b) O sólido limitado pela superfície z  y e os planos x  y  1 , x  0 e z  0 .

(c) O sólido limitado pela superfície y  x 2 e os planos y  z  4 e z  0 .

(d) A cunha do primeiro octante seccionada do cilindro y 2  z 2  1 pelos planos y  x e x  0 .

4. Monte (mas não calcule) um integral tripla iterada para o volume do sólido compreendido entre
as superfícies dadas.
z  4 x2  y2 z  3x 2  y 2
(a) (b)
z  4  3y2 z  8  x2  y2

(c) O cilindro elíptico x 2  9 y 2  9 e os planos z  0 e z  x  3 .

(d) Os cilindros x 2  y 2  1 e x 2  z 2  1 .
5. Faça um esboço do sólido cujo volume é dado pela integral.
1 1 x 2 1 x
(a)  
1  1 x 2  0
dz dy dx

9 y 3 y 2 9 x2
(b)  
0 0 0
dz dx dy

1 1 x 2 2
(c) 0 0  0
dy dz dx

GABARITO
1.
1 32 47 2
(a) 8 (b)  (c) (d)
12 4 3 8
81 118 128 
(e) (f) (g) (h)
5 3 15 6

2.

(a)
   3
(b)
32
(c)
1
(d)
5  6 3 
2 105 6 12

3.
4 256 1
(a) 4 (b) (c) (d)
15 15 3

4.
1 1 x 2 4 3 y 2 2 42 x2 8 x2  y 2
(a) V  4    dz dy dx (b) V  4    dz dy dx
0 0 4 x2  y 2
0 0 3 x2  y 2

9  x2
3 x 3 1 1 x 2 1 x 2
(c) V  2  3
 dz dy dx (d) V  8   dz dy dx
3 0 0 0 0 0

5.

(a) (b) (c)

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