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O Museu Mais Doce do Mundo

O museu reúne salas temáticas de alguns dos doces mais famosos


e adorados pelo mundo juntos com frases motivacionais e
divertidas.

Como atração principal, ele conta com uma piscina de


marshmallows, onde é possível tirar fotos e se divertir, além de
realizar o sonho de qualquer um quando criança. Eles oferecem
também um cone com esses deliciosos doces no final da atração.

O marshmallow foi criado no antigo Egito, por volta de 2000 a.C.


Naquela época era preparado a partir da planta marsh mallow, que
contém amido, mucilagem e pectina.
Além dessa piscina, o museu conta com as salas temáticas dos
seguintes doces:

- Donut: rosquinha frita que, em teoria, dizem ter sido criada em


1847 pelo americano Hanson Gregory. Frase: “Donut give up!” e
“Donut worry, be happy”.

- Brigadeiro: doce criado na década de 40 pela carioca Heloisa


Nabuco em homenagem ao candidato à eleição Eduardo Gomes.

Nesta sala era oferecido um brigadeiro por pessoa. Frase: “Fui atrás
da felicidade e voltei com brigadeiro”

- Biscoito: doce criado no século XVII pelos europeus, mais


precisamente, pelos ingleses.

A sala conta com o tema do meme “biscoiteiro”, um dos mais


famosos da internet, além de dar a oportunidade de tirar uma foto
divertida num cenário incrível, tem a opção também de tirá-la numa
lambreta italiana, em homenagem aos entregadores.

- Sorvete: doce criado por volta do século XVI pelos chineses.

A sala oferecia um copinho com sorvete a cada pessoa. Frase: “A


vida é como um sorvete, aproveite antes que derreta”

- Cupcake: doce que surgiu no século XIX, nos Estados Unidos,


onde continua sendo um dos doces mais famosos de lá.

- Quindim: doce criado em Portugal e aprimorado no Brasil, por


volta da época de colonização do Brasil. “Meu amor é assim, igual a
quindim”.
É o lugar perfeito para quem é fã de doces e ama tirar fotos, porque
os cenários são muito incríveis e é um local excepcional para um
passeio em família ou em amigos.

Ingresso:
Colégio Monte Castelo

Mariana Leopoldo de Lima

1ºA – nº 23

Relatório do Museu

São Paulo

2019
Anexos:

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