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TÉCNICAS ESTATÍSTICAS
APLICADAS À
LABORATÓRIOS
TÉCNICAS ESTATÍSTICAS
APLICADAS À
LABORATÓRIOS
TESTE DE HIPÓTESE
14/05/2021
Tratamento
estatístico
Inferência
estatística
Hipóteses estatísticas
Exemplos
Quando uma dessas hipóteses for falsa, a outra deve ser verdadeira
Tipos de hipóteses
A hipótese nula (H0) é uma hipótese estatística que contém uma
afirmação de igualdade, tal como ≤, =, ≥
vc
LEMBRE-SE:
a única maneira de ter certeza absoluta se H0 é verdadeira ou falsa
é testando toda a população
Pelo fato da sua decisão ser baseada em uma amostra, aceite
que sua decisão pode estar errada
14/05/2021
Erros
realidade
H0 verdadeira H0 falsa
Aceitar H0 Decisão correta (1-) Erro tipo II (β)
decisão
Rejeitar H0 Erro tipo I () Decisão correta (1-β)
Erro do tipo II: é o erro que ocorre quando a análise estatística dos
dados não consegue rejeitar uma hipótese, no caso desta hipótese
ser falsa.
Nível de significância
É a maior probabilidade máxima permissível para cometer um Erro
tipo I, ou seja, o nível de significância é igual ao valor de (alfa);
Os testes de hipóteses são normalmente realizados fixando o seu
nível de significância (5%, 1% e 0,1%);
Ao fixar um nível de significância de 5% num determinado teste,
estamos a afirmar que em 5% das vezes rejeitaremos a hipótese
nula sendo esta verdadeira;
Diferentes níveis de significância poderão levar a conclusões
diferentes. É possível, para um mesmo caso, rejeitar a hipótese nula
a um nível de significância de 5% mas já não a rejeitar a um nível
de significância de 1%;
realidade
H0 verdadeira H0 falsa
Aceitar H0 Decisão correta (1-) Erro tipo II (β)
decisão
Rejeitar H0 Erro tipo I () Decisão correta (1-β)
1 – β poder do teste
Representa a probabilidade de rejeitar a hipótese nula quando a
hipótese alternativa for verdadeira.
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Região Crítica
fixar a região crítica do teste com base no (alfa) estabelecido
rejeitar a hipótese nula se a estatística calculada pertencer à
região crítica
H1 < VC H1 > VC H1 ≠
Teste unilateral Teste unilateral Teste bilateral
à esquerda à direita
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Valor tabelado
Valor conhecido
Valor de referência
Valor aceito como verdadeiro
TÉCNICAS ESTATÍSTICAS
APLICADAS À
LABORATÓRIOS
INTERVALO DE CONFIANÇA
(ESTIMATIVA DE PARÂMETROS)
Estimativa de parâmetros
Estimativa Pontual
Principais estatísticas:
Média Amostral
Proporção Amostral
Variância Amostral
X
14/05/2021
𝑋 − µ
𝑍= Zobs = Xbar −
𝜎
Zobs = Xbar −
O fator de correção deve ser usado sempre que tivermos n/N > 0,05
N = tamanho da população
n = tamanho da amostra
14/05/2021
( )
Populações finitas IC = 𝑋𝑏𝑎𝑟 ±
( )
N = tamanho da população
n = tamanho da amostra
nível de significância α: 5%
p=α
TÉCNICAS ESTATÍSTICAS
APLICADAS À
LABORATÓRIOS
TESTES t-STUDENT
(testes de hipóteses para médias)
14/05/2021
Teste t
A B
Amostras dependentes/pareadas/relacionadas: quando cada
membro de uma amostra corresponde a um membro da outra
amostra.
Tipos de teste t
teste t independente
TÉCNICAS ESTATÍSTICAS
APLICADAS À
LABORATÓRIOS
TESTE t-STUDENT
PARA UMA POPULAÇÃO
14/05/2021
Critério de aceitação
Exemplo
Com a finalidade de avaliar um método em desenvolvimento foi
utilizado um MRC com princípio ativo X de 53,6 ppm e nível de
confiança de 95%. Os resultados encontrados foram
n Xi
1 48,7
2 49,3
𝜐 =𝑛−1
3 50,1
TÉCNICAS ESTATÍSTICAS
APLICADAS À
LABORATÓRIOS
TESTE GRUBBS
(Teste de hipótese para
detecção de outliers)
Outliers
um outlier é uma observação atipicamente grande ou pequeno
Teste de Grubbs
Estatística do teste
Procedimento
Passo 1. Ordenar os dados em ordem crescente;
Passo 2. Calcular a média ( x ) da amostra de dados sendo
analisada;
Passo 3. Calcular a diferença do valor suspeito de em relação à
média,
Passo 4. Calcular o desvio padrão ( s )
Passo 5. Com base nos resultados dos passos anteriores, calcular o
valor de G para os dados suspeito (menores e maiores valores) do
conjunto
Passo 6. Comparar o valor de G , com o valor crítico tabelado,
representado por Gcrít conforme nível de significância