Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
SISTEMAS DE PREVENÇÃO E
COMBATE A INCÊNDIO
MÓDULO I
1.Adota-se o conjunto das medidas de segurança contra incêndio de maior rigor para o
edifício com um todo, avaliando-se os respectivos usos, áreas e alturas, sendo que o
dimensionamento das medidas de segurança poderá ser determinado em razão de cada
ocupação, conforme as instruções técnicas;
QUAL É A PREOCUPAÇÃO?
Não se caracteriza como ocupação mista a edificação onde haja uma ocupação
predominante, juntamente com subsidiária, desde que a área destas não ultrapassem o
limite de 750 m2 ou 10% da área total da edificação, aplicando-se, nestes casos, as
exigências da ocupação predominante.
OCUPAÇÃO
PREDOMINANTE
OCUPAÇÃO SUBSIDIÁRIA
ÁREA MÁXIMA: 10% ÁREA
CONSTRUÍDA TOTAL OU 750M²
DECRETO ESTADUAL 63.911/18 SP
Para a determinação das medidas de segurança contra incêndio definidas nas tabelas
deste Regulamento a serem aplicadas nas edificações em que se verifique ocupação
mista, devem ser observadas as seguintes condições:
1.Adota-se o conjunto das medidas de segurança contra incêndio de maior rigor para o
edifício com um todo, avaliando-se os respectivos usos, áreas e alturas, sendo que o
dimensionamento das medidas de segurança poderá ser determinado em razão de cada
ocupação, conforme as instruções técnicas;
DECRETO ESTADUAL 63.911/18 SP
2. Nas edificações térreas, havendo compartimentação entre as ocupações, as medidas
de segurança do tipo: chuveiros automáticos, controle de fumaça e compartimentação
horizontal poderão ser determinadas em função de cada ocupação;
CAPÍTULO VI
§ 13 - Compete ao CBPMESP, nas vistorias técnicas de regularização ou de fiscalização,
por meio de seus militares, a verificação, de forma visual e por amostragem, das medidas
de segurança contra incêndio previstas para as edificações e áreas de risco, não se
responsabilizando pela instalação, comissionamento, inspeção, teste, manutenção ou
utilização indevida.
CAPÍTULO VI
§ 15 - Nas edificações e áreas de risco, é de inteira responsabilidade do proprietário ou
usuário, a qualquer título:I - utilizar a edificação de acordo com o uso para o qual foi
projetada, nos termos da licença outorgada pelo CBPMESP;II - realizar manutenção e
testes periódicos das medidas de segurança contra incêndio existentes no local,
atendendo às disposições das normas técnicas específicas tomadas como referência nas
instruções técnicas, estabelecidas no regulamento, com a devida emissão de relatórios
comprobatórios;III - efetuar, periodicamente, treinamento com os ocupantes do local,
bem como manter atualizada a equipe de brigadistas e os planos de emergência;
CAPÍTULO VII
Artigo 17º - Para implementação das medidas de segurança contra incêndio, a altura a
ser considerada é a definida na alínea “a” do inciso I do artigo 3º, combinada com o
artigo 16, ambos deste Regulamento.
CAPÍTULO VII
a. para fins de saída de emergência: é a medida, em metros, entre o ponto que
caracteriza a saída do nível de descarga ao piso do último pavimento, podendo ser
ascendente ou descendente;
IT.10 - CMAR
IT.11 – Saída de Emergência
IT.28 – GLP
ANEXO A
Tabela 2. Classificação das Edificações quanto a altura
H≤
12.00m
PTS – Projeto
Técnico
Simplificado
AC.≤ 1500m2
RESIDENCIAL
Tabela 6A. Edificações do grupo A com área > 1500m2 ou altura > a 12.00m
SERVIÇOS PROFISSIONAIS
Tabela 6D. Edificações do grupo D com área superior > 750m2 ou altura > a 12.00m
INDUSTRIAL - I-1 e I-2
Tabela 6I.1. Edificações do grupo I-1 e I-2 com área superior > 750m2 ou altura > a
12.00m
INDUSTRIAL - I-3
Tabela 6I.2. Edificações do grupo I-3 com área superior > 750m2 ou altura > a 12.00m
DEPÓSITO - J-1 e J-2
Tabela 6J.1. Edificações do grupo J-1 e J-2 com área superior > 750m2 ou altura > a 12.00m
DEPÓSITO J-3 e J-4
Tabela 6J.2. Edificações de Divisão J-3 e J-4 com área superior > 750m2 ou altura > a 12.00m
MÓDULO II
IT.06 - ACESSO DE VIATURA NA EDIFICAÇÃO E ÁREA DE RISCO
As edificações ou áreas de risco abaixo descritas devem possuir vias de acesso (incluindo
os arruamentos internos):
a. Centros Esportivos;
b. Estabelecimentos com restrição de liberdade;
c. Locais com Espuma ou Resfriamento;
d. Estabelecimentos com recalque no interior.
I. II. III.
Materiais e suas
características
Materiais e suas
características
NOTA: Atenção a cuidados especiais com reforços em fibra de carbono
(drywall)
ANEXO B
Tabela: Tempos Requeridos de resistência ao fogo (TRRF)
ANEXO “B” (INFORMATIVO)
Tabela: Resistência ao fogo para Alvenaria
ANEXO “C” (INFORMATIVO)
Tabela: Resistência ao fogo de paredes em chapa de gesso para drywall
Voltar IMPORTANTE: Paredes em chapa de gesso para drywall acima de 6,50m de altura, apresentar especificação do fabricante
IT.09 – COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL E HORIZONTAL
Compartimentação Horizontal
A compartimenta o horizontal constitu da
dos seguintes elementos construtivos ou
medidas de prote o:
Paredes Corta-Fogo;
Portas Corta-Fogo;
Vedadores Corta-Fogo;
Selos Corta-Fogo;
ç
ç
ã
ã
é
í
CUIDADOS: QUEBRA DE COMPARTIMENTAÇÃO
Spray
Corta fogo
Fita intumescente
Selante
Espuma
Intumescente
Selante
Bloco
Corta-fogo Selante
Selante Selante
Elastomérico Acrílico
Argamassa
corta fogo
IT.09 – COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL E HORIZONTAL
IT.09 – COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL E HORIZONTAL
Compartimentação Vertical
A compartimenta o vertical constitu da dos seguintes
elementos construtivos ou medidas de prote o:
Entrepisos Corta-fogo;
Registros Corta-fogo;
ç
ã
é
í
ç
ã
IT.09 – COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL E HORIZONTAL
IT.09 – COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL E HORIZONTAL
PORTARIA CCB 012/20
DEPÓSITOS
EX:
IT 14 - CARGA DE INCENDIO
IT.14 – CARGA DE INCÊNDIO
MÓDULO III
IT.10 – CONTROLE DE MATERIAIS DE ACABAMENTO E
REVESTIMENTO (CMAR)
O CMAR não será exigido nas edificações com área menor ou igual a 750 m2 e altura
menor ou igual a 12 m para grupos e divisões específicas (A, C, D, E, G,…);
Materiais como vidro, concreto, gesso, produtos cerâmicos, pedra natural, etc., são
considerados incombustíveis.
ç
ã
ú
ESCADA ENCLAUSURADA
PROTEGIDA
Grupo F- quando exigidas duas saídas, se não houver possibilidade de afastamento máximo de 10
entre saídas, admite-se saída única ou mais saídas no pavimento, com menos de 10 metros entre elas,
ao mínimo, 1.5 vezes a largura mínima necessária ao escoamento;
No caso de duas ou mais escadas de emergência, a distância de trajeto entre as suas portas de
acesso deve ser, no mínimo, de 10m, exceto quando o corredor de acesso possuir comprimento inferior
a este valor.
Nas edificações com altura acima de 36m, é obrigatório a quantidade mínima de duas escadas,
exceto para a Divisão A-2. Nas edificações da Divisão A-2, com altura acima de 80m, é obrigatório a
quantidade mínima de duas escadas;
IT.11 – SAÍDA DE EMERGÊNCIA
Portas de Saída de Emergência
As portas das rotas de saídas e aquelas das salas com capacidade acima de 100 pessoas, em
comunicação com os acessos e descargas, devem abrir no sentido do trânsito de saída;
Para as ocupações do Grupo F, com capacidade total acima de 100 pessoas, será obrigatório a
instalação de barra antipânico nas portas de saídas de emergência, das salas, das rotas de saída, das
portas de comunicação com os acessos às escadas e descargas. No caso de edificações existentes,
atender IT.43;
Exceto para as ocupações do Grupo F, com capacidade total acima de 100 pessoas são admitidas
nas rotas de fuga e nas saídas de emergência portas de correr com sistemas de abertura automáticas,
desde que possuam dispositivo que, em caso de falta de energia, pane ou defeito só sistema,
permaneçam abertas.
Obrigatoriedade
É obrigatória a existência de área de refúgio em todos os pavimento
nas edificações institucionais de ocupação E-6 e H-2 com altura
superior a 12m e na ocupação H-3 com altura superior a 6m.
Hospitais e Assemelhados
Em ocupação H-2 e H-3, as áreas de refúgio não devem ter áreas
superiores a 2.000m2
G. As Cozinhas E Suas Áreas De Apoio, Nas Ocupações B, F6, F8, Uma Pessoa A Cada 7m2 De
Área;
I. Esta Tabela Se Aplica A Todas As Edificações, Exceto Para Os Locais Destinados As Divisões F3
E F7 Com População Superior A 2.500 Pessoas, IT12 Deverá Ser Consultada;
M. Para “Restaurante Dançante” E “Salão De Festas” Onde Há Mesas E Cadeiras Para Refeição
E Pista De Dança, Uma Pessoa Por 0,67m2;
C. Para Edificações Com Sistema De Controle De Fumaça, Admite-se Acrescentar 50% Dos
Valores Acima;
E. Para Admitir Os Valores Da Coluna “Mais De Uma Saída” Deve Haver Uma Distância Mínima
De 10 Metros Entre Elas;
F. Nas Áreas Técnicas (Locais Destinados A Equipamentos, Sem Permanência Humana E Acesso
Restrito), A Distância Máxima A Ser Percorrida E De 140 Metros;
Voltar
Voltar
2.2. Quando necessitarem ser interligados, as paredes devem ser independentes (duplas) sem
aberturas, ou únicas, desde que possua tempo requerido de resistência ao fogo de 2 horas.
Não há necessidade de ultrapassar 1 m acima do telhado se os blocos forem constituídos por
lajes ou telhados independentes no último pavimento (FIGURAS 6 e 7);
2.3. Devem ter distância de 2 m entre aberturas no mesmo plano em unidades contíguas.
2.3.1. A distância mencionada entre aberturas pode ser substituída por aba vertical
perpendicular ao plano das aberturas, com mínimo de 0,5 m;
Classificação
I. Átrio ao ar livre;
Possuem volume livre fechado sob todas as suas faces.
ã
ç
ã
õ
í
ã
ç
ã
Figura 27: trio ao ar Figura 28: trio coberto Figura 30: Modelo 2 de trios Figura 29: Modelo 1 de trios
livre. aberto cobertos fechados cobertos fechados
Á
Á
á
á
IT.15 – CONTROLE DE FUMAÇA, ÁTRIOS
I. Átrios Padronizados; Figura 32: Dados relativos a um átrio coberto padronizado.
https://www.exuvent.com.br
IT.15 – CONTROLE DE FUMAÇA, ÁTRIOS
Formas de Controle
ç
ç
ã
ã
ê
ç
ç
ç
ç
á
â
ã
ç
â
ç
A extração de fumaça pode ser realizada por qualquer dos seguintes meios:
I. Abertura na fachada;
II. Extratores naturais;
III. Aberturas na extração (ligadas ou não a dutos).
A abertura de introdu o de ar para o controle de fuma a pode ser realizada por qualquer
um dos seguintes meios
I. Abertura na fachada;
II. Portas dos locais onde a fumaça é extraída;
III. Escadas abertas ou ar livre;
IV. Aberturas de introdução posicionadas na fachada ou ligadas a dutos
ç
ã
ç
ç
ã
ç
ç
ã
ç
ã
é
ç
ç
ã
IT.15 – CONTROLE DE FUMAÇA, NATURAL
Figura 11: Exemplo de controle de fuma a por Figura 10: Exemplo de controle de fuma a por
extra o natural e entrada de ar natural, por extra o natural e entrada de ar natural,
meio de dutos diretamente.
ç
ç
ã
ã
ç
ç
IT.15 – CONTROLE DE FUMAÇA, NATURAL
As edifica es t rreas que possuam reas que necessitam de sistema de controle de
fuma a, estas devem ser divididas em acantonamentos com uma superf cie m xima de
1.600m2 (figura 12);
á
á
ã
í
á
IT.15 – CONTROLE DE FUMAÇA, NATURAL
I. Detecção Pontual
• Os acionadores manuais devem ser ativados adequadamente e deve ser garantido que
a central seja ativada no máximo em 15s, indicando corretamente o local ou a linha em
alarme.
IT.20 – SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Figura 1: Sinalização de porta Figura 2: Sinalização de porta
corta-fogo (vista da escada) corta-fogo (vista do hall)
Figura 2.1: Bacia de conten o dist ncia Figura 2.2: Dist ncia m nima entre o costado do tanque
e a face do dique
Prote o por espuma
Est o isentos de prote o por espuma as quadras contendo cont ineres-tanques com volume total
de at 20m3, e que estejam isoladas de outras quadras contendo l quidos combust veis ou
inflam veis.
ã
ç
é
á
ã
â
ç
í
ã
ç
ã
à
â
ê
í
í
IT.25 – LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS
Na nova versão da IT.25, um ponto importante é a inclusão pormenorizada do sistema de
proteção automática contra incêndio: Chuveiros Automáticos
I. Alinhamento com as normas internacionais (NFPA);
II. Formato da NBR 17505
III. Volumes maiores x proteção robusta (spk);
IV. Compartimentação (SPK antes dobrava a área, nova edição isenta a
compartimentação para depósitos exclusivos de inflamáveis e combustíveis)
Armazém de Líquidos (M2)- A quantidade total de líquidos armazenados em um armazém para líquidos
protegido é limitada, desde que protegido por sistema de chuveiros automáticos, projeto conforme esta
norma;
Deposito em Geral (grupo J) - Líquidos de classe IB e de Classe IC em recipientes com capacidade de até
5L, líquidos de Classe II em recipientes com capacidade de até 20L, líquidos de Classe IIIA em recipientes
com capacidade de até 230L e líquidos de Classe IIIB em recipientes intermediários para granel ou em
tanques portáteis com capacidade de até 1.000L podem ser estocados em armazéns que manuseiem
mercadorias classe I a IV, como definido na IT.24, desde que a área de armazenamento para líquidos esteja
protegida por chuveiros automáticos, de acordo a um dos seguintes requisites;
a. atendimento à IT.24 para altura de até 6m, mercadorias classe I a IV;
b. atendimento ao item 4.2.(Tipo de armazenamento de inflamáveis e combustíveis)
Para hangar com área até 5.000 m2, além das proteções do item anterior, também deverá ser prevista
proteção por meio de chuveiros automáticos de espuma tipo dilúvio, com taxa mínima de aplicação de 6.5
L/min/m2 com tempo de operação de 15 minutos, podendo ser setorizado;
• O volume total agregado de líquidos de classe I, classe II e classe IIIA estocado em um grupo de
armários de armazenamento não pode exceder a quantidade máxima permitida de líquidos inflamáveis
e combustíveis por área controlável (ver item 4.13), baseado no tipo do local de ocupação onde os
armários estiverem locados.
Tabela 5.2: Distâncias mínimas de afastamento de edificações ou estruturas utilizadas na operação e no manuseio de
líquidos
CONTENÇÃO
NFPA 704
Manter materiais reativos
a água em areas
independentes
[compartimentadas]
MATERIAIS IMCOMPATÍVEIS - NFPA 497
• 25 pés (7.6m) dos oxidantes em relação a produtos
inflamáveis.
MATERIAIS INCOMPATÍVEIS/ESPECIAIS
Também identifica riscos especiais:
)
“SA” - Gás Asfixiante (nitrogênio, hélio, neon, argônio, crípton, xênon
NFPA 1, NFPA 101, NFPA 5000, NFPA 1403 (treinamento situação real), NFPA 600 (Brigada de incendio
industrial)
Transformador área interna com mais de 3879 litros de óleo, necessário parede TRRF 3horas
edificação sem sprinklers ou 1 hora com sprinklers.
CUIDADOS: OPERAÇÃO
IT.27 – ARMAZENAMENTO EM SILOS
5.2.1 Escadas internas devem ser do tipo enclausurada com acesso por
meio de porta corta-fogo com resistência de 90 min (PCF P-90), não
necessitando haver janelas de ventilação no corpo da escada, possuir
SILO
largura mínima de 1 m, independente da altura do silo.
HORIZONTAL
5.3.8 Deve haver proteção por sistema de chuveiros automáticos do tipo
dilúvio sobre as correias transportadoras que estejam enclausuradas ou
que tenham a sua maior altura superior a 12 metros, devendo ser
calculada a densidade
mínima de 12 L/min/m², reserva de incêndio mínima para 30 minutos de
operação.
SILO VERTICAL
5.2.4 Elevadores internos devem ser fechados em poços estanques com
paredes resistentes ao fogo por 2 h e dotados de portas corta-fogo (PCF)
do tipo P-90, com fecho automático, em todas as aberturas.
Para locais que armazenem, para consumo próprio, cinco ou menos recipientes transportáveis, com
massa líqui-da de até 13 kg de GLP, cheios, parcialmente cheios ou vazios, devem ser observados os
seguintes requisitos:
Estar afastado, no mínimo, 1,5 m de ralos, caixas de gordura e esgotos, bem como de galerias
subterrâneas e similares.
A utilização de recipientes com capacidade igual ou inferior a 13 kg de GLP é permitida para uso
doméstico, instalado em local externo e ventilado, nas condições abaixo:
IT.28 – MANIPULAÇÃO, ARMAZENAMENTO,
COMERCIALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE GÁS LIQUEFEITO DE
PETRÓLEO (GLP)
Edificações residenciais multifamiliares constituídas em blocos, com altura máxima de 12 m, que
atendam aos parâmetros de isolamento de risco, nas seguintes condições:
Instalado em centrais individuais na área externa da edificação, no pavimento térreo, com rede
de alimentação individual, por apartamento.
Os recipientes devem ser separados, individual-mente, por paredes de alvenaria com TRRF de 120
minutos.
Central de GLP
IT.28 – MANIPULAÇÃO, ARMAZENAMENTO,
COMERCIALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE GÁS LIQUEFEITO DE
PETRÓLEO (GLP)
ENGEPLOTALPHA Engenharia
Edifício Ômega
Alameda Rio Negro, 911 – 8°andar – Sala 801 –
Alphaville/SP
debora.arjona@engeplotalpha.co https://www.linkedin.com/in/debora-
m.br arjona/
AGRADECIMENTO