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BRASILEIRA 16704
Primeira edição
27.02.2019
O
Stationary pump sets for automatic fire protection systems — Requirements
IV
US
)
ÃO
CL
UÇ
OD
Exemplar para uso exclusivo - Doação de Normas para NORMALIZACAO - CE- 024:103.009 -
EX
PR
RE
A
O
A
ID
US
IB
RO
(P
Número de referência
ABNT NBR 16704:2019
89 páginas
© ABNT 2019
Impresso por: Blue Fire
ABNT NBR 16704:2019
O
IV
US
)
ÃO
CL
UÇ
OD
Exemplar para uso exclusivo - Doação de Normas para NORMALIZACAO - CE- 024:103.009 -
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ID
US
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RO
(P
© ABNT 2019
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ABNT
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Sumário Página
Prefácio.................................................................................................................................................x
1 Escopo.................................................................................................................................1
2 Referências normativas......................................................................................................1
3 Termos e definições............................................................................................................2
4 Requisitos gerais..............................................................................................................10
4.1 Bombas..............................................................................................................................10
4.2 Informações a serem fornecidas.....................................................................................10
4.3 Operação da bomba.......................................................................................................... 11
4.3.1 Bomba de incêndio em operação.................................................................................... 11
O
4.3.2 Identificação dos profissionais........................................................................................ 11
4.4 Desempenho de conjuntos de bombas de incêndio..................................................... 11
IV
4.5 Ensaio de bancada do fabricante.................................................................................... 11
4.6 Suprimentos de água........................................................................................................12
US
4.6.1 Fontes.................................................................................................................................12
4.6.2 Nível....................................................................................................................................12
)
4.6.3 Reservatório de água........................................................................................................12
ÃO
4.6.4 Pressão..............................................................................................................................12
CL
4.7 UÇ
Bombas, motores e painéis de controle.........................................................................12
4.8 Capacidade de bombas centrífugas................................................................................13
OD
Exemplar para uso exclusivo - Doação de Normas para NORMALIZACAO - CE- 024:103.009 -
PR
4.10 Manômetros.......................................................................................................................14
RE
4.10.1 Descarga............................................................................................................................14
4.10.2 Sucção................................................................................................................................14
A
IB
4.14.6 Instalação...........................................................................................................................17
4.14.7 Bombas múltiplas.............................................................................................................17
4.14.8 Filtragem da sucção..........................................................................................................17
4.14.9 Dispositivos em tubulações de sucção..........................................................................20
4.15 Tubulação de descarga e conexões................................................................................20
4.16 Supervisão de válvulas.....................................................................................................20
4.16.1 Supervisão na posição aberta.........................................................................................20
4.16.2 Supervisão na posição fechada.......................................................................................21
4.16.3 Sinalização indicativa.......................................................................................................21
4.17 Proteção de tubulações contra danos de movimentação.............................................21
4.18 Válvulas de alívio para bombas centrífugas...................................................................21
O
4.18.1 Geral...................................................................................................................................21
4.18.2 Dimensionamento da válvula de alívio...........................................................................21
IV
4.18.3 Posicionamento da válvula de alívio...............................................................................21
4.18.4 Tipo.....................................................................................................................................21
US
4.18.5 Descarga............................................................................................................................21
4.18.6 Tubulação de descarga.....................................................................................................22
)
ÃO
4.18.7 Descarga para a fonte de suprimento.............................................................................22
4.18.8 Descarga de volta para um tanque..................................................................................22
CL
4.18.9
UÇ
Válvula de bloqueio...........................................................................................................22
OD
PR
IB
4.21.1 Geral...................................................................................................................................24
RO
6.1 Geral...................................................................................................................................28
6.2 Desempenho da bomba....................................................................................................29
6.3 Componentes....................................................................................................................29
6.4 Fundação...........................................................................................................................29
6.5 Conexão com motor e alinhamento................................................................................30
7 Bombas verticais tipo turbina..........................................................................................30
7.1 Geral...................................................................................................................................30
7.1.1 Quando utilizar..................................................................................................................30
7.1.2 Características...................................................................................................................30
7.2 Suprimento de água..........................................................................................................30
7.2.1 Submergência de bombas................................................................................................30
O
7.3 Bomba................................................................................................................................31
7.3.1 Cabeçote de descarga de bombas verticais tipo turbina..............................................31
IV
7.3.2 Coluna................................................................................................................................31
7.3.3 Grupo impulsor.................................................................................................................31
US
7.3.4 Crivo de sucção.................................................................................................................31
7.3.5 Conexões...........................................................................................................................32
)
ÃO
7.4 Instalação...........................................................................................................................32
7.4.1 Casa de bombas................................................................................................................32
CL
7.4.2
UÇ
Colocação na área externa...............................................................................................32
OD
7.5 Motor..................................................................................................................................32
Exemplar para uso exclusivo - Doação de Normas para NORMALIZACAO - CE- 024:103.009 -
PR
7.5.2 Controles............................................................................................................................33
RE
8.1 Geral...................................................................................................................................33
O
IB
9.2 Posicionamento.................................................................................................................39
9.3 Construção........................................................................................................................39
9.3.1 Equipamentos....................................................................................................................39
9.3.2 Montagem..........................................................................................................................39
9.3.3 Gabinetes...........................................................................................................................39
9.3.4 Conexões e cabeamento..................................................................................................39
9.3.5 Proteção dos circuitos de controle.................................................................................40
9.3.6 Operação externa..............................................................................................................40
9.3.7 Diagramas de circuito e instruções.................................................................................40
9.3.8 Identificação de componentes.........................................................................................40
9.4 Componentes....................................................................................................................40
O
9.4.1 Protetor contra surtos......................................................................................................40
9.4.2 Chave seccionadora.........................................................................................................40
IV
9.4.3 Disjuntor.............................................................................................................................41
9.4.4 Proteção contracorrente de sobrecarga por rotor bloqueado......................................42
US
9.4.5 Circuito de partida do motor............................................................................................43
9.4.6 Dispositivos de sinalização no painel de controle........................................................43
)
ÃO
9.4.7 Dispositivos de alarme e sinalização remota da bomba de combate a incêndio.......44
9.4.8 Contatos para sinalização remota...................................................................................45
CL
9.5
UÇ
Partida e controle..............................................................................................................45
OD
PR
IB
9.8.4 Isolação..............................................................................................................................54
9.8.5 Proteção de circuitos........................................................................................................54
9.8.6 Qualidade da energia........................................................................................................54
9.8.7 Controle local....................................................................................................................54
9.8.8 Dispositivos sinalizadores no painel de controle..........................................................55
9.8.9 Contatos para sinalização remota do painel de controle..............................................55
9.8.10 Ajustes críticos..................................................................................................................55
9.8.11 Controladores de velocidade variável para bombas verticais......................................55
10 Motores à diesel................................................................................................................56
10.1 Disposições gerais............................................................................................................56
10.2 Tipos de motores..............................................................................................................56
O
10.3 Potências dos motores.....................................................................................................56
10.4 Controle de rotação de motores......................................................................................56
IV
10.5 Controle eletrônico da gestão do combustível (ECM)...................................................57
10.5.1 Proteção do ECM...............................................................................................................57
US
10.5.2 Despotencialização do motor..........................................................................................57
10.5.3 Sensores do ECM..............................................................................................................57
)
ÃO
10.5.4 Monitoramento do motor pelo ECM................................................................................57
10.5.5 Alimentação do motor e do ECM.....................................................................................57
CL
PR
10.5.8 Controle de sobre velocidade, sinal de baixa pressão de óleo lubrificante e sinal de
RE
10.6 Instrumentação..................................................................................................................58
O
IB
10.6.4 Temperatura.......................................................................................................................58
(P
O
11.3.5 Conexões e Cabeamento..................................................................................................69
11.3.6 Esquemas elétricos e instruções....................................................................................69
IV
11.3.7 Identificação......................................................................................................................69
11.3.8 Manual de Instruções........................................................................................................70
US
11.4 Componentes....................................................................................................................70
11.4.1 Indicadores no painel de controle...................................................................................70
)
ÃO
11.4.2 Dispositivos de sinalização remotos ao painel de controle.........................................71
11.4.3 Contatos para indicação remota......................................................................................71
CL
11.4.4
UÇ
Registrador de pressão....................................................................................................71
OD
PR
IB
12.2.7 Simulações........................................................................................................................80
12.2.8 Duração do ensaio............................................................................................................80
12.3 Documentação referente a desenhos, relatórios de ensaio, manuais, ferramentas
especiais e peças sobressalentes...................................................................................80
12.4 Substituição de componentes.........................................................................................81
12.4.1 Bombas centrífugas..........................................................................................................81
12.4.2 Novos ensaios de campo.................................................................................................81
Anexo A (informativo) Vazão nominal................................................................................................82
Anexo B (informativo) Formulário para ensaios de aceitação........................................................84
Bibliografia..........................................................................................................................................89
O
Figuras
Figura 1 – Arranjos de tubulação de sucção aceitáveis.................................................................18
IV
Figura 2 – Exemplo de casa de bombas..........................................................................................19
Figura A.1 – Curva de bomba teórica...............................................................................................82
US
)
Tabelas
ÃO
Tabela 1 – Capacidades nominais padronizadas de bombas de incêndio centrífugas...............13
CL
UÇ
Tabela 2 – Resumo de dados de bombas de incêndio centrífugas...............................................26
Tabela 3 – Pesos de tubos de colunas de bombas (sistema métrico)..........................................31
OD
Exemplar para uso exclusivo - Doação de Normas para NORMALIZACAO - CE- 024:103.009 -
PR
A
ID
US
IB
RO
(P
Prefácio
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT
O
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Os Documentos Técnicos ABNT, assim como as Normas Internacionais (ISO e IEC), são voluntários
IV
e não incluem requisitos contratuais, legais ou estatutários. Os Documentos Técnicos ABNT não
substituem Leis, Decretos ou Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo precedência
sobre qualquer Documento Técnico ABNT.
US
Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos
)
ÃO
Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar as
datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT.
CL
UÇ
A ABNT NBR 16704 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Segurança contra Incêndio (ABNT/CB-024),
OD
Exemplar para uso exclusivo - Doação de Normas para NORMALIZACAO - CE- 024:103.009 -
PR
A
ID
Scope
US
IB
RO
This Standard establishes minimum requirements for the selection and installation of stationary pump
sets for automatic fire protection systems.
(P
This Standard applies to horizontal and vertical shaft single-stage and multi-stage centrifugal pumps
driven by diesel engines or electric motors. The fire pump sets described in this standard shall be used
to supply automatic fixed fire protection systems such as automatic sprinkler systems and water spray
systems. The fire pump sets described in this Standard may be used for hydrant systems.
It is not the intent of this Standard to restrict the development or use of new technology or alternative
methods, provided that these do not reduce the level of safety afforded by automatic sprinkler systems,
nor eliminate or reduce the requirement herewith established.
1 Escopo
Esta Norma estabelece os requisitos mínimos para a seleção e instalação de conjuntos de bombas
estacionárias para sistemas automáticos de proteção contra incêndio.
Esta Norma aplica-se a bombas centrífugas, de estágio único e multiestágios, com eixo horizontal ou
vertical, acionadas por motores elétricos ou motores a diesel. Os conjuntos de bombas de incêndio
tratados nesta Norma são indicados para suprimento de líquido a sistemas fixos automáticos de
O
proteção contra incêndio do tipo sistemas de chuveiros automáticos e sistemas de nebulização de
água (water spray). Os sistemas de bombeamento descritos nesta Norma podem ser aplicados a
IV
sistemas de hidrantes.
Esta Norma não tem a intenção de restringir o desenvolvimento ou a utilização de novas tecnologias
US
ou medidas alternativas, desde que estas não reduzam o nível de segurança proporcionado pelos
requisitos desta Norma.
)
ÃO
CL
2 Referências normativas UÇ
OD
Exemplar para uso exclusivo - Doação de Normas para NORMALIZACAO - CE- 024:103.009 -
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe-
rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se
EX
PR
ABNT NBR 5419-1, Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 1: Requisitos Gerais
O
A
ID
ABNT NBR 5419-2, Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 2: Gerenciamento de risco
US
IB
ABNT NBR 5419-3, Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 3: Danos físicos a estruturas e
RO
perigos à vida
(P
ABNT NBR 5419-4, Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 4: Sistemas elétricos e eletrônicos
internos na estrutura
ABNT NBR 10897, Sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos – Requisitos
ABNT NBR 17094-1, Máquinas elétricas girantes – Motores de indução – Parte 1: Trifásicos.
ABNT NBR IEC 60079-0, Atmosferas explosivas – Parte 0: Equipamentos – Requisitos Gerais
ISO 15540, Ships and marine technology – Fire resistance of non-metallic hose assemblies and non-
metallic compensators – Test methods
IEC/TS 60034-17, Rotating electrical machines – Part 17: Cage induction motors when fed from
converters – Application guide
3 Termos e definições
O
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1
IV
aprovado
aceito pela autoridade competente
US
3.2
autoridade competente
)
ÃO
órgão, repartição pública ou privada, pessoa jurídica ou física, investida de autoridade pela legislação
vigente para examinar, aprovar, autorizar ou fiscalizar as instalações de combate a incêndio, com base
CL
3.3
sistema de chuveiros automáticos
EX
PR
sistema integrado de tubulações aéreas e subterrâneas alimentado por uma ou mais fontes de abas-
tecimento automático de água para fins de proteção contra incêndio
RE
NOTA A parte do sistema de chuveiros automáticos acima do piso consiste em uma rede de tubulações
A
dimensionada por tabelas ou por cálculo hidráulico, instalada em edifícios, estruturas ou áreas, normalmente
O
junto ao teto, à qual são conectados chuveiros automáticos segundo um padrão regular, alimentado por
ID
uma tubulação que abastece o sistema, provida de uma válvula de controle e dispositivo de alarme.
US
IB
O sistema é ativado pelo calor do fogo e descarrega água sobre a área de incêndio.
RO
3.4 circuito
(P
3.4.1
circuito ramal
condutores elétricos entre o último dispositivo de sobrecorrente que protege o circuito e o equipamento
acionado
3.4.2
circuito externo de controle tolerante a falhas
circuitos de controle que entram ou saem do painel de controle principal da bomba de incêndio que,
em caso de quebra, desconexão ou falta, não impedirão que o painel de controle principal dê partida
na bomba de incêndio por outros meios internos ou externos, ou seja, podem fazer com que o painel
de controle principal dê partida na bomba sob essas condições
3.4.3
circuito de alimentação da bomba de incêndio
conjunto formado pelos condutores entre o transformador e o painel de controle principal da bomba
de incêndio
3.5
meios de seccionamento
dispositivo, grupo de dispositivos, ou outros meios que permitam o seccionamento entre os condutores
de um circuito e sua fonte de suprimento
3.6
material resistente a corrosão
material que não sofre transformação química e/ou física, proveniente de uma interação com o meio
ambiente.
EXEMPLO latão, cobre, monel, aço inoxidável ou outros materiais equivalentes resistentes a corrosão.
3.7
rebaixamento
O
diferença vertical entre os níveis estático e dinâmico da água no poço
3.8
IV
acionador
motor elétrico ou a diesel que aciona a bomba de incêndio
US
3.9
alarme de bombas de incêndio
)
ÃO
sinal de supervisão que indica uma condição anormal que requeira atenção imediata
CL
3.10 UÇ
painel de controle principal de bombas de incêndio
OD
Exemplar para uso exclusivo - Doação de Normas para NORMALIZACAO - CE- 024:103.009 -
conjunto de dispositivos que serve para controlar, de alguma maneira predeterminada, a partida e a
parada do motor da bomba de incêndio e para monitorar e sinalizar a situação e a condição do con-
EX
PR
3.11
conjunto de bombeamento
A
conjunto composto por bomba de incêndio, motor, painel de controle principal e acessórios
O
A
ID
3.12
US
IB
3.13
acoplamento
dispositivo utilizado para conectar o motor à bomba, que pode compensar pequenos desalinhamentos
e amortecer vibrações
3.14
sucção positiva
condição na qual a água flui de uma fonte à pressão atmosférica para a bomba, sem que a pressão
média no flange da entrada da bomba caia abaixo da pressão atmosférica, com a bomba operando
a 150 % de sua capacidade nominal
3.15
altura de pressão
energia de pressão do líquido, por unidade de peso, conforme a Equação 1
P
(1)
ρ×g
3.16
altura dinâmica
energia de velocidade do líquido, por unidade de peso, conforme a Equação 2
V2 (2)
2g
3.17
altura geométrica
energia potencial do líquido, por unidade de peso, ou distância do ponto considerado au plano hori-
zontal de referência.
3.18
O
altura total
energia total do líquido, por unidade de peso, conforme a Equação 3
IV
P V2
+ +Z (3)
ρ×g 2×g
US
3.19
altura total na entrada da bomba
)
ÃO
H1
energia total do líquido, por unidade de peso, no ponto de medida na entrada da bomba
CL
UÇ
3.20
OD
Exemplar para uso exclusivo - Doação de Normas para NORMALIZACAO - CE- 024:103.009 -
PR
3.21
altura total de elevação
A
energia hidráulica acrescentada ao líquido pela bomba, por unidade de peso, conforme a Equação 4
O
A
ID
H = H2 − H1 (4)
US
IB
RO
3.22
altura total de elevação de projeto
(P
Hproj
altura total de elevação calculada para atender a demanda total do sistema
3.23
altura de perda de carga
Hj
perda de altura total entre pontos quaisquer
3.24
altura de pressão de vapor
altura correspondente à pressão de vapor do líquido à determinada temperatura, conforme a Equação 5
P (5)
Hv =
ρ×g
3.25
altura barométrica
altura de uma coluna de líquido necessária para equilibrar a pressão atmosférica, conforme a Equação 6
P
Hb = b (6)
ρ×g
3.26
altura absoluta positiva de sucção disponível
altura total na entrada da bomba, mais a altura barométrica, menos a altura devido à pressão de vapor,
conforme a Equação 7
(NPSH)d = H1+ Hb- Hv (7)
3.27
O
altura absoluta positiva de sucção requerida
(NPSH)r
IV
altura total limite, na entrada da bomba, abaixo da qual a bomba cavita
3.28
US
número-tipo
definido conforme a Equação 8
)
1
ÃO
2πnQ 2 (8)
k=
CL
(gH )4
3 UÇ
OD
Exemplar para uso exclusivo - Doação de Normas para NORMALIZACAO - CE- 024:103.009 -
3.29
pressão na entrada e saída da bomba
EX
PR
(P1 e P2)
RE
3.30
A
O
Pmín.
ID
IB
RO
3.31
queda de pressão na entrada da bomba
(P
P1 – Pmín. (9)
3.32
pressão-nominal
pressão de descarga da bomba à vazão nominal
P1min.
pressão-limite na entrada da bomba, em determinadas condições de operação, abaixo da qual a
bomba cavita
3.33
potência útil fornecida pela bomba
potência útil fornecida pela bomba ao líquido, conforme Equação 10
Pu = ρgQH (10)
3.34
potência absorvida pela bomba
P
potência fornecida à bomba, medida no acoplamento
3.35
potência absorvida pelo acionador
Pac
potência absorvida pelo acionador da bomba
3.36
rendimento da bomba
O
relação entre a potência útil fornecida pela bomba ao líquido e a potência absorvida por ela, conforme
Equação 11
IV
Pu
η= (11)
Pac
US
3.37
rendimento do acionador
)
ÃO
relação entre a potência absorvida pela bomba e a potência absorvida pelo acionador, conforme
Equação 12
CL
P UÇ
ηac = (12)
Pac
OD
Exemplar para uso exclusivo - Doação de Normas para NORMALIZACAO - CE- 024:103.009 -
3.38
EX
PR
conforme Equação 13
Pu
A
ηt = (13)
O
Pac
A
ID
3.39
US
IB
vazão da bomba
Q
RO
volume de líquido impulsionado pela bomba, na unidade de tempo, que atravessa seu bocal de saída
(P
3.40
vazão de projeto
Qproj
vazão calculada para atender a demanda total do sistema
3.41
vazão nominal
Qn
vazão para a qual a bomba é projetada (pelo fabricante) e, consequentemente, apresenta o melhor
rendimento quando nela trabalha
3.42
edifício alto
edificação onde o piso de um pavimento ocupável está acima de 23 m do nível mais baixo de acesso
à edificação
3.43
edifício muito alto
edificação onde o piso de um pavimento ocupável está acima de 60 m do nível mais baixo de acesso
à edificação
3.44
líquido
fluido para combate a incêndio
NOTA Para a finalidade desta norma, líquido se refere a água, solução de água-espuma, líquido gerador
de espuma, aditivos de água ou outros líquidos para fins de proteção contra incêndio.
3.45
nível dinâmico de líquido
O
nível de líquido de bombeamento no reservatório medido quando a bomba está em operação
3.46
IV
nível estático de líquido
nível de líquido de bombeamento no reservatório medido quando a bomba não está em operação
US
3.47
)
perda de fase
ÃO
perda de uma ou mais fases, mas não de todas as fases, da fonte de eletricidade polifásica
CL
3.48 UÇ
potência absorvida
OD
Exemplar para uso exclusivo - Doação de Normas para NORMALIZACAO - CE- 024:103.009 -
3.49
casa de bombas
local onde são instalados os conjuntos de bombeamento utilizados para alimentar os sistemas de
A
O
NOTA Para efeito desta Norma, os termos casa de bombas e sala de bombas têm o mesmo significado
US
IB
3.50
(P
sala de bombas
ver definição de casa de bombas (3.49)
3.51
dispositivo regulador de pressão
dispositivo projetado com a finalidade de reduzir, regular, controlar ou restringir a pressão da água
3.52 bombas
3.52.1
bomba mono estágio
bomba cuja pressão total é desenvolvida por um rotor
3.52.2
bomba multi estágio
bomba cuja pressão total é desenvolvida por múltiplos rotores
3.52.3
bomba centrífuga
bomba na qual a pressão é desenvolvida principalmente pela ação de força centrífuga
3.52.4
bomba de sucção frontal
bomba de sucção única cujo bocal de sucção fica do lado da carcaça oposto a caixa de gaxeta com
sua face perpendicular à linha longitudinal do eixo
3.52.5
bomba de incêndio
bomba que fornece vazão e pressão de líquido dedicada à proteção contra incêndio
O
3.52.6
bomba horizontal
bomba com eixo na posição horizontal
3.52.7
bomba horizontal de carcaça bipartida IV
US
carcaça bipartida axial
bomba centrífuga caracterizada por uma carcaça dividida paralelamente ao eixo
)
ÃO
3.52.8
CL
bomba in-line UÇ
bomba centrífuga cuja unidade de acionamento é suportada por seus flanges de sucção e descarga
OD
Exemplar para uso exclusivo - Doação de Normas para NORMALIZACAO - CE- 024:103.009 -
PR
3.52.9
conjuntos pré-montados (skid)
RE
3.52.10
ID
bomba de pressurização
US
IB
3.52.11
bomba vertical tipo turbina de poço profundo
bomba centrífuga de eixo vertical com um ou mais impulsores rotativos e com descarga do elemento
de bombeamento coaxial com o eixo
3.53
documentação do projeto
desenho de projeto, de trabalho ou as-built que é submetido como registro final da documentação do
projeto
3.54
conjunto de bombas de incêndio em série
todas as unidades localizadas dentro do mesmo prédio que operam em uma configuração em série,
onde a primeira bomba de incêndio succiona diretamente de um suprimento de água e cada bomba
na sequência succiona do recalque da bomba precedente.
NOTA Duas bombas que operam em sequência, mas são intercaladas por um ou mais tanques ou
tanques-pulmão, não são consideradas parte de um conjunto de bombas de incêndio em série
3.55
rede da concessionária de energia elétrica
conjunto formado por condutores e equipamentos de energia elétrica da concessionária
3.56
entrada de energia
equipamentos necessários, geralmente formados por um ou mais disjuntores ou chaves e fusíveis e
seus acessórios, conectados aos condutores finais de carga para um prédio ou outra estrutura, ou para
O
uma área designada, com a finalidade de constituir o principal controle e interrupção do suprimento
IV
3.57
fator de serviço
multiplicador que, quando aplicado à potência nominal de um motor de corrente alternada, indica a
US
carga permitida que pode ser obtida em tensão, frequência e temperatura nominais. O multiplicador
do fator de serviço (por exemplo: 1,15) indica que é permitido ao motor ter sobrecarga de 1,15 vez
)
ÃO
sua potência nominal sem causar degradação do isolamento ou redução significativa da durabilidade
CL
3.58 UÇ
pressão de ajuste (set point)
OD
Exemplar para uso exclusivo - Doação de Normas para NORMALIZACAO - CE- 024:103.009 -
PR
3.59
rotação nominal do acionador
RE
3.60
O
IB
3.61
RO
chave seccionadora
(P
chave de seccionamento da fonte de energia operada mecanicamente que não interrompe o circuito
por nenhum tipo de corrente sensorial ou tensão
3.62
chave de transferência
chave para transferência da carga conectada de uma fonte de energia para outra
3.62.1
chave de transferência automática
chave automática para transferência da carga conectada de uma fonte de energia para outra
3.62.2
chave de transferência manual
chave para transferência manual da carga conectada de uma fonte de energia para outra
3.63
válvulas
dispositivo de alívio de pressão
3.63.1
válvula reguladora de sucção baixa
válvula operada por piloto instalada na tubulação de descarga que mantém pressão positiva na
tubulação de sucção enquanto monitora a pressão na tubulação de sucção por meio de uma linha
sensor
3.63.2
válvula de alívio
válvula próxima à descarga da bomba de incêndio utilizada para limitar a pressão do sistema de
O
proteção contra incêndio em condições anormais
3.63.3
IV
válvula de alívio de circulação
válvula instalada na bomba de incêndio com o objetivo de descarregar pequenas quantidades de água
a fim de evitar sobreaquecimento da bomba quando operada à vazão nula
US
3.64
)
controle limitador de pressão por velocidade variável
ÃO
sistema de controle para limitar a pressão de descarga produzida por uma bomba de incêndio por
CL
sistema de controle de velocidade usado para manter uma pressão mínima positiva de sucção na
PR
entrada da bomba com a redução da velocidade do acionador da bomba, enquanto monitora a pressão
RE
4 Requisitos gerais
O
A
ID
4.1 Bombas
US
IB
RO
Os requisitos gerais devem ser aplicados a todos os tipos de bombas cobertos por esta Norma, exceto
se modificados em uma seção específica.
(P
4.2.1 O fabricante da bomba ou seu representante autorizado deve receber informações completas
referentes às características dos suprimentos de líquidos e energia elétrica.
4.2.2 O projeto executivo que descreve a bomba, motor, painel de controle principal, suprimento de
energia elétrica, acessórios, conexões de sucção e descarga e condições do suprimento de líquido
deve ser preparado para aprovação do responsável pela aceitação do sistema.
4.2.3 Os desenhos devem ser feitos em escala, em folhas de tamanho uniforme, e devem informar
no mínimo os itens a seguir que fizerem parte do projeto executivo do sistema:
—— reguladores e medidores;
O
g) detalhes do acionador da bomba, inclusive fabricante, potência, tensão ou detalhes sobre o
IV
sistema de combustível;
)
ÃO
j) detalhes do medidor de vazão (se houver);
CL
UÇ
k) configuração da bomba de pressurização e do painel de controle principal, inclusive detalhes da
linha sensor.
OD
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EX
PR
Sempre que a bomba de incêndio entrar em operação, uma pessoa qualificada deve ir até onde está
O
IB
RO
4.4.1 O conjunto formado por bomba, acionador e painel de controle principal deve ser considerado
como uma unidade, e seu desempenho, após a instalação ou qualquer substituição de componentes,
deve atender os requisitos desta Norma.
4.4.2 O conjunto completo de bomba de incêndio deve passar por ensaio de aceitação em campo
quanto ao desempenho apropriado, de acordo com as diretrizes desta Norma (ver 12.2).
4.6.1 Fontes
Qualquer fonte de abastecimento de água que apresente qualidade, quantidade e pressão adequadas
pode ser aceita para alimentar uma bomba de incêndio.
4.6.2 Nível
O nível mínimo de água de um poço deve ser calculado para suprir o bombeamento de não menos
que 150 % da capacidade nominal da bomba de incêndio.
O
4.6.3.1 O reservatório de água, conjugado com enchimento automático, deve ser suficiente para
atender à demanda exigida, pela duração projetada.
IV
4.6.3.2 Deve haver um método confiável de reabastecer o reservatório.
US
4.6.4 Pressão
)
A pressão de sucção disponível a partir de um suprimento de água deve ser suficiente para atender a
ÃO
uma vazão de 150 % da capacidade nominal da bomba de incêndio.
CL
UÇ
4.7 Bombas, motores e painéis de controle
OD
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4.7.1 Bombas de incêndio devem ser exclusivas para proteção contra incêndio.
EX
PR
4.7.2 O acionamento de bombas de incêndio só pode ser feito por motores elétricos ou motores a
RE
diesel.
A
A
ID
4.7.4 Os motores elétricos devem ser selecionados de acordo com os requisitos da Seção 8, e os
US
motores a diesel devem ser selecionados de acordo com os requisitos da Seção 10, e devem ser
IB
dimensionados para fornecer a potência necessária para operar a bomba à velocidade nominal e à
RO
4.7.5 A pressão total de operação à vazão zero somada à máxima pressão estática de sucção,
ajustada para elevação, não pode exceder a pressão para a qual os componentes do sistema estejam
classificados.
4.7.6 Válvulas de alívio de pressão e dispositivos reguladores de pressão não podem ser usados
como meio de atender ao descrito em 4.7.5.1.
4.7.7 Controladores de pressão por velocidade variável, conforme definidos nesta Norma, podem
ser utilizados para limitar a pressão do sistema.
4.7.8 A pressão estabelecida, somada à variação máxima de pressão dos sistemas de controladores
de pressão por velocidade variável, durante a operação de velocidade variável e ajustados para
elevação, não pode exceder a pressão nominal de nenhum componente do sistema.
4.8.1 Uma bomba centrífuga deve ser selecionada de maneira que a maior demanda isolada de
qualquer sistema de proteção contra incêndio conectado à bomba seja menor ou igual a 150 % da
capacidade (vazão) nominal da bomba.
4.8.2 Bombas de incêndio centrífugas para sistemas de proteção contra incêndio devem ter capaci-
dade nominal padronizada de acordo com a Tabela 1 e devem ter pressão nominal útil igual a 2,7 bar
ou maior.
O
galões/min L/min m3/h
25 95 5,7
IV
50 189 11,4
100 379 22,7
US
150 568 34,1
)
200 757 45,4
ÃO
250 946 56,8
CL
300 1 136
UÇ
68,1
OD
PR
IB
Bombas devem ter uma placa de identificação, feita e fixada com uso de material resistente à corrosão
e indelével, com pelo menos as seguintes informações:
a) fabricante;
b) modelo;
4.10 Manômetros
O
4.10.1 Descarga
IV
4.10.1.1 Um manômetro com mostrador de no mínimo 100 mm de diâmetro deve ser conectado perto
da peça fundida de descarga com uma válvula de bloqueio de 6 mm.
US
4.10.1.2 O mostrador deve ter capacidade para indicar pressões de até no mínimo duas vezes a
pressão nominal de operação da bomba, mas não menos que até 13,8 bar.
)
ÃO
4.10.2 Sucção
CL
UÇ
4.10.2.1 Exceto para bombas verticais tipo turbina, um manovacuômetro com mostrador de no mínimo
OD
100 mm de diâmetro deve ser conectado ao tubo de sucção perto da bomba com uma válvula de
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bloqueio de 6 mm.
EX
PR
4.10.2.2 O manovacuômetro deve ter a variação de pressão de duas vezes a pressão nominal máxima
RE
de sucção da bomba.
A
A
ID
4.11.1 Exceto em bombas acionadas por motores a diesel cuja água de arrefecimento é tirada da des-
US
carga da bomba, cada bomba deve ter uma válvula de alívio automática, instalada e regulada abaixo
IB
4.11.2 A válvula deve ser instalada a jusante da bomba, antes da válvula de retenção.
(P
4.11.3 A válvula deve fornecer vazão suficiente de água para evitar que a bomba sobreaqueça quando
operar sem descarga.
4.11.5 O dreno da válvula deve ser independente dos drenos das gaxetas.
4.11.6 A válvula deve ser de DN20 para bombas com capacidade nominal de até 9 462 L/min ou
DN25 para bombas com capacidade nominal de 11 355 L/min a 18 925 L/min.
elétrica devem ser protegidos contra danos decorrentes de explosão, incêndio, inundação, roedores,
insetos, vendavais, congelamento, vandalismo e outras condições adversas.
4.12.1.1.1 Os elementos de compartimentação das casas de bombas que estão localizados no interior
de edificações, devem apresentar o tempo requerido de resistência ao fogo (TRRF) de no mínimo 2 h.
4.12.1.1.2 As casas de bombas não podem ter armazenagem, equipamentos ou aberturas que não
sejam essenciais à operação da (s) bomba (s) de incêndio e dos componentes associados, com
exceção feita para os equipamentos relacionados à distribuição de água de consumo, que podem ser
instalados dentro da casa de bombas (ver Figura 2).
4.12.1.1.3 As casas de bombas devem ser dimensionadas para conter todos os componentes neces-
O
sários para a operação da bomba de incêndio e deve possuir espaços livres que permitam o acesso
para operação, manutenção e instalação.
IV
US
Conjuntos de bombas de incêndio na área externa devem ser instalados a pelo menos 15 m de distân-
cia de qualquer edificação e de outras exposições a incêndio que ameaçam o prédio.
)
ÃO
4.12.1.3 Casas de bombas de incêndio com motores a diesel
CL
UÇ
Casas de bombas de incêndio que abrigam motores de bombas a diesel e tanques intermediários devem
ser protegidos por sistema de sprinklers automáticos instalados de acordo com a ABNT NBR 10897.
OD
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PR
4.12.2.1 O acesso à casa de bombas deve ser feito diretamente pela área externa da edificação.
RE
Na impossibilidade disso, o acesso deve ser feito por meio de uma passagem protegida ou de uma
escada protegida conforme ABNT NBR 9077.
A
O
4.12.2.2 A passagem protegida deve apresentar, no mínimo, o tempo requerido de resistência ao fogo
ID
IB
RO
4.12.4.1 Iluminação de emergência deve ser instalada de acordo com a ABNT NBR 10898.
4.12.4.2 Luzes de emergência não podem ser conectadas às baterias de partida do motor.
4.12.5 Ventilação
Deve-se providenciar ventilação para a casa de bombas, sem prejuízo da compartimentação da casa
de bombas.
4.12.6 Drenagem
Os pisos devem ser construídos de modo a permitir drenagem adequada da água que escapa de
equipamentos críticos, como bomba, motor, painel de controle principal etc.
4.13.1.1 Deve ser usada tubulação aérea de aço, exceto para a conexão com a tubulação de sucção
subterrânea e a tubulação aérea de descarga.
4.13.1.2 Onde existir água com características corrosivas, a tubulação de sucção deve ser galvanizada
ou pintada em seu interior, antes da instalação, com tinta recomendada para superfícies submersas.
O
4.13.2.1 Trechos de tubulações de aço devem ser unidos por solda, juntas parafusadas ou acopla-
mentos mecânicos ranhurados.
IV
4.13.2.2 Conexões do tipo deslizante podem ser utilizadas se instaladas conforme requerido em
4.14.6 e onde a tubulação for fixada mecanicamente para evitar deslizamento.
US
4.13.3 Tubulação de drenagem
)
ÃO
A tubulação de drenagem e seus acessórios que descarregam para a atmosfera podem ser construí-
CL
EX
PR
4.14.1 Componentes
RE
4.14.1.1 Define-se como componentes da sucção todos os tubos, válvulas e acessórios do flange de
sucção da bomba, a partir da rede pública ou privada de água, do tanque de armazenagem, do reser-
A
A
ID
4.14.1.2 Quando houver bombas instaladas em série, define-se que a tubulação de sucção da(s)
US
IB
4.14.2 Instalação
(P
A tubulação de sucção deve ser instalada e ensaiada de acordo com a ABNT NBR 10897.
4.14.3.1 Quando o suprimento for um tanque de sucção com sua base na mesma elevação ou acima
da elevação da bomba, é permitido que a pressão negativa no medidor no flange de sucção da bomba
atinja no máximo o valor de – 0,2 bar, considerando que o nível de água do tanque após a demanda
e a duração máxima do sistema tenham sido supridas.
4.14.3.3 Quando um trecho reto a montante do flange da bomba for necessário em atendimento a
4.14.6.1.2, o comprimento deste trecho reto deve ser no mínimo equivalente a dez vezes o diâmetro
mínimo da tubulação indicada na Tabela 2.
4.14.4.1 Quando a pressão na sucção for suficiente para atender pelo menos parte da demanda do
sistema sem o acionamento da bomba, deve ser instalado um by-pass na instalação da bomba.
4.14.4.2 O diâmetro do by-pass deve ser no mínimo igual ao diâmetro requerido para a tubulação de
descarga, como especificado na Tabela 2.
4.14.5 Válvulas
4.14.5.1 Uma válvula-gaveta de haste ascendente deve ser instalada na tubulação de sucção.
4.14.5.2 Nenhuma válvula de controle além da válvula-gaveta de haste ascendente deve ser instalada
na tubulação de sucção a até 15 m do flange de sucção da bomba.
O
4.14.6 Instalação
IV
US
4.14.6.1.1 Exceto na situação descrita em 4.14.6.1.2, não são permitidos cotovelos e tês com um
plano de eixo central paralelo ao eixo de uma bomba horizontal de carcaça bipartida.
)
ÃO
4.14.6.1.2 Cotovelos e tês com um plano de eixo central paralelo ao eixo de uma bomba horizontal de
CL
carcaça bipartida podem ser utilizados quando a distância entre os flanges da sucção da bomba e o
UÇ
cotovelo e tê for maior que dez vezes o diâmetro da tubulação de sucção.
OD
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4.14.6.1.3 Cotovelos e tês com um plano de eixo central perpendicular ao eixo de uma bomba hori-
EX
PR
zontal de carcaça bipartida devem ser permitidos em qualquer local na captação de sucção da bomba.
RE
Quando a tubulação de sucção e o flange de sucção da bomba não tiverem o mesmo diâmetro, eles
O
devem ser conectados ao redutor ou multiplicador excêntrico instalado para evitar bolsas de ar.
ID
IB
RO
Quando uma única tubulação de sucção alimenta mais de uma bomba, o layout dessa tubulação deve
ser configurado de maneira que cada bomba receba seu suprimento proporcional.
4.14.8.1 Quando o suprimento de água for obtido de uma fonte aberta, como um lago ou um poço,
a passagem de materiais que possam entupir a bomba deve ser impedida por telas duplas instaladas
na captação da sucção. Essas telas devem ter, abaixo do nível mínimo de água, uma área livre efetiva
de aberturas de 170 mm2 para cada 1 L/ min a 150 % da capacidade nominal da bomba.
4.14.8.2 As telas devem ser configuradas de maneira que possam ser limpas ou reparadas sem inter-
ferir com o funcionamento da tubulação de sucção.
4.14.8.3 As telas devem ser feitas de bronze, cobre, monel, aço inoxidável ou outro material metálico
equivalente resistente à corrosão, com aberturas de 12,7 mm feitas com arame bitola 3,4 mm.
Correto Incorreto
Bolsa de ar
Incorreto
Sucção
O
IV Descarga
US
Correto Incorreto
)
ÃO
CL
PR
RE
Tê/cotovelo
Descarga
Descarga
A
O
Correto Incorreto
ID
US
IB
da bomba e a flange do
tê/cotovelo é maior que
(P
Descarga Descarga
Correto Correto
Sucção Sucção
Descarga
Descarga
7 9 10
6 14 17
8 11 13
2
19
16
O
3 5 18 18
12
IV
US 15
Legenda
)
1 tanque de sucção acima do solo
ÃO
2 cotovelo de entrada e placa antivortex de aço com dimensões de pelo menos duas vezes o diâmetro da
CL
UÇ
tubulação de sucção. A distância ao fundo do tanque é a metade do diâmetro do tubo de sucção com um
mínimo de 150 mm
OD
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3 tubulação de sucção
EX
PR
4 cobertura (opcional)
5 acoplamentos flexíveis para alívio de tensão
RE
7 redução excêntrica.
O
8 manovacuômetro da sucção
ID
IB
RO
10 válvula ventosa
11 manômetro de descarga
(P
12 tê de redução da descarga
13 válvula de retenção da descarga
14 válvula de alívio (Se necessário)
15 tubulação de alimentação do sistema de proteção contra incêndio
16 válvula de drenagem
17 cabeçote de ensaio
18 suportes da tubulação
19 válvula-gaveta indicadora de posição ou válvula borboleta com caixa redutora
Exceto pela válvula-gaveta de haste ascendente descrita em 4.14.5.2, nenhum dispositivo que possa
interromper, restringir a partida ou a descarga da bomba de incêndio ou de seu motor deve ser instalado
na tubulação de sucção.
Quando a bomba for alimentada por um tanque, deve ser instalada uma placa antivortex de aço,
paralela ao fundo do tanque, conectada a uma curva de 90° de raio longo na extremidade do tubo de
sucção, com dimensões de no mínimo duas vezes o diâmetro do tubo de sucção, a uma distância de
no mínimo 150 mm do fundo do tanque.
O
4.15.1 Define-se como componentes da descarga da bomba todos os tubos, válvulas e conexões
IV
entre o flange de descarga da bomba e a válvula de descarga.
4.15.2 A classe de pressão dos componentes da descarga deve ser adequada para a pressão de
US
descarga total máxima com a bomba em operação à vazão nula e à velocidade nominal, mas não
pode ser menor que a classe de pressão do sistema de proteção contra incêndio.
)
ÃO
4.15.3 Tubulações metálicas com flanges, juntas parafusadas ou acoplamentos mecânicos ranhura-
CL
4.15.4 Toda a tubulação de descarga da bomba deve ser ensaiada hidrostaticamente de acordo com
a ABNT NBR 10897.
EX
PR
4.15.5 Os diâmetros da tubulação de descarga da bomba e das conexões não podem ser menores
RE
4.15.6 Uma válvula de retenção deve ser instalada no sistema de descarga de cada bomba.
O
A
ID
4.15.7 Uma válvula-gaveta indicadora de posição ou válvula-borboleta com caixa redutora deve ser
US
IB
4.15.8 Onde bombas forem instaladas em série, não se pode instalar uma válvula borboleta entre elas.
(P
4.15.9 Nenhum dispositivo regulador de pressão deve ser instalado na tubulação de descarga, exceto
quando permitido em 4.18.1.
Onde instaladas, válvulas de sucção, de descarga e de by-pass devem estar normalmente abertas e
devem ser supervisionadas na posição aberta por um dos seguintes métodos:
a) sistema que faça soar um alarme em um ponto com presença constante de pessoal;
c) lacração de válvulas e inspeção semanal registrada por escrito, desde que as válvulas estejam
localizadas dentro de compartimentos fechados sob controle do proprietário.
As válvulas citadas em 4.16.1 e 4.16.2 devem ter sinalização indicando se devem estar na posição
aberta ou na posição fechada quando em operação normal do sistema.
O
seja nominalmente 50 mm maior do que o da tubulação.
4.17.1 O vão livre não é necessário quando o tubo for provido de acoplamentos flexíveis a no máximo
IV
300 mm de cada lado da parede, teto ou piso.
4.17.2 Quando for necessário, o vão livre deve ser preenchido com material flexível que seja compatível
US
com os materiais das tubulações e tal material deve apresentar, no mínimo, o mesmo tempo requerido
de resistência ao fogo (TRRF) da parede, teto ou piso.
)
ÃO
4.18 Válvulas de alívio para bombas centrífugas
CL
4.18.1 Geral
UÇ
OD
Exemplar para uso exclusivo - Doação de Normas para NORMALIZACAO - CE- 024:103.009 -
4.18.1.1 Válvulas de alívio de pressão só podem ser usadas nas situações expressamente permitidas
por esta Norma.
EX
PR
4.18.1.2 Para bombas à diesel, uma válvula de alívio de pressão deve ser instalada caso a soma
RE
de 121 % da pressão nominal à vazão nula (sem vazão) com a pressão estática máxima de sucção,
ajustada para a elevação, exceda a classe de pressão dos componentes do sistema.
A
O
IB
4.18.2.1 A válvula de alívio deve ser dimensionada hidraulicamente para descarregar água suficiente
de modo a evitar que a pressão de descarga da bomba, ajustada para a elevação, exceda a classe de
RO
4.18.2.2 Se a válvula de alívio não for dimensionada hidraulicamente, seu dimensionamento não
pode ser inferior ao indicado na Tabela 2.
A válvula de alívio deve ser instalada entre a bomba e sua válvula de retenção na descarga, e deve ser
fixada de maneira que possa ser facilmente removida para reparos sem afetar a tubulação.
4.18.4 Tipo
Válvulas de alívio de pressão devem ser do tipo diafragma operadas por piloto.
4.18.5 Descarga
A válvula deve descarregar em uma tubulação aberta ou em um cone ou funil fixado à saída da vál-
vula, ou por outros meios que permitam que a água seja facilmente vista ou detectada pelo operador
da bomba.
4.18.6.1 O tubo de descarga deve ser dimensionado hidraulicamente para descarregar água suficiente
para evitar que a pressão de descarga da bomba, ajustada para a elevação, exceda a pressão nominal
dos componentes do sistema. Caso não seja dimensionado hidraulicamente, o tubo de descarga da
válvula de alívio deve ter diâmetro no mínimo igual ao fornecido na Tabela 2.
4.18.6.2 Se a tubulação utilizar mais de uma curva, deve ser usada a de maior diâmetro imediatamente
superior ao da tubulação.
4.18.6.3 A tubulação de descarga da válvula de alívio que retorna a água para a fonte de suprimento,
deve ser exclusiva e não pode ser compartilhada com a descarga de outras válvulas de alívio.
O
Onde a válvula de alívio tiver tubulação de retorno para a fonte de suprimento, tanto a válvula de
IV
alívio quanto a tubulação devem ter capacidade suficiente para evitar que qualquer das duas exceda
a classe de pressão nominal dos componentes do sistema.
US
Onde a válvula de alívio de pressão tiver sua tubulação redirecionada para a sucção, uma válvula de
alívio de circulação, dimensionada de acordo com 4.11.6 e que descarregue na atmosfera, deve ser
)
ÃO
instalada a jusante dessa válvula.
CL
Quando o suprimento de água para a bomba for fornecido por um tanque, à tubulação de retorno deve
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descarregar no reservatório em um ponto distante da sucção da bomba de modo a evitar que a bomba
EX
PR
A
ID
IB
deve ter desempenho de acordo com esta Norma, como uma só unidade.
4.19.1.3 A pressão de descarga pode ser ajustada e reestabilizada sempre que as condições de
vazão mudarem.
4.19.2.1 Os conjuntos de bombeamento em série podem ser formados por no máximo três bombas.
4.19.2.2 Nenhuma das bombas do conjunto de bombeamento em série pode desligar automaticamente
devido a condições da pressão de sucção.
4.19.2.3 Não é permitido o uso de válvulas de redução de pressão ou reguladoras de pressão entre
as bombas de incêndio em série.
4.20.1 Geral
4.20.1.1 Uma instalação de bomba de incêndio deve possuir meios que permitam o ensaio da bomba
O
desde a vazão nula até 150 % de sua vazão nominal.
4.20.1.2 Onde um cabeçote de ensaio for instalado, ele deve ser localizado em uma parede exterior
IV
ou em outro local dentro da casa de bombas que permita que a água seja descarregada durante os
ensaios.
US
4.20.2 Dispositivos de medição e ensaio
)
ÃO
4.20.2.1 Esses dispositivos de medição ou bocais fixos devem ter capacidade de vazão de no mínimo
175 % da capacidade nominal da bomba.
CL
UÇ
4.20.2.2 Toda a tubulação do sistema de medição deve ser dimensionada hidraulicamente, mas não
OD
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PR
4.20.2.3 Se a tubulação do sistema de medição não for hidraulicamente dimensionada, seu dimensio-
namento deve ser feito conforme especificado pelo fabricante do medidor; o diâmetro do dispositivo
RE
de medição deve ser no mínimo aquele mostrado na Tabela 2, de acordo com as seguintes condições:
A
a) onde o comprimento equivalente da tubulação do sistema de medição não exceder 30 m, deve
O
ser usado o diâmetro mínimo do medidor para uma dada capacidade de bomba especificado na
ID
Tabela 2;
US
IB
perda através do medidor, deve ser usado o diâmetro imediatamente maior de tubulação indicado
na Tabela 2 para minimizar a perda de carga.
4.20.2.4 Quando a descarga for feita de volta para o tanque, os bocais ou tubos de descarga devem
ser posicionados a uma distância adequada da sucção da bomba para evitar que a bomba succione
ar introduzido pela descarga da água de ensaio no tanque.
4.20.2.5 Quando um dispositivo de medição for instalado com retorno para a tubulação de sucção da
bomba, deve-se instalar um cabeçote de ensaio para confirmação dos valores obtidos no dispositivo
de medição.
4.20.2.5.1 O cabeçote de ensaios deve ser posicionado a jusante e em série com o medidor de vazão.
4.20.2.5.2 O cabeçote de ensaios deve ser capaz de medir as vazões necessárias para a realização
de um ensaio de vazão completo.
4.20.3.1 Geral
4.20.3.1.1 O número e o diâmetro das válvulas do cabeçote de ensaios devem estar de acordo com
o especificado na Tabela 2.
4.20.3.1.2 O ensaio de bomba descrito em 4.20.1.1 deve atender um dos seguintes métodos:
a) cabeçote de ensaios com tubulação de suprimento dimensionada de acordo com 4.20.3.3
e Tabela 2;
b) hidrantes externos e internos em número e dimensões suficientes para permitir o ensaio da
bomba.
O
4.20.3.2 Localização
IV
4.20.3.2.1 Uma válvula-borboleta ou gaveta indicadora de posição deve ser instalada na tubulação de
alimentação do cabeçote de ensaio, próxima à bomba.
US
4.20.3.2.2 Uma válvula de drenagem ou do tipo esfera automática para drenagem deve ser colocada
)
na tubulação em um ponto baixo entre a válvula e o cabeçote.
ÃO
CL
EX
PR
a) onde a tubulação entre o cabeçote de ensaios e a conexão com a tubulação de descarga da
bomba tiver mais de 4,5 m de comprimento, o dimensionamento imediatamente acima do que
RE
b) a tubulação pode ser dimensionada por cálculos hidráulicos baseados em uma vazão total de 150 %
O
IB
RO
4.21.1 Geral
(P
Cada bomba deve ser ensaiada separadamente na fábrica para a obtenção de dados detalhados de
desempenho e para demonstrar sua adequação às especificações.
4.21.2.1 Antes de ser expedida da fábrica, cada bomba deve ser testada hidrostaticamente pelo fabri-
cante por um período não inferior a 5 min.
4.21.2.2 A pressão de ensaio não pode ser inferior a uma vez e meia a soma da pressão à vazão zero
da bomba com a sua pressão de sucção máxima admissível, nem pode de forma alguma ser menor
que 17,24 bar.
4.21.2.4 Em caso de bombas verticais tipo turbina, tanto as peças fundidas da descarga quanto as do
grupo impulsor devem ser ensaiadas.
4.22.1 A bomba de manutenção de pressão deve ser dimensionada para restabelecer a pressão do
sistema de proteção contra incêndio devido a pequenos vazamentos e a quedas normais de pressão.
4.22.2 Bombas de manutenção de pressão devem ter capacidade nominal não inferior a qualquer
taxa de vazamento normal.
4.22.3 Bombas de manutenção de pressão devem ter pressão de descarga suficiente para manter
a pressão desejada do sistema de proteção contra incêndio, sendo capaz de fornecer uma pressão
igual à pressão nominal da bomba principal à vazão nula (sem vazão) somada à pressão estática
mínima de sucção e permitir uma queda de pressão de pelo menos 0,68 bar.
O
4.22.4 Tubulações metálicas devem ser usadas para sucção e descarga em bombas de manutenção
de pressão.
IV
4.22.5 Uma válvula de bloqueio deve ser instalada na tubulação de sucção da bomba de manutenção
de pressão para isolar a bomba para reparo.
US
4.22.6 Uma válvula de retenção e uma válvula de bloqueio devem ser instaladas na tubulação de
descarga.
)
ÃO
4.22.7 Válvulas de bloqueio indicadoras de posição devem ser instaladas nos locais necessários para
CL
UÇ
que a bomba, a válvula de retenção e os acessórios gerais estejam acessíveis para reparo.
OD
4.22.8 A linha sensor da bomba de manutenção de pressão deve estar de acordo com 4.24.
Exemplar para uso exclusivo - Doação de Normas para NORMALIZACAO - CE- 024:103.009 -
EX
PR
4.22.9 As válvulas de bloqueio que servem à bomba de manutenção de pressão não precisam ser
supervisionadas.
RE
4.22.10 Exceto pelo que é admitido na Seção 8, a bomba de incêndio principal ou reserva não pode
A
A
ID
4.22.11 A bomba de manutenção de pressão não precisa ter suprimento de energia secundário ou
US
IB
de reserva.
RO
As dimensões indicadas na Tabela 2 devem ser usadas como diâmetros mínimos de tubulações, vál-
vulas e medidores de vazão.
4.24.2 A conexão desta linha para cada bomba, inclusive para bombas de manutenção de pressão,
deve ser feita entre a válvula de retenção e a válvula de controle na linha de descarga da bomba.
4.24.3 Esta linha deve ser feita de tubos de latão, cobre rígido dos tipos K, L, ou M ou aço inoxidável
série 300 e as conexões devem ter diâmetro nominal de 15 mm.
95 25 25 19 25 32 1 – 38 25
189 38 32 32 38 50 1 – 38 38
O
379 50 50 38 50 65 1 – 65 65
568 65 65 50 65 75 1 – 65 65
IV
757 75 75 50 65 75 1 – 65 65
946 85 75 50 65 85 1 – 65 75
US
1 136 100 100 65 85 85 1 – 65 75
)
1 514 100 100 75 125 100 2 – 65 100
ÃO
1 703 125 125 75 125 100 2 – 65 100
CL
UÇ
1 892 125 125 75 125 125 2 – 65 100
OD
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PR
IB
4.24.4 Onde as condições de 4.24.5 não forem atendidas, duas válvulas de retenção devem ser
instaladas na linha de monitoramento, a pelo menos 1,5 m de separação, com um orifício de 2,4 mm
perfurado na portinhola para servir como amortecedor.
4.24.5 Onde a água for limpa, junções de face lisa com diafragmas não corrosivos perfurados com um
orifício nominal de 2,4 mm podem ser usadas no lugar das válvulas de retenção.
4.24.6 Duas válvulas de ensaio de inspeção devem ser fixadas à linha de monitoramento que deve
consistir em um tê, uma válvula, um segundo tê com o ramal plugado e uma segunda válvula.
4.24.8 Pressostato com ajuste de acionamento por pressão baixa deve iniciar a sequência de partida
da bomba (se a bomba ainda não estiver em operação).
O
IV
5 Bombas de incêndio para edifícios altos e muito altos
5.1 Geral
US
5.1.1 Aplicação
)
ÃO
5.1.1.1 Essa Seção é aplicável às bombas de incêndio instaladas em edifícios altos e muito altos,
CL
5.1.1.2 Todos os outros requisitos desta Norma devem ser aplicados, exceto quando especificamente
modificados nesta Seção.
EX
PR
O caminho entre a área externa e a casa de bombas bem como a própria casa de bombas devem ser
A
IB
Quando um tanque de água serve sistemas de consumo e de proteção contra incêndio, a conexão do
(P
suprimento de consumo deve ser feita acima do nível requerido para a demanda da proteção contra
incêndio.
Deve ser instalado um medidor de vazão ou cabeçote de ensaio que descarregue de volta no tanque
com um ou mais bocais calibrados, configurados para a fixação de manômetro para determinar
a pressão com tubo de Pitot.
5.5.1.1 Quando a alimentação das bombas for feita por reservatório de água, dois ou mais reserva-
tórios devem ser providenciados.
5.5.1.1.1 Um reservatório pode ser subdividido em compartimentos, de modo que atuem como tan-
ques independentes.
5.5.1.1.2 O volume total de todos os reservatórios deve ser suficiente para atender a demanda total
dos sistemas de proteção contra incêndio.
5.5.1.1.3 Cada reservatório ou compartimento independente deve ser dimensionado de maneira que
no mínimo 50 % da demanda dos sistemas de proteção contra incêndio esteja disponível quando um
compartimento ou reservatório estiver fora de serviço.
5.5.1.2 Uma válvula automática de enchimento deve ser instalada para cada reservatório ou
compartimento.
5.5.1.3 Uma válvula manual de enchimento deve ser instalada para cada reservatório ou
O
compartimento.
IV
5.5.1.4 Cada válvula de enchimento deve ser dimensionada e configurada para abastecer a demanda
do sistema de proteção contra incêndio.
US
5.5.1.5 As válvulas manuais e automáticas de enchimento devem ser alimentadas por uma das
seguintes configurações:
)
ÃO
a) sistema público de abastecimento de água;
CL
UÇ
b) sistema interno de distribuição de água doméstica do edifício.
OD
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5.5.1.5.1 Cada válvula manual e automática deve ser alimentada de tal forma que a falha em uma
EX
PR
não inviabilize o uso da outra ou seja, a ligação entre cada uma das válvulas deve ocorrer em paralelo
e nunca em série.
RE
5.5.1.5.2 A mesma alimentação das válvulas manuais e automáticas do reservatório também deve
A
alimentar diretamente a sucção das bombas de forma que no momento que a bomba entra em opera-
O
IB
Sistemas em que bombas de incêndio servem zonas que não podem ser atingidas, parcial ou total-
mente, pelas bombas das viaturas do corpo de bombeiros devem ter uma ou mais bombas de incên-
(P
dio automáticas de reserva totalmente independentes, configuradas de maneira que todas as zonas
possam ser atendidas quando uma das bombas está fora de serviço.
6 Bombas centrífugas
6.1 Geral
i) bombas de sucção frontal de simples ou duplo estágio, do tipo monobloco ou com acoplamento;
6.1.2 Não é permitido o uso de bombas centrífugas para sistemas de combate a incêndio quando
houver pressão negativa na sucção.
6.2.1 As bombas devem ser capazes de fornecer no mínimo 150 % da vazão nominal a pelo menos
65 % da pressão nominal.
O
6.2.2 A pressão à vazão nula não pode exceder 140 % da pressão nominal.
IV
6.3 Componentes
6.3.1 Onde for necessário, os seguintes componentes devem ser fornecidos para a bomba de incên-
US
dio pelo fabricante ou por seu representante legal:
)
a) válvula automática eliminadora de ar;
ÃO
CL
c) manômetros.
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EX
PR
A
ID
IB
6.3.3 Todas as bombas devem ter uma válvula automática eliminadora de ar (ventosa) com diâmetro
nominal mínimo de 12,7 mm e descarga para a atmosfera, exceto nos seguintes casos:
6.4 Fundação
6.4.1 Bombas e motores devem ser montados sobre uma mesma base metálica grauteada.
6.4.2 Bombas in-line monobloco podem ser montadas sobre uma base fixada à base metálica de
montagem da bomba.
6.4.3 A placa-base deve ser firmemente fixada a uma fundação sólida de maneira a permitir o correto
alinhamento do eixo da bomba e do motor.
6.4.4 A fundação deve ser suficientemente firme, formando um suporte rígido e permanente para a
instalação da placa-base.
6.4.5 A placa-base, com a bomba e o motor montados sobre ela, deve ser nivelada sobre a fundação.
6.5.1 O acoplamento entre a bomba (exceto do tipo monobloco) e o motor elétrico deve ser feito por
meio de um acoplamento flexível ou eixo cardã.
6.5.2 Bombas e motores devem ser alinhados de acordo com as especificações dos fabricantes de
O
acoplamentos e da bomba.
)
ÃO
7.1.1 Quando utilizar
CL
UÇ
Deve-se usar uma bomba vertical do tipo turbina quando o nível do suprimento de água estiver locali-
zado abaixo da linha de centro do flange de descarga e a pressão do suprimento for insuficiente para
OD
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PR
7.1.2 Características
RE
7.1.2.1 As bombas verticais do tipo turbina devem fornecer no mínimo 150 % da capacidade nominal
a uma pressão total não inferior a 65 % da pressão nominal total.
A
O
7.1.2.2 A pressão à vazão nula não pode exceder 140 % da pressão nominal total.
ID
US
IB
7.2.1.1 O nível dinâmico do poço de tomada não pode ser inferior ao nível do segundo rotor do fundo
do grupo impulsor da bomba a uma vazão de 150 % da vazão nominal da bomba.
7.2.1.2 Para bombas com capacidade nominal de 7 570 L/ min ou maior, é necessário aumentar
a submergência para evitar a formação de vórtices e fornecer a pressão de sucção positiva (NPSH)
requerida com o objetivo de impedir cavitação excessiva.
7.2.1.4 A distância entre o fundo do crivo e o fundo do poço de tomada deve ser de no mínimo
metade do diâmetro do grupo impulsor da bomba, mas não inferior a 300 mm.
7.3 Bomba
7.3.1.2 O cabeçote de descarga da bomba deve ser capaz de suportar o motor, a bomba, a coluna,
o grupo impulsor, o empuxo máximo para baixo e a caixa de gaxetas.
7.3.2 Coluna
7.3.2.1 A coluna da bomba deve ser composta por segmentos de no máximo 3 m de comprimento,
não pode ter peso menor do que o especificado na Tabela 3, e deve ser conectada por acoplamentos
roscados com luvas ou flanges.
O
Tabela 3 – Pesos de tubos de colunas de bombas (sistema métrico)
Diâmetro nominal
IV
Peso por unidade de comprimento
(extremidades planas)
US
mm
kg/m
)
ÃO
150 28,230
CL
200 36,758 UÇ
250 46,431
OD
Exemplar para uso exclusivo - Doação de Normas para NORMALIZACAO - CE- 024:103.009 -
300 65,137
EX
PR
350 81,209
RE
7.3.2.2 As colunas devem ser acopladas de modo a garantir o alinhamento preciso da coluna.
A
O
7.3.2.3 O eixo da bomba deve ser dimensionado de maneira que a velocidade crítica seja 25 %
ID
superior ou inferior à velocidade operacional da bomba. A velocidade operacional deve levar em conta
US
IB
possíveis variações devido ao uso de motores a diesel ou elétricos com inversores de frequência.
RO
7.3.3.1 O grupo impulsor da bomba deve ser de ferro fundido de granulação fina, bronze ou outro
material adequado, de acordo com as análises químicas da água e a experiência na área.
7.3.3.2 Os rotores devem ser do tipo fechado e feitos de bronze ou outro material apropriado, de
acordo com a análise química da água e a experiência na área.
7.3.4.2 O crivo de sucção deve ter uma área livre de pelo menos quatro vezes a área das conexões de
sucção e as aberturas devem ser dimensionadas para restringir a passagem de uma esfera de 13 mm.
7.3.5 Conexões
d) cabeçote de ensaio de vazão conforme especificado em 4.20.3 ou dispositivos de medição con-
forme especificado em 4.20.2.
7.3.5.2 Uma válvula ventosa com diâmetro nominal de 38 mm ou maior deve ser instalada para
O
aliviar o ar da coluna e a pressão de descarga quando ocorre a partida da bomba.
IV
7.3.5.3 Essa válvula também deve admitir ar para a coluna para dissipar o vácuo com a parada da bomba.
7.3.5.4 Essa válvula deve ser instalada no ponto mais alto da linha de descarga entre a bomba de
US
incêndio e a válvula de retenção da descarga.
)
7.4 Instalação
ÃO
CL
PR
Se, em casos especiais, a autoridade competente não requerer uma casa de bombas e a unidade for
A
instalada na área externa, o motor deve ser abrigado ou coberto e protegido contra violações por um
ID
IB
RO
7.5 Motor
(P
7.5.1.1 O motor deve ser construído de maneira que o empuxo total da bomba, que inclui o peso
do eixo, rotores e empuxo hidráulico, possa ser sustentado em um mancal de escora de ampla
capacidade, para que tenha uma vida útil média de cinco anos de operação contínua.
7.5.1.2 Todos os motores devem ser construídos de maneira que o ajuste axial dos rotores possa ser
feito, para permitir a instalação e a operação corretas dos equipamentos.
7.5.1.3 Bombas verticais do tipo turbina devem ser acionadas por motor elétrico vertical com eixo
oco ou redutor angular vertical de eixo oco para motores diesel.
7.5.1.4 Os motores devem ser do tipo vertical de eixo oco e atender a 8.5.
7.5.1.5 Para sistemas de acionamento com redutor angular, o fabricante da bomba deve fornecer
um estudo de esforços dinâmicos completo, para assegurar que não existem esforços danosos ou
velocidades críticas entre 25 % acima e 25 % abaixo da velocidade operacional da bomba e do motor.
7.5.1.6 O estudo de esforços dinâmicos especificado em 7.5.1.5 deve incluir as características dos
esforços dinâmicos para uma bomba sob carga com configuração específica de rotor, redutor angular,
eixo cardã e motor a diesel, além de características de excitação do motor.
7.5.1.7 Para motores elétricos verticais de eixo oco e velocidade variável, o fabricante da bomba deve
fornecer um estudo completo de esforços dinâmicos para assegurar que não há esforços prejudiciais ou
velocidades críticas entre 25 % acima e 25 % abaixo da velocidade operacional da bomba e do motor.
7.5.1.8 Para bombas verticais tipo turbina que usam redutores angulares e acionados por motor
a diesel, um acoplamento do tipo amortecedor de vibração torcional deve ser usado e montado sobre
o lado do motor do eixo acionador. O acoplamento do tipo amortecedor de vibração torcional pode ser
ignorado quando um estudo de esforços dinâmicos é fornecido e aceito pela autoridade competente.
O
7.5.1.9 Redutores devem ser do tipo vertical com eixo oco, que permitem ajustes dos rotores para a
instalação e operação corretas do equipamento.
IV
7.5.1.10 O redutor deve ser equipado com uma catraca contra recuo.
7.5.1.11 Todos os redutores devem ser classificados pelo fabricante para uma carga igual à potência
US
e empuxo máximos da bomba para a qual o redutor está previsto.
)
ÃO
7.5.1.12 Redutores refrigerados a água devem ser equipados com meios visuais para mostrar se está
ocorrendo circulação da água.
CL
UÇ
7.5.1.13 O ângulo de operação do eixo cardã não pode exceder os limites especificados pelo fabricante
OD
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PR
7.5.2 Controles
RE
Os painéis de controle para motores elétricos ou motores diesel devem atender às especificações das
Seções 9 ou 11, conforme aplicável.
A
O
IB
8 Motores elétricos
8.1 Geral
8.1.1 Esta seção estabelece os requisitos mínimos para desempenho e ensaios de motores elétricos
para acionamento de bombas de combate ao incêndio.
8.1.2 Toda a instalação elétrica de suprimento de energia para o motor elétrico deve atender
ABNT NBR 5410 e a legislação em vigor (ver Bibliografia [1]).
8.1.4 A fonte de energia deve ter capacidade suficiente para suprir o motor elétrico em regime
contínuo.
8.1.5 Conversores monofásicos para trifásicos não podem ser usados como fonte de potência pra
bombas de incêndio.
8.1.6 Para o seccionamento, nenhum meio de interrupção por fuga à terra ou por falha de arco deve
ser usado em circuitos de potência ou controle.
8.2.1 Uma bomba de incêndio acionada por motor elétrico deve ser alimentada de forma contínua de
acordo com uma das opções descritas em 8.2.1.1 a 8.2.1.3.
O
8.2.1.4 Quando não for possível atender a 8.2.1.1, 8.2.1.2 ou 8.2.1.3, a alimentação pode ser feita
IV
por uma derivação de uma rede geral proprietária, caso todas as seguintes condições forem atendidas:
a) a edificação protegida for parte de um conjunto de edificações, como por exemplo, um campus
US
universitário, condomínios industriais e afins;
)
b) houver uma fonte de reserva de energia independente da fonte de energia principal;
ÃO
CL
PR
alimentação;
RE
8.2.2 Para instalações de bombas de incêndio utilizando os arranjos de 8.2.1.1, 8.2.1.2 ou 8.2.1.3
O
não pode ser instalado mais que um meio de seccionamento na fonte de alimentação para o painel de
ID
IB
8.2.2.1 Quando instalado seccionamento conforme item 8.2.2, este dispositivo deve atender aos
RO
seguintes requisitos.
(P
d) ser identificadas “ALIMENTAÇÃO DA BOMBA DE INCÊNDIO – NÃO DESLIGUE” com letras
maiores que 25 mm de fonte.
8.2.2.2 Quando for utilizado o seccionamento previsto em 8.2.2 deve ser colocada uma placa próxima
à bomba de incêndio indicando a localização do meio de seccionamento e a localização da chave do
cadeado necessária para destravá-lo.
8.2.2.3 O seccionamento previsto em 8.2.2 deve ser supervisionado na posição fechada por um dos
seguintes métodos:
d) lacres e relatórios semanais onde o seccionamento é feito em área isolada sob controle do pro-
prietário do edifício.
8.2.2.4 Quando for utilizado o dispositivo de proteção contra sobrecorrente previsto em 8.2.2, este
deve ser dimensionado para suportar indefinidamente a soma da corrente do rotor bloqueado do
maior motor de acionamento da bomba mais a carga total de todos os outros motores de bombas de
incêndio, equipamentos e acessórios.
O
8.3.1 Deve haver pelo menos uma fonte de alimentação de energia reserva.
IV
8.3.2 A fonte de alimentação de energia reserva deve ser fornecida a partir de uma das seguintes
fontes:
US
a) um gerador instalado de acordo com 8.6;
)
b) uma das fontes identificadas em 8.2.1.1, 8.2.1.2 ou 8.2.1.3, independente da fonte principal.
ÃO
CL
UÇ
8.3.3 A fonte de alimentação reserva não é necessária quando houver uma bomba de incêndio
reserva acionada por motor a diesel, que atenda esta Norma.
OD
Exemplar para uso exclusivo - Doação de Normas para NORMALIZACAO - CE- 024:103.009 -
8.3.4 A alimentação elétrica reserva das bombas de incêndio deve ser independente do consumo
EX
PR
geral, de forma a permitir o desligamento geral da energia, sem prejuízo do funcionamento do motor
da bomba de incêndio.
RE
8.4.1 A tensão de linha do painel de incêndio não pode cair mais de 15 % abaixo da tensão nominal
ID
IB
8.4.2 O requisito de 8.4.1 não se aplica à partida mecânica manual de emergência ou quando o
RO
8.4.3 A queda de tensão nos terminais que alimentam o motor não pode ser maior que 5 % quando
o motor estiver submetido a 115 % da carga nominal.
8.4.4 A infraestrutura para a passagem dos cabos de alimentação entre o painel e o motor devem
atender as prescrições ABNT NBR 5410.
8.4.5 Não é permitido o uso de conectores tipo engate rápido para as ligações elétricas na caixa de
terminais do motor.
8.5.1.1 Dispõe sobre os requisitos mínimos de construção e operação de motores elétricos de indu-
ção para acionamento de bombas de incêndio.
8.5.1.2 Picos de tensão induzidos pelos motores elétricos devem ser coordenados conforme 9.4.3.3
para evitar disparos indevidos dos dispositivos de proteção do painel de controle.
8.5.2.1 Motores elétricos de indução devem estar em conformidade com a ABNT NBR 17094-1.
Opcionalmente os motores podem atender a NEMA MG-1.
a) o máximo fator de serviço no qual o motor deve ser usado é de 1,15;
O
b) quando o motor é usado com controlador de pressão por velocidade variável, o fator de serviço
IV
não pode ser utilizado.
8.5.2.3 Motores elétricos de indução devem possuir desempenho de partida de acordo com as
US
características das categorias N, H, NY e HY da ABNT NBR 17094-1, ou categorias equivalentes,
como A, B ou C da NEMA.
)
ÃO
8.5.2.4 Motores elétricos de indução devem ser aptos a operação contínua, classificados com regime
de serviço S1.
CL
UÇ
8.5.3 Motores elétricos de indução alimentados por inversores de frequência
OD
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PR
8.6.1 Capacidade
O
A
ID
Quando sistemas de geração local são usados para alimentar motores de bombas de incêndio de
acordo com as diretrizes de 8.3, eles devem ter capacidade suficiente para permitir a partida e o
US
IB
funcionamentos normais do (s) motor (es) da (s) bomba (s) de incêndio, enquanto suprem todas as
RO
8.6.2.1 Os sistemas de geração de emergência devem atender a 8.4 e serem capazes de atingir as
condições de plena carga em um intervalo de até 10 s.
8.6.2.2 O gerador deve funcionar e continuar produzindo energia elétrica conforme sua potência
nominal, sem ser desligado ou ter a sua potência reduzida, devido a alarmes e sinais relacionados
à falha do motor, exceto em caso de desligamento por sobre velocidade.
8.6.2.3 A capacidade do suprimento de combustível do gerador deve ser suficiente para fornecer 8 h
de operação da bomba de incêndio a 100 % da capacidade nominal da bomba, além do suprimento
requerido para outras demandas.
8.6.3 Sequenciamento
O sequenciamento automático das bombas de incêndio deve ser permitido em conformidade com
9.5.2.5.
A transferência de energia elétrica para o painel de controle da bomba de incêndio entre o suprimento
normal e o suprimento alternativo deve ocorrer dentro da sala de bombas.
8.6.5.1 Os dispositivos de proteção instalados nos circuitos da fonte de energia elétrica local no
gerador devem permitir a restauração instantânea da carga plena da sala de bombas.
8.6.5.3 O disjuntor da bomba de incêndio não necessita ser coordenado com o dispositivo de
proteção da fonte de energia do gerador, desde que ele seja usado em um ramal de circuito individual
O
e seja coordenado com todos os outros dispositivos de proteção do lado linha.
IV
8.7 Caixa de passagem
Quando a fiação que entra ou sai do painel de controle da bomba de incêndio for direcionada por uma
US
caixa de passagem, os seguintes requisitos devem ser atendidos:
)
a) a caixa de passagem deve ser devidamente fixada;
ÃO
b) a montagem e a instalação de uma caixa de passagem não podem modificar o grau de proteção
CL
c) a montagem e a instalação de uma caixa de passagem não podem modificar a integridade do(s)
painel(éis) de controle da bomba de incêndio e não pode afetar a corrente de curto-circuito
EX
PR
desse(s) painel(éis);
RE
d) a caixa de passagem deve ter no mínimo o mesmo grau de proteção do painel de controle da
bomba de incêndio;
A
O
bomba de incêndio, onde existirem, não podem ser usados como caixa de passagem para ali-
US
IB
mentar outro equipamento, inclusive bomba (s) de manutenção de pressão (jóquei) (ver 9.3.4.5.1
RO
e 9.3.4.6.).
(P
8.8.1 Onde forem usados condutores simples (individuais), eles devem terminar em uma caixa de
passagem separada.
8.8.1.1 A caixa de passagem deve ser instalada antes do painel de controle da bomba de incêndio,
afastada no mínimo 300 mm da parede ou piso resistente ao fogo que delimita a zona do incêndio
e protege a casa de bombas.
8.8.2 Os condutores entre a caixa de passagem e o painel de controle devem estar devidamente
protegidos e instalados conforme a ABNT NBR 5410.
8.9.1 O grau de proteção das conexões dos eletrodutos (unidut) devem ser no mínimo igual à do
painel da bomba de incêndio.
O
9.1.1 Aplicações
Esta Seção trata dos requisitos mínimos de ensaio e desempenho de painéis de controle para motores
IV
elétricos de acionamento de bombas de combate a incêndio.
)
ÃO
9.1.2.1.1 Os painéis de controle devem ser adequados para os níveis de corrente de curto de suas
respectivas fontes de alimentação.
CL
UÇ
9.1.2.1.2 Os painéis de controle receberão uma identificação contendo a corrente máxima, em
OD
Exemplar para uso exclusivo - Doação de Normas para NORMALIZACAO - CE- 024:103.009 -
ampères (A), a tensão nominal, em volts (V), e a corrente de curto circuito, em quiloampères (KA).
EX
PR
9.1.2.2 Pré-embarque
RE
Todo painel de controle deve ser totalmente montado, cabeado e ensaiado por seu fabricante antes de
ser enviado, mesmo os painéis de controle despachados de forma modular.
A
O
Os painéis de controle modulares devem ser remontados em campo e sua correta montagem deve ser
ID
IB
RO
9.1.2.3.1 Todos os painéis de controle receberão a identificação “Painel de Controle para Bomba de
Combate a Incêndio”, mostrando de forma clara o nome de seu fabricante, modelo, pressão máxima
de operação, índice de proteção do gabinete (IP) e dados elétricos nominais completos.
9.1.2.3.2 Quando múltiplas bombas atenderem a áreas ou seções distintas de uma dada instalação,
um sinal apropriado deve ser afixado de forma visível a cada painel de controle, identificando a área,
região ou zona do sistema atendida por tal painel de controle ou bomba.
9.2 Posicionamento
9.2.1 Os painéis de controle devem ser posicionados tão próximos quanto possível dos motores que
controlam, sempre à vista destes últimos.
9.2.2 Os painéis de controle devem ser ainda posicionados ou protegidos de modo a não serem
danificados por água vazando das bombas ou de suas conexões.
9.2.3 As partes energizadas dos painéis de controle sempre estarão a pelo menos 300 mm do piso.
9.3 Construção
9.3.1 Equipamentos
O
Todo equipamento deve estar apto ao uso em locais sujeitos a índices moderados de umidade, como
porões úmidos.
9.3.2 Montagem
IV
US
Todo equipamento deve ser fixado em um único suporte de material não combustível, ou diretamente
no solo ou parede.
)
ÃO
9.3.3 Gabinetes
CL
UÇ
9.3.3.1 O gabinete deve ter proteção contra ingresso de partículas de poeira e jatos de água, devendo
OD
EX
PR
9.3.3.2 Os equipamentos instalados a céu aberto ou em outros ambientes especiais devem ser
protegidos por gabinetes apropriados.
RE
9.3.3.3 Os gabinetes devem ser aterrados em conformidade com a ABNT NBR 5410.
A
O
9.3.4.1 Uma vez concluída a instalação do painel de controle, todos os seus barramentos e conexões
US
IB
9.3.4.2 Todos os barramentos e conexões devem ser de tal modo dispostos que a desconexão de
(P
9.3.4.3 Devem ser providos os meios, na parte externa do painel de controle, para a leitura de todas
as suas correntes e tensões de linha com precisão de ± 5 % dos valores nominais correspondentes
do motor controlado.
9.3.4.4 Todos os barramentos e demais elementos de cabeamento do painel de controle devem ser
projetados para operação contínua.
9.3.4.5 Um painel de controle de bomba de combate a incêndio não serve de caixa de derivação
para alimentação de outro equipamento.
9.3.4.6 Nenhum dispositivo de proteção contra sobtensão, perda de fase, sensoriamento de frequên-
cia ou outro qualquer manual ou automático pode impedir o acionamento do contator do motor.
9.3.4.7 Condutores de alimentação de bombas de manutenção de pressão (jóquei) não podem ser
conectados ao painel de controle de bombas de combate a incêndio.
9.3.5.1 Os circuitos necessários para a correta operação do painel de controle não podem ser
conectados a quaisquer dispositivos de proteção contra sobrecorrente.
9.3.5.2 Não é necessário que o secundário do transformador e o circuito de controle sejam aterrados
em painéis de controle com tensão inferior a 600 V.
Deve ser possível a operação externa de todos os equipamentos de chaveamento manual para cone-
xão e desconexão ou partida e parada do motor.
O
9.3.7.1 Todos os diagramas de circuito devem ser fornecidos e disponibilizados em caráter perma-
nente dentro do painel de controle.
IV
9.3.7.2 Todos os terminais do cabeamento de campo devem ser claramente marcados de forma
correspondente à marcação do diagrama de conexões em campo disponibilizado.
US
9.3.7.3 Instruções completas para a operação do painel de controle devem ser disponibilizadas
)
e visivelmente anexadas a este.
ÃO
9.3.8 Identificação de componentes
CL
UÇ
9.3.8.1 Cada dispositivo de controle de motores, comutador e disjuntor deve ser marcado de modo
OD
Exemplar para uso exclusivo - Doação de Normas para NORMALIZACAO - CE- 024:103.009 -
a indicar claramente o nome do fabricante, seu respectivo número de identificação e, conforme cabível,
EX
9.3.8.2 Uma vez concluída a instalação, estas marcações devem ser clara e facilmente visíveis.
9.4 Componentes
A
O
IB
9.4.1.1 É obrigatória a instalação, entre cada fase e o terra e entre o neutro e o terra, de protetores
RO
9.4.1.2 Os requisitos de 9.4.1.1 não se aplicam a painéis de controle com tensão nominal superior
a 600 V.
9.4.2.1 Generalidades
9.4.2.1.1 A seccionadora deve ser uma chave de seccionamento manual ou disjuntor de caixa mol-
dada com potência nominal igual ou superior à do motor comandado.
9.4.2.1.2 Permite-se o uso de disjuntor em caixa moldada com corrente nominal não inferior a 115 %
da corrente nominal do motor a plena carga, desde que capaz de interromper a corrente de rotor
bloqueado deste.
9.4.2.1.3 A seccionadora em caixa moldada pode ter proteção instantânea contra sobrecorrente de
curto, desde que esta proteção só dispare em conjunto com o disjuntor do respectivo motor.
A corrente nominal da seccionadora deve ser de ao menos 115 % da corrente nominal do motor a
plena carga.
9.4.2.4 Alerta
O
9.4.2.5 Alavanca de operação
IV
9.4.2.5.1 A menos que seja atendido o requisito em 9.4.2.5.2, a alavanca de operação da seccionadora
deve ser dotada de trinco carregado por mola, de forma tal que uma das mãos e deva manter este
US
último liberado para que a outra possa manobrar a seccionadora.
)
9.4.2.5.2 O requisito de 9.4.2.5.1 não se aplica nos casos em que a seccionadora e o disjuntor
ÃO
estejam de tal modo intertravados que não seja possível manobrar a seccionadora enquanto o disjuntor
CL
estiver fechado. UÇ
OD
9.4.3 Disjuntor
Exemplar para uso exclusivo - Doação de Normas para NORMALIZACAO - CE- 024:103.009 -
EX
PR
9.4.3.1 Generalidades
RE
O circuito do motor deve ser protegido por disjuntor, conectado diretamente ao lado da carga da sec-
cionadora, com um polo para cada condutor não aterrado do circuito.
A
O
IB
RO
c) uma plaqueta de identificação com os dizeres “Disjuntor – Dispositivo de desconexão”, em letras
de altura não inferior a 10 mm, deve ser afixada na porta do painel de controle, próxima ao
dispositivo de operação do disjuntor.
a) corrente nominal não inferior a 115 % da corrente nominal do motor em plena carga;
f) limite de disparo instantâneo não superior a 20 vezes a corrente nominal de plena carga.
Em situações em que haja falta de alimentação para a bomba em funcionamento, o disjuntor deve ser
dimensionado para não desarmar, mesmo se a bomba voltar a operar em até 3 s após seu desliga-
mento. Este requisito não se aplica quando instalado um circuito de controle que iniba a reinicialização
da bomba dentro destes primeiros 3 s.
9.4.3.3.2 Nos disjuntores com limitadores de corrente integrados, seu uso para obtenção da capaci-
dade nominal de interrupção desejada deve ser permitido somente se forem atendidos os seguintes
O
requisitos:
IV
a) o disjuntor aceita limitadores de corrente para apenas um valor nominal;
b) os limitadores devem ser capazes de suportar 300 % da corrente nominal de plena carga do
US
motor por pelo menos 30 min;
)
c) quando instalados no disjuntor, os limitadores não podem abrir para a corrente de rotor bloqueado
ÃO
do motor;
CL
UÇ
d) um conjunto de reserva de limitadores de corrente com o valor nominal apropriado deve estar
OD
EX
PR
a) para motores de rotor bobinado ou de gaiola de esquilo, o dispositivo deve apresentar os seguintes
ID
tempos de disparo:
US
IB
2) 3 min, para no mínimo 300 % da corrente nominal do motor à plena carga;
(P
b) para motores de corrente contínua, o dispositivo deve ter as seguintes características:
2) calibrado e configurado para no mínimo 400 % da corrente nominal do motor a plena carga;
c) dispositivo deve apresentar marcação ou outra sinalização visual que indique claramente que
foram executados os ajustes apropriados;
d) deve ser possível fechar o dispositivo para reinício de operação imediatamente em seguida ao
seu disparo, permanecendo suas características de disparo inalteradas;
e) o disparo se dará por abertura do disjuntor, que deve ser do tipo com reinicialização manual e
externa.
Deve ser dimensionado de acordo com a corrente nominal e a tensão nominal do motor e deve ser do
tipo magnético, com um contato em cada condutor não aterrado.
Os contatores de potência devem ser dimensionados tanto para as correntes de operação em regime,
aceleração e para as possíveis correntes de rotor bloqueado.
9.4.5.2.1 Unidades de partida suave devem ser dimensionadas de acordo com a corrente nominal
e a tensão nominal do motor.
O
9.4.5.2.2 Os contatores de by-pass devem atender aos requisitos descritos em 9.4.5.1.
IV
9.4.5.2.3 As unidades de partida suave devem atender aos requisitos de ciclo de operação descritos
pelos fabricantes das unidades.
US
9.4.5.2.4 As unidades de partida suave devem ser projetadas para suportar as possíveis correntes
)
de rotor bloqueado, sem desarmar, conforme o item 9.4.4, a) 1).
ÃO
CL
os de by-pass, devem ser alimentadas diretamente com a tensão da rede, e não por transformador.
EX
PR
9.4.5.4.1 É permitido que sensores evitem a partida de um motor trifásico em condição monofásica.
A
Neste caso, os sensores devem ser monitorados, e devem dispor de sinalização visível em caso de falha.
O
A
ID
9.4.5.4.2 Não é permitida a desconexão do motor quando este já estiver em funcionamento, mesmo
na ocorrência da condição monofásica.
US
IB
RO
9.4.5.5.1 Não é permitido, sob hipótese alguma, o uso de dispositivos de proteção de fuga à terra.
9.4.6.1.2 Quando este indicador for uma lâmpada-piloto, este deve ser acessível para fins de
substituição.
9.4.6.2.1 Deve haver um indicador visual para o caso de inversão de fases da alimentação dos
terminais de linha do motor.
9.4.7.1.1 É obrigatório disponibilizar sinais visuais e/ou sonoros, alimentados por fonte que não
O
exceda os 230 V, instalados em local onde haja permanente vigilância humana, exceto em casos de
casas de bombas que possuam permanente vigilância humana.
IV
9.4.7.1.2 Esses alarmes e sinais devem apresentar todas as informações contidas em 9.4.7.2 a
9.4.7.5.
US
9.4.7.2 Sinal indicativo de bomba em operação
)
ÃO
9.4.7.2.1 Este sinal deve estar ativo sempre que o motor estiver em operação.
CL
UÇ
9.4.7.2.2 Este circuito de sinal deve ser alimentado por fonte própria confiável supervisionada ou
OD
pela própria alimentação do motor da bomba, com sua tensão limitada a no máximo 230 V.
Exemplar para uso exclusivo - Doação de Normas para NORMALIZACAO - CE- 024:103.009 -
EX
PR
9.4.7.3.1 O alarme da bomba de combate a incêndio deve ser acionado sempre que houver falta de
qualquer fase nos terminais de linha.
A
O
9.4.7.3.2 Todas as fases devem ser monitoradas quanto à falta de fase, independentemente de o
ID
IB
perda de fase em qualquer ponto a montante dos terminais de linha do contator, desde que cada fonte
de alimentação seja monitorada.
(P
9.4.7.4.1 Este circuito de alarme da bomba de combate a incêndio deve ser alimentado por fonte
própria confiável supervisionada ou pela própria alimentação do motor da bomba, com sua tensão
limitada a no máximo 230 V.
9.4.7.4.2 O alarme da bomba de combate a incêndio deve ser acionado sempre que houver uma
inversão de fases nos terminais de linha.
9.4.7.5.1 Quando duas fontes de alimentação forem disponibilizadas para o atendimento aos requi-
sitos relativos a 8.3, este sinal indica quando o painel de controle estiver com a sua fonte de alimen-
tação alternativa.
9.4.7.5.2 Este circuito de sinalização deve ser alimentado por fonte própria confiável supervisionada
com tensão não superior a 230 V.
Os painéis de controle devem ser equipados com contatos (abertos ou fechados) para acionar circuitos
relativos às condições apontadas de 9.4.7.2 a 9.4.7.5.
9.5.1.1 Controles automáticos devem ser automaticamente atuados na partida, operação e proteção
de um motor.
O
9.5.1.2 Controles automáticos devem ser dispostos de modo a dar partida ao motor com o aciona-
IV
mento de uma chave de pressão ou outro tipo de chave, conforme 9.5.2.1 ou 9.5.2.2.
9.5.1.3 Controles automáticos também devem poder ser operados de forma manual.
US
9.5.1.4 Controles manuais devem ser comandados por meios elétricos e por meios mecânicos, ini-
)
ciados manualmente.
ÃO
CL
EX
PR
9.5.2.1.1 O controle deve ser provido de sensor de pressão com limites máximo e mínimo de atuação
calibrados.
RE
9.5.2.1.3 O controle não pode apresentar válvulas ou quaisquer outras restrições à vazão a jusante
ID
do sensor de pressão.
US
IB
9.5.2.1.4 Esse sensor deve atuar em resposta à pressão da água no sistema de combate a incêndio.
RO
9.5.2.1.5 O elemento sensor de pressão deve ser capaz de suportar golpes de pressão de até
(P
27,6 bar ou 133 % da pressão nominal de operação do painel de controle da bomba (o que for maior),
sem perder sua precisão.
9.5.2.1.6 Devem ser tomadas as providências necessárias para que seja possível aliviar a pressão
sobre o sensor de pressão, assim possibilitando o ensaio do painel de controle e da unidade de
bombeamento.
9.5.2.1.7 O controle da pressão da água deve atender aos requisitos descritos de 9.5.2.1.7.1 a
9.5.2.1.7.5.
9.5.2.1.7.1 A atuação do sensor de pressão em seu limiar mínimo deve iniciar a sequência de partida
da bomba.
9.5.2.1.7.2 Um registrador de pressão deve gravar os valores de pressão em cada linha de senso-
riamento de pressão do painel de controle de bomba de combate a incêndio.
9.5.2.1.7.3 Esse registrador deve ser capaz de operar por no mínimo 7 dias sem ser reinicializado
elétrica ou mecanicamente.
9.5.2.1.7.4 O elemento sensor de pressão do registrador deve ser capaz de suportar golpes de
pressão de até 27,6 bar ou 133 % da pressão nominal de operação do painel de controle da bomba
(o que for maior), sem perder sua precisão.
9.5.2.1.7.5 Nos painéis de controle com limitadores de pressão por velocidade variável, deve ser
conectada em um ponto de sua tubulação de descarga conforme as recomendações de seu fabricante,
uma linha de pressão de diâmetro interno nominal de 12,7 mm. Este ponto deve estar entre a válvula
de retenção e a válvula de controle da descarga.
9.5.2.2 Painel de controle automático atuado por chave não dependente da pressão
O
9.5.2.2.1 Painéis de controle automáticos de bombas de combate a incêndio atuados por chaves
não dependentes da pressão devem iniciar a sequência de partida da bomba mediante abertura auto-
IV
mática de contato (s) remoto (s).
)
ÃO
a operação do motor da bomba de combate a incêndio.
CL
dilúvio, válvulas de sistemas secos etc.), a partida do motor pode ser feita antes do momento em que
EX
PR
9.5.2.3.2 Nessas circunstâncias, o painel de controle deve ser capaz de acionar o motor quando
ocorrer a operação do sistema especial de combate a incêndio, via contato remoto.
A
9.5.2.3.3 A partida do motor deve ser iniciada pela abertura do circuito de controle que contém o
O
IB
Quando houver estações de controle remotas ao painel de controle, estas não podem comandar
a parada do motor.
(P
9.5.2.5.1 O painel de controle de cada unidade individual em um sistema de múltiplas bombas deve
incorporar um temporizador sequencial, programado para impedir que mais de uma bomba ligue
simultaneamente.
9.5.2.5.2 Toda bomba destinada a fornecer pressão de sucção a outra bomba deve ser disposta de
forma a partir pelo menos 10 s antes da bomba por ela servida.
A partida do motor deve ser iniciada pela abertura do circuito de controle que contém o sistema de
combate a incêndio.
9.5.2.5.3 Quando a demanda de água exigir a operação simultânea de duas ou mais bombas, estas
devem partir com intervalos de 5 s a 10 s entre si.
9.5.2.5.4 A falha na partida de um atuador principal não impede a partida das bombas subsequentes.
9.5.3.1.1 Deve haver no painel de controle uma chave de operação manual de tal modo disposta
que, uma vez dada a partida ao motor de forma manual, a operação deste último não mais esteja
O
sujeita à ação do pressostato.
9.5.3.1.2 Esta disposição deve ser tal que a unidade assim acionada continue a operar enquanto
IV
não for desligada de forma manual.
US
9.5.3.2 Partida mecânica de emergência
)
9.5.3.2.1 O painel de controle deve estar equipado com alavanca ou chave mecânica de by-pass
ÃO
que permita acionar o motor, em caso de emergência.
CL
UÇ
9.5.3.2.1.1 Acionar está alavanca dá partida ao motor, que então operará de forma contínua, inde-
pendentemente de quaisquer circuitos elétricos de controle, magnetos ou dispositivos similares, bem
OD
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PR
9.5.3.2.1.2 Deve ser incorporada trava mecânica que mantenha a alavanca de operação manual em
sua posição atuada.
RE
9.5.3.2.1.3 Esta trava deve ser projetada para ser automática ou manual.
A
O
desligada caso o operador solte a alavanca em outra posição que não a correspondente à de motor
US
IB
em operação.
RO
O desligamento deve ser exclusivamente manual e realizado por operação de botão na parte externa
do painel de controle. Após o desligamento, a condição automática do painel de controle deve ser
restabelecida independentemente de qualquer outra atuação manual.
9.6.2.2 Devem ser conectados ao painel de controle amperímetros que permitam ler cada corrente
de fase.
9.6.2.3 A leitura da tensão em cada fase deve ser feita por voltímetros alimentados por transforma-
dores que limitem a 127 V ou menos a tensão proveniente da alimentação em alta-tensão.
9.6.2.6 Condições de falta de algum circuito não podem impedir o funcionamento do gerador, que
O
deve continuar alimentando os demais circuitos de serviços de segurança não submetidos às condi-
ções de falta.
IV
9.6.2.7 A sala do moto-gerador deve ser protegida contra a ação do incêndio, considerando a sua
compartimentação com paredes e portas corta-fogo com tempo requerido de resistência ao fogo
US
(TRRF) mínimo igual à estrutura do edifício, porém, não inferior a 60 min. A entrada e a saída de ar do
motor não podem comprometer essa compartimentação.
)
ÃO
9.6.3 Desconexão sob carga
CL
UÇ
9.6.3.1 Deve haver meios para que não seja possível a abertura da seccionadora sob carga.
OD
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9.6.3.2 Pode ser utilizado um meio de desconexão sob carga em substituição à seccionadora se sua
capacidade nominal de falha de fechamento e capacidade de abertura atenderem aos requisitos da
EX
PR
instalação.
RE
IB
9.6.5.1 Este deve ser alimentado pela fonte de alta-tensão por meio de transformador rebaixador,
protegido em cada linha do primário por fusível de alta-tensão.
(P
9.6.6.1 As especificações dos painéis de controle de tensão nominal superior a 600 V diferem
daquelas constantes em 9.4.6.
9.6.6.2 Deve haver um indicador visual, sinalizando que o sistema está energizado.
9.6.6.4 Se este indicador for uma lâmpada-piloto, este deve ser acessível para substituição.
a) os fusíveis do circuito do motor devem ser montados em gabinete localizado entre a seccionadora
e o contator, e interromperão as correntes de curto-circuito nos terminais de entrada do painel de
controle;
O
b) estes fusíveis possuem capacidade de interrupção apropriada para manter a classe de aptidão
IV
(ver 9.1.2.1) do painel de controle;
c) os fusíveis devem ser dimensionados de modo a suportar 600 % da corrente nominal do motor a
US
plena carga por pelo menos 100 s;
)
d) um conjunto de reserva de fusíveis de valor nominal apropriado é permanentemente disponível
ÃO
em compartimento ou prateleira no gabinete do painel de controle.
CL
UÇ
9.6.8 Proteção contracorrente de sobrecarga por rotor bloqueado
OD
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9.6.8.1 Permite-se que o dispositivo de proteção contracorrente de sobrecarga por bloqueio de rotor
EX
PR
requerido em 9.4.4 dispare por abertura de circuitos de bobinas do contator do motor, de forma a
desconectar a carga.
RE
9.6.8.2 Devem ser providos meios para restabelecer a operação normal do painel de controle
A
A
ID
IB
9.6.9.1 Exceto pelo fato de que a trava mecânica pode ser automática, o painel de controle deve
RO
9.6.9.2 Se houver trava que segure o contator, a proteção contracorrente de sobrecarga por rotor
bloqueado conforme 9.4.4, não é necessária.
9.7.1 Generalidades
9.7.1.1 Nos casos em que um dispositivo elétrico local de comutação da alimentação for usado para
selecionar a fonte de alimentação empregada, este dispositivo deve atender às disposições de 9.7,
bem como 9.1 a 9.3 e 9.4.1.
9.7.1.2 Não é permitido o uso de comutadoras manuais para a seleção entre alimentação normal
e alternativa para o painel de controle da bomba de combate a incêndio.
9.7.1.3 Nenhum dispositivo remoto que possa evitar a operação automática da comutadora pode ser
instalado.
9.7.2.1.1 Uma chave seccionadora, conforme 9.4.2, deve ser instalada antes da chave de transfe-
rência e localizada dentro do próprio painel.
9.7.2.1.2 O lado de emergência da chave comutadora deve contar com disjuntor conforme o disposto
em 9.4.3 e 9.4.4.
O
9.7.2.1.3 Cada painel de controle da bomba de combate a incêndio e cada chave comutadora deste
devem receber marcação de aviso individual informando que é necessária a abertura de ambas
IV
as chaves seccionadoras do painel de controle e da chave comutadora antes que se proceda à
manutenção do painel de controle, da chave comutadora ou do motor.
US
9.7.2.1.4 Nem o desligamento da chave seccionadora da fonte de alimentação normal nem o de seu
disjuntor devem inibir o funcionamento da chave comutadora em conformidade com os requisitos em
)
ÃO
9.7.3.4.1 a 9.7.3.4.4.
CL
UÇ
9.7.2.2 Montagem individualizada de painel de controle e chave comutadora – Arranjo II
OD
EX
PR
9.7.2.2.1 Devem ser instalados uma chave comutadora em conformidade com 8.6 e 9.7 e um painel
de controle.
RE
A
ID
9.7.2.2.3 Nos casos em que a fonte de alimentação alternativa for proveniente de outra rede de
US
IB
9.7.2.2.4 Uma chave seccionadora instalada a jusante dos terminais de entrada de fonte de alimen-
(P
tação alternativa na chave comutadora deve atender aos requisitos de 9.7.2.2.4.1 a 9.7.2.2.4.5.
9.7.2.2.4.1 Esta seccionadora deve ser passível de travamento em sua posição LIGADA.
9.7.2.2.4.2 Deve ser instalado um letreiro externo com os dizeres “Chave Seccionadora de Bomba
de Combate a Incêndio” em letras de altura não inferior a 25 mm.
9.7.2.2.4.3 Um letreiro próximo ao painel de controle da bomba de combate a incêndio deve informar
a localização da chave seccionadora e a localização de sua chave (caso a seccionadora fique em local
trancado).
9.7.2.2.4.4 A seccionadora deve ser monitorada de modo a indicar, por um dos seguintes meios,
sempre que estiver aberta:
b) serviço local de sinalização que acione sinal sonoro audível em local permanentemente ocupado;
d) lacração das chaves seccionadoras, com inspeção semanal aprovada e registrada, para as
seccionadoras instaladas em recintos cercados ou edificações sob controle de seus respectivos
proprietários.
9.7.2.2.4.5 Esta supervisão deve acionar sinais visual e sonoro na chave comutadora e deve permitir,
quando necessário, o monitoramento desde um ponto remoto.
Cada bomba de combate a incêndio deve contar com chave(s) comutadora(s) dedicada(s), quando
O
está(s) for(em) necessária(s).
IV
9.7.3 Requisitos da chave comutadora
)
ÃO
9.7.3.2 Potência e corrente nominais
CL
UÇ
9.7.3.2.1 Quando classificada por potência, a chave comutadora deve ter potência nominal não
inferior à do motor.
OD
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9.7.3.2.2 Quando classificada por corrente, a chave comutadora deve ter corrente nominal não
EX
PR
9.7.3.3.1 Dever haver um dispositivo para a segura operação manual (não elétrica) da chave
O
comutadora.
A
ID
IB
RO
9.7.3.4.1 A chave comutadora deve ser equipada com dispositivos sensores de sobtensão monito-
rando todas as linhas não aterradas da fonte de alimentação habitual.
9.7.3.4.2 Sempre que a tensão de qualquer fase descer a menos que 85 % da tensão nominal do
motor, a chave comutadora deve imediatamente dar partida no gerador de reserva (em havendo um
e este não estando já em operação no momento) e iniciar a comutação para a fonte de alimentação
alternativa.
9.7.3.4.4 Uma inversão da sequência de fases da fonte de alimentação normal (ver 9.4.6.2) pode
ocasionar em um falso sinal de falta de alimentação normal tão logo seja detectada.
9.7.3.4.5 Para unidades em arranjo Tipo II, permite-se o sensoriamento de tensão descrito em
9.7.3.4.2 à entrada da chave comutadora, em lugar de se fazê-lo nos terminais de carga do disjuntor
do painel de controle da bomba de combate a incêndio.
9.7.3.5.2 Caso 9.7.3.5.1 não seja atendido, deve ser atendido o seguinte:
a) dispositivos sensores de tensão e corrente devem monitorar ao menos um condutor não aterrado
da fonte de alimentação alternativa;
b) a comutação à fonte alternativa deve ser inibida enquanto sua tensão e frequência não forem
O
apropriadas para atender à carga da bomba de combate a incêndio.
IV
9.7.3.6 Indicadores visíveis
Dois indicadores visíveis externos podem indicar a qual fonte de alimentação está conectado o painel
US
de controle da bomba de combate a incêndio.
)
9.7.3.7 Recomutação
ÃO
CL
9.7.3.7.1 Devem ser providos meios para retardar a recomutação da fonte de alimentação alternativa
UÇ
à fonte habitual até a estabilização desta última.
OD
Exemplar para uso exclusivo - Doação de Normas para NORMALIZACAO - CE- 024:103.009 -
9.7.3.7.2 Este retardo deve ser ignorado automaticamente em caso de falha da fonte alternativa.
EX
PR
Devem ser tomadas todas as providências para evitar correntes de irrupção mais altas que o normal
A
quando da comutação do motor da bomba de combate a incêndio de uma fonte de alimentação a outra.
O
A
ID
É estritamente proibido o uso de “monitor na própria fase” ou atraso intencional por meio de
posição aberta do neutro na chave comutadora como forma de atender aos requisitos mencionados
US
IB
anteriormente.
RO
A chave comutadora não contará com proteção contra curto circuito ou corrente de sobrecarga como
parte integrante de seu mecanismo de comutação.
a) prover um dispositivo de retardo da partida do gerador da fonte alternativa, para evitar seu
acionamento desnecessário em caso de pequenas oscilações de tensão ou interrupções na fonte
habitual;
b) prover um circuito fechado para o gerador da fonte alternativa, cuja abertura ou fechamento dará
partida ao mesmo (quando comandado pela chave comutadora);
c) prover uma forma de impedir o envio do sinal para a partida do gerador da fonte alternativa,
quando comandado pela chave comutadora, se a chave seccionadora ou o disjuntor desta fonte
estiver em sua posição aberta ou desarmada.
9.7.3.10.1 A chave seccionadora e o disjuntor da fonte alternativa são monitorados para indicar
quando qualquer um deles estiver aberto conforme especificado em 9.7.3.10 -c).
9.7.3.10.2 Esta supervisão deve acionar um sinal visual ou sonoro no conjunto de painel de controle
de bomba de combate a incêndio/ chave comutadora automática, além de permitir seu monitoramento
desde um ponto remoto, onde requerido.
9.7.3.11 Chave para ensaios instantâneos
O gabinete conta com uma chave para ensaios instantâneos externamente operável, capaz de simular
a falha da fonte de operação normal.
O
9.7.3.12 Sinalização remota
IV
Estão disponíveis para a sinalização remota, objeto de 9.4.8, contatos auxiliares normalmente abertos
ou normalmente fechados mecanicamente operados pelo mecanismo da chave comutadora do painel
US
de controle da bomba de combate a incêndio.
)
ÃO
de sucção
CL
ou negativa (pressão ou sucção) devem atender a todos os requisitos elencados no Seção 10, exceção
EX
PR
9.8.1.2 O controlador de velocidade variável de pressão positiva ou negativa tem potência nominal
não inferior à do motor ou, quando classificado por corrente, sua corrente nominal não pode ser
inferior à corrente nominal do motor a plena carga.
A
O
Em adição às marcações conforme 9.1.2.3.1, o painel de controle deve ser ainda marcado de forma a
IB
9.8.3.3.2 Os contatores de by-pass devem ser operáveis mediante o uso da alavanca de acionamento
de emergência definida em 9.5.3.2.
9.8.3.3.3 Quando a seleção entre operação em velocidade variável ou em by-pass for manual,
o painel de controle deve ter um retardo que permita a prévia desenergização do motor antes de sua
reenergização em modo de by-pass.
9.8.4 Isolação
9.8.4.1 Quando não for operado, o sistema de controle de pressão de velocidade variável deve ser
isolado da rede e da carga.
9.8.4.2 O contator isolando o acionador de velocidade variável e o contator de by-pass devem ser
mecanicamente intertravados entre si de forma a impedir seu fechamento simultâneo.
O
9.8.5 Proteção de circuitos
IV
9.8.5.1 Proteção própria deve ser providenciada para o circuito do acionador de velocidade variável
entre o lado da rede deste último e o lado da carga do disjuntor conforme 9.4.3.
US
9.8.5.2 A proteção de circuito requerida em 9.8.5.1 deve ser de tal modo coordenada que o disjuntor
)
citado em 9.4.3 não abra em decorrência de falha no circuito do acionador de velocidade variável.
ÃO
CL
9.8.6.1 O circuito do acionador de velocidade variável deve contar com equipamento de correção da
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qualidade da energia.
EX
PR
9.8.6.2 Não pode ser preciso coordenar a proteção quando a tensão do sistema não exceder os 480 V
A
A
ID
9.8.6.3 Em caso de tensões maiores ou cabos mais longos, devem ser coordenados os comprimentos
US
9.8.7.3 São dados os meios para a seleção manual entre operação em velocidade variável ou em
by-pass.
9.8.7.4 Não é permitido o uso de um mesmo controlador de velocidade variável para múltiplas bombas.
9.8.7.5 A operação dos circuitos de monitoramento de pressão dos diversos controladores de velo-
cidade variável deve ser independente entre si.
9.8.8.1 Deve haver um indicador visual, informando de modo imediato quando da ocorrência de uma
falha do controlador de velocidade variável.
9.8.8.2 Deve haver um indicador visual, informando de modo imediato e contínuo a condição dos
controladores de velocidade variável quando este operar no modo by-pass.
9.8.8.3 Todos os painéis dotados de controlador de velocidade variável devem contar com sinali-
zação visual para indicar que a pressão de ajuste do controlador de velocidade variável atingiu ou
ultrapassou 115 %.
O
Os painéis de controle devem ser dotados de conjuntos de contatos (normalmente abertos ou normal-
mente fechados) para o acionamento de circuitos relacionados conforme 9.8.8.
)
ÃO
a) pressão de ajuste do controlador de pressão em velocidade variável;
CL
UÇ
b) pressão de partida da bomba.
OD
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PR
9.8.11.1 O fornecedor da bomba deve informar ao fabricante do painel de controle quanto a toda e
RE
qualquer velocidade ressonante crítica dentro da faixa de velocidades de operação da bomba, desde
a condição em repouso até sua máxima velocidade de operação em regime.
A
O
9.8.11.1.1 O controlador deve ser projetado de modo a evitar operar em ou passar por estas
ID
velocidades.
US
IB
9.8.11.1.2 O controlador deve usar rejeição de frequências com suficiente largura de banda para
RO
9.8.11.2 Onde estiverem instaladas bombas lubrificadas com água, com rolamentos no eixo da linha,
o fabricante da bomba deve informar ao fabricante do painel de controle qual é o máximo tempo
permitido até que a água chegue ao rolamento superior na condição de menor nível de água previsto no
poço ou reservatório. O controlador deve comandar uma rampa de aceleração durante este intervalo.
9.8.11.3 O tempo de rampa de desaceleração deve ser aprovado por ou acordado junto ao fabricante
da bomba.
9.8.11.4 Quaisquer frequências rejeitadas e respectivas larguras de banda devem ser integradas ao
conjunto de dados exigido para atendimento às demandas de 9.8.10.
10 Motores à diesel
10.1 Disposições gerais
10.1.1 Esta Seção dispõe sobre os requisitos mínimos de desempenho de motores a diesel de acio-
namento de bombas de incêndio.
10.1.2 Acessórios básicos de sinalização e monitoramento devem ser incluídos onde for necessário
para que atendam aos requisitos mínimos desta Norma.
Os motores de combustão interna utilizados para acionamento de bombas de incêndio devem ser
O
obrigatoriamente motores diesel.
IV
10.3.1 Os motores devem ter uma placa indicativa da potência disponível para o acionamento da
bomba.
US
10.3.2 A potência disponível dos motores deve ter uma redução de 1 % a cada 100 m de altitude
)
ÃO
acima de 100 m acima do nível do mar.
CL
UÇ
10.3.3 A potência disponível dos motores deve ter uma redução de 1 % a cada aumento de temperatura
de 5,0 °C acima de 25 °C.
OD
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10.3.4 Onde um redutor angular entre o motor a diesel e a bomba vertical for usado, a potência dispo-
EX
PR
nível deve ser acrescentada para compensar as perdas referentes à transmissão do redutor.
RE
10.3.5 Aps o cumprimento dos requisitos especificados em 10.3.1 a 10.3.4, o motor a diesel deve
ter uma potência disponível de no mínimo 10 % maior que a potência requerida pela bomba à carga
A
A
ID
10.3.6 Motores devem ter a sua potência transmitida à bomba de eixo horizontal por meio de acopla-
US
IB
10.3.7 Os acoplamentos onde a potência é transmitida apenas por material elastomérico não podem
ser usados.
(P
10.3.8 Os acoplamentos flexíveis ou os eixos cardã devem ser acoplados diretamente ao adaptador
no volante do motor ou por meio de um eixo estriado.
10.3.9 Para bombas verticais tipo turbina, os motores devem ser acoplados à bomba por meio de um
redutor angular e um eixo card para evitar tensões não desejadas tanto ao motor quanto ao redutor.
10.4.1 Os motores a diesel devem ser capazes de manter a rotação dentro de uma variação máxima
de 10 % entre o ponto de vazão zero e a máxima carga exigida pela bomba.
O módulo ECM deve ter proteção elétrica contra surtos de tensão e inversão de polaridade DC (cor-
rente contínua inversa).
O ECM (ou os sensores a ele conectados) não pode causar intencionalmente, por qualquer motivo,
uma redução na capacidade do motor de entregar potência de saída nominal.
O
Qualquer sensor necessário ao funcionamento do ECM que afete a capacidade do motor de entregar
potência de saída nominal contará com sensor redundante, que entrará automaticamente em operação
IV
no caso de falha do sensor principal.
)
casos:
ÃO
CL
EX
PR
Em modo de espera, o ECM deve ser alimentado pelas baterias do motor ou pelos carregadores de
O
IB
10.5.6.1 Estes limitadores devem ser capazes de limitar a pressão nominal de saída da bomba ou a
(P
10.5.6.2 Em caso de falha do controlador de rotação variável, o motor deve continuar operando
perfeitamente com o controle de velocidade descrito em 10.6.1.
10.5.7.1 A linha sensor de pressão deve ser fornecida com o diâmetro DN 15.
10.5.7.2 Para sistemas equipados com limitador de pressão de descarga por velocidade variável,
a linha sensor de pressão deve ser conectada entre a flange de descarga da bomba e a válvula de
retenção.
10.5.7.3 Para sistemas equipados com limitador de pressão de sucção por velocidade variável,
a linha sensor de pressão dever ser conectada no flange de sucção da bomba.
10.5.8 Controle de sobre velocidade, sinal de baixa pressão de óleo lubrificante e sinal de
temperatura alta ou baixa da água de refrigeração do bloco do motor
10.5.8.1 Os motores devem ser equipados com um dispositivo de parada por sobre velocidade.
10.5.8.2 O dispositivo de parada por sobre velocidade deve ser ajustado para parar o motor em caso
de aumento de rotação entre 10 % e 20 % da rotação nominal e deve ter um controle de rearme
manual.
10.5.8.3 Deve haver meios disponíveis de sinalizar o painel de controle de incêndio quando ocorrer a
sobre velocidade, e o rearme do painel de controle de incêndio só pode ser efetuado depois do rearme
manual no dispositivo de sobre velocidade do motor.
10.5.8.4 Deve haver meios de ensaiar circuito de parada por sobre velocidade.
O
10.5.8.5 Deve haver meios de sinalizar a baixa pressão do óleo lubrificante para o painel de controle
IV
de incêndio.
)
funcionamento” e interromper o arranque.
ÃO
CL
UÇ
10.5.9.2 Este sinal deve prover de uma fonte diferente do sinal do alternador.
OD
10.6 Instrumentação
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EX
PR
10.6.1.1 Todos os instrumentos do motor devem ser colocados em um painel, fixados ao motor ou no
skid deste.
A
O
10.6.1.2 O painel de instrumentos do motor não pode ser usado com caixa de passagem de correntes.
ID
US
10.6.2.1 Deve ser instalado um tacômetro ou qualquer outro instrumento para indicação permanente
do giro do motor em RPM, inclusive na condição em repouso.
(P
10.6.2.2 O tacômetro dever ser do tipo totalizador ou instalado com um horímetro ou qualquer outro
meio para indicar o total de horas de funcionamento.
10.6.2.3 É permitido para tacômetros com display digital ficarem apagados quando os motores não
estiverem funcionando.
Motores devem ser equipados com manômetro ou outros meios para medição da pressão do óleo
lubrificante.
10.6.4 Temperatura
Motores devem ser equipados com termômetros ou outros meios para medição da temperatura do
líquido de arrefecimento do motor.
10.7.1.1 Todas as conexões elétricas devem ser fixadas ao motor por chicotes ou dutos flexíveis e
conectadas a uma caixa de ligação com os terminais numerados com a correspondente numeração
do quadro de controle de incêndio.
10.7.1.2 Toda a fiação do motor a diesel deve ser dimensionada considerando ciclo contínuo de
trabalho.
10.7.2.1 Interconexões entre a caixa de ligação do motor e o painel de controle principal de incêndio
O
devem ser feitas usando cabos flexíveis dimensionados para trabalho contínuo.
IV
10.7.2.2 As bitolas dos cabos de interconexões devem ser dimensionadas conforme o comprimento
de acordo com as recomendações do fabricante do painel de controle principal de incêndio.
US
10.7.2.3 As interconexões em corrente contínua do painel de controle principal e qualquer outra
energizada em corrente alternada devem ser feitas em conduítes separados.
)
ÃO
10.7.3 Cabos de bateria
CL
UÇ
Cabos de bateria devem ser dimensionados de acordo com as recomendações do fabricante do motor
OD
EX
PR
10.8.2 Onde for usada a partida elétrica, a corrente para o dispositivo de partida deve ser suprida
O
pelas baterias.
ID
US
IB
10.9 Baterias
RO
10.9.1 Cada motor deve ser equipado com dois bancos de baterias.
(P
10.9.2 Baterias de níquel cádmio ou de outro tipo devem ser permitidas em lugar de baterias de
chumbo-ácidas, se atenderem às exigências do fabricante do motor.
10.9.3 Na condição de temperaturas de 4 °C, cada bateria deve ter o dobro da capacidade para
manter o arranque recomendado pelo fabricante do motor por meio de um ciclo de partida com seis
tentativas de 15 s intercalados com 15 s de repouso.
10.9.4 Na ausência de corrente AC por 72 h, cada banco de baterias deve ter capacidade de fazer o
ciclo de partida com três tentativas de 15 s intercalados com 15 s de repouso.
Motores com apenas um motor de arranque deve incluir um contator principal instalado entre cada
bateria e o motor de arranque para isolação da bateria.
a) os contatores principais devem ser dimensionados para suportar a carga de corrente de arranque;
b) os contatores principais devem ser capazes de serem mecanicamente operados manualmente,
incluindo métodos positivos tal como carga por mola acionada por um came excêntrico para
energizar o motor de arranque no caso de falha do circuito de partida dos painéis principal e local.
Cargas não essenciais não podem ser supridas pelas baterias de partida dos motores a diesel.
10.10.2.1 As baterias devem ter suportes para posicioná-las acima do piso, seguras contra qualquer
movimentação e localizadas onde não estejam sujeitas a temperaturas excessivas, vibrações, danos
O
mecânicos ou riscos de inundação.
IV
10.10.2.2 Elementos energizados com corrente elétrica não podem estar a menos de 300 mm acima
do piso.
US
10.10.2.3 O acesso das baterias deve ser facilitado para manutenção.
)
10.10.2.4 As baterias não podem ser localizadas em frente dos controles e instrumentos do painel.
ÃO
CL
10.11.1 O sistema de refrigeração deve ser parte integrante do conjunto motor e dever ser de algum
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PR
a) do tipo trocador de calor que inclua bomba de circulação acionada pelo motor diesel, um trocador
RE
b) do tipo radiador que inclua bomba de circulação acionada pelo motor a diesel, um radiador, um
O
regulador de temperatura do bloco do motor e um ventilador acionado pelo motor a diesel que
ID
IB
10.11.2 Um sistema de preaquecimento deve manter o motor a uma temperatura mínima de 50 °C.
RO
10.11.3 Deve haver uma abertura para preencher o líquido de refrigeração, verificar o nível deste, e
(P
10.11.4 O líquido de refrigeração deve atender aos requisitos do fabricante do motor a diesel.
10.12.1 A água para o trocador de calor deve vir da descarga da bomba, captada antes da válvula
de retenção.
10.12.2 A vazão de água de refrigeração necessária deve ser dimensionada na condição máxima de
necessidade de refrigeração considerando as condições ambientes.
10.13.1 Tubulação
Para esta aplicação, deve-se usar tubulação roscada rígida.
10.13.2 Mangueiras
Ligações não metálicas flexíveis (mangueiras) são permitidas entre a tomada de saída na descarga da
bomba e o conjunto de conexões do barrilete de refrigeração e entre o barrilete e o trocador de calor
se estas forem fabricadas com materiais resistentes a pressões duas vezes maiores que a pressão de
descarga da bomba, e com 30 min de resistência ao fogo, preferencialmente conforme a ISO 15540.
10.13.3 Válvula de bloqueio
O
A tubulação do barrilete de refrigeração dever incluir no sentido do fluxo uma válvula de bloqueio com
sinalização aberta ou fechada, um filtro de tela que pode fazer parte de uma válvula reguladora de
IV
pressão, uma válvula reguladora de pressão, uma eletroválvula e uma segunda válvula de bloqueio
com a respectiva indicação de aberta ou fechada ou uma válvula de retenção acionada por mola.
US
10.13.4 Placa de indicação
10.13.4.1 As válvulas de bloqueio indicadoras na tubulação de alimentação do trocador de calor
)
ÃO
devem fornecer as seguintes informações, em letras de no mínimo 15 mm:
CL
PR
10.13.4.2 A válvula reguladora de pressão deve ser dimensionada para um fluxo de água de pelo
menos 120 % da vazão necessária para refrigerar o motor na potência máxima e a condição de vazão
RE
A
ID
IB
a) uma válvula automática deve permitir o fluxo de água da bomba para o trocador do motor;
RO
b) a energia para operar a válvula deve provir do motor a diesel ou suas baterias e não da energia
(P
d) a válvula automática não é requerida em instalações com bombas tipo turbina verticais ou qualquer
outra bomba onde não houver pressão positiva na descarga da bomba quando esta não estiver
operando.
Um manômetro deve ser instalado entre o trocador de calor do motor e a última válvula do barrilete de
refrigeração para a verificação da pressão no caso de entupimento do filtro.
10.13.7.1 Uma tubulação roscada rígida deve ser instalada como by-pass do barrilete de refrigeração
do trocador de calor.
10.13.7.2 Os componentes do by-pass para atender o sentido do fluxo da água devem ser conforme
a seguir:
c) uma válvula reguladora de pressão e uma válvula de bloqueio com indicação de posição ou uma
válvula de retenção acionada por mola.
10.13.7.3 A válvula de bloqueio deve ter uma placa de indicação com letras não menores que 12 mm
com as seguintes indicações: Para o fluxo normal “Normalmente aberta/Fechada para emergência”
e para o by-pass de emergência “Normalmente fechada/Aberta Emergência”.
O
10.13.8 Descarga de água quente do trocador
IV
10.13.8.1 Deve haver uma tubulação para a descarga da água do trocador de calor com dimensão
de pelo menos uma medida maior que a tubulação de entrada.
US
10.13.8.2 A tubulação deve ser a mais curta possível e a saída deve ser por meio de um cone de
descarga onde seja possível a visualização do fluxo de água quente e não pode haver nenhuma
)
válvula de bloqueio no percurso.
ÃO
CL
10.13.8.3 A descarga pode retornar ao reservatório da sucção desde que seja instalado um indicador
de fluxo e um indicador de temperatura.
UÇ
OD
Exemplar para uso exclusivo - Doação de Normas para NORMALIZACAO - CE- 024:103.009 -
10.13.8.4 Quando o comprimento da tubulação de descarga do trocador de calor for maior que 4,6 m
ou a saída for mais alta que 1,2 m acima do trocador de calor, o diâmetro da tubulação deve ser
EX
PR
10.13.9 Radiadores
A
10.13.9.1 hélice para a dissipação de calor do circuito primário do motor deve ser acionada pelo
O
IB
10.13.9.2 O radiador deve ser dimensionado para a operação onde a temperatura do ar de admissão
RO
10.13.9.3 O radiador deve ser provido de conexões que possibilitem a instalação de dutos para
condução do ar quente para fora da casa de bombas.
10.13.10 Ventiladores
10.13.10.1 O ventilador deve ser do tipo soprante para impulsionar o ar através do radiador e para o
duto de descarga para fora da casa de bombas.
10.13.10.2 Para assegurar uma perfeita ventilação, o ventilador deve ser dimensionado para criar
uma pressão de 13 mm de coluna d’água para vencer a perda de pressão da colmeia do radiador, da
proteção da hélice, de dutos e outras restrições eventuais.
a) manter a temperatura máxima da casa de bombas abaixo de 50 °C, medido na entrada de admis-
são de ar do motor;
O
10.14.2.1 No caso onde a ventilação natural não atenda ao descrito 10.4.1 na casa de bombas, um
IV
ou mais ventiladores devem ser instalados.
)
10.14.2.3 A perda de pressão devido às restrições de entrada de ar não pode ser superior a 5 mm
ÃO
de coluna de água (0,05 kPa).
CL
10.14.3.2 O ventilador de exaustão de ar deve fornecer ventilação suficiente para saída do ar para
atender aos requisitos em 10.4.1.
A
O
10.14.4.1 Onde a ventilação natural ou forçada não for suficiente para motores equipados com
US
IB
radiador, deve haver dutos para canalizar a saída do ar quente da casa de bombas para o exterior.
RO
10.14.4.2 O duto deve ser conectado ao radiador por meio de uma junta flexível.
(P
10.14.4.3 A perda de pressão resultante das restrições da saída do ar do radiador até o exterior não
pode passar de 8 mm de coluna d’água (0,08 kPa).
10.14.4.4 A totalidade da casa de bombas deve estar protegida por sprinklers conforme a
ABNT NBR 10897.
10.15.1.2 Os tanques de parede dupla devem ser projetados e construídos de acordo com a UL142.
10.15.1.3 Depois de atender 10.15.1.1 ou 10.15.1.2, a construção dos tanques deve atender os
requisitos a seguir:
a) tanques de parede simples devem ter tanques de contenção equivalentes a 1,5 o volume de com-
bustível armazenado;
b) cada tanque deve ter bocal de enchimento, dreno respiro e conexões apropriadas;
c) bocais de enchimento localizados na parte superior devem ter prolongamentos até a distância de
150 mm do fundo do tanque;
d) o tanque de combustível deve ter na parte superior, perto do centro, uma conexão roscada de
DN 50 para a instalação de uma chave de boia de nível baixo;
O
e) se o tanque de parede dupla for instalado, deve haver uma monitoração do espaço entre as
paredes do tanque de combustível para detecção de um possível vazamento e um sinal deve
ser enviado ao quadro de controle de incêndio se este evento ocorrer. O sinal deve ser do tipo
IV
supervisório.
)
ÃO
10.15.2.2 A conexão de saída de combustível deve ser localizada de tal forma que 5 % do volume de
CL
combustível não seja usável, volume este somente para a deposição de impurezas.
UÇ
OD
EX
PR
Os tubos de ventilação devem ser montados de tal maneira que os vapores sejam canalizados para
cima ou horizontalmente para fora das paredes da casa de bomba e que estes vapores não sejam
RE
As saídas dos tubos de ventilação devem terminar pelo menos 1,5 m de distância das aberturas da
O
construção.
ID
IB
RO
10.15.4.1 O volume do tanque de combustível deve ser no mínimo suficiente para o consumo máximo
do motor por 8 h, mais 5 % do volume para a expansão e mais 5 % para deposição de impurezas.
(P
10.15.4.2 O tanque de suprimento de combustível e o combustível devem ser de uso exclusivo para
a bomba de incêndio.
10.15.4.4 Deve haver uma tubulação de alimentação e uma tubulação de retorno de combustível
dedicada para cada motor a diesel.
10.15.5.1 A indicação de nível do tanque não pode ser feita por meio de tubos transparentes.
10.15.5.2 Uma chave de boia de nível inferior deve ser instalada para indicar 1/3 do volume do tanque.
10.15.5.3 O evento de baixo nível de combustível do tanque deve ativar um sinal supervisório.
10.15.6.1 O tanque de combustível deve ser localizado de tal maneira que a conexão de saída de
tanque esteja a uma altura acima da bomba de alimentação do motor a diesel.
10.15.6.2 O limite de pressão de entrada de combustível estabelecido pelo fabricante do motor não
pode ser ultrapassado quando o tanque estiver no seu nível máximo.
10.15.7.1 A alimentação de combustível entre o tanque e o motor a diesel deve ser feita de tubos
metálicos.
10.15.7.2 As tubulações de combustível não podem ser feitas em tubos galvanizados ou de cobre.
O
10.15.7.3 A conexão entre a tubulação metálica e o motor deve ser feita com mangueiras resistentes
IV
à chama, reforçadas com trama de aço para evitar que as vibrações do motor possam danificar as
tubulações, preferencialmente conforme a ISO 15540.
US
10.15.7.4 A tubulação de retorno de combustível deve ser instalada de acordo com as recomendações
do fabricante dos motores.
)
ÃO
10.15.7.5 Não pode haver válvula de bloqueio na linha de retorno de combustível.
CL
UÇ
10.15.7.6 Uma válvula de bloqueio de acionamento manual deve ser instalada na tubulação de
OD
EX
PR
10.15.7.6.2 Não pode haver outra válvula além da “válvula de bloqueio de acionamento manual” na
linha de combustível do tanque até o motor.
A
O
10.15.7.7 Proteção das linhas de combustível. Uma guarda ou proteção de tubo deve ser instalada
ID
IB
10.15.8.1 O tipo do combustível deve ser especificado pelo fabricante do motor a diesel.
(P
10.15.8.3 O tipo do diesel deve ser indicado no tanque de combustível com letras na dimensão
mínima de 150 mm de altura e em cores contrastantes com a cor do tanque.
10.15.9 Aterramento
O tanque, a bomba e as tubulações devem ser bem fixados e aterrados de acordo com a ABNT NBR 5410
e as 4 Partes da ABNT NBR 5419.
As tubulações de escape e turbinas devem incorporar proteções para evitar ferimentos ao operador
ou a combustão de materiais adjacentes.
10.16.2.2 Uma conexão flexível feita de aço inoxidável sem costura ou corrugada soldada com
comprimento mínimo de 300 mm deve ser instalada entre o escape do motor e a tubulação de exaustão.
O
10.16.2.3 A perda de carga da tubulação de exaustão não pode exceder o valor especificado pelo
fabricante do motor.
IV
10.16.2.4 A tubulação de exaustão deve estar fora do alcance de pessoas ou ser coberta por material
isolante térmico ou outras proteções para proteção pessoal contra ferimentos.
US
10.16.2.5 Tubulações de exaustão devem ter espaço livre de pelo menos 250 mm de qualquer
)
material combustível.
ÃO
CL
10.16.2.6 Tubulações de exaustão que passam através de forros feitos com materiais combustíveis
UÇ
devem ser protegidas no ponto de passagem por um tubo luva metálico ventilado, com comprimento
OD
de pelo menos 250 mm acima e 250 mm abaixo do forro e com diâmetro maior que o diâmetro da
Exemplar para uso exclusivo - Doação de Normas para NORMALIZACAO - CE- 024:103.009 -
PR
10.16.2.7 Tubulações de exaustão que passam através de paredes ou divisórias feitas de material
RE
a) tubo luva metálico ventilado com diâmetros não menores que 300 mm que o diâmetro da tubulação
O
de exaustão.
ID
US
IB
b) tubo luva metálico circundadas de alvenaria ou outros materiais aprovados fornecendo não menos
que 200 mm de isolação térmica entre o tubo luva e o material da parede ou divisória.
RO
10.16.3.1 A saída dos gases de escape deve ser canalizada para um ponto seguro fora da casa de
bombas e deve ser projetada de tal forma que impeça a entrada de água.
10.16.3.2 Os gases de escape não podem ser liberados onde possam afetar pessoas ou levar riscos
a outras construções.
10.16.3.3 Os gases de escape devem ser liberados no exterior das construções onde os gases
quentes, fagulhas, ou produtos da combustão sejam descartados em locais seguros.
10.16.3.4 O ponto final da tubulação dos gases de escape não pode ser direcionado para pontos
onde haja construções ou materiais combustíveis, ou em locais onde haja gases, vapores ou poeiras
inflamáveis.
10.16.3.5 Sistemas de exaustão podem ser equipados com dispositivos corta-chamas nas suas
terminações em locais definidos como Divisão 2 de acordo com a ABNT NBR IEC 60079-0.
Os motores devem ser projetados e instalados de tal maneira que possam partir não menos que uma
vez por semana e funcionar pelo menos por 30 min para atingir a temperatura normal de funcionamento.
Os motores devem ser projetados e instalados de tal maneira que sejam mantidos limpos, secos e
bem lubrificados para assegurar um bom desempenho.
O
10.17.3 Manutenção da bateria
IV
10.17.3.1 As baterias devem ser projetadas e instaladas de forma que possam manter a carga
durante tempo integral.
US
10.17.3.2 O fato do carregador ser de funcionamento automático não substituirá a apropriada
manutenção das baterias e carregadores.
)
ÃO
10.17.3.3 As baterias e carregadores devem ser projetados e instalados de tal forma que as inspeções
CL
PR
10.17.4.2 O tanque de armazenamento de combustível deve ser projetado e instalado de tal forma
RE
A
ID
10.17.5.1 Os procedimentos para operação manual de emergência devem ser descritos passo a
US
IB
10.17.5.2 Deve ser de responsabilidade do fabricante do motor listar qualquer instrução específica
(P
11.1.1 Generalidades
11.1.1.1 Esta Seção trata dos requisitos mínimos de desempenho de painéis de controle (automáticos
ou manuais) para bombas de combate a incêndio acionadas por motores a diesel.
11.1.1.3 Todos os painéis de controle devem ser totalmente montados, cabeados e ensaiados pelo
fabricante antes de serem despachados da fábrica.
11.1.2 Marcações
11.1.2.1 Todos os painéis de controle devem receber a marcação “Painel de controle de bomba
de combate a incêndio acionada por motor a diesel” e devem ter claramente marcados o nome do
fabricante, seu nome de identificação, a pressão máxima de operação, o grau de proteção do gabinete
e os dados elétricos nominais completos.
11.1.2.2 Quando múltiplas bombas atenderem a áreas ou seções distintas de uma dada instalação,
um sinal apropriado deve ser afixado de forma visível a cada controlador, identificando a área, região
ou zona do sistema atendida por esta bomba ou painel de controle.
O
11.1.2.3 Deve ser de responsabilidade do fabricante da bomba, ou de seu representante designado,
tomar as providências necessárias para que um representante do fabricante do painel de controle,
IV
quando necessário, realizar os ajustes do equipamento durante os períodos de instalação, ensaio e
garantia.
US
11.2 Disposição
)
ÃO
11.2.1 Os painéis de controle devem estar localizados tão próximos dos motores que controlam
quanto possível, sempre à vista destes.
CL
UÇ
11.2.2 Os painéis de controle devem ainda estar posicionados ou protegidos de modo que não possam
OD
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PR
11.2.3 As partes energizadas dos painéis de controle sempre devem estar a pelo menos 300 mm
do piso.
RE
11.3 Construção
ID
US
IB
11.3.1 Generalidades
RO
Todo equipamento deve estar apto a ser usado em locais sujeitos a índices moderados de umidade,
(P
como porões úmidos, e não pode ser adversamente afetado pelo acúmulo normal de pó.
11.3.2 Fixação
Todo equipamento deve ser fixado em um único suporte de material não combustível, ou diretamente
no solo ou parede.
11.3.3 Gabinetes
11.3.3.1 Montagem
11.3.3.1.1 O gabinete deve ter proteção contra ingresso de partículas de poeira e de água, devendo
possuir grau de proteção (IP) mínimo de IP31.
11.3.3.1.2 Equipamentos para uso externo ou em ambientes especiais devem ser protegidos por
gabinetes de tipo apropriado.
11.3.3.2 Aterramento
O
11.3.5.1.2 Este cabeamento deve ser todo protegido contra danos mecânicos.
IV
11.3.5.1.3 Devem ser obedecidas à risca todas as recomendações do fabricante do painel de controle
relativas à instalação, ao dimensionamento e ao comprimento dos cabos.
US
11.3.5.2 Fiação do painel de controle
)
ÃO
Os elementos da fiação do painel de controle devem ser projetados para operação contínua.
CL
11.3.5.3.1 Painéis de controle de motores a diesel para acionamento de bombas de combate a incêndio
não podem ser usados como caixas de derivação para alimentação de qualquer outro equipamento.
EX
PR
11.3.5.3.2 Nenhum contato externo deve ser instalado de forma a interferir na operação do painel de
RE
controle, nem deve ser feita qualquer outra modificação que traga este resultado.
A
11.3.5.3.3 Os condutores elétricos das bombas de manutenção de pressão (jóquei) não podem ser
O
conectados ao painel de controle da bomba de combate a incêndio acionada por motor a diesel.
ID
US
IB
11.3.6.1 Um esquema elétrico das conexões de campo deve estar disponível, fixado de forma perma-
(P
11.3.6.2 Os terminais de conexão em campo devem ser claramente marcados de forma a preservar
sua correspondência com o diagrama de conexões fornecido.
11.3.6.3 No caso de conexões a motores externos, a numeração dos terminais de conexão do painel
de controle deve ser comum com a dos terminais do motor.
11.3.7 Identificação
11.3.7.1 Cada componente operacional do painel de controle deve ser claramente marcado com a
identificação que lhe corresponde no diagrama elétrico.
11.3.7.2 Estas identificações devem ser posicionadas de modo que fiquem visíveis após a instalação.
O manual com as instruções de operação do painel de controle deve ser fornecido e mantido próximo
a este de forma visível.
11.4 Componentes
11.4.1 Indicadores no painel de controle
11.4.1.2 Deve haver indicação visível de que o painel de controle está em seu modo automático.
Se este indicador for uma lâmpada-piloto, seu posicionamento deve ser acessível, para permitir sua
reposição.
O
11.4.1.3 A bomba de combate a incêndio deve conter indicadores visuais individuais e um alarme
sonoro comum para sinalizar a ocorrência das seguintes condições:
IV
US
b) temperatura elevada no motor;
)
c) falha na partida automática do motor;
ÃO
CL
11.4.1.3.
EX
PR
11.4.1.4 Indicadores visuais e um sinal sonoro comum, audível mesmo com o motor em operação,
RE
operáveis em todas as posições da chave principal (exceto em sua posição “desligada”), devem a
funcionar e sinalizar no momento em que ocorrer alguma das condições a seguir:
A
O
a) falha de bateria ou bateria ausente: o painel de controle deve ter um indicador visual individual
A
ID
para cada bateria. A falha de uma bateria deve ser primeiramente sinalizada para um nível não
inferior a 2/3 de sua tensão nominal (8,0 V CC para um sistema de 12 V CC). O monitoramento
US
IB
deve ser feito principalmente na partida do motor, onde o sistema exige mais da bateria. Também
RO
b) falha do carregador: o painel de controle terá um indicador visual individual para falha de cada
carregador de bateria;
c) condição de sobre pressão do sistema, para os motores equipados com controle limitador de
pressão com velocidade variável. O limiar de atuação deve ser de 115 % da pressão ajustada;
d) falha de funcionamento da injeção de combustível (apenas nos motores controlados por ECM);
g) sinal do tipo supervisório indicando ocorrência de intrusão de líquido no espaço intersticial de
tanques de combustível de parede dupla;
11.4.1.5 Deve haver uma chave ou botão, individual e distinto da chave principal do painel de controle,
para silenciar a sinalização das condições indicadas em 11.4.1.3 e 11.4.1.4.
11.4.1.5.1 Esta chave ou botão deve silenciar o alarme sonoro por 4 h. Após este período, o alarme
torna a soar repetidamente.
11.4.1.5.2 O sinal sonoro deve tornar a soar até que a condição que ocasionou seu disparo seja cor-
rigida ou a chave principal seja comutada para posição desligada.
11.4.1.6 O painel de controle deve voltar automaticamente a sua condição não silenciada após a
liberação (retorno à condição normal) de todos os alarmes.
11.4.1.7 O circuito deve ser disposto de modo que o sinal sonoro seja atuado a cada nova condição
de falha, mesmo que a chave ou botão de silêncio esteja na sua respectiva posição de silêncio.
O
11.4.2 Dispositivos de sinalização remotos ao painel de controle
IV
11.4.2.1 Casas de bombas sem a presença permanente de pessoas
Para as casas de bombas que não contam com a presença constante de pessoas, sinais visuais ou
US
sonoros, alimentados por fonte distinta do painel de controle e de tensão não superior a 230 V, devem
ser disponibilizados e instalados em local com presença constante de pessoas.
)
ÃO
11.4.2.2 Indicação remota
CL
UÇ
Os painéis de controle devem ser equipados para a indicação remota das condições listadas em 11.4.2.3.
OD
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PR
b) chave principal do painel de controle comutado para sua posição desligada ou manual (sinal
O
próprio);
ID
c) problemas com o painel de controle ou com o motor (sinais comuns ou próprios) (ver 11.4.1.3,
US
IB
11.4.1.4 e 11.4.1.5).
RO
Os painéis de controle devem ser equipados com contatos normalmente abertos ou normalmente
fechados para a operação de circuitos de sinalização das condições relativas em 11.4.2.
11.4.4 Registrador de pressão
11.4.4.1 Cada linha de monitoramento de pressão do painel de controle de bomba de combate a
incêndio deve conter um registrador de pressão monitorando e registrando sua pressão.
11.4.4.2 O registrador deve ser capaz de operar por no mínimo sete dias sem ser reinicializado elétrica
ou mecanicamente.
11.4.4.3 O elemento sensor de pressão do registrador deve suportar surtos de pressão até pelo
menos o maior valor entre 27,6 bar e 133 % da pressão nominal de operação do painel de controle da
bomba de combate a incêndio, sem perda de precisão.
11.4.4.4 O registrador de pressão não pode ter a energia elétrica em corrente alternada (CA) como
sua única fonte de alimentação principal.
11.4.4.5 O registrador deve ser capaz de operar ainda por no mínimo mais 24 h após uma queda
de força.
Cada banco de baterias conta com seu próprio indicador de tensão com precisão de ± 5 %, que indica
a tensão durante o arranque ou monitora a condição das baterias usadas pelos painéis de controle.
O
11.5.2 Na ausência de uma fonte CA confiável, deve ser disponibilizado outro método de recarga, em
adição ao gerador ou alternador fornecido com o motor.
IV
11.6 Carregadores de bateria
)
ÃO
b) o retificador deve ser do tipo semicondutor;
CL
UÇ
c) O carregador de baterias chumbo-ácido deve ser do tipo que reduz a taxa de carga automatica-
OD
mente a menos de 500 mA quando a bateria atinge sua condição de plena carga;
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EX
d) o carregador deve ser capaz de carregar uma bateria totalmente descarregada de uma forma que
PR
não a danifique;
RE
e) o carregador restabelecerá a bateria a 100 % da sua capacidade de carga ou valor nominal em
dentro de 24 h;
A
O
f) o carregador deve ser identificado de modo a informar a capacidade de armazenamento de carga
ID
ou valor nominal da maior bateria que for capaz de recarregar enquanto atender ao descrito
US
IB
em 11.6-c);
RO
g) o painel de controle conta com indicador de corrente elétrica com precisão de ± 5 % de sua taxa
(P
h) o carregador deve ser projetado de modo a não se danificar nem abrir fusíveis durante o ciclo de
arranque do motor;
i) o carregador deve automaticamente carregar a sua máxima taxa sempre que a condição de carga
da bateria assim o demandar;
j) o carregador deve ser disposto de modo a sinalizar a perda da corrente de saída no lado da carga
do dispositivo de proteção contra sobrecorrente CC, quando não estiver conectado por meio de
um painel de controle;
11.7.1.1 Os painéis de controle automáticos também podem ser operados como os manuais.
11.7.1.2 Os painéis de controle não podem ter a energia elétrica em CA como sua principal fonte de
energia.
11.7.2.1.1 O painel de controle deve ter sensor de pressão com limiares de atuação inferior e superior
O
calibrados e ajustáveis, exceto nos casos em que o painel de controle não seja atuado por pressão.
11.7.2.1.2 O sensor de pressão não pode ter amortecedor de pressão nem orifício de restrição.
IV
11.7.2.1.3 O painel de controle não pode ter válvulas nem outras restrições a jusante do sensor de
pressão.
US
11.7.2.1.4 O elemento sensor de pressão deve suportar surtos de pressão de até pelo menos o
)
máximo valor entre 27,6 bar e 133 % da pressão nominal de operação do painel de controle da bomba
ÃO
de combate a incêndio, sem perda de precisão.
CL
UÇ
11.7.2.1.5 Devem ser tomadas as providências necessárias para aliviar a pressão do sensor de pressão
OD
com o propósito de permitir que a operação do painel de controle e da unidade de bombeamento seja
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ensaiada.
EX
PR
b) se a bomba ainda não estiver operando, a atuação do sensor de pressão em seu limiar inferior
ID
IB
11.7.2.2.1 Para as bombas que abastecem sistemas do tipo dilúvio, o motor pode partir antes do
(P
11.7.2.2.2 Nestes casos, o painel de controle deve estar equipado para dar partida no motor quando
a válvula dilúvio for acionada.
11.7.2.2.3 A partida do motor deve começar a partir da abertura da malha de circuito que contiver este
equipamento de combate a incêndio.
11.7.2.4.2 Toda bomba que fornece pressão de sucção para outra bomba deve ser disposta de modo
a partir em até 10 s antes da bomba que ela atende.
Os painéis de controle das bombas dispostas em série devem ser intertravados entre si de forma a
garantir a correta sequência de partida das bombas.
11.7.2.4.3 Onde as demandas de água exigirem a operação de mais de uma unidade de bombeamento,
estas partirão com intervalos de 5 s a 10 s entre si.
O
11.7.2.4.4 A falha na partida de um acionador principal não pode impedir a partida dos acionadores
seguintes.
IV
11.7.2.5 Circuitos externos conectados aos painéis de controle
US
11.7.2.5.1 No caso de unidades de bombeamento individuais ou operando em paralelo, os condutores
de controle que entrem ou saiam do painel de controle e se estendam para além da casa das bombas
)
devem ser dispostos de modo a impedir a falha na partida em caso de falha no circuito.
ÃO
CL
UÇ
11.7.2.5.2 O rompimento, desconexão ou curto-circuito nos cabos, bem como a queda de força para
esses circuitos, pode causar a operação da bomba, mas não pode impedir a sua partida.
OD
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11.7.2.5.3 Todos os condutores de controle internos à casa das bombas devem ser protegidos contra
EX
PR
danos mecânicos.
RE
A
ID
IB
11.7.3.1.2 Este botão ou chave deve ser disposto de tal modo que, quando acionado manualmente,
RO
11.7.3.1.3 Este arranjo deve garantir ainda que a unidade continue a operar até que seja desligada
manualmente.
11.7.3.1.4 A operação manual não pode ser afetada pela falha de qualquer circuito.
O painel de controle deve ser disposto para que a abertura da válvula solenoide de dreno, quando
iniciada manualmente pelo operador, dê partida ao motor.
a) deve haver duas baterias conforme 10.3.11.2.1 de tal modo que a partida manual ou automática
do motor possa ser feita com qualquer uma delas;
b) a corrente de partida deve ser drenada alternadamente de uma e de outra destas baterias a cada
operação sucessiva do motor de arranque;
c) a alternância das baterias deve ser automática, exceto nos casos de acionamento manual;
d) caso o motor não parta ao término de um ciclo de tentativas de partida, o painel de controle
impede todo acionamento subsequente do arranque e aciona um sinalizador visual e um alarme
sonoro da bomba de combate a incêndio no painel de controle;
e) o ciclo de tentativas de partida deve ser fixo, consistindo em seis períodos de arranque de duração
aproximada de 15 s cada, intercalados por cinco períodos de descanso de duração aproximada
também de 15 s;
f) caso uma das baterias esteja ausente ou inoperante, o painel de controle deve travar a demanda
O
da sequência de arranque sobre a bateria restante.
IV
11.7.5 Métodos de parada
11.7.5.1 Generalidades
US
11.7.5.1.1 A parada do motor diesel deve ser executada por uma das formas descritas abaixo.
)
a) operação da válvula estranguladora da bomba injetora ou corte de sinal no módulo eletrônico por
ÃO
sinal elétrico proveniente do painel de controle principal da bomba de incêndio;
CL
UÇ
b) operação da válvula estranguladora da bomba injetora ou corte de sinal no módulo eletrônico
através de chave no painel local do motor diesel.
OD
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PR
operar a parada quando as causas de partida retornarem à situação normal (rede de incêndio
RE
pressurizada).
11.7.5.1.3 A ação de parada deverá retornar o painel principal da bomba de incêndio ao status
A
«operação automática».
O
A
ID
IB
a) em caso de desligamento por sobre velocidade, o painel de controle desliga o motor, impede o
(P
d) não pode ser possível reinicializar o painel de controle até que se reinicialize manualmente
o dispositivo de desligamento por detecção de sobre velocidade.
Aqueles circuitos de controle automático cuja falha possa impedir a partida e operação do motor
devem ser completamente ignorados durante a partida e operação manuais.
O
12.1.1 Lavagem das tubulações
12.1.1.1 A tubulação de sucção deve ser lavada considerando a vazão mínima, conforme o diâmetro
IV
nominal da tubulação de sucção indicado na Tabela 4 ou com a vazão determinada por meio de
cálculo hidráulico para o sistema, considerando-se a maior vazão entre as duas condições.
US
12.1.1.2 A lavagem da tubulação deve ser realizada antes do ensaio hidrostático.
)
ÃO
12.1.1.3 Quando a vazão para lavagem da tubulação de sucção, disponível pelo suprimento de água
do sistema, for inferior à vazão informada na Tabela 4, esta vazão deve ser igual ou maior a 150 % da
CL
12.1.1.3.1 Esta vazão reduzida para lavagem da tubulação pode ser considerada desde que seja
superior à vazão determinada no dimensionamento do sistema de proteção contra incêndio.
EX
PR
12.1.1.3.2 As vazões para lavagem das tubulações devem ser preferencialmente determinadas con-
RE
forme 12.1.1.1 e 12.1.1.3. Caso não seja possível utilizar a vazão a partir destes requisitos, a lavagem
da tubulação pode ser realizada com uma vazão de no mínimo a demanda hidráulica projetada para
A
A
ID
IB
RO
pol mm L/min
1 1⁄2 85 38 345
2 150 50 540
3 330 75 1 380
4 590 100 2 160
5 920 125 3 490
6 1 360 150 4 850
8 2 350 200 8 900
10 3 670 250 13 900
12 5 290 300 20 030
12.1.2.1 As tubulações de sucção e descarga devem ser hidrostaticamente ensaiadas a uma pressão
mínima de 13,8 bar ou a 3,4 bar acima da máxima pressão a ser mantida no sistema, considerando-se
a maior entre as duas condições.
O responsável técnico pela instalação deve fornecer um relatório técnico atestando a realização dos
serviços de lavagem da tubulação e da realização do ensaio hidrostático, descrevendo a metodologia
adotada, os parâmetros adotados para realização das atividades e os resultados obtidos. Este relatório
técnico deve ser entregue antes do início dos ensaios de aceitação em campo da bomba de incêndio.
O
12.2 Ensaios de aceitação em campo
12.2.1 Procedimentos
IV
US
12.2.1.1 Os fabricantes ou representantes autorizados da bomba, do motor, do painel de controle e da
chave comutadora (quando fornecida) devem estar presentes para o ensaio de aceitação em campo.
)
ÃO
12.2.1.2 A data, a hora e o local do ensaio de aceitação em campo devem ser coordenados com
CL
troles, com suprimento de energia elétrica essencial, com suprimento de energia alternativo, onde
existir, e com a bomba de pressurização, deve ser concluído, verificado e ensaiado pela empresa
EX
PR
12.2.2.1 Uma cópia da curva característica da bomba de incêndio ensaiada em bancada pelo fabri-
O
cante deve estar disponível para comparação dos resultados do ensaio de aceitação em campo.
ID
12.2.2.2 Para todas as condições de vazão, inclusive as requeridas em 12.2.4.2, a bomba de incêndio,
US
IB
da forma como estiver instalada no local, deve apresentar desempenho equivalente ao indicado
RO
na curva característica do ensaio em bancada pelo fabricante, levando em conta a precisão dos
equipamentos utilizados nos ensaios de aceitação em campo.
(P
As vazões e as pressões reais não ajustadas da descarga da bomba de incêndio devem atender ou
exceder a demanda do sistema de proteção contra incêndio.
12.2.4.1.1 Os equipamentos utilizados nos ensaios devem ser calibrados, devendo ser instalados
para determinar a pressão na entrada e na saída da bomba, a vazão da bomba de incêndio, a tensão
e amperagem, obtidas no funcionamento das bombas com motor elétrico, e a sua velocidade.
12.2.4.1.3 O erro máximo admissível (EMA) para os manômetros, transdutores de pressão e outros
dispositivos de medição solicitados em 12.2.4.1.1 deve ser de ± 1 % do fundo de escala (F.E).
12.2.4.1.4 Em ambientes de trabalho com equipamentos elétricos energizados, devem ser atendidas
as disposições de segurança estabelecidas em legislação em vigor (ver Bibliografia, [1].
12.2.4.2.1 A bomba deve operar em cargas mínimas, nominal e máxima, sem sobreaquecer nenhum
componente.
12.2.4.2.2 Vibrações do conjunto motobomba não podem apresentar magnitute tal que possam dani-
ficar qualquer componente.
O
12.2.4.2.3 Quando a operação simultânea de duas ou mais bombas for permitida ou requerida no
projeto do sistema, os ensaios de aceitação devem considerar um ensaio de vazão de todas as
IV
bombas operando simultaneamente.
12.2.4.2.4 Quando a vazão máxima fornecida pelo suprimento de água for inferior a 150 % da vazão
US
nominal da bomba, a bomba de incêndio deve ser operada acima de 100 % da vazão nominal ou na
máxima vazão definida no cálculo hidráulico do sistema, considerando-se a maior destas para a sua
)
ÃO
aceitação.
CL
UÇ
Esta vazão reduzida especificada em 12.2.4.2.4 pode ser considerada para aceitação desde que a
vazão promovida pela bomba de incêndio nos ensaios de aceitação seja superior a especificada no
OD
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PR
12.2.4.3.1 Generalidades
A quantidade de água descarregada pelo sistema de bomba de incêndio deve ser determinada em
A
O
IB
Para motores elétricos que operam à tensão e à frequência nominais, a demanda em ampères de
(P
cada fase não pode exceder o produto da capacidade nominal em ampères à plena carga multiplicada
pelo fator de serviço permitido, conforme estampado na placa de identificação do motor.
Para motores elétricos que operam sob tensão variável, o produto da tensão real multiplicada pela
demanda de corrente em cada fase não pode exceder o produto da multiplicação da tensão nominal
pela corrente nominal à carga plena e pelo fator de serviço permitido.
A tensão nos bornes de saída do contator do motor não pode variar mais de 5% abaixo ou 10% acima
da tensão nominal (da placa de identificação) durante o ensaio.
12.2.4.3.3.1 A solução ácida deve ser adicionada às baterias no mínimo 24 h antes de sua utilização
para iniciar o motor a diesel.
12.2.4.3.3.2 O governador dessas unidades deve ser verificado e ajustado, se necessário, no momento
do ensaio para regular corretamente a velocidade do motor à velocidade nominal da bomba.
O sistema de redutores angulares deve operar sem disparos, vibrações ou sobreaquecimentos exces-
sivos indesejáveis.
O conjunto de bomba de incêndio deve ser iniciado e levado à velocidade nominal sem interrupção
sob condições de descarga igual à vazão máxima.
Para motores elétricos, um ensaio deve ser feito para assegurar que não há reversão de fase em
nenhuma configuração do suprimento de energia elétrica normal nem no suprimento alternativo (onde
O
instalado).
IV
12.2.5 Ensaio de aceitação de painel de controle de conjuntos acionados a diesel e elétricos
12.2.5.1 Os painéis de controle das bombas de incêndio devem ser ensaiados de acordo com as
US
recomendações do fabricante.
)
12.2.5.2 No ensaio de aceitação, devem ser dadas no mínimo seis partidas manuais e seis partidas
ÃO
automáticas.
CL
UÇ
12.2.5.3 A bomba elétrica deve funcionar, no mínimo, durante 5 min velocidade nominal, durante cada
OD
EX
PR
12.2.5.4 Não é necessário que o motor a diesel funcione por 5 min à velocidade nominal entre as
partidas sucessivas até que o tempo cumulativo de partidas sucessivas alcance 45 s.
RE
12.2.5.5 A sequência de operações automáticas do painel de controle deve dar partida na bomba
A
usando qualquer um dos recursos de partida instalados. Essa sequência deve incluir pressostatos ou
O
12.2.5.6 Durante os ensaios no motor a diesel, alternar as partidas entre os dois bancos de baterias.
IB
RO
12.2.5.7 Deve ser confirmado se a seleção, tamanho e ajuste de todos os dispositivos de proteção
contra sobrecorrente, inclusive do disjuntor do painel de controle da bomba de incêndio, estão de
(P
12.2.5.8 A partida da bomba elétrica de incêndio também deve ser dada alternadamente por cada
linha de alimentação elétrica e deve funcionar por no mínimo 5 min.
O ensaio manual de emergência deve ser feito por acionamento da alavanca de emergência até a
posição totalmente acionada, em movimento contínuo. A alavanca deve ficar acionada durante os
5 min de ensaio. Antes de executar o ensaio manual de emergência, verificar se a linha de alimentação
elétrica suporta a partida direta do motor elétrico.
12.2.6.1 Em instalações com fonte alternativa de energia elétrica e com chave de comutação
automática, a perda da fonte primária deve ser simulada e a comutação deve ocorrer enquanto a
bomba estiver operando à carga máxima.
12.2.6.2 A comutação da fonte normal para a alternativa e vice-versa não pode causar a abertura de
dispositivos de proteção contra sobrecorrente em nenhuma linha.
12.2.6.3 No mínimo metade das operações manuais e automáticas de 12.2.4.2 devem ser feitas
com a bomba de incêndio conectada à fonte alternativa.
12.2.7 Simulações
Tanto sinais locais quanto remotos e condições de alarme da bomba de incêndio devem ser simulados
para demonstrar sua operação satisfatória.
A bomba de incêndio deve ficar em operação por um tempo total de no mínimo 1 h durante todos os
O
ensaios previstos.
IV
12.3 Documentação referente a desenhos, relatórios de ensaio, manuais, ferramentas
especiais e peças sobressalentes
US
12.3.1 Devem ser entregues ao responsável pela edificação os seguintes documentos:
)
ÃO
a) um conjunto de desenhos como construído (as-built) deve ser fornecido para o responsável pela
edificação;
CL
UÇ
b) relatório completo de ensaio de aceitação técnica do sistema de bombeamento, conforme
OD
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modelo apresentado no Anexo B. O relatório deve ser validado por profissional habilitado que
acompanha os ensaios, pelo responsável técnico pela execução dos ensaios e pelo responsável
EX
PR
ou representante da edificação.
RE
12.3.2 Os manuais de todos os componentes principais do sistema de bombas de incêndio devem ser
fornecidos pelos respectivos fabricantes.
A
O
IB
e) desenhos elétricos esquemáticos de painel de controle, chave de comutação e painel de controle
da bomba de incêndio elétrica;
12.3.4 Qualquer ferramenta especial e/ou dispositivos de ensaio necessários para a manutenção de
rotina devem estar disponíveis para inspeção no momento do ensaio de aceitação de campo.
12.4.1.1 Sempre que um componente crítico que possa alterar o desempenho de uma bomba centrí-
fuga for substituído, trocado, ou modificado, deve ser feito um novo ensaio de campo pelo fabricante
da bomba, por representante autorizado de fábrica ou pessoas qualificadas aceitáveis pela autoridade
competente.
12.4.1.2 A substituição de peças e/ou componentes em bombas de incêndio, seus painéis de controle
e motores deve ser feita por representantes autorizados pela fábrica ou pessoas qualificadas aceitáveis
pela autoridade competente.
O
12.4.1.3 Quando um módulo de controle eletrônico-ECM ou um motor controlado por gerenciamento
eletrônico de combustível for substituído, o módulo substituto deve incluir o mesmo programa de
software que estava no módulo original.
IV
12.4.1.4 Componentes críticos que podem alterar o desempenho das bombas:
US
a) bombas de incêndio:
)
—— rotor, carcaça;
ÃO
CL
—— caixa de engrenagem; UÇ
OD
EX
PR
12.4.2.1 Os resultados do novo ensaio de campo devem ser comparados ao desempenho original da
O
bomba, como indicado pela curva original de desempenho certificada de fábrica, quando disponível.
ID
US
Anexo A
(informativo)
Vazão nominal
A.1 Este Anexo foi preparado para exemplificar o uso dos termos “vazão nominal” e “vazão de
projeto”, pois são muitas vezes usados erroneamente em projetos de sistemas de bombeamento de
incêndio.
A.2 A vazão nominal da bomba (Qn) (3.45), também referida como capacidade nominal da bomba,
O
é um valor de vazão padronizado cujo objetivo é permitir que os fornecedores ofereçam um número finito
de modelos de bombas, tornando mais prática a escolha pelo projetista e o processo de certificação
por laboratórios especializados. Os valores de vazão nominal utilizados para proteção contra incêndio
IV
estão listados na Tabela 1.
A.3 A vazão de projeto do sistema (Qproj) é a máxima demanda hidráulica calculada de um sistema
US
de proteção contra incêndio.
)
ÃO
A.4 De acordo com 4.8.1, uma bomba centrífuga deve ser selecionada de maneira que a maior
demanda isolada de qualquer sistema de proteção (Qproj) seja menor ou igual a 150 % da vazão
CL
UÇ
nominal da bomba (Qn). Entretanto, as boas práticas de projeto recomendam que a vazão de projeto
esteja entre 90 % e 120 % da vazão nominal da bomba. Vazões de projeto abaixo de 90 % da vazão
OD
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nominal requerem motores muito potentes, e vazões de projeto acima de 120 % podem expor a
bomba ao perigo da cavitação (ver Figura A.1).
EX
PR
H (m)
RE
A
O
A
ID
US
IB
RO
(P
Possíveis vazões
de projeto
A.4.1 Exemplo
Esta subseção apresenta o exemplo da vazão nominal recomendada para determinada vazão de
projeto a seguir:
Se a vazão de projeto (Qproj) é 269m3/h, qual pode ser a vazão nominal da bomba para atender a
demanda total do sistema?
2. Para a vazão de projeto de 269 m3/h, a vazão nominal recomendada pode ser 227 m3/ h ou 284 m3/ h.
O
Exemplos de Vazão nominal retirado 90 % da vazão nominal 120 % da vazão nominal
da Tabela 1
IV
m3/h m3/h m3/h
170 153 204
US
227 204 272
)
ÃO
284 255 341
CL
EX
PR
RE
A
O
A
ID
US
IB
RO
(P
Anexo B
(informativo)
O
Endereço:
IV
Localização
da bomba:
US
Endereço da
instalação:
)
Data de
ÃO
realização
CL
dos ensaios: UÇ
Demanda
OD
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de operação
Vazão: Pressão:
máxima do
EX
PR
sistema
RE
Origem da
informação de ( ) Projeto executivo ( ) Seguradora
demanda do
A
( ) Outra:________________________________________________
O
sistema
A
ID
IB
bomba ( ) Outra:______________________________
RO
Fabricante
Modelo Nº Série
(P
O
Pressão Rotação
Vazão nominal
nominal nominal
IV
Sucção da bomba
Descarga da bomba (mm)
(mm)
US
Fabricante do
Nº de
Painel bomba de Modelo:
)
Série:
ÃO
pressurização
Potência nominal A potência do painel da bomba de
CL
do painel da bomba UÇ
pressurização é compatível com a potência do ( ) Sim ( ) Não
pressurização motor?
OD
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1) Inspeção interna da tubulação de sucção da bomba (Realizar este procedimento antes do ensaio
EX
PR
hidrostático)
a) A tubulação de sucção foi inspecionada visualmente? ( ) Sim ( ) Não
RE
sistema de bombeamento”?
ID
2) Ensaio hidrostático
US
IB
4) Fiação elétrica
a) Toda a fiação elétrica incluindo interligação elétrica de emergência para as bombas
está completa e foi verificada pelo instalador elétrico antes dos procedimentos de ( ) Sim ( ) Não
aceitação?
5) Ensaio de vazão
a) Existe uma cópia da curva certificada de ensaio da bomba emitida pelo fabricante? ( ) Sim ( ) Não
b) Os resultados dos ensaios foram comparados com a curva certificada do fabricante
( ) Sim ( ) Não
da bomba?
c) Manômetros e outros equipamentos de medição estão calibrados? ( ) Sim ( ) Não
d) Nenhuma vibração que pode potencialmente danificar qualquer componente da
( ) Sim ( ) Não
bomba?
O
e) O desempenho da bomba, em qualquer condição, não ocasiona sobreaquecimento
( ) Sim ( ) Não
IV
prejudicial aos componentes?
f) Em cada ensaio, deve-se registrar as informações relativas a cada ponto de
( ) Sim ( ) Não
trabalho da bomba usando o formulário da Tabela x
US
g) A corrente medida em condições de carga máxima no motor é igual ou inferior ao
( ) Sim ( ) Não
)
produto da corrente pelo fator de serviço, conforme estampado na placa do motor?
ÃO
h) Para motores elétricos operando sob tensão variável:
CL
UÇ
h1) o produto da tensão lida com a corrente de demanda foi menor ou igual ao produto
( ) Sim ( ) Não
da corrente de carga nominal total x a tensão nominal x o fator de serviço?
OD
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h2) A tensão foi sempre 10 % menor em relação à tensão nominal durante o ensaio? ( ) Sim ( ) Não
EX
PR
i) motor a diesel operou sem qualquer sinal de sobrecarga? ( ) Sim ( ) Não
j) O dispositivo de desligamento automático por sobrevelocidade do motor a diesel
RE
( ) Sim ( ) Não
foi ensaiado?
A
l) O conjunto de engrenagem opera sem ruídos, vibrações ou aquecimento ( ) Sim ( ) Não
US
IB
excessivo? ( ) NA
RO
7) Válvulas de alívio
a) A válvula de alívio principal foi instalada na descarga da bomba? ( ) Sim ( ) Não ( ) NA
( ) Sem vazão
b) Durante o ensaio de desempenho, como é a vazão pela válvula
( ) Quantidade pequena de água
de alívio em condição de vazão zero (Pressão à vazão zero)?
( ) Quantidade representativa de água
( ) Sem vazão
c) Durante o ensaio de desempenho, como é a vazão pela
( ) Quantidade pequena de água
válvula de alívio à vazão nominal?
( ) Quantidade representativa de água
d) A máxima pressão de descarga foi ajustada para a elevação,
e com a válvula de alívio em operação, a pressão máxima dos ( ) Sim ( ) Não
componentes não está sendo ultrapassada?
O
8) Ensaio do painel de comando
a) A bomba foi partida automaticamente pelo menos seis vezes? ( ) Sim ( ) Não
IV
b) Cada conjunto de baterias foi ensaiado pelo menos uma vez? ( ) Sim ( ) Não
c) A bomba foi partida manualmente pelo menos seis vezes? ( ) Sim ( ) Não
US
d) A bomba funcionou por pelo menos 5 min durante cada operação
prevista em a), b) e c) acima?
)
ÃO
NOTA Não se faz necessário que o motor funcione à velocidade plena ( ) Sim ( ) Não
CL
( ) Sim ( ) Não
bateria?
EX
PR
IB
h2) A bomba partiu pelo menos uma vez com cada fonte de energia e foi
( ) Sim ( ) Não
mantida em funcionamento por pelo menos 5 min em cada fonte?
h3) Com relação ao ensaio de simulação de falha de energia, enquanto
a bomba está operando na carga máxima, a chave de transferência
( ) Sim ( ) Não
de fonte normal para a fonte de emergência funcionou sem abrir
o dispositivo de proteção de sobrecorrente em cada linha?
h4) Quando a energia normal foi reestabelecida, a transferência da fonte
de energia de emergência para a normal ocorreu sem a abertura do ( ) Sim ( ) Não
dispositivo de sobrecorrente em cada linha?
i) Todos os sinais de alarme operaram satisfatoriamente nas simulações? ( ) Sim ( ) Não
j) A bomba funcionou por pelo menos 1 h durante os ensaios? ( ) Sim ( ) Não
9) Reservatório de água
Capacidade: Altura Diâmetro
a) Reposição automática de água de:
b1) verificado por meio da bomba de incêndio? ( ) Sim ( ) Não
Qual o nível Qual o nível no
Duração:
no início: fim:
b2) Foi verificado por meio de elevação de água no interior do reservatório? ( ) Sim ( ) Não
O
b3) Usou outros meios para verificar a reposição? ( ) Sim ( ) Não
c) dispositivo de reposição automática operou pelo menos cinco vezes? ( ) Sim ( ) Não
IV
10) Avaliação dos ensaios realizados
a) O desempenho da bomba ensaiada é igual ao apresentado no ensaio realizado no
US
( ) Sim ( ) Não
fabricante da bomba, considerando todas as condições de carga?
)
b) A descarga da bomba é igual ou excede a máxima demanda do sistema de proteção
ÃO
( ) Sim ( ) Não
contra incêndio?
CL
c) UÇ
A instalação da bomba e seu desempenho atendem aos requisitos presentes nesta
( ) Sim ( ) Não
norma?
OD
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PR
Nome do
responsável:
RE
Empresa:
A
Endereço:
O
A
ID
Telefone:
US
IB
Endereço
RO
eletrônico:
(P
Atesto que as informações apresentadas neste formulário representam as condições operacionais atuais
do sistema de bombeamento, que foram realizados os ensaios para verificação do desempenho do sistema
de bombeamento e que todos os equipamentos ensaiados estão em plenas condições operacionais, com
exceção dos itens apontados no campo 12. Comentários adicionais:
Assinatura:
Data e local:
Qualificação:
CREA:
12) Comentários adicionais
Qualquer resposta “não” assinalada nos itens supracitados, qualquer ocorrência de falha e/ou problema
durante os ensaios devem ser relatados e explicados neste campo.
Bibliografia
O
IV
US
)
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A
O
A
ID
US
IB
RO
(P