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Macapá é a capital do estado do Amapá e, como toda cidade brasileira, possui

uma cultura rica e diversa. Dentre as manifestações culturais mais presentes na


cidade, encontram-se as lendas. Essas narrativas fazem parte do imaginário
popular e são transmitidas de geração em geração, contribuindo para a
construção da identidade cultural local.

Uma das lendas mais conhecidas da cidade é a do Curupira, ser mítico que
protege as florestas e os animais. De acordo com a história, o Curupira tem pés
virados para trás, o que dificulta a sua perseguição, e um assobio estridente que
confunde os caçadores. A lenda do Curupira é frequentemente utilizada para
alertar sobre a importância da preservação ambiental.

Outra lenda bastante popular em Macapá é a do Boto, um homem que se


transforma em um golfinho para seduzir as mulheres. Diz a lenda que o Boto
aparece nas festas de São João, dançando com as mulheres e as engravidando.
Essa lenda é retratada em várias manifestações culturais da cidade, como a festa
do Boto, que acontece todos os anos.

A lenda da Iara também é bastante presente em Macapá. De acordo com a


história, a Iara é uma sereia que habita os rios da região e seduz os homens
com o seu canto. Diz-se que aqueles que se deixam levar pelo canto da Iara
acabam se afogando nos rios. Essa lenda é utilizada para alertar sobre os
perigos das águas e para ressaltar a beleza natural dos rios amapaenses.

Por fim, a lenda da Vitória-Régia também é bastante popular na cidade. De


acordo com a história, a Vitória-Régia é uma linda flor que desabrocha durante
a noite nas águas dos rios. Diz a lenda que quem consegue colher a flor da
Vitória-Régia pode ter seus desejos realizados. Essa lenda é frequentemente
utilizada para ressaltar a beleza e a importância da flora amapaense.

As lendas de Macapá fazem parte da rica cultura local e são uma forma
importante de transmitir valores e conhecimentos de geração em geração. Além
disso, essas narrativas contribuem para a construção da identidade cultural da
cidade e para o fortalecimento do senso de pertencimento dos seus habitantes.

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