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FACULDADE DE ENGENHARIA
PROJECTO DE PERFURAÇÃO,
REVESTIMENTO E
CIMENTAÇÃO
Período: Diurno
Curso: Engenharia de Petróleo
Ano: 5º ano, I Semestre
Os Docentes
_______________________________
Luanda
17
2022
Periódo: Diurno
Curso: Engenharia de Petróleo
Ano: 5º ano, I Semestre
Estudante: Anisio Miguel Domingos Gonçalves
Docente:
---------------------------------------------
Msc Diawako Garcia /Msc Rufino David
17
Sumário
1. ESCOLHA DO TIPO DE SONDA..............................................................................................5
1.1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................7
1.1.1 Planejando a trajectória direccional poço slant ´´tipo i´....................................................7
1.1.2 Informação geral.................................................................................................................7
1.1.3. INFORMAÇÕES INERENTE AO POÇO :...........................................................................7
1.1.4 ELEMENTOS NECESSÁRIO PARA PLANEJAR POÇO DIRECIONAL TIPO SLANT...................8
1.2. ESTRATÉGIA DE PERFURAÇÃO.................................................................................8
1.2.1 ELEMENTOS NECESSÁRIO PARA PLANEJAR POÇO DIRECIONAL TIPO SLANT.......................9
1.2.2 Representação do poço direccional tipo I...........................................................................9
1.2.3 PLICAÇÃO DAS FÓRMULAS DEMOSTRADAS.....................................................................10
1.3 Cálculo do survey utilizando o método tangencial na estação 2..........................................11
1.4 Escolha do tipo de fluido para cada secção baseando-se nas informações......................14
1.5 cálculo da pressão de formação nas suas respectivas profundidades..............................15
2.2. PRIMEIRA SECÇÃO...............................................................................................15
2.3. SEGUNDA SECÇÂO....................................................................................................15
2.3.1. COMPOSIÇÃO DO BHA........................................................................................15
2.3.2. DIMENSIONAMENTO DA SECÇÃO....................................................................16
3.2.2 EQUAÇÕES DE RESISTÊNCIA MÍNIMA AO COLAPSO FORNECIDO PELO API..............17
Cálculo da pressão de burst.....................................................................................................19
2.3.3. CÁLCULO DO VOLUME DE CIMENTO.............................................................21
2.3.4. CIMENTO E SUA ESPECIFICAÇÃO....................................................................21
2.4. TERCEIRA SECÇÃO..................................................................................................21
2.4.1. COMPOSIÇÃO DO BHA........................................................................................21
2.4.2. DIMENSIONAMENTO DA TERCEIRA SECÇÃO...............................................22
Cálculo da pressão de burst.....................................................................................................23
2.4.3. CÁLCULO DO VOLUME DE CIMENTO.................................................................25
2.4.4. CIMENTO E SUA ESPECIFICAÇÃO....................................................................25
2.5. QUARTA SECCÇÃO...................................................................................................25
2.5.1. COMPOSIÇÃO DO BHA........................................................................................25
2.5.2. DIMENSIONAMENTO DA QUARTA SECÇÃO..................................................25
Cálculo da pressão de burst.....................................................................................................27
2.5.3. CÁLCULO DO VOLUME DE CIMENTO..............................................................28
2.5.4. CIMENTO E SUA ESPECIFICAÇÃO....................................................................28
2.6. QUINTA SECÇÃO.......................................................................................................28
2.6.1. COMPOSIÇÃO DO BHA........................................................................................28
17
2.6.2. DIMENSIONAMENTO DA QUINTA SECÇÃO....................................................29
Cálculo da pressão de burst.....................................................................................................30
2.6.3. CÁLCULO DO VOLUME DE CIMENTO.................................................................31
2.6.4. CIMENTO E SUA ESPECIFICAÇÃO........................................................................31
3. COMPLETAÇÃO DO POÇO UWI...................................................................................32
3.1. FERRAMENTAS DE COMPLETAÇÃO USADOS NO POÇO UWI...........................32
3.2. TIPOS DE COMPLETAÇÃO.........................................................................................32
3.2.1. QUNATO A INTEFACE ENTRE A COLUNA E O RESERVATÓRIO.......................................32
3.2.2. QUNATO A MÉTODO DE PRODUÇÃO...........................................................................32
3.2.3. QUANTO AO NÚMEROS DE ZONAS DE COMPLETAÇÂO...............................................32
3.2.4. QUANTO AO POSICIONAMENTO DA CABEÇA DO POÇO...............................................32
3.2.5. QUANTO AS INTERVENÇOES........................................................................................33
4. CONCLUSÃO......................................................................................................................34
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA....................................................................................35
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1. ESCOLHA DO TIPO DE SONDA
Min. ID 19 3/4”
MAIN DIMENSIONS/TECHNI CAL
K&C lines 3 ” ID – 15K
Length 70 m
BOP/RISER HANDLING
Breadth 66 m
BOP crane 2 x 40 mt
Max. water depth 600 m
Riser crane 20 mt
Min. water depth 1500 m (moored)
BOP skid 250 mt
Drilling depth 12000 m
Xmas tree crane Deck/BOP Crane
Variable deck load 4230 mt
Xmas tree skid 150 mt
Propulsion 4 x 1800 kW
MUD SYSTEM
Transit speed 5 knots
Mud pumps 3 x Wirth TPK – 1180 kW
Helideck S92
Pressure rating 5000 psi
Accommodation 110 Persons
Shale shakers 4 x Thule VSM 300
STORAGE CAPACITIES
Fuel 1280 m³ POWER
Latitude
Longitude
O Norte ou Sul
O Este ou Oeste
Raio de curvatura
Afastamento e direcção do alvo
Ângulo máximo da secção tangente
Profundidades medidas e afastamento dos pontos de interesse
Profundidade medida total
Latitude
Longitude
Norte ou Sul
Este ou Oeste
Raio de curvatura
Afastamento e direcção do alvo
Ângulo máximo da secção tangente
Profundidades medidas e afastamento dos pontos de interesse
Profundidade medida total
180
R= (1)
π × BUR
−1 ∆ X
Direcção do objectivo (Azimute) = tan ( ∆Y ) (3)
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−1 R −1 R−D 2
θ = sin ( )± tan ( ) (4)
√( R−D 2) +( V 3−V 1)
2 2 V 3−V 1
D1=R(1-cos θ ) (6)
100θ
MD2= MD1+ BUR (7)
V 3−V 2
MD3= MD2+ cos θ
(9)
V 4−V 3
MD4= M3 + cos θ
(10)
1) Raio de curvatura
Azimute = tan
−1
( 375.95
802.97 )
=¿ ¿ 25 °
Direcção: S 25° E
−1 859.4 859.4−887
θ = sin ( )+ tan−1 ( )=¿ 34,2°
√( 859.4−887) +(2653.55−1082.5)
2 2 2653.55−1082.5
4)Cálculo do D1 e TVD2
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T VD 2=1082.5+859.4 sin34.2=1563 m
D4 = √ ( 462340.000−461898.45 )2 +(92847752.000−9284567.70)2=488 m
D4= D3+(V4-V3) tanθ = 887+( 2760.80-2653.55) tan34.2 = 960m
Azimute = tan
−1
( 441.55
207.3 )
=¿ ¿ 64.9°
Direcção: S 0.5° E
Dog leg β=arccos ¿ -34.2) - sin 34.2 ¿ sen 33.2 *(1-cos43))= 24°
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DLS =30* β /△MD = 30* 24¿65 = 11.07°/30m
Visto que o fluido entra em contacto com diversas formações na medida que a
vançamos com a perfuração fazendo com que a lama perca suas propriedades pré
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definida: viscosidade para o seu aumento usamos a Bentonita, e Densidade para o seu
aumento usamos a Baritina (BaSO4)
Algumas vezes quando a perfuração é em offshore, sabendo que uma boa camada
seabed é formada com areia não consolidadas, uma vez que a perfuração por via de
lama será difícil, vai-se usar a perfuração por jateamento, perfurando deste modo até aos
3552 ft de profundidade, sem o uso da lama.
O tipo de revestimento colocado nesta camada é condutor, com Grade L-80.
OD Grade Weight ID
30 L-80 157.7 27.650
Não fizemos o dimensionamento por ser a primeira camada, basta comprar um bom
material de revestimento e colocar no poço.
Em medida que foi feito o jateamento, o revestimento foi empurrado até chegar a
profundidade desejada.
Nesta secção., não fazemos a cimentação que implica dizer que não será necessário
calcular o volume do cimento entre o espaço anular e o OD do revestimento.
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3.2.2 EQUAÇÕES DE RESISTÊNCIA MÍNIMA AO COLAPSO FORNECIDO PELO
API
Tabela 5- Equações que permitem identificar o tipo de colapso
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1. Elástico
6
46.95∗10 D 2+ B/ A
≥
( )
2
Pc = D D t 3B/A
∗ 〖 −1 〗
t t
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2. Transição
F Yp ( A−F) 2+ B/ A
Pt = ( −G ¿ Yp ≤ D/t ≤
D /t C+Yp ( B−G) 3B/A
3. Plástico
A
Pp ¿ Yp ( −B)−C ¿ ¿ ¿
D /t
4. Cedência
D
−1
t
Py=2 Yp 2
D /t ≤ ¿ ¿ ¿
D
( )
t
Onde:
A= 2.8762+0.10679*10-6Yp+0.201301*10-10Yp2- 0.53132*10-16Yp3
B= 0.026233+0.050609*10-6Yp
C= -465.93+ 0.030867Yp- 0.10483*10-7Yp2+0.36989*10-13Yp3
3
3B/A
6
46.95∗10 ( )
2+ B / A
F= 3 B/ A
Yp( −B/ A )¿ ¿
2+ B/ A
Tabela 6- Fonte:Fundamentals of casing design autor:Hussain Rabia
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Dados
ODcsg = 20in , grau K-55
Yp ( A−F)
= 37.42
C+Yp (B−G)
(b)
¿ ¿ ¿= 14.187 (c)
Verificando qual das condições far-se-a cumprir de acordo a tabela de fórmula
fornecido no ítem anterior
40≥36.53 Cumpre a condição Elástica
37.42≤ 40≤ 36.53 Não cumpre a condição de transição
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14.187 ≤ 40 ≤ 37.42 Não cumpre a condição plástica.
Portanto temos de calcular a redução da pressão resistente a colapso usando a
equação na condição elástica.
46.95∗10 6 46.95∗106
Pc= 2
= 2
=772 Psi
D D 40∗(40−1)
∗( −1)
t t
Pressão burst :
Pb=0.875 ( 2∗Yp∗t
D )=0.875 (
2∗55010∗0.500
D )=2407 psi quando σ =0 a
Em cada secção tem uma altura (TVD e MD) dado em feet. Tem uma lama com as suas
especificações e peso, o DFc e DFb são valores constantes para todas as camadas.
PH =0.052∗Mw∗TVD
PH =0.052∗8.6∗6680 =˃ PH =2293 PSI
PC =PH ∗DF=0.052∗Mw∗TVD∗1.125
PC =2293∗1.125 =˃ PC =2580 PSI
TVD = 5804 ft
Com esse revestimento podemos ir até 5804 ft de profundidade.
Para dimensionarmos vamos escolher do mesmo grau, mesmo OD, mas com peso,
pressão de colapso diferente. Neste caso escolhemos o K-55 com PC de 1500 e peso de
133 lbs/ft.
Já feita a escolha precisamos saber até que profundidade o revestimento com estas
especificações pode chegar para vermos se continuamos a dimensionar essa secção ou
não. Vamos fazer o mesmo procedimento que o anterior mas claro com a nova PC.
1500
TVD=
0.052∗8.6∗1.125
TVD=2,981.514 ft
Verificamos que com essas especificações o TVD encontrado é menor que o dado pela
secção. Infelizmente já não podemos dimensionar mais essa secção, porque o casing que
escolhemos ou seja o tipo de casing (grade) só nos leva até esta referência que implica
dizer que já não tem um menor da mesma família (grade).
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Figura 5- Fonte : Autor
26 20 2700
Solução:
Para cálcular-mos a pressão resistente ao colapso vamos considerar um possivel
senário a pior condição possivel assumindo que o interior do revestimento está vazio
Solução:
σ a=0
Yp(body)= 1558000/[ (π/4)*(13.3752-12.3472)]= 75021psi
D/t = 13.375/0.514 = 26
t= (ODcsg - IDcsg)/2= 0.500
Os valores de A até G as obtemos substituindo os parâmetros cálculados e
fornecidos usando as equações dada na tabela 4 resistência a cedência a
considerar é (Yp = 75021psi ).
Desta feita obtemos então o seguinte:
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A= 3.04 , B=0.062 , C=1663 , F=2.0 , G= 0.04 Vamos substituir estes valores
na relação entre os respectivos parâmetros:
2+ B / A
= 33.12 (a)
3 B/ A
Yp ( A−F)
= 23.3 (b)
C+Yp (B−G)
¿ ¿ ¿= 14.0 (c)
Verificando qual das condições far-se-a cumprir de acordo a tabela de fórmula
fornecido no ítem anterior concluimos que cumpre a condição na zona plástica
Portanto temos de calcular a redução da pressão resistente a colapso usando a
equação na qual fez-se cumprir a condição:
( ) ( )
A 3.04
Pp= yp −B −C=75021 −0.062 −1663=2457 Psi
D 26
t
Pressão burst :
Pb=0.875 ( 2∗Yp∗t
D )=0.875 (
26 )
2∗75021
=5050 psi quando σ =0
a
PH =0.052∗MW ∗TVD
PH =0.052∗9.8∗7441 =˃ PH =4482 PSI
PC =PH ∗DF=4482∗1.125 =˃ PC =5042 PSI
Pb=GP∗TVD∗1.1 ¿ 0.1∗7441∗1.1 =˃ Pb=958 PSI
Consegui se notar que o limita deste revestimento vai mais além do que temos em caso.
Neste caso este casing é favorável para essa secção.
Atendendo o custo, precisamos dimensionar essa secção, para isso, vamos escolher um
casing com mesmo grade (família) e com um peso menor.
Escolhemos o C-75 com 85 lbs e com uma pressão de colapso de 3810 PSI. Sempre
depois da escolha de um outro casing deve-se fazer o dimensionamento. Logo vamos
usar as mesmas fórmulas para se saber a profundidade máxima deste casing.
Esse processo sobre dimensionar casing, vai fazer repetidamente com todos casings
escolhidos.
3810
TVD=
0.052∗9.9∗1.125
TVD=6578.606 ft
Nova escolha, casing C-75 com 77 lbs e com pressão de colapso de 2990 PSI.
2990
TVD=
0.052∗9.9∗1.125
TVD=5007.3383 ft
Nova escolha, casing C-75 com 72 lbs de peso, com PC de 2590 PSI.
2590
TVD=
0.052∗9.9∗1.125
TVD=4427.071 ft
Sem mais casing com peso inferior nesta família (grade) vamos parar por aqui.
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Figura 6- Fonte : Autor
17.52−13.375 2
V= ∗MD
1029,4
2 2
17.5 −13.375
V= ∗9564
1029,4
V = 1183 bbl
Para a terceira secção foram necessário 1183 bbl de cimento.
TVD: 7969 ft
MD = 2542m = 8340ft
MW: 10.5 ppg
ODcsg =9 5/8 in grau C- 95 , 53.5lbs/ft
IDcsg = 8.535 in
t= 0.545in
Yp(body)= 1477000lbs
Solução:
Para cálcular-mos a pressão resistente ao colapso vamos considerar um possivel
senário a pior condição possivel assumindo que o interior do revestimento está vazio
Solução:
σ a=0
Yp(body)= 1477000/[ (π/4)*(9.6252 - 8.5352)] =95005psi
D/t = 9.625 /0.545 = 18.0
t= (ODcsg - IDcsg)/2= 0.545
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Os valores de A até G as obtemos substituindo os parâmetros cálculados e
fornecidos usando as equações dada na tabela 4 resistência a cedência a
considerar é o cálculado (Yp = 95005 psi ).
Desta feita obtemos então o seguinte:
A=4.0 , B=0.07 , C=1772 , F= 3.0, G= 0.05 Vamos substituir estes valores na
relação entre os respectivos parâmetros:
2+ B / A
= 44 (a)
3 B/ A
Yp ( A−F)
= 24 (b)
C+Yp (B−G)
¿ ¿ ¿= 14 (c)
Verificando qual das condições far-se-a cumprir de acordo a tabela de fórmula
fornecido no ítem anterior concluimos que cumpre a condição na região plástica
( ) ( )
A 4
Pp= yp −B −C=95005 −0.07 −1772=12690 Psi
D 18
t
Pressão burst :
Pb=0.875 ( 2∗Yp∗t
D )=0.875 (
18 )
2∗95005
=9237 psi quando σ =0
a
PH =0.052∗Mw∗TVD
PH =0.052∗10.5∗8882
PH =4850 PSI
PC =0.052∗Mw∗TVD∗1.125
PC =0.052∗10.5∗7969∗1.125
PC =5456 PSI
Pb=GP∗TVD∗1.1
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Pb=0.1∗7969∗1.1
Pb=977 PSI
Escolheu-se o casing C-95 com 53.5 lbs/ft de peso e 7340 PSI de pressão de colapso.
7340
TVD=
0.052∗12.7∗1.125
TVD=9879.534 ft
Depois de saber até que profundidade vai esse revestimento de 53.5 lbs, escolheu um
outro, com um peso inferior de 47 lbs e PC de 5090 PSI.
5090
TVD=
0.052∗12.7∗1.125
TVD=4472.071 ft
Depois do cálculo observou-se que esse revestimento vai até a 4472 ft. Que não cumpre
com o nosso critério, neste caso, terá apenas um único revestimento com as mesmas
expecificações.
12.252−9.6252
V= ∗¿8340
1029,4
V = 545 bbl
Nesta secção o volume necessário de cimento é de 545 bbl.
17
2.5.4. CIMENTO E SUA ESPECIFICAÇÃO
O tipo de cimento usado esta secção é o Port Land, na classe D, que varia de 6000 até
10000 ft de profundidade, vendo que está dentro da especificação da nossa
profundidade.
D 6000-10000 1,14
TVD: 8996ft
MD: 4059m = 13317ft
MW: 11.0ppg
ODcsg = 7 in grau C- 95 , 26lbs/ft
IDcsg = 6,276 in
t= 0.362in
Yp(body)= 717000lbs
Solução:
Para cálcular-mos a pressão resistente ao colapso vamos considerar um possivel
senário a pior condição possivel assumindo que o interior do revestimento está vazio
Solução:
σ a=0
17
Yp(body)= 1477000/[ (π/4)*(72 – 6.2762)] = 195652 psi
D/t = 7 /0.362 = 19.4
t= (ODcsg - IDcsg)/2= 0.362
Os valores de A até G as obtemos substituindo os parâmetros cálculados e
fornecidos usando as equações dada na tabela 4 resistência a cedência a
considerar é o cálculado (Yp = 195652 psi ).
Desta feita obtemos então o seguinte:
A=3.0 , B=0.06 , C=2905 , F=2.0 , G=0.04 Vamos substituir estes valores na
relação entre os respectivos parâmetros:
2+ B / A
= 40 (a)
3 B/ A
Yp ( A−F)
= 34 (b)
C+Yp (B−G)
¿¿¿ (c)
Verificando qual das condições far-se-a cumprir de acordo a tabela de fórmula
fornecido no ítem anterior
Portanto temos de calcular a redução da pressão resistente a colapso usando a
equação na qual fez-se cumprir a condição: de zona de transição
F 2
Pt = yp( −G)=195652( −0.04)=12344 Psi
D 19.4
t
Pressão burst :
Pb=0.875 ( 2∗Yp∗t
D )=0.875 (
19.4 )
2∗195652
=17645 psi quando σ =0 a
PH =0.052∗Mw∗TVD
PH =0.052∗11∗9058 =˃ PH =5281 PSI
PC =0.052∗Mw∗TVD∗1.125
PC =0.052∗11∗9058∗1.125 =˃ PC =5829 PSI
Pb=GP∗TVD∗1.1
17
Pb=0.1∗9058∗1.1 =˃ Pb=996 PSI
Escolhemos o revestimento do tipo casing C-75 com 29 lbs/ft e com pressão de colapso
de 6760 PSI.
6760
TVD=
0.052∗11∗1.125
TVD=10505 ft
O Casing escolhido vai até 10505ft de profundidade, deste modo passa até a
profundidade escolhida como referência depois dos targets.
Neste caso vamos fazer um processo de dimensionamento na secção, com nas fórmulas
já explicadas anteriormente.
Substituindo os dados na fórmula original com casing C-95 de 26 lbs/ft de peso e com
PC de 5870 PSI teremos:
5870
TVD=
0.052∗11∗1.125
TVD=9040 ft
8.752 −72
V= ∗13317
1029,4
V = 268bbl
O volume de cimento necessário para essa secção é de 268 bbl.
17
2.6.4. CIMENTO E SUA ESPECIFICAÇÃO
O cimento é o mesmo mas com especificação diferente, e para essa secção usou-se a de
classe E, que tem uma variação na sua profundidade de 10.0000 até 14.000 ft de
profundidade.
E 6000-14000
17
3. COMPLETAÇÃO DO POÇO UWI
O nosso posso poço é surgente, ele produz sem elevação artificial, tendo pressão e
meios naturais para a subida do fluido ate as instalações de superfície, por isso temos
aqui um método de produção surgente.
Temos mais de um target e uma única coluna de produção, o que implica dizer que
quanto ao número de zonas de completação que poço apresenta é selectiva, por ter dois
pontos de produção em uma única coluna.
Os equipamentos do poço UWI a foram instalados com intuito de concluir o poço, para
a finalidade é produzir.
17
4. CONCLUSÃO
Para presente projecto, muitas decisões foram tomadas sem muitas certezas no ponto
dos resultados que que obterá, mas baseando-se também nas experiencias e na confiança
da equipa, sem mencionar as possíveis área da ciência das engenharias e não também
outras área do saber como a das ciências relacionadas com a geologia e física,
economia, e outras.
Para as futuras perfusões, ou para melhorar a produção do campo, que vai se basear nos
dados recolhidos pelo poço UWI, nas analises de core e PVT, e outros testes que
possam diminuir as incertezas e fazer mais descobertas, tudo isso para desenvolver um
projecto com base nos custos e salvaguardar sempre a segurança e protecção do meio
ambiente.
.
17
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
17