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Biografia do Vik Muniz:

Quem é?
Vik Muniz, é o maior artista plástico brasileiro, residente nos Estados Unidos. É
conhecido por usar materiais inusitados em suas obras como lixo, açúcar, chocolate,
geleia, calda de chocolate, arame, pó, terra, etc. Trabalha com fotografia, pintura e
escultura.
O processo de trabalho de Vik Muniz consiste em formar imagens com os materiais,
geralmente deterioráveis, sobre uma superfície e fotografá-las, resultando no produto
final de sua produção.
Vicente José de Oliveira Muniz, nasceu no dia 20 de dezembro de 1961, em São Paulo.
Conhecido como Vik Muniz, é filho de Vicente Lopes e Maria Celeste De Oliveira
Muniz, nascidos em Pernambuco.

Família, Infância e Juventude:


Sua família era pobre São Paulo, o pai dele era garçom e a mãe, atendente. Vik Muniz,
tinha como uma de suas maiores inspirações a avó, que aprendeu a ler sozinha.
Vik passou a sua infância desenhando, ele não desistiu de ser artista e buscava
aprimorar o seu talento. Ele gostava de fazer cartazes da escola e caricaturas de seus
professores e colegas.
Aos 14 anos, graças a seus esforços e talento, ganhou uma bolsa de estudos para estudar
desenho no período noturno. Na escola, o fotógrafo não era um exemplo de aluno,
porém, continuou os estudos e iniciou a graduação em publicidade em propaganda, na
FAAP ( Fundação Armando Alvares Penteado ) porém, decidiu focar na produção de
obras visuais logo depois.

Carreira:
A sorte de Muniz virou quando salvou um homem rico de uma briga e, esse homem,
comprou uma passagem de avião para Vik ir para os Estados Unidos. A princípio, os
planos do fotógrafo era passar seis meses no país para conseguir aprender o idioma,
porém, ele fixou moradia em Nova York, onde se consagrou como artista.
Abriu seu primeiro ateliê de artes, em Nova York. Foi no exterior que ele ficou muito
conhecido e teve suas obras expostas em vários meios de comunicação, como o New
York Times. Foram publicações como essas que tornaram o trabalho do artista
conhecido em vários países e, depois disso, vários museus contrataram Vik..
Ele já expôs suas peças em vários países, como: Brasil, Canadá, México, EUA,
Austrália e outros países. Algumas de suas obras são reproduções de obras muito
conhecidas, por exemplo, o quadro da Mona Lisa, de Leonardo Da Vinci. Ele também já
retratou alguns famosos, como Pelé, Freud, Barack Obama, Seu Jorge, entre outros.
Depois de finalizadas, as obras de Vik precisam ser fotografadas e ter as dimensões de
imagem configuradas, porque suas obras são feitas com materiais deterioráveis.
Muniz tem trabalhado em obras maiores, como imagens esculpidas na terra e outras
produzidas através de pilhas de lixo.
No ano de 2005, o artista publicou o livro “Reflex – A Vik Muniz Primer”, que contém
as imagens de seus trabalhos.
Muniz teve uma exposição no University of South Florida Contemporary Art Museum,
na Flórida, chamada de “Vik Muniz: Reflex”. Até o ano de 2008, essa exposição esteve
em um museu do Canadá e já passou por museus de Miami, Seattle e Nova York.
Em 2007, no 81º Christmas Book da Neiman Marcus, um dos retratos de chocolate “His
& Hers”, produzido por Vik, podem ser encomendados pelo valor de US $110 000, onde
os compradores receberão foto de reprodução de 60 X 48 de tamanho.
Na ocasião, o artista doou as vendas para uma organização de caridade chamada Centro
Espacial do Rio de Janeiro, onde se trabalha a arte com crianças e adolescentes pobres.
Neste mesmo ano, o trabalho do mesmo foi destaque no The Hours-Visual Art of
Contemporary Latin America, uma mostra que acontece no Museu de Arte
Contemporânea de Sydney, na Austrália.
O sucesso de Muniz foi tão grande que, em 2010, um documentário foi produzido e
nomeado “Lixo Extraordinário”, baseado no trabalho do fotógrafo e apresentando
catadores de lixo de uma região do Rio de Janeiro. O documentário foi premiado na
categoria Anistia Internacional do Festival de Berlim e também no Festival de
Sundance.
Vik em 2016, foi um dos diretores da abertura do Jogos Paraolímpicos Rio 2016. Na
ocasião, ele criou obras de arte formadas por quebra-cabeça e levadas pelas delegações
com o nome do país e as fotos dos atletas.
As peças foram todas colocadas no palco do Maracanã e, com a última peça, um
coração foi formado e uma pulsação foi iniciada a partir do uso de projetores. A
referência usada para essa arte foi a frase: “O coração não conhece limites”.
Nesse mesmo ano, Muniz realizou outro trabalho, onde 37 mosaicos passaram a decorar
um trecho do metrô de Nova York, levando em média três anos para ser finalizada e
com finalidade de explorar os diferentes tipos de pessoas que passam pelo metrô.
O artista busca unir a escultura, o desenho e a fotografia em suas obras de arte,
oferecendo grande diferencial que o levaram até museus.
O notável reconhecimento de Muniz no meio foi conquistado após uma matéria ser
publicada no jornal The New York Times, onde o crítico de arte Charles Haggan falou
sobre as obras que estariam expostas em uma galeria da cidade. A partir dessa matéria, o
artista recebeu convites para expor os seus trabalhos no museu Guggenheim e também
no Metropolitan Museum of Art.
O artista foi o primeiro brasileiro a expor obras no museu de arte moderna mais importe
do globo. Ele tem obras expostas em galerias de São Francisco, Paris, MADRI, Tóquio,
Moscou.
Os museus de arte Tate Modern, Victoria & Albert Museum, em Londres; o Gerry
Institute de Los Angeles; e o MAM, em São Paulo, também possuem obras desse artista
para contemplação, além de algumas obras estarem em acervos pessoais.
Ele criou uma obra chamada “Boom”, da série The Sarzedo Drawings, em 2002. A
fotografia foi tirada de uma obra feita com gelatina de prata com viragem e está
disponível para contemplação em um museu de Brumadinho, em Minas Gerais,
chamado de Museu do Inhotim.

Obras:
1 – Lampedusa:
A instalação criada em 2015 e apresentada na Bienal de Veneza é uma dura crítica feita
pelo artista as políticas europeias contra a abertura da fronteira aos refugiados.
O barco, feito simulando uma dobradura infantil e supostamente construído a partir de
ampliações de jornais, foi disposto num dos principais canais de Veneza e lembrava os
espectadores da morte de refugiados que encontravam-se na costa italiana.

2 - John Lennon:
O cantor inglês, ícone do pop, membro dos Beatles, ganhou um retrato feito a partir do
café. Os grãos são responsáveis por definir o seu contorno e o seu cabelo enquanto os
olhos são representados por um par de xícaras cheias.
Vik Muniz consegue criar uma belíssima peça com apenas quatro elementos: o fundo
liso, os grãos, as xícaras e o café pronto dentro delas. Após ser criada, a instalação foi
fotografada e então exibida em mostras.

3.Double Mona Lisa (Peanut butter and jelly):


Nesse trabalho, Vik Muniz recriou a obra clássica de Leonardo da Vinci, a Monalisa.
Mas ao dar forma a misteriosa moça escolheu dois elementos particulares e bastante
cotidianos: a geleia de uva e a manteiga de amendoim. Apenas com essas duas matérias-
primas e um fundo branco liso, o artista foi capaz de dar corpo a pintura. O trabalho foi
realizado em 1999 e tem as seguintes dimensões: 119,5 x 155 cm.
O uso de materiais inesperados e efêmeros para a composição das peças é justificado
pelo próprio artista:
“A arte é sobretudo a habilidade de olhar para uma coisa e enxergar outra”.
4. Sugar children:

A série Crianças de açúcar, criada em 1996, alçou Vik Muniz para a fama. Esse foi o
seu primeiro trabalho a ter repercussão e a levá-lo a ser reconhecido internacionalmente.
As imagens são de crianças caribenhas oriundas de famílias pobres que cortam canas de
açúcar nas plantações em St. Kitts.

Vik fotografou essas crianças e depois reconstituiu os contornos usando somente


açúcar, elemento que faz parte do cotidiano desses jovens. O açúcar é uma referência
tanto a doçura e a pureza das crianças como ao material que as condena a pobreza.

A respeito da criação, Vik Muniz conta em entrevista os bastidores da ideia:

“O Sugar Children” tem muito a ver com a fotografia, já que o açúcar é um cristal e a
fotografia é um cristal prateado exposto à luz. É uma série pontilhista feita com açúcar
sobre papel preto e depois fotografada em prata de gelatina. Isso desencadeou algo
muito importante. Em 1992, passei as férias na ilha de St. Kitts e brincava com as
crianças locais em uma praia de areia preta. Estas eram crianças de plantações de
açúcar. No meu último dia eles me levaram para conhecer seus pais e me surpreendeu o
quão tristes e cansados eles estavam. Como essas crianças se tornaram esses adultos?
Concluí que a vida tirara sua doçura deles. Esses retratos em açúcar agora estão em
várias coleções importantes, mas também na pequena biblioteca da escola infantil de St.
Kitts. Eu devo muito a essas crianças.”

5.The Bearer Irma:

O Trabalho foi realizado em 2008 no lixão de Gramacho, baixada do Rio de Janeiro. O


aterro sanitário escolhido por Vik Muniz como cenário de uma das suas mais
importantes criações foi o maior lixão a céu aberto da América Latina.

No local, Vik contou com a ajuda dos catadores de lixo que já habitualmente
trabalhavam em Gramacho. Primeiro fotografou-os, depois, com material recolhido no
próprio lixão, montou as fotografias em dimensões gigantes num depósito próximo.
Todo o projeto foi registrado e deu origem ao consagrado documentário Lixo
extraordinário.

6. Track brawl:

Criada em 2000, Track brawl atualmente pertence a consagrada coleção The Frick
Pittsburgh.
A fotografia, com 61cm x 50,8cm de dimensões, é intitulada de modo literal (a tradução
para o português seria “briga de pista”) e representa, literalmente, uma disputa entre
dois indivíduos em cima dos trilhos de um trem.

7. Paparazzi:

A obra Paparazzi faz parte de uma coleção composta a partir de xarope de chocolate da
marca Bosco. Esse trabalho foi posterior ao das crianças de açúcar, quando Vik
começou a despertar o olhar para materiais inesperados. Vale lembrar que Hitchcock
usou xarope de chocolate Bosco para realizar a famosa cena do chuveiro porque o
sangue real não era suficientemente sangrento na tela.

Ao contrário da série produzida a partir do açúcar, que podia levar muito tempo para ser
confeccionada, nas peças produzidas com chocolate o artista precisava ser rápido, caso
contrário, ficaria seco e sem o brilho necessário.

8. Che, à maneira de Alberto Korda:

O ícone cubano Che Guevara ganhou contornos bastante peculiares ao ser reproduzido
por Vik Muniz a partir de feijão enlatado. O sujeito que ficou marcado como o retrato
da revolução cubana foi reinterpretado com feijões porque o alimento é uma comida
típica de Cuba.

A peça foi criada no ano 2000 e é grande, trata-se de uma impressão com 150,1 cm por
119,9 cm.

9. Principia:

O objeto criado em 1997 que foi batizado com o nome de Principia possui 18,1 cm por
27,6 cm e é composto por fotografias, vidro estereoscópico, madeira e couro.

Muniz criou uma série com 100 objetos idênticos numerados, um deles encontra-se no
MAM do Rio de Janeiro e foi doado pelo Clube de Colecionadores de Gravura MAM
de São Paulo.
10. Torre Eiffel:

A criação, datada de 2015, faz parte da série Postcards from nowhere. A representação
de Paris feita a partir do olhar de Vik Muniz ganha contornos completamente diferentes
porque o trabalho é todo realizado a partir de recortes de cartões postais.

Na peça foram utilizados centenas de cartões da cidade luz que, colados, compõem a
célebre paisagem da capital francesa.

A capa do CD Tribalistas feita por Vik Muniz:

A capa do CD “Tribalistas” (2002) foi feita com calda de chocolate. O artista plástico
foi convidado pelo trio para dar a cara do álbum que se tornou icônico na música
brasileira.

Relacionamentos:

Vik Muniz se casou com a empreendedora Malu Barreto em 2016, após seis anos de
namoro. O casal possui uma filha, Dora Muniz, nascida em 2012.
Vik ainda tem mais filhos de outros relacionamentos, Mina Rosa Muniz Tschäpe foi
fruto do relacionamento do artista com Janaína Tschäpe. E Gaspar Muniz, filho de Vik
com a ex-esposa, Maria Mattos.
O artista também possui um enteado chamado Francesco, filho do primeiro casamento
de Malu Barreto.

Para saber mais:


Notícia – QUEM NEWS:
No ano de 2019, o artista Vik Muniz, passou por momentos de aflição. Em conversa
com QUEM News, ele disse que sua filha Mina, que mora em Nova York, nos Estados
Unidos, com a mãe, a artista plástica Janaina Tschäpe, não foi devidamente assistida
pela companhia aérea Delta Airlines ao vir desacompanhada para o Rio de Janeiro. A
menina, de 13 anos, precisou ligar para os pais a fim de avisar que teria de dormir em
uma cama improvisada em um lounge no aeroporto de Atlanta por conta do
cancelamento do voo.
Vik explicou que Mina pegou um voo da companhia, no sábado pela manhã, dia 20 de
abril. Com escala em Atlanta, para vir para o Rio a fim de passar a Páscoa com a
família. Mas a conexão atrasou e, por ser menor de idade, ela não pôde ser enviada a um
hotel.
A Delta Airlines, então, teria providenciado uma cama improvisada, na qual deixou a
menina sozinha em uma sala até o dia seguinte. Mina chegou no Rio só na noite do
último domingo, 21 de abril, perdendo o almoço com a família.
Vik afirmou que levou o caso à Justiça. “Quando você faz uma reserva e eles confirmam
que vão pegar o menor, ninguém te informa dessas coisas. O menor de idade que viaja
desacompanhado está suposto a ser monitorado e acompanhado pela companhia por
todo trajeto. Minha filha tentou embarcar duas vezes. Na sexta o voo foi cancelado. E o
voo de Atlanta para o Rio foi cancelada no dia seguinte e ela teve que ficar em Atlanta.
A companhia foi extremamente confusa em relação à comunicação”, relatou.
Vik contou que a companhia aérea tem por obrigação informar os responsáveis caso
haja cancelamento ou algum outro imprevisto durante o trajeto. E isso não aconteceu.
“A Mina tem 13 anos e o telefone dela ficou sem bateria. Estávamos pensando que
estava tudo certo. De repente ela ligou através de um funcionário da companhia. Ela foi
no balcão da Delta e disse: ‘preciso falar com a minha mãe’. A Janaína, mãe dela, me
ligou e falou que estava preocupadíssima. Na hora pensamos: ‘não tem ninguém
olhando a Mina’. Depois ela ligou novamente e fez a foto daquela cama, dizendo: ‘eles
falaram que vou dormir aqui’. Enquanto isso, a gente ligava e eles eram super vagos”,
criticou.
Artista plástico disse que só pensava na filha dormindo sozinha no aeroporto. “O que a
companhia devia fazer era oferecer condições humanas. Eles não me informaram que o
voo tinha sido cancelado. Minha filha que se informou e foi atrás de explicações.
Entendo a parte legal de não poder tirar um menor de idade do aeroporto. Mas devia
existir um lugar para as crianças desacompanhadas ficarem. Se soubesse que ia ser
assim, jamais teria deixado minha filha viajar desacompanhada. Paguei para ela ser
acompanhada por alguém, não por câmeras. Acompanhado e monitorado são coisas
completamente diferentes. Ela ficou lá sozinha, estava fragilizada, queria dormir logo.
Não deram nem um voucher de comida para ela, que foi dormir sem jantar. A
companhia expôs minha filha ao perigo”, lamentou.
Vik disse que a companhia aérea entrou em contato com ele pedindo desculpas. “Eles
me ligaram. Depois ligaram para a mãe dela e ofereceram um voucher de 150 dólares.
Ainda deram um chocolatinho para a Mina, que nem come. Me ligaram por causa do
post para saber se está tudo bem. Aí disse: ‘vocês ligam agora porque tenho um monte
de seguidor. Vocês não podem fazer nada agora’. Vou levar o caso para a Justiça. Vou
processar a companhia, não para ganhar dinheiro, mas para ela se responsabilizar por
esse tipo de coisa. Isso aconteceu comigo com a Delta. E soube, por outros pais, de
histórias piores. Não sei o que as outras companhias fazem com menores que viajam
desacompanhados. Se quem já passou por isso processasse a companhia, ela faria um
lugar decente para as crianças. Não posso deixar assim”, afirmou.
RESPOSTA DA COMPANHIA AÉREA:
Procurada por QUEM, a companhia aérea divulgou, através de sua assessoria de
imprensa, o seguinte comunicado: “De acordo com a política da Delta, a passageira
permaneceu sob supervisão e cuidados da companhia aérea que forneceu acomodações
para pernoite na SkyZone da Delta – uma área segura dentro do aeroporto designada
especificamente para menores desacompanhados. A SkyZone inclui uma área comum
com toda infraestrutura para alimentação, entretenimento e descanso. A ela foram
oferecidos alimentos e bebidas e a Delta permaneceu em contato com sua mãe toda a
duração de suas viagens. A Delta pede desculpas à família pelo atraso”.
ALERTA NAS REDES
Para alertar outros pais, Vik postou o ocorrido em seu perfil no Instagram, no qual tem
208 mil seguidores. “Se você tem filhos menores de idade, viajando desacompanhados
pela Delta Airlines, fique sabendo que se a companhia, por alguma razão ou
incompetência, resolver cancelar por dois dias consecutivos a conexão entre Atlanta e
Rio, seus filhos só terão o direito de dormir sem nenhum tipo específico de supervisão,
em um espaço público do aeroporto, ‘monitorado por câmeras e plenamente iluminado
24 horas por dia, com total acesso ao banheiro e água potável’, na cama da foto acima.
Foi o que acabou de acontecer com a minha filha, Mina, que estava vindo passar o
domingo de Páscoa comigo e que agora, ainda presa em Atlanta e claramente
traumatizada pelo evento, me disse que não quer ‘vir mais me ver desse jeito’. Se você
não é um pai divorciado que paga uma passagem cara para ver a filha quando pode e a
tratam como se fossem ‘carga viva’ não deixe de se preocupar, pois a gerência da Delta
nos garantiu que TODOS os demais passageiros que perderam a conexão, inclusive os
da classe executiva, tiveram exatamente o mesmo tipo de tratamento”, postou.
Link da notícia: https://revistaquem-globo-
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News/noticia/2019/04/vik-muniz-decide-processar-companhia-aerea-apos-sua-filha-
dormir-sozinha-em-
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apos-sua-filha-dormir-sozinha-em-aeroporto.html

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