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Intervalo de Confiança - Exemplo
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Intervalo de Confiança - Exemplo
Intervalo de Confiança
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Tabela – Distribuição Normal Padrão
Tipos de Testes de Hipóteses para a Média:
◼ Teste Bicaudal
◼ H0: μ = μ0
◼ Ha: μ ≠ μ0
Tipos de Testes de Hipóteses para a Média:
◼ Teste Monocaudal ou Unicaudal à Direita
◼ H0: μ = μ0
◼ Ha: μ > μ0
Tipos de Testes de Hipóteses para a Média:
◼ Teste monocaudal ou Unicaudal à Esquerda
◼ H0: μ = μ0
◼ Ha: μ < μ0
Distribuição Normal Padrão – Testes bilaterais
◼ Exemplo 1: Para um intervalo de confiança de 95%, a área de aceitação será
de 95% (0,95), temos α = 5%, teremos α/2 = 2,5% = 0,025 (para cada lado),
Temos a área de aceitação de 0,475 à esquerda e 0,475 à direita. Verificamos,
na Tabela Normal, que uma área de 0,475 corresponde à abscissa 1,96. Logo,
no teste bilateral, quando α = 5% então ZTAB=1,96. Temos então o gráfico da
curva normal:
Distribuição Normal Padrão – Testes bilaterais
◼ Exemplo 2: Para um intervalo de confiança de 99%, a área de aceitação
será de 99% (0,99), temos α = 1%, teremos α/2 = 0,5% = 0,005 (para cada
lado), Temos a área de aceitação de 0,495 à esquerda e 0,495 à direita.
Verificamos, na Tabela Normal, que para uma área de 0,495 temos 0,4949
para uma abscissa de 2,57 e 0,4951 para uma abscissa de 2,58. Assim a
média seria de 2,575, arredondando, 2,58. Logo, no teste bilateral, quando α
= 1% então ZTAB=2,58. Temos então o gráfico da curva normal:
Distribuição Normal Padrão – Testes unilaterais
◼ Exemplo 3: Para um intervalo de confiança de 99% em um teste unilateral, a
área de aceitação será de 99% (0,99), porém, até a metade da curva temos
50% (0,5) de área. Queremos um valor (restante), correspondente a 0,49.
◼ Pela Tabela Normal, o valor mais próximo é de 0,4901, correspondente à
uma z de 2,33. Assim, no teste unilateral à direita, quando α = 1%, teremos
ZTAB = 2,33. e no teste unilateral à esquerda para o mesmo α, -ZTAB = -2,33.
Temos então o gráfico da curva normal:
Intervalo de Confiança
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Distribuição t de Student
◼ A distribuição t é uma família de curvas, cada uma determinada por
um parâmetro chamado de grau de liberdade (g.l.), que são o
número de escolhas livres deixadas depois que uma amostra
estatística tal como é calculada. Quando usamos a distribuição t
para estimar a média da população, os graus de liberdade são iguais
ao tamanho da amostra menos um: g.l. = n – 1.
◼ A distribuição t tem a forma de sino e é simétrica em relação à
média.
◼ A área total sob a curva é 1 ou 100%.
◼ A média, moda e mediana da distribuição t são iguais a zero.
◼ Conforme os graus de liberdade aumentam, a distribuição t se
aproxima da distribuição Normal. Para mais de 30 graus de
liberdade, a distribuição t está tão próxima da Normal, que podemos
trabalhar diretamente com a tabela da Normal Padrão.
Distribuição t de Student
Tabela da Distribuição t de Student - Bilateral
Distribuição t de Student – Testes bilaterais
◼ Exemplo 4: Em um teste bilateral, supondo uma amostra de 25 elementos (n
= 25). Então, ϕ = 25 – 1 ⇒ ϕ = 24. (graus de liberdade)
◼ Para um α = 5%, temos na tabela que a célula interseção de α = 0,05 e ϕ =
24 nos fornece 2,0639. Portanto: tTAB = 2,0639 para α = 5% e n = 25. Temos
então o gráfico abaixo:
Distribuição t de Student – Testes unilaterais
◼ Exemplo 5: Em um teste unilateral, supondo uma amostra de 25 elementos
(n = 25). Então, ϕ = 25 – 1 ⇒ ϕ = 24. (graus de liberdade) e o mesmo α, não
poderemos pegar diretamente a interseção de α=0,05 com ϕ = 24, pois o
valor fornecido é para um teste bilateral. Teremos que pegar a interseção de
ϕ = 24 com α = 0,10, pois nesta tabela (bilateral), α = 0,05 corresponde a
0,025 de cada lado. Teremos que pegar α = 0,10, que corresponderá a 0,05
de cada lado. Assim a célula interseção de α = 0,10 com ϕ = 24 fornecerá
tTAB = 1,7109. Temos assim o gráfico abaixo:
Qual o tipo de distribuição utilizar ?
(média)
Desconhecida Normal
PEQUENA (n < 30) Conhecida Normal
Desconhecida t Student
Como calcular o valor da estatística de teste: z e t ?
Passos para a resolução de um teste de hipóteses,
baseado na média amostral
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Exemplo 2
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Exemplo 3
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Exemplo 3
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Exercícios
Roteiro para a elaboração do seminário de pesquisa científica
◼ 1. Qual é a sua pergunta?
◼ 2. O que você espera observar? Crie uma hipótese.
◼ 3. Como exatamente você vai medir o fenômeno?
◼ 4. Como essas minhas ideias se encaixam umas nas
outras?
◼ 5. Que tipos de variáveis estão envolvidas?
◼ 6. Qual é a relação entre as variáveis?(causa x efeito)
◼ 7. Qual teste se adequa melhor ao exemplo?
◼ 8. Como aplico esse teste?
◼ 9. Qual caminho devo seguir?
◼ 10. Qual o resultado obtido?
◼ * Meu trabalho pode se tornar um produto? (mestrado profissional)
◼ Baseado em Marco Mello – Blog Sobrevivendo na Ciência
Biblioteca Central UFRGS
“ Uma pessoa que nunca cometeu um erro nunca tentou
nada de novo” Albert Einstein
◼ FIM
◼ Obrigado