1) Um teste de hipótese é um processo estatístico que usa dados amostrais para testar afirmações sobre parâmetros populacionais. Isso envolve definir uma hipótese nula e uma alternativa, e analisar os dados para decidir se a hipótese nula deve ser rejeitada.
2) Existem testes para a média populacional usando distribuições z (para amostras grandes) e t (para amostras pequenas), dependendo se a variância populacional é conhecida ou não. Estes testes calculam estatístic
1) Um teste de hipótese é um processo estatístico que usa dados amostrais para testar afirmações sobre parâmetros populacionais. Isso envolve definir uma hipótese nula e uma alternativa, e analisar os dados para decidir se a hipótese nula deve ser rejeitada.
2) Existem testes para a média populacional usando distribuições z (para amostras grandes) e t (para amostras pequenas), dependendo se a variância populacional é conhecida ou não. Estes testes calculam estatístic
1) Um teste de hipótese é um processo estatístico que usa dados amostrais para testar afirmações sobre parâmetros populacionais. Isso envolve definir uma hipótese nula e uma alternativa, e analisar os dados para decidir se a hipótese nula deve ser rejeitada.
2) Existem testes para a média populacional usando distribuições z (para amostras grandes) e t (para amostras pequenas), dependendo se a variância populacional é conhecida ou não. Estes testes calculam estatístic
Um teste de hipótese é um processo que usa estatísticas amostrais para
testar a afirmação sobre o valor de um parâmetro populacional. Uma afirmação sobre um parâmetro populacional é chamada de hipótese estatística.
Para testar um parâmetro populacional, você deve afirmar
cuidadosamente um par de hipóteses — uma que represente a afirmação e outra, seu complemento. Quando uma dessas hipóteses for falsa, a outra deve ser verdadeira. Qualquer urna das hipóteses — a hipótese nula ou a hipótese alternativa — pode representar a afirmação original.
Segue abaixo a definição extraída do livro de referência:
Logo, para se obter a as hipóteses é necessário transforma as
afirmações teórica linguística em afirmações matemáticas. A seguir o gráfico demonstrativo das possíveis afirmações verbais sobre o parâmetro μ e suas correspondentes hipóteses Inicia-se o teste de hipótese assumindo que a condição de igualdade na hipótese nula é verdadeira. Então, quando realizar um teste de hipótese, existem duas possibilidades:
1. rejeita a hipótese nula ou,
2. falha ao rejeitar a hipótese nula.
Pelo fato da decisão ser baseada em uma amostra ao invés de ser
baseada na população inteira, há sempre a possibilidade de tomar a decisão errada.
Pode-se rejeitar a hipótese nula quando ela é, na verdade, verdadeira.
Ou, pode-se falhar em rejeitar a hipótese nula quando ela é, na verdade, falsa. Assim, um erro tipo I ocorre se a hipótese nula for rejeitada quando é verdadeira e um erro tipo II ocorre se a hipótese nula não for rejeitada quando é falsa. Como demonstra a tabela extraído do livro de referência: Em um teste de hipótese, o nível de significância é a probabilidade máxima permissível para cometer um erro tipo I. Ele é denotado por α. A probabilidade de um erro tipo II é denotada por β .
Devido a isso, se utiliza comumente um nível de significância com valor
pequeno, o que significa que a chance de rejeitar uma hipótese nula verdadeira é bem pequena, valores mais utilizados são 0,10; 0,05; 0,01.
Se a hipótese nula for verdadeira, um valor P (ou valor de probabilidade)
de um teste de hipótese é a probabilidade de se obter uma estatística amostral com valores tão extremos ou mais extremos do que aquela determinada a partir dos dados da amostra.
Há três tipos de teste de hipótese — teste unicaudal esquerdo, unicaudal
direito e bicaudal. O tipo de teste depende da localização da região da distribuição de amostragem que favoreça a rejeição de Ho. Essa região é indicada pela hipótese alternativa. Para usar um valor P para chegar a uma conclusão em um teste de hipótese, compare o valor P com a.
1. Se P < α, então rejeite H.
2. Se P > α, então falhe em rejeitar H.
Falhar em rejeitar a hipótese nula não significa que tenha aceitado a
hipótese nula como verdadeira. Isso simplesmente significa que não há evidência suficiente para rejeitar a hipótese nula. Se quiser apoiar a afirmação, afirme de modo que se torne a hipótese alternativa. Se não quiser apoiar a afirmação, afirme de modo que se torne a hipótese nula. 7.2 –TESTE DE HIPÓTESE PARA A MÉDIA (AMOSTRAS GRANDES)
O teste z para a média é usado nas populações nas quais a distribuição
de amostragem das médias amostrais é normal. Para usar o teste z, você precisa encontrar o valor padronizado para a estatística do teste
O teste z para a média µ é um teste estatístico para uma média
populacional. O teste z pode ser usado quando a população é normal e o σ conhecido, ou para qualquer população quando o tamanho da amostra n for pelo menos 30. A estatística do teste é a média amostral x e a estatística do teste padronizado é z.
Outro método para decidir se rejeita a hipótese nula é determinar se a
estatística do teste padronizada está dentro de uma amplitude de valores chamada de região de rejeição da distribuição de amostragem.
Uma região de rejeição (ou região crítica) da distribuição amostrai é a
amplitude de valores para a qual a hipótese nula não é provável. Se uma estatística de teste está nessa região, a hipótese nula é rejeitada. Um valor crítico z o separa a região de rejeição da região de não rejeição. 7.3 –TESTE DE HIPÓTESE PARA A MÉDIA (AMOSTRAS PEQUENAS)
Para testar urna afirmação sobre a média µ usando uma amostra
pequena (n < 30) de uma distribuição normal ou aproximadamente normal quando σ for desconhecido, pode-se usar uma distribuição de amostragem t.
O teste t para uma média é um teste estatístico para uma média
populacional. O teste t pode ser usado quando a população for normal ou aproximadamente normal, α for desconhecido e n < 30. A estatística do teste é x e a estatística do teste padronizado é t.