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NOÇÕES DE

ARQUIVOLOGIA
Classificação dos Arquivos

Livro Eletrônico
 

Noções de Arquivologia
Classificação dos Arquivos
Elvis Miranda

Sumário
Classificação dos Arquivos.. .......................................................................................................................................3
1. Classificação quanto aos Estágios de Evolução dos Documentos.................................................3
2. Classificação quanto à Entidade Mantenedora.........................................................................................4
3. Classificação quanto à Natureza dos Documentos.................................................................................5
4. Classificação quanto à Extensão de sua Atuação....................................................................................6
uestões de Concurso......................................................................................................................................................8
Gabarito...............................................................................................................................................................................22
Gabarito Comentado....................................................................................................................................................23

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Classificação dos Arquivos
Elvis Miranda

CLASSIFICAÇÃO DOS ARQUIVOS


Quando reunimos os documentos em um local, de forma a mantê-los organizados e dis-
poníveis, damos a este local o nome de arquivo, conforme vimos anteriormente.
O arquivo, enquanto local que guarda documentos, pode ser classificado segundo alguns
critérios de acordo com a bibliografia arquivística, que são:
1. quanto aos estágios de evolução dos documentos;
2. quanto à entidade mantenedora;
3. quanto à natureza dos documentos;
4. quanto à extensão de sua atuação.
O primeiro problema para você, candidato, é tentar entender estes títulos que, à primeira
vista, não dizem muita coisa (e é aí que as questões se tornam mais complicadas do que
parecem). Nas questões, o examinador tende a utilizar as mesmas palavras que a bibliografia
adota, trazendo apenas as definições existentes e misturando os conceitos a fim de que os
itens se tornem falsos.
Você vai ver que não é tão difícil quanto parece. Vamos dar uma olhada no que a nossa
velha amiga Marilena Leite Paes diz a respeito do assunto (sim, este assunto também faz parte
daquela obra que os examinadores adoram: Arquivo: Teoria e Prática, da editora FGV). Uma
vez analisado o texto a respeito deste assunto, podemos trabalhar as questões já cobradas
e você verá que não será este o assunto que irá te complicar na sua prova. Vamos lá então?

1. Classificação quanto aos Estágios de Evolução dos Documentos


Durante a sua existência, os documentos passam por três fases distintas, que serão abor-
dadas detalhadamente no capítulo referente ao ciclo vital dos documentos.
Por enquanto, trago para você apenas os nomes destas fases, que aqui são chamados de
estágios de evolução dos arquivos ou dos documentos:
− arquivo de primeira idade ou correntes (aqui são armazenados os documentos mais
novos e mais utilizados na instituição);
− arquivos de segunda idade ou intermediários; (aqui são armazenados os documentos
que já foram resolvidos e aguardam um prazo de prescrição administrativa/jurídica); e
− arquivo de terceira idade ou permanente (aqui são conservados os documentos que
já prescreveram administrativamente e se conservam em razão de seu valor histórico
para a sociedade).

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Não se preocupe neste momento em tentar entender como funciona a separação dos docu-
mentos em cada uma destas idades (quanto tempo o documento fica em cada uma, se todo
documento passa pelas três idades ou coisa assim). Tudo isso será visto com detalhes em mo-
mento oportuno. Por enquanto, basta saber que tais conceitos (arquivo corrente, intermediário
e permanente) são as classificações do arquivo quanto aos estágios de evolução.

2. Classificação quanto à Entidade Mantenedora


Como já vimos, todo arquivo está vinculado a uma entidade, seja pessoa física ou jurídica,
certo? Se analisarmos esta entidade, podemos classificar os arquivos em públicos, institu-
cionais, comerciais e pessoais.
Esta definição é apresentada por Marilena Leite Paes por meio do seguinte esquema:
− arquivos públicos (que podem ser federais, estaduais e municipais);
− arquivos institucionais (que podem ser de instituições educacionais, igrejas, corpo-
rações não lucrativas, sociedades e associações);
− arquivos comerciais (que podem ser de firmas, corporações e companhias);
− arquivos familiais ou pessoais (sim, o termo utilizado na fonte foi familiais, e não fa-
miliares, como talvez ficasse mais agradável aos ouvidos). De qualquer forma, tanto
um quanto o outro estarão corretos se aparecerem em sua prova.
Não é comum o examinador se prender às subdivisões de cada arquivo apresentado (mas
nada impede que venha a aparecer em alguma prova). O que reparei na análise das provas
nos últimos 15 anos (e não foram tantas questões, se comparado aos outros assuntos abor-
dados neste curso), é que saber que os assuntos são divididos em públicos, institucionais,
comerciais e pessoais, com relação à entidade mantenedora já é suficiente (pelo menos nas
questões cobradas até agora). Algumas provas, inclusive, simplificam a coisa em arquivos
públicos e privados (aí a fonte é a Lei 8.159/1991, que veremos também mais adiante).
Resumindo, se considerarmos a entidade mantenedora, os arquivos se classificam em
públicos, institucionais, comerciais e familiais/pessoais ou, dependendo da bibliografia utili-
zada em públicos e privados.

001. (CESPE-UNB/MCT) Arquivo de primeira idade ou corrente, arquivo de segunda idade ou


intermediário e arquivo de terceira idade ou permanente são estágios de evolução dos arquivos.
002. (CETRO/RADIOBRÁS) Segundo a natureza da entidade a que está vinculado, os arquivos
podem ser:
a) ativos e inativos
b) públicos e privados
c) nacionais e intermediários

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d) permanentes e de guarda
e) históricos e de pesquisa

3. Classificação quanto à Natureza dos Documentos


Aqui encontraremos dois arquivos distintos: os chamados arquivos especiais e os arquivos
especializados, cujas definições são apresentadas a seguir:

Chama-se de arquivo especial aquele que tem sob sua guarda documentos de formas físicas diver-
sas – fotografias, discos, fitas, clichês, microformas, slides, disquetes, CD-ROM – e que, por esta
razão, merecem tratamento especial não apenas no que se refere ao seu armazenamento, como
também ao registro, acondicionamento, controle, conservação etc.
Marilena Leite Paes

Vamos tentar entender então. Já sabemos que o arquivo guarda documentos em dife-
rentes materiais, que chamamos de suportes. O material mais comum nos arquivos ainda é
o papel, e quando montamos um ambiente para guardar documentos, o mobiliário, pastas e
instalações são quase sempre montados em função deste material.
O problema é que muitos documentos fogem do padrão tradicional (texto em papel) e são
produzidos em suportes diferenciados, como mídias digitais e fitas de vídeo, por exemplo.
Tais materiais exigem cuidados diferenciados em sua conservação, por isso são chamados de
material especial. O local criado para esta guarda é, portanto, chamado de arquivo especial.

O PULO DO GATO
Você percebeu que a definição da autora envolve materiais que se tornaram obsoletos nos
últimos anos (discos, fitas, disquetes...). Não se surpreenda se eles aparecerem na sua prova.
É comum o examinador apenas copiar os exemplos deste livro.

Agora que você entendeu a definição de arquivo especial, vamos à definição de arquivo
especializado, buscando na mesma fonte.

Arquivo especializado é o que tem sob sua custódia os documentos resultantes da experiência
humana num campo específico, independentemente da forma física que apresentem, como, por
exemplo, os arquivos médicos ou hospitalares, os arquivos de imprensa, os arquivos de engenharia
e assim por diante. Esses arquivos são também chamados, impropriamente, de arquivos técnicos.
Marilena Leite Paes

Traduzindo então, são arquivos que reúnem documentos de uma determinada área do
conhecimento. É como se comparássemos com uma biblioteca. Se você for a uma biblioteca
jurídica, encontrará apenas obras relacionadas a esta área, ou seja, é uma biblioteca especia-

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lizada na área jurídica. Portanto, aqui temos o conceito de arquivo especializado seguinte a
mesma linha de raciocínio.
Muitas vezes me questionam o seguinte: – Um arquivo pode ser especial e especializado
ao mesmo tempo? (aposto que você estava com esta pergunta na sua cabeça agora). Vou te
responder o que respondo aos meus alunos nos cursos presenciais. Você está pensando no
documento, e não no arquivo. Aqui estamos falando do LOCAL que guarda os documentos,
e não o DOCUMENTO isolado. Faz toda a diferença. Um local que guarda documentos em
mídias digitais é um arquivo especial. Um local que guarda documentos sobre arquitetura é
um arquivo especializado. Um documento da área de arquitetura que esteja gravado em mídia
digital estará arquivado em um arquivo especial se todos os documentos que ali estiverem
exigirem cuidados especiais por causa do seu aspecto físico (diferente do papel) e estará
em um arquivo especializado se todos os documentos ali depositados forem da mesma
área. Percebeu?

PEGADINHA DA BANCA
É comum, principalmente em provas do Cespe/UnB, mas também em outras bancas, o exami-
nador apresentar a definição de um dos dois arquivos e vinculá-lo ao outro, a fim de tornar o
item falso. Muito cuidado portanto.

003. (FUNCAB/IDAF-ES) Arquivos especiais são aqueles que têm sob sua custódia os docu-
mentos resultantes da experiência humana num campo específico, independentemente da
forma específica que apresentem.
004. (CESPE-UNB/SEBRAE) O arquivo especializado se refere à existência de documentos
de formas físicas diversas, como fotografias, discos, fitas, microfilmes e slides.

4. Classificação quanto à Extensão de sua Atuação


Primeiramente, vamos entender o título desta classificação (extensão de sua atuação).
Este conceito está relacionado ao local em que o arquivo está instalado na instituição, e quem
será o seu público-alvo, especificamente na fase corrente do ciclo de vida dos documentos. O
ciclo vital dos documentos será abordado de forma mais detalhada em outro módulo, lembra?
Por ora, entenda o seguinte: a fase corrente é aquela em que os documentos ainda estão
sendo resolvidos e, portanto, tem uma maior frequência de uso na instituição. Nesta fase,
os documentos podem ser guardados no próprio setor em que está sendo resolvido ou em
locais próximos e de fácil acesso.
Vejamos como a bibliografia traz este conceito:

Quanto à abrangência de sua atuação, os arquivos podem ser setoriais e centrais ou gerais.

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Arquivos setoriais são aqueles estabelecidos junto aos órgãos operacionais, cumprindo funções
de arquivo corrente.
Os arquivos gerais ou centrais são os que se destinam a receber os documentos correntes prove-
nientes dos diversos órgãos que integram a estrutura de uma instituição, centralizando, portanto,
as atividades de arquivo corrente.

Você deve ter percebido que o nome do arquivo remete à sua característica. Setoriais são
os arquivos instalados dentro de cada setor da instituição (que a autora chamou de órgãos
operacionais). Já o arquivo central ou geral é aquele que reúne os documentos correntes
dos diversos setores em um mesmo local. Esta situação é bem comum nos casos em que o
espaço disponível nos setores de trabalho é insuficiente para a guarda dos documentos que
estão sendo resolvidos naquele local.

PEGADINHA DA BANCA
Muito cuidado: os dois arquivos aqui apresentados (setoriais e central/geral) estão relacio-
nados à fase CORRENTE do ciclo vital dos documentos. Nenhum dos dois está relacionado à
fase INTERMEDIÁRIA ou PERMANENTE como é comum o examinador afirmar nas provas que
abordam este assunto.

005. (FUNCAB/MPOG) Os arquivos centrais são aqueles estabelecidos junto aos órgãos
operacionais, cumprindo funções de arquivo intermediário.
006. (CESPE-UNB/ANATEL) Os arquivos setoriais possuem a função de arquivos permanentes
nas organizações públicas.
Trabalhamos, portanto, as definições dos arquivos com relação aos quatro critérios abor-
dados na bibliografia. Sugiro agora que você resolva as questões selecionadas de concursos
anteriores a fim de fixar o assunto. Não se esqueça: é comum a mistura dos conceitos apre-
sentados. Não se deixe enganar em situações deste tipo. Mãos à obra.

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UESTÕES DE CONCURSO

Fundação Getúlio Vargas (FGV)


Quanto aos Estágios de Evolução
001. (FGV/MPE-AL/TEC.MP/TEC.INF/2018) Segundo a classificação do estágio de evolução,
pautada na teoria das três idades, um arquivo pode ser
a) histórico.
b) permanente.
c) textual.
d) setorial.
e) privado.

002. (FGV/FBN/ASSIST.ADM/2013) A partir dos estágios de sua evolução, os arquivos po-


dem ser classificados em
a) setoriais e gerais.
b) públicos e privados.
c) correntes, intermediários e permanentes.
d) administrativos, jurídicos e culturais.

Quanto à Entidade Mantenedora


003. (FGV/SENADO/ARQUIVISTA/2022) Assinale a opção que indica, quanto à entidade
produtora, como os arquivos são classificados.
a) Especiais e especializados.
b) Ostensivos e sigilosos.
c) Públicos e privados.
d) Ativos e inativos.
e) Textuais e audiovisuais.

004. (FGV/FUNSAÚDE-CE/ASSIST.ADM/2021) Em relação às entidades mantenedoras, é


correto afirmar que os arquivos podem ser divididos em
a) públicos, institucionais, comerciais e pessoais.
b) públicos, informais, comerciais e privados.
c) privados, familiares, públicos e sociais.
d) familiares, comerciais, pessoais e públicos.
e) institucionais, públicos, privados e organizacionais.

005. (FGV/TJAM/ANAL.JUD.ARQUIVOLOGIA/2013) Sobre a natureza da entidade produtora,


os arquivos classificam-se em:

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a) públicos e institucionais
b) oficiais e permanentes.
c) oficiais e privados.
d) privados e institucionais.
e) públicos e privados.
006. (FGV/DETRAN-RN/ASSIST.TEC.ADM/2010) Em face de suas características e no âmbito
das entidades mantenedoras, as organizações produzem diversos tipos de arquivos. Nesse
sentido, NÃO é exemplo de um arquivo institucional aquele produzido por:
a) Igrejas.
b) Organizações de educação.
c) Associações.
d) Empresas.
e) Organizações sem fins lucrativos.
007. (FGV/FIOCRUZ/ASSIST.TEC.GEST.SAÚDE/2010) Quanto às entidades mantenedoras,
os arquivos podem ser classificados em:
a) primários ou secundários.
b) gerais ou confidenciais.
c) franqueados ou restritos.
d) especiais ou setoriais
e) públicos ou privados.

Quanto à Natureza dos Documentos


008. (FGV/ALE-RO/ASSIST.LEGISLATIVO/2018) Assinale a opção que, conforme explícito
na terminologia arquivística, apresenta um exemplo de arquivo especializado.
a) Arquivo Central
b) Arquivo Setorial
c) Arquivo Privado
d) Arquivo Médico
e) Arquivo de Microfilmes
009. (FGV/SME-CUIABÁ/TEC.ADM.ESCOLAR/2015) Com relação aos conceitos e tipos de
arquivos, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

 (  ) Arquivo é o conjunto de documentos produzidos e recebidos por órgãos públicos, insti-
tuições de caráter público e entidades privadas, em decorrência do exercício de ativida-
des específicas, bem como por pessoa física, qualquer que seja o suporte da informa-
ção ou a natureza dos documentos.

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 (  ) Os arquivos, quanto à natureza dos documentos, podem ser correntes, intermediários
e permanentes.
(  ) Os arquivos, quanto à entidade mantenedora, podem ser classificados como públicos
e privados.
(  ) As afirmativas são, respectivamente,

a) V, F e V.
b) F, V e F.
c) V, V e F.
d) F, F e F.
e) V, V e V.
010. (FGV/TJGO/ANAL.JUD.ARQUIVOLOGIA/2014) Ao se deparar com um conjunto de fo-
tografias, discos e filmes, o arquivista sabe que se trata de um arquivo especial, e que esse
acervo necessita de tratamento diferenciado quanto à/ao:
a) classificação e descrição;
b) arranjo e climatização;
c) avaliação e acondicionamento;
d) climatização e acondicionamento;
e) arranjo e classificação.
011. (FGV/FBN/ASSIST.ADM/AUX.DOCUMENTAÇÃO/2013) Os arquivos, ao serem analisa-
dos a partir da natureza dos documentos que os constituem, podem ser classificados como
a) correntes, intermediários e permanentes.
b) tipológicos, especiais e documentais.
c) textuais, iconográficos e digitais.
d) especiais e especializados.

Quanto à Extensão de sua Atuação


012. (FGV/SEDUC-AM/ASSIST.ADM/2014) Os arquivos correntes de uma instituição estão
sob uma extensão de atuação setorial ou central.
013. (FGV/FBN/AUX.DOCUMENTAÇÃO/2013) Ao se estudar os arquivos, pode‐se classifi-
cá‐los quanto à “extensão de sua área de atuação”.
Esse procedimento determina se os arquivos são
a) setoriais ou centrais.
b) administrativos ou históricos.
c) primários ou secundários.
d) públicos ou privados.

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Diversos Critérios
014. (FGV/ALMT/ARQUIVISTA DOCUMENTAL/2013) Com relação à classificação dos ar-
quivos, assinale a afirmativa correta.
a) Quanto às instituições mantenedoras, são federais, estaduais e municipais.
b) Quanto ao estágio de evolução, são administrativos ou históricos.
c) Quanto à natureza dos documentos, são públicos e privados.
d) Quanto à extensão de atuação, são correntes, intermediários e permanentes.
e) Quanto à extensão de atuação, são setoriais ou gerais e centrais.

CESPE-UNB (Cebraspe)
Quanto aos Estágios de Evolução
015. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2015) No que se refere aos estágios de sua evolução, os
arquivos podem ser classificados em arquivos de primeira idade, arquivos de segunda idade
e arquivos de terceira idade, ou seja, arquivos correntes, intermediários e permanentes.
016. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-BA/2010) O estágio de evolução dos arquivos é conhe-
cido como princípio de respeito aos fundos, que é o principal fundamento da arquivologia.
017. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 21ª REG/2010) Uma das formas de classificação de ar-
quivos refere-se aos estágios da sua evolução. Esses estágios são: corrente, intermediário,
permanente, setorial, geral ou central.
018. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2008) Arquivo de primeira idade ou corrente, arquivo de
segunda idade ou intermediário e arquivo de terceira idade ou permanente são estágios de
evolução dos arquivos.
019. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Os arquivos técnico e administrativo consti-
tuem estágios de evolução dos arquivos.
020. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJBA/2003) Os diferentes estágios pelos quais passam os
arquivos, de acordo com a teoria arquivística, incluem o estágio corrente.
021. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJBA/2003) Os diferentes estágios pelos quais passam os
arquivos, de acordo com a teoria arquivística, incluem o estágio intermediário.
022. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJBA/2003) Os diferentes estágios pelos quais passam os
arquivos, de acordo com a teoria arquivística, incluem o estágio permanente.
023. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJBA/2003) Os diferentes estágios pelos quais passam os
arquivos, de acordo com a teoria arquivística, incluem o estágio administrativo.
024. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJBA/2003) Os diferentes estágios pelos quais passam os
arquivos, de acordo com a teoria arquivística, incluem o estágio inativo.

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Quanto à Natureza dos Documentos


025. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) Arquivo de engenharia é considerado um tipo de
arquivo especializado.
026. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) O arquivo de imprensa não é um arquivo especializado.

027. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) Os documentos fotográficos (ampliações, negati-


vos, eslaides) são exemplos de documentos armazenados nos arquivos especiais.
028. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Um arquivo de um setor ou de uma unidade
organizacional no qual se encontram discos, fitas cassetes, eslaides, disquetes, CDs e foto-
grafias pode ser identificado como um arquivo especializado.
029. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) O arquivo especializado se refere à existência
de documentos de formas físicas diversas, como fotografias, discos, fitas, microfilmes e slides.
030. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJDFT/2008) Quanto à natureza dos documentos, denomina-se
arquivo especial o tipo de arquivo que guarda documentos com formas físicas variadas e que
necessitam de armazenamento, registro, acondicionamento e conservação sob condições
especiais.
031. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANCINE/2006) Dá-se o nome de arquivo especializado ao
conjunto de documentos mantidos sob guarda do arquivo em condições especiais de arma-
zenamento, acondicionamento ou conservação.
032. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MDIC/2006) Quanto à natureza dos documentos, são classi-
ficados como especializados aqueles arquivos que têm sob sua responsabilidade a guarda
de documentos que requerem tratamento diferenciado no armazenamento, no registro, no
acondicionamento e na conservação, por causa de sua forma física.
033. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJPA/2006) Em arquivos denominados especiais, são man-
tidos sob guarda documentos que resultam da experiência humana em um campo específi-
co do saber.
034. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANS/2005) O arquivo que tem sob sua guarda documentos
que merecem tratamento especial de armazenamento, acondicionamento ou conservação é
chamado arquivo especializado.
035. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2005) Quanto à natureza dos documentos, a uni-
dade que tem sob sua guarda documentos referentes às decisões de tribunais superiores é
chamada arquivo especial.
036. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CREA-DF/2003) Arquivos médicos são considerados
especializados.

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037. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CREA-DF/2003) Arquivos de engenharia são considerados


especializados.
038. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CREA-DF/2003) Arquivos de documentos audiovisuais são
considerados especializados.
039. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CREA-DF/2003) Arquivos de documentos iconográficos são
considerados especializados.
040. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-RS/2003) Excluem-se do acervo arquivístico os docu-
mentos em suporte especial.

Quanto à Entidade Mantenedora


041. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) São classificados como comerciais os arquivos
de instituições de ensino, igrejas e associações de classe.
042. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SES-PA/2004) De acordo com a natureza da entidade produ-
tora, os arquivos classificam-se em públicos e privados.

Quanto à Extensão de sua Atuação


043. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2015) Segundo a abrangência de atuação dos documen-
tos, os arquivos podem ser classificados como especial e especializado.
044. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2015) Situação hipotética: Uma instituição de ensino, com
unidades em várias regiões do país, possui um arquivo geral que centraliza os documentos de
todas as suas unidades vinculadas. Assertiva: Nessa situação, a criação desse arquivo geral
deu-se em função da classificação dos arquivos pela natureza dos documentos.
045. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2014) Os arquivos setoriais possuem a função de
arquivos permanentes nas organizações públicas.
046. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MDIC/2014) Os arquivos gerais são localizados nas unidades
político-administrativas de uma organização e cumprem a função de arquivos correntes.
047. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) Os arquivos setoriais cumprem funções de arquivo
permanente e arquivo histórico.
048. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INPI/2012) O arquivo geral é responsável pelo protocolo e
pelo arquivo intermediário.
049. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) Os arquivos gerais, em um sistema de arquivo,
recebem os documentos correntes das diversas unidades de uma organização.
050. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2011) Os arquivos setoriais têm o mesmo papel dos
arquivos intermediários, visto que recebem documentos provenientes dos diversos órgãos
que integram a estrutura de uma organização.
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051. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANEEL/2010) Os documentos classificados na fase corrente


deverão ser transferidos na totalidade aos arquivos centrais.
052. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANAC/2009) Os estágios de evolução dos arquivos são co-
nhecidos como arquivos setoriais e arquivos gerais ou centrais.
053. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEAD-SES-FHS-SE/2009) Os arquivos setoriais são aqueles
estabelecidos junto aos órgãos operacionais, cumprindo funções de arquivo permanente.
054. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MA/2009) Quanto à abrangência da atuação, os arquivos
são classificados em correntes e intermediários.
055. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 17ª REG/2009) A instalação de arquivos setoriais é uma
forma de centralização dos arquivos correntes da organização como um todo.
056. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DFTRANS/2008) A unidade de arquivo destinada a receber
documentos do arquivo corrente de diversas unidades vinculadas à mesma instituição é
classificada como arquivo setorial.
057. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2008) Quanto à abrangência de sua atuação, os arquivos
setoriais são aqueles destinados a receber somente os processos administrativos provenien-
tes dos diversos órgãos que integram a estrutura de uma instituição.
058. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2008) O arquivo setorial é aquele estabelecido junto aos
órgãos operacionais, cumprindo funções de arquivo corrente.
059. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-AM/2008) Quanto à extensão de sua atuação, os arqui-
vos classificam-se como centralizados e descentralizados.
060. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Quanto à abrangência de atuação, os arquivos
podem ser correntes, intermediários ou permanentes.
061. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) O arquivo setorial é aquele estabelecido junto
aos órgãos operacionais, cumprindo funções de arquivo corrente.
062. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANVISA/2007) Os arquivos podem ser setoriais e gerais
ou centrais.
063. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DETRAN-PA/2006) Em relação à sua extensão, os arquivos
são classificados em franqueados, privados e culturais.
064. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2005) Os órgãos públicos que possuem arquivo central
e arquivo intermediário deverão optar por um deles para o cumprimento da fase intermediária
de seu acervo.
065. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-GO/2005) De acordo com a terminologia arquivística, os
arquivos correntes equivalem somente aos arquivos centrais.

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Noções de Arquivologia
Classificação dos Arquivos
Elvis Miranda

066. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CEARÁPORTOS/2004) Para se garantir que os documentos


não vão se perder e serão preservados, cada funcionário deve ter seu próprio arquivo.
067. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CREA-DF/2003) Os arquivos setoriais são, essencialmente,
arquivos correntes.
068. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CREA-DF/2003) Os arquivos setoriais devem se localizar junto
aos órgãos produtores.

FUNCAB
Quanto à Entidade Mantenedora
069. (FUNCAB/PREF.NOVA VENÉCIA-ES/2016) Os arquivos podem ser classificados quanto
à entidade arquivística, ou seja, segundo a instituição em que estejam inseridos. Dessa forma,
os documentos dos arquivos podem ser.
a) gerais e especializados.
b) públicos e privados.
c) primário e terciário.
d) administrativo e histórico.
e) permanente e probatório.

Quanto à Natureza dos Documentos


070. (FUNCAB/PREF.NOVA VENÉCIA-ES/2016) Existem vários tipos de arquivos, cuja clas-
sificação depende dos objetivos e competências das entidades que os produzem. Os arqui-
vos que guardam e organizam documentos cujas informações são registradas em suportes
diferentes do papel, tais como discos, filmes e fitas, são denominados:
a) especializados.
b) audiográficos.
c) especiais.
d) imateriais.
e) intangíveis.
071. (FUNCAB/PREF.NOVA VENÉCIA-ES/2016) Arquivo especializado tem sob sua guarda
documentos de formas físicas diversas, como fotografias e discos.
072. (FUNCAB/MPOG/2015) São exemplos de arquivos especializados:
a) discos e microformas.
b) microfichas e CDs.
c) jurídicos e médicos.
d) alfabéticos e numéricos.
e) sonoros e históricos.

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Classificação dos Arquivos
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073. (FUNCAB/IF-AM/2014) Quanto à natureza, os documentos arquivísticos são classifica-


dos em dois grupos, conforme apresentado na coluna I. Estabeleça a correta correspondência
com seus tipos apresentados na coluna II:
Coluna I Coluna II
1. arquivo especial
2. arquivo especializado (  ) hospitalares
(  ) microformas
 (  ) jurídicos
 (  ) fotografias
 (  ) filmes
A sequência correta é:
a) 2, 1, 2, 1, 2.
b) 1, 1, 2, 2, 1.
c) 2, 1, 1, 2, 1.
d) 2, 1, 2, 1, 1.
e) 2, 1, 2, 2, 2.
074. (FUNCAB/IFF-RR/2013) Um arquivista do IFRR ao analisar os arquivos a partir da natu-
reza dos documentos que os constituem deverá classificá-los como:
a) público e privado.
b) setorial e central.
c) administrativo e histórico.
d) ostensivos e sigilosos.
e) especial e especializado.
075. (FUNCAB/SISEMA/2013) Quanto à natureza dos documentos, um arquivista classificará
os arquivos em:
a) especiais e especializados.
b) públicos e privados.
c) primários e secundários.
d) ostensivos e sigilosos.
076. (FUNCAB/PREF.ARACRUZ-ES/2012) Arquivos que têm sob sua guarda documentos
resultantes de um campo específico da experiência humana, independentemente do suporte
que apresentem, recebem a denominação de arquivos:
a) especiais.
b) institucionais.
c) comerciais.
d) históricos.
e) especializados.

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Classificação dos Arquivos
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077. (FUNCAB/IDAF-ES/2010) Arquivos especiais são aqueles que têm sob sua custódia os
documentos resultantes da experiência humana num campo específico, independentemente
da forma específica que apresentem.

Quanto à Extensão de sua Atuação


078. (QUADRIX/CRMV-RR/2016) Quanto à extensão de sua localização (classificação utili-
zada para diferenciar os arquivos com relação ao local em que são instalados), eles podem
ser setoriais ou centrais.
079. (FUNCAB/PREF.NOVA VENÉCIA-ES/2016) os arquivos centrais são aqueles estabelecidos
junto aos órgãos operacionais, cumprindo funções de arquivo corrente.
080. (FUNCAB/MPOG/2015) Os arquivos centrais são aqueles estabelecidos junto aos órgãos
operacionais, cumprindo funções de arquivo intermediário.
081. (FUNCAB/PREF.ARACRUZ-ES/2015) Em razão de suas características, os arquivos
correntes podem ser classificados como:
a) final.
b) estático.
c) definitivo.
d) setorial.
e) estático.
082. (FUNCAB/SESC-BA/2013) Com relação à abrangência de sua atuação, os arquivos
setoriais são aqueles que:
a) recebem os documentos permanentes de diversos órgãos da instituição.
b) estabelecidos junto aos órgãos operacionais, cumprem funções de arquivo corrente.
c) mantêm sob sua guarda documentos de formas físicas diversas: fotografias e.
d) guardam documentos resultantes da experiência humana num campo específico.
e) têm sob sua custódia documentos sigilosos que raramente são consultados.
083. (FUNCAB/PREF.LINHARES-ES/2011) Quanto à extensão de sua atuação, os arquivos
são classificados em:
a) setoriais e gerais ou centrais.
b) individuais e especializados.
c) setoriais e regionais.
d) privados e públicos.
e) diretos e indiretos.

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Quadrix
Classificação dos Arquivos
084. (QUADRIX/CRO-PR/2016) Dependendo do aspecto sob o qual os arquivos são estudados,
eles podem ser classificados de formas diferentes. Assinale a alternativa que não corresponde
a uma forma de classificação dos arquivos.
a) A classificação dos arquivos pode ser segundo as entidades mantenedoras.
b) A classificação dos arquivos pode ser conforme os estágios de sua evolução.
c) A classificação dos arquivos pode ser segundo a extensão de sua atuação.
d) A classificação dos arquivos pode ser de acordo com a natureza dos documentos.
e) A classificação dos arquivos pode ser segundo o plano de contas da contabilidade da instituição.

Quanto à Entidade Mantenedora


085. (QUADRIX/CREFITO 13ª REG/ASSIST.ADM/2021) Em geral, arquivar significa guardar
em arquivo, conservar, reter na memória, pôr em lugar conveniente. Qualquer que seja a con-
figuração, a forma de organização e o tamanho de um arquivo, suas funções básicas serão
sempre as de guardar e conservar documentos que possam ser usados para atender a neces-
sidades empresariais, pessoais ou oficiais. Para efeito de estudo e análise das características
de cada um, os arquivos podem ser divididos em vários tipos, levando-se em consideração
quem os criou. Os arquivos que pertencem a escolas, igrejas, clubes, organizações não go-
vernamentais e organizações sem fins lucrativos são arquivos:
a) públicos.
b) empresariais.
c) institucionais.
d) familiares.
e) pessoais.
086. (QUADRIX/CREF 11ª REG/2019) Os arquivos privados são constituídos por informações
sigilosas do órgão público e de seus servidores.
087. (QUADRIX/CONTER/2017) Segundo a natureza da entidade a que estão vinculados, os
arquivos podem ser ativos e inativos.
088. (QUADRIX/CRMV-RR/2016) De acordo com a entidade mantenedora, a bibliografia ar-
quivística divide os arquivos em públicos ou privados.
089. (QUADRIX/CRMV-TO/ANAL.CONTÁBIL/2015) Arquivos Públicos são aqueles que
pertencem a escolas, igrejas, associações, clubes, organizações não governamentais e or-
ganizações sem fins lucrativos.

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Classificação dos Arquivos
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090. (QUADRIX/CRMV-TO/ANAL.CONTÁBIL/2015) Arquivos familiares são aqueles que


guardam correspondência, fotos, cartas, certidões de nascimento e casamento, escrituras
de compra e venda de imóveis e outros documentos assemelhados.
091. (QUADRIX/CREF 11ª REG/2014) Segundo as Entidades criadoras/mantenedoras os
arquivos podem ser classificados em: Públicos (federal, estadual, municipal); Jurisdicionais
(escolas, igrejas sociedades, clubes, associações); Institucionais (empresas, corporações,
companhias); e Pessoais (fotos de família, cartas, originais de trabalhos etc.)
092. (QUADRIX/CRF-GO/2012) Com base nas primeiras definições, podemos dizer que
existem vários tipos de arquivos. Tudo depende dos objetivos e competências das entidades
que os produzem. Segundo as entidades criadoras/mantenedoras, os arquivos podem ser
classificados em:
a) Nacionais, Estaduais, Municipais e Pessoais.
b) Privados, Institucionais, Comerciais e Pessoais.
c) Públicos, Institucionais, Comerciais e Pessoais.
d) Nacionais, Estaduais, Municipais e Empresariais.
e) Privados, Administrativos, Comerciais e Pessoais.

Quanto à Natureza dos Documentos


093. (QUADRIX/CRBM 4ª REG-PA/RECEPCIONISTA/2021) O arquivo especializado, também
denominado arquivo técnico, é aquele que detém, sob sua guarda, os documentos provenien-
tes da experiência humana em uma área do conhecimento específica.
094. (QUADRIX/CRN 2ª REG/2020) O arquivo especializado é aquele que tem, sob sua guarda,
documentos em diversos suportes, tais como discos, fotografias, slides, CD‐ROM etc.
095. (QUADRIX/CONTER/2017) Arquivos históricos são aqueles que têm sob sua custódia os
documentos resultantes da experiência humana num campo específico, como, por exemplo,
os arquivos médicos e os de radiologia.
096. (QUADRIX/CONTER/2017) Os acervos, como fotografias, filmes e meios magnéticos,
não exigem cuidados especiais em seu processo de preservação e armazenamento.
097. (QUADRIX/CRMV-RR/2016) Quanto ao estágio de evolução dos documentos, ou seja,
considerando as características dos documentos mantidos em um arquivo, podemos classi-
ficá-los em especiais ou especializados.
098. (QUADRIX/CRMV-TO/ANAL.CONTÁBIL/2015) Arquivos especiais guardam, além de
documentos em papel, discos, fitas, fotografias, filmes, slides, que devem merecer um trata-
mento especial quanto a armazenamento, registro, acondicionamento, controle e conservação.

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Quanto à Extensão de sua Atuação


099. (QUADRIX/CFO-DF/2020) De acordo com a extensão de atuação, os arquivos dividem‐se
em arquivo especial e arquivo especializado.
100. (QUADRIX/CRN 9ª REG/2019) Na instituição, os arquivos setoriais cumprem funções
de arquivos correntes.
101. (QUADRIX/PREF. JATAÍ-GO/2019) O arquivo que está estabelecido junto ao órgão pro-
dutor é o arquivo
a) intermediário.
b) geral.
c) setorial.
d) central.
e) permanente.
102. (QUADRIX/CRMV-AC/2018) Os arquivos setoriais recebem os documentos originados
no arquivo intermediário da organização.
103. (QUADRIX/CFO-DF/TÉC.ARQUIVO/2017) Os arquivos setoriais cumprem funções de
arquivo permanente.
104. (QUADRIX/CRMV-RR/2016) Quanto à extensão de sua localização (classificação utili-
zada para diferenciar os arquivos com relação ao local em que são instalados), eles podem
ser setoriais ou centrais.
105. (QUADRIX/CREF 11ª REG/2014) Temos também os Arquivos que guardam e organizam
documentos cujas informações são registradas em suportes diferentes do papel (discos,
filmes e fitas) e são chamados de Digitais.
106. (QUADRIX/CRN 9ª REG/2014) O Arquivo Público Estadual Mineiro (APM) é o arquivo
central do Estado, com legislação específica para administrar e guardar a documentação
produzida pelo Estado de Minas Gerais. Quanto à abrangência de sua atuação, os arquivos
podem ser setoriais, gerais ou centrais. Os arquivos gerais ou centrais são:
a) aqueles estabelecidos junto aos órgãos operacionais, cumprindo funções de arquivos correntes.
b) formados, principalmente, por documentos resultantes da experiência humana num campo
específico, independentemente da forma física que apresentem.
c) os que se destinam a receber os documentos correntes provenientes dos diversos órgãos
que integram a estrutura de uma instituição, centralizando, portanto, após um período as ati-
vidades do arquivo corrente.
d) aqueles estabelecidos junto aos órgãos operacionais, cumprindo funções de arquivo temporário.
e) criados para receber documentos que perderam todo valor de natureza administrativa e que
são conservados face ao valor histórico ou documental que possuem.

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107. (QUADRIX/CRN 9ª REG/2014) Quanto à abrangência de sua atuação, os arquivos podem


ser setoriais, gerais ou centrais. Os arquivos gerais ou centrais são:
a) aqueles estabelecidos junto aos órgãos operacionais, cumprindo funções de arquivo corrente.
b) formados, principalmente, por documentos resultantes da experiência humana num campo
específico, independentemente da forma física que apresentem.
c) os que se destinam a receber os documentos correntes provenientes dos diversos órgãos
que integram a estrutura de uma instituição, centralizando, portanto, após um período as ati-
vidades do arquivo corrente.
d) aqueles estabelecidos junto aos órgãos operacionais, cumprindo funções de arquivo temporário.
e) criados para receber documentos que perderam todo valor de natureza administrativa e que
são conservados face ao valor histórico ou documental que possuem.

Diversos Critérios
108. (QUADRIX/CRO-RS/TELEFONISTA/2019) Quanto à classificação de arquivos, assinale
a alternativa correta.
a) Os arquivos podem ser classificados em dois grupos: segundo a entidade criadora e segundo
sua extensão.
b) De acordo com a entidade criadora, os arquivos podem ser classificados como públicos,
institucionais, comerciais e familiares ou pessoais.
c) Arquivos de um centro de educação experimental ou de um sindicato enquadram‐se como
comerciais.
d) De acordo com a extensão da atenção, os arquivos podem ser correntes, intermediários ou
permanentes.
e) O arquivo de terceira idade ou permanente consiste no arquivo vindo do arquivo corrente
porque deixou de ser usado com frequência, mas que ainda pode ser consultado pelo órgão
que o produziu e(ou) que o recebeu caso surja uma situação idêntica àquela que o gerou.

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GABARITO
1. b 37. C 73. d
2. c 38. E 74. e
3. c 39. E 75. a
4. a 40. E 76. e
5. e 41. E 77. E
6. d 42. C 78. C
7. e 43. E 79. E
8. d 44. E 80. E
9. a 45. E 81. d
10. d 46. E 82. b
11. d 47. E 83. a
12. C 48. E 84. e
13. a 49. C 85. c
14. e 50. E 86. E
15. C 51. E 87. E
16. E 52. E 88. C
17. E 53. E 89. E
18. C 54. E 90. C
19. E 55. E 91. E
20. C 56. E 92. c
21. C 57. E 93. C
22. C 58. C 94. E
23. E 59. E 95. E
24. E 60. E 96. E
25. C 61. C 97. E
26. E 62. C 98. C
27. C 63. E 99. E
28. E 64. E 100. C
29. E 65. E 101. c
30. C 66. E 102. E
31. E 67. C 103. E
32. E 68. C 104. C
33. E 69. b 105. E
34. E 70. c 106. c
35. E 71. E 107. c
36. C 72. c 108. b

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GABARITO COMENTADO

Fundação Getúlio Vargas (FGV)


Quanto aos Estágios de Evolução
001. (FGV/MPE-AL/TEC.MP/TEC.INF/2018) Segundo a classificação do estágio de evolução,
pautada na teoria das três idades, um arquivo pode ser
a) histórico.
b) permanente.
c) textual.
d) setorial.
e) privado.

Segundo os estágios de evolução, os arquivos podem ser classificados em correntes, inter-


mediários e permanentes, o que caracteriza o ciclo vital dos documentos, também conhecida
como teoria das três idades.
Letra b.

002. (FGV/FBN/ASSIST.ADM/2013) A partir dos estágios de sua evolução, os arquivos po-


dem ser classificados em
a) setoriais e gerais.
b) públicos e privados.
c) correntes, intermediários e permanentes.
d) administrativos, jurídicos e culturais.

Segundo os estágios de evolução, os arquivos podem ser classificados em correntes, inter-


mediários e permanentes, o que caracteriza o ciclo vital dos documentos, também conhecida
como teoria das três idades.
Letra c.

Quanto à Entidade Mantenedora


003. (FGV/SENADO/ARQUIVISTA/2022) Assinale a opção que indica, quanto à entidade
produtora, como os arquivos são classificados.
a) Especiais e especializados.
b) Ostensivos e sigilosos.

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c) Públicos e privados.
d) Ativos e inativos.
e) Textuais e audiovisuais.

Quanto à entidade a que estão vinculados, os arquivos podem ser públicos (quando vinculados
a órgãos e entidades do governo) ou privados (quando vinculados a pessoas físicas ou jurídicas
de direito privado).
Letra c.

004. (FGV/FUNSAÚDE-CE/ASSIST.ADM/2021) Em relação às entidades mantenedoras, é


correto afirmar que os arquivos podem ser divididos em
a) públicos, institucionais, comerciais e pessoais.
b) públicos, informais, comerciais e privados.
c) privados, familiares, públicos e sociais.
d) familiares, comerciais, pessoais e públicos.
e) institucionais, públicos, privados e organizacionais.

Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios para a
classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, intermediários ou
permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos ou privados, sendo que estes últi-
mos podem ser institucionais, comerciais ou pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos
(especiais ou especializados); e 4) quanto à extensão de sua atuação (setoriais ou central/
geral). Quanto à entidade mantenedora, ou seja, a entidade que mantém o arquivo, os arquivos
públicos são aqueles vinculados a órgãos e entidades públicas, ou seja, arquivos do governo.
Os arquivos privados, por sua vez, podem ser institucionais, quando vinculados a entidades
sem fins lucrativos, comerciais, quando vinculados a entidades com fins lucrativos, ou pessoais,
quando vinculados a pessoas físicas.
Letra a.

005. (FGV/TJAM/ANAL.JUD.ARQUIVOLOGIA/2013) Sobre a natureza da entidade produtora,


os arquivos classificam-se em:
a) públicos e institucionais
b) oficiais e permanentes.
c) oficiais e privados.
d) privados e institucionais.
e) públicos e privados.

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Segundo à entidade mantenedora (entidade a quem o arquivo está vinculado), os arquivos po-
dem ser públicos, quando vinculados à entidades públicas, ou privados, quando vinculados à
entidades privadas, sendo que estes últimos podem ser institucionais, pessoais ou comerciais.
Letra e.

006. (FGV/DETRAN-RN/ASSIST.TEC.ADM/2010) Em face de suas características e no âmbito


das entidades mantenedoras, as organizações produzem diversos tipos de arquivos. Nesse
sentido, NÃO é exemplo de um arquivo institucional aquele produzido por:
a) Igrejas.
b) Organizações de educação.
c) Associações.
d) Empresas.
e) Organizações sem fins lucrativos.

Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios para
a classificação dos arquivos, sendo que um deles é com relação à entidade mantenedora (a
entidade a que o arquivo está vinculado). Neste critério, os arquivos podem ser públicos ou pri-
vados, sendo que estes últimos podem ser institucionais (quando vinculados a entidades sem
fins lucrativos), comerciais (quando vinculados a empresas e entidades com fins lucrativos)
e pessoais. Observa-se, portanto, que o item D não traz um exemplo de arquivo institucional.
Letra d.

007. (FGV/FIOCRUZ/ASSIST.TEC.GEST.SAÚDE/2010) Quanto às entidades mantenedoras,


os arquivos podem ser classificados em:
a) primários ou secundários.
b) gerais ou confidenciais.
c) franqueados ou restritos.
d) especiais ou setoriais
e) públicos ou privados.

Um dos critérios para a classificação dos arquivos, é com relação à entidade mantenedora, ou
seja, a entidade a que o arquivo está vinculado. Neste aspecto, os arquivos podem ser públicos
(do governo) ou privados (institucionais, comerciais ou pessoais).
Letra e.

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Quanto à Natureza dos Documentos


008. (FGV/ALE-RO/ASSIST.LEGISLATIVO/2018) Assinale a opção que, conforme explícito
na terminologia arquivística, apresenta um exemplo de arquivo especializado.
a) Arquivo Central
b) Arquivo Setorial
c) Arquivo Privado
d) Arquivo Médico
e) Arquivo de Microfilmes

Entende-se por arquivo especializado aquele que reúne documentos de uma área específica do
conhecimento. Nos exemplos apresentados, temos o arquivo médico como exemplo.
Letra d.

009. (FGV/SME-CUIABÁ/TEC.ADM.ESCOLAR/2015) Com relação aos conceitos e tipos de


arquivos, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

 (  ) Arquivo é o conjunto de documentos produzidos e recebidos por órgãos públicos, insti-
tuições de caráter público e entidades privadas, em decorrência do exercício de ativida-
des específicas, bem como por pessoa física, qualquer que seja o suporte da informa-
ção ou a natureza dos documentos.
(  ) Os arquivos, quanto à natureza dos documentos, podem ser correntes, intermediários
e permanentes.
 (  ) Os arquivos, quanto à entidade mantenedora, podem ser classificados como públicos
e privados.
 (  ) As afirmativas são, respectivamente,

a) V, F e V.
b) F, V e F.
c) V, V e F.
d) F, F e F.
e) V, V e V.

Apenas o segundo item está incorreto, pois, com relação à natureza dos documentos, os ar-
quivos podem ser especiais ou especializados, e não correntes, intermediários e permanentes.
Letra a.

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Classificação dos Arquivos
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010. (FGV/TJGO/ANAL.JUD.ARQUIVOLOGIA/2014) Ao se deparar com um conjunto de fo-


tografias, discos e filmes, o arquivista sabe que se trata de um arquivo especial, e que esse
acervo necessita de tratamento diferenciado quanto à/ao:
a) classificação e descrição;
b) arranjo e climatização;
c) avaliação e acondicionamento;
d) climatização e acondicionamento;
e) arranjo e classificação.

A classificação dos arquivos quanto à natureza dos documentos os divide em especial ou espe-
cializado. Arquivos especiais são aqueles que guardam documentos de formas físicas diversas
(como fotos, discos, fitas e slides, por exemplo), e que necessitam de cuidados especiais quanto
à guarda e conservação, ou seja, está relacionado à climatização e acondicionamento.
Letra d.

011. (FGV/FBN/ASSIST.ADM/AUX.DOCUMENTAÇÃO/2013) Os arquivos, ao serem analisa-


dos a partir da natureza dos documentos que os constituem, podem ser classificados como
a) correntes, intermediários e permanentes.
b) tipológicos, especiais e documentais.
c) textuais, iconográficos e digitais.
d) especiais e especializados.

A classificação dos arquivos quanto à natureza dos documentos os divide em especial ou


especializado.
Letra d.

Quanto à Extensão de sua Atuação


012. (FGV/SEDUC-AM/ASSIST.ADM/2014) Os arquivos correntes de uma instituição estão
sob uma extensão de atuação setorial ou central.

Na idade corrente, os arquivos podem ser setoriais (quando instalados em cada setor da insti-
tuição), ou central/geral, quando os documentos são reunidos em um único local.
Certo.

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Classificação dos Arquivos
Elvis Miranda

013. (FGV/FBN/AUX.DOCUMENTAÇÃO/2013) Ao se estudar os arquivos, pode‐se classifi-


cá‐los quanto à “extensão de sua área de atuação”.
Esse procedimento determina se os arquivos são
a) setoriais ou centrais.
b) administrativos ou históricos.
c) primários ou secundários.
d) públicos ou privados.

Na idade corrente, os arquivos podem ser setoriais (quando instalados em cada setor da insti-
tuição), ou central/geral, quando os documentos são reunidos em um único local.
Letra a.

Diversos Critérios
014. (FGV/ALMT/ARQUIVISTA DOCUMENTAL/2013) Com relação à classificação dos ar-
quivos, assinale a afirmativa correta.
a) Quanto às instituições mantenedoras, são federais, estaduais e municipais.
b) Quanto ao estágio de evolução, são administrativos ou históricos.
c) Quanto à natureza dos documentos, são públicos e privados.
d) Quanto à extensão de atuação, são correntes, intermediários e permanentes.
e) Quanto à extensão de atuação, são setoriais ou gerais e centrais.

Quanto à extensão de atuação, os arquivos são divididos em setoriais (quando instalados nos
próprios setores da instituição) ou central/geral (quando reúnem os documentos correntes em
um único local). Os demais itens apresentam definições incorretas para cada critério.
a) Errada. Quanto às instituições mantenedoras, os arquivos, na verdade, são públicos ou privados.
b) Errada. Quanto aos estágios de evolução, os arquivos podem ser correntes, intermediários
ou permanentes.
c) Errada. Quanto à natureza dos documentos, os arquivos são especiais ou especializados.
d) Errada. Quanto à extensão de atuação, os arquivos são setoriais ou central/geral.
Letra e.

CESPE-UNB (Cebraspe)
Quanto aos Estágios de Evolução
015. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2015) No que se refere aos estágios de sua evolução, os
arquivos podem ser classificados em arquivos de primeira idade, arquivos de segunda idade
e arquivos de terceira idade, ou seja, arquivos correntes, intermediários e permanentes.

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O item apresenta corretamente a classificação dos arquivos com relação aos estágios de evo-
lução dos documentos, que é um dos critérios de classificação dos arquivos apresentados por
Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, da editora FGV.
Certo.

016. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-BA/2010) O estágio de evolução dos arquivos é conhe-


cido como princípio de respeito aos fundos, que é o principal fundamento da arquivologia.

Os estágios de evolução dos arquivos são, na verdade, as idades por que passam os documen-
tos: corrente, intermediária e permanente, e não o princípio do respeito aos fundos, que é outro
assunto da área.
Errado.

017. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 21ª REG/2010) Uma das formas de classificação de ar-


quivos refere-se aos estágios da sua evolução. Esses estágios são: corrente, intermediário,
permanente, setorial, geral ou central.

Quanto aos estágios de evolução, os arquivos se classificam em correntes, intermediários e


permanentes. Setorial e geral/central se refere à classificação quanto à extensão de atuação
dos arquivos.
Errado.

018. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2008) Arquivo de primeira idade ou corrente, arquivo de


segunda idade ou intermediário e arquivo de terceira idade ou permanente são estágios de
evolução dos arquivos.

Quanto aos estágios de evolução, os arquivos são classificados em correntes (arquivos de primeira
idade), intermediários (arquivos de segunda idade) ou permanentes (arquivos de terceira idade).
Certo.

019. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Os arquivos técnico e administrativo consti-


tuem estágios de evolução dos arquivos.

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Os estágios de evolução são identificados como corrente, intermediário e permanente, e não


técnico e administrativo.
Errado.

020. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJBA/2003) Os diferentes estágios pelos quais passam os


arquivos, de acordo com a teoria arquivística, incluem o estágio corrente.

Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios para
a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, intermediários
ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais, comerciais ou
pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos (especiais ou especializados); e 4) quanto à
extensão de sua atuação (setoriais ou central/geral). Corrente, portanto, é um dos estágios de
evolução dos arquivos.
Certo.

021. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJBA/2003) Os diferentes estágios pelos quais passam os


arquivos, de acordo com a teoria arquivística, incluem o estágio intermediário.

Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios para
a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, intermediários
ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais, comerciais ou
pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos (especiais ou especializados); e 4) quanto à
extensão de sua atuação (setoriais ou central/geral). Intermediário, portanto, é um dos estágios
de evolução dos arquivos.
Certo.

022. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJBA/2003) Os diferentes estágios pelos quais passam os


arquivos, de acordo com a teoria arquivística, incluem o estágio permanente.

Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios para
a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, intermediários
ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais, comerciais ou
pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos (especiais ou especializados); e 4) quanto à

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extensão de sua atuação (setoriais ou central/geral). Permanente, portanto, é um dos estágios


de evolução dos arquivos.
Certo.

023. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJBA/2003) Os diferentes estágios pelos quais passam os


arquivos, de acordo com a teoria arquivística, incluem o estágio administrativo.

Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios para
a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, intermediários
ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais, comerciais ou
pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos (especiais ou especializados); e 4) quanto à
extensão de sua atuação (setoriais ou central/geral). Administrativo, portanto, não é um estágio
de classificação dos arquivos.
Errado.

024. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJBA/2003) Os diferentes estágios pelos quais passam os


arquivos, de acordo com a teoria arquivística, incluem o estágio inativo.

Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios para
a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, intermediários
ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais, comerciais ou
pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos (especiais ou especializados); e 4) quanto
à extensão de sua atuação (setoriais ou central/geral). Inativo, portanto, não é um estágio de
classificação dos arquivos.
Errado.

Quanto à Natureza dos Documentos


025. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) Arquivo de engenharia é considerado um tipo de
arquivo especializado.

Arquivo de engenharia é considerado um tipo de arquivo especializado, pois acumula documen-


tos de uma única área do conhecimento.
Certo.

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026. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) O arquivo de imprensa não é um arquivo especializado.

O arquivo de imprensa um exemplo de arquivo especializado, pois acumula documentos em


uma única área do conhecimento.
Errado.

027. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) Os documentos fotográficos (ampliações, negati-


vos, eslaides) são exemplos de documentos armazenados nos arquivos especiais.

Os itens apresentados são exemplos de documentos armazenados nos arquivos especiais, que
armazenam documentos em formas físicas diversas e que exijam tratamento diferenciado em
sua guarda e conservação.
Certo.

028. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Um arquivo de um setor ou de uma unidade


organizacional no qual se encontram discos, fitas cassetes, eslaides, disquetes, CDs e foto-
grafias pode ser identificado como um arquivo especializado.

Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios para
a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, intermediários
ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais, comerciais ou
pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos (especiais ou especializados); e 4) quanto à
extensão de sua atuação (setoriais ou central/geral). Quanto à natureza dos documentos, os
arquivos podem ser especiais, quando guardam documentos de formas físicas diferenciadas e
que exijam tratamento especial no que se refere à sua guarda e conservação, como fotografias,
discos, mídias digitais e vídeos, por exemplo, ou especializados, quando guardam documentos
de determinada área do conhecimento (arquivo médico, de imprensa ou engenharia, por exem-
plo). O item em questão, portanto, é exemplo de arquivo especial, e não especializado, como
é afirmado.
Errado.

029. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) O arquivo especializado se refere à existência


de documentos de formas físicas diversas, como fotografias, discos, fitas, microfilmes e slides.

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O item apresenta o conceito de arquivo especial, e não especializado.


Errado.

030. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJDFT/2008) Quanto à natureza dos documentos, denomina-se


arquivo especial o tipo de arquivo que guarda documentos com formas físicas variadas e que
necessitam de armazenamento, registro, acondicionamento e conservação sob condições
especiais.

O item apresenta corretamente o conceito de arquivo especial.


Certo.

031. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANCINE/2006) Dá-se o nome de arquivo especializado ao


conjunto de documentos mantidos sob guarda do arquivo em condições especiais de arma-
zenamento, acondicionamento ou conservação.

O item apresenta o conceito de arquivo especial, e não especializado.


Errado.

032. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MDIC/2006) Quanto à natureza dos documentos, são classi-


ficados como especializados aqueles arquivos que têm sob sua responsabilidade a guarda
de documentos que requerem tratamento diferenciado no armazenamento, no registro, no
acondicionamento e na conservação, por causa de sua forma física.

O item apresenta o conceito de arquivo especial, e não especializado.


Errado.

033. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TJPA/2006) Em arquivos denominados especiais, são man-


tidos sob guarda documentos que resultam da experiência humana em um campo específi-
co do saber.

O item apresenta o conceito de arquivo especializado, e não especial.


Errado.

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034. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANS/2005) O arquivo que tem sob sua guarda documentos


que merecem tratamento especial de armazenamento, acondicionamento ou conservação é
chamado arquivo especializado.

O item apresenta o conceito de arquivo especial, e não especializado.


Errado.

035. (CESPE-CEBRASPE-UNB/PRG-DF/2005) Quanto à natureza dos documentos, a uni-


dade que tem sob sua guarda documentos referentes às decisões de tribunais superiores é
chamada arquivo especial.

Um arquivo que guarda documentos referentes à decisões de tribunais superiores é, na verdade,


um arquivo especializado.
Errado.

036. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CREA-DF/2003) Arquivos médicos são considerados


especializados.

Arquivos médicos são, realmente, arquivos especializados.


Certo.

037. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CREA-DF/2003) Arquivos de engenharia são considerados


especializados.

Arquivos de engenharia são, realmente, arquivos especializados.


Certo.

038. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CREA-DF/2003) Arquivos de documentos audiovisuais são


considerados especializados.

Arquivos de documentos audiovisuais são, na verdade, arquivos especiais.


Errado.

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039. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CREA-DF/2003) Arquivos de documentos iconográficos são


considerados especializados.

Arquivos de documentos iconográficos são, na verdade, arquivos especiais.


Errado.

040. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-RS/2003) Excluem-se do acervo arquivístico os docu-


mentos em suporte especial.

Na verdade, material em suporte especial (fotografias, discos, fitas, mídias digitais, por exem-
plo), não serão excluídos do arquivo. Muito pelo contrário, a recomendação é que haja um local
adequado para sua guarda, que será chamado de arquivo especial.
Errado.

Quanto à Entidade Mantenedora


041. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2008) São classificados como comerciais os arquivos
de instituições de ensino, igrejas e associações de classe.

Quanto à entidade mantenedora (entidade a quem o arquivo está vinculado) os arquivos podem
ser públicos (quando vinculados ao governo) ou privados. Os arquivos privados podem ser ins-
titucionais, quando vinculados a entidades sem fins lucrativos, comerciais, quanto vinculados a
entidades com fins lucrativos, e pessoais, quando vinculados a indivíduos. Os exemplos citados
são arquivos institucionais, e não comerciais, como o item afirma.
Errado.

042. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SES-PA/2004) De acordo com a natureza da entidade produ-


tora, os arquivos classificam-se em públicos e privados.

Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios para a
classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, intermediários ou
permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos ou privados, sendo que estes últi-
mos podem ser institucionais, comerciais ou pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos
(especiais ou especializados); e 4) quanto à extensão de sua atuação (setoriais ou central/geral).
Certo.

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Quanto à Extensão de sua Atuação


043. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2015) Segundo a abrangência de atuação dos documen-
tos, os arquivos podem ser classificados como especial e especializado.

Os arquivos podem ser classificados a partir de quatro critérios distintos, segundo a bibliografia
arquivística (com destaque para a obra “Arquivo: Teoria e Prática”, da autora Marilena Leite Paes):
1) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais, comerciais ou pessoais); 2) quanto
aos estágios de evolução (correntes, intermediários ou permanentes); 3) quanto à natureza dos
documentos (especiais e especializados); e 4) quanto à extensão de sua atuação (setoriais ou
central/geral). O item está incorreto por apresentar os exemplos de arquivos classificados quanto
à natureza dos documentos, e não quanto à extensão (abrangência) de atuação, como afirma.
Errado.

044. (CESPE-CEBRASPE-UNB/FUB/2015) Situação hipotética: Uma instituição de ensino, com


unidades em várias regiões do país, possui um arquivo geral que centraliza os documentos de
todas as suas unidades vinculadas. Assertiva: Nessa situação, a criação desse arquivo geral
deu-se em função da classificação dos arquivos pela natureza dos documentos.

Os arquivos podem ser classificados a partir de quatro critérios distintos, segundo a bibliogra-
fia arquivística (com destaque para a obra “Arquivo: Teoria e Prática”, da autora Marilena Leite
Paes): 1) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais, comerciais ou pessoais);
2) quanto aos estágios de evolução (correntes, intermediários ou permanentes); 3) quanto à
natureza dos documentos (especiais e especializados); e 4) quanto à extensão de sua atuação
(setoriais ou central/geral). O item está incorreto pois o arquivo geral, citado, é um exemplo de
arquivo classificado quanto à extensão de atuação, e não quanto à natureza dos documentos,
como afirma.
Errado.

045. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANATEL/2014) Os arquivos setoriais possuem a função de


arquivos permanentes nas organizações públicas.

Os arquivos setoriais possuem a função de arquivos correntes, e não de arquivos permanentes.


Errado.

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046. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MDIC/2014) Os arquivos gerais são localizados nas unidades


político-administrativas de uma organização e cumprem a função de arquivos correntes.

Os arquivos setoriais, e não os gerais, são aqueles localizados nas unidades político-adminis-
trativas (setores ou áreas) de uma organização.
Errado.

047. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) Os arquivos setoriais cumprem funções de arquivo


permanente e arquivo histórico.

Os arquivos setoriais cumprem funções de arquivos correntes, e não permanentes.


Errado.

048. (CESPE-CEBRASPE-UNB/INPI/2012) O arquivo geral é responsável pelo protocolo e


pelo arquivo intermediário.

Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios para
a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, intermediários
ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais, comerciais ou
pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos (especiais ou especializados); e 4) quanto à
extensão de sua atuação (setoriais ou central/geral). Com relação à extensão de sua atuação,
arquivos setoriais são aqueles instalados nos próprios setores onde os documentos serão
utilizados no dia-a-dia. Já o arquivo central ou geral é aquele que reúne em um único local do-
cumentos correntes provenientes das diversas áreas da instituição. Note que esta classificação
está vinculada à idade corrente do ciclo vital, e não à idade intermediária, como afirma o item. A
atividade de protocolo também não é de responsabilidade do arquivo geral, como está afirmado.
Errado.

049. (CESPE-CEBRASPE-UNB/EBC/2011) Os arquivos gerais, em um sistema de arquivo,


recebem os documentos correntes das diversas unidades de uma organização.

O item apresenta corretamente características dos arquivos gerais ou centrais.


Certo.

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050. (CESPE-CEBRASPE-UNB/STM/2011) Os arquivos setoriais têm o mesmo papel dos


arquivos intermediários, visto que recebem documentos provenientes dos diversos órgãos
que integram a estrutura de uma organização.

O item apresenta característica do arquivo central/geral, e não dos arquivos setoriais.


Errado.

051. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANEEL/2010) Os documentos classificados na fase corrente


deverão ser transferidos na totalidade aos arquivos centrais.

Na idade corrente, os documentos podem ser mantidos nos próprios setores (arquivos setoriais)
ou centralizados em um único local (arquivo central).
Errado.

052. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANAC/2009) Os estágios de evolução dos arquivos são co-


nhecidos como arquivos setoriais e arquivos gerais ou centrais.

Os estágios de evolução dos arquivos são: corrente, intermediário e permanente. A classificação


apresentada se refere á extensão de atuação dos arquivos.
Errado.

053. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEAD-SES-FHS-SE/2009) Os arquivos setoriais são aqueles


estabelecidos junto aos órgãos operacionais, cumprindo funções de arquivo permanente.

O arquivo setorial é um arquivo corrente, e não permanente.


Errado.

054. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-MA/2009) Quanto à abrangência da atuação, os arquivos


são classificados em correntes e intermediários.

Quanto à abrangência de atuação, os arquivos podem ser setoriais ou centrais/gerais, e não


correntes e intermediários.
Errado.

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055. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRT 17ª REG/2009) A instalação de arquivos setoriais é uma


forma de centralização dos arquivos correntes da organização como um todo.

Os arquivos setoriais (instalados nos setores do órgão) é uma forma de descentralização da


guarda dos documentos.
Errado.

056. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DFTRANS/2008) A unidade de arquivo destinada a receber


documentos do arquivo corrente de diversas unidades vinculadas à mesma instituição é
classificada como arquivo setorial.

O item apresenta o conceito de arquivo central, e não setorial.


Errado.

057. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MCT/2008) Quanto à abrangência de sua atuação, os arquivos


setoriais são aqueles destinados a receber somente os processos administrativos provenien-
tes dos diversos órgãos que integram a estrutura de uma instituição.

Não há restrição quanto à espécie de documentos a serem arquivados nos arquivos setoriais.
Errado.

058. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MS/2008) O arquivo setorial é aquele estabelecido junto aos


órgãos operacionais, cumprindo funções de arquivo corrente.

O item apresenta corretamente o conceito de arquivo setorial.


Certo.

059. (CESPE-CEBRASPE-UNB/MPE-AM/2008) Quanto à extensão de sua atuação, os arqui-


vos classificam-se como centralizados e descentralizados.

Quanto à extensão de sua atuação, os arquivos são setoriais ou centrais/gerais, e não centra-
lizados ou descentralizados.
Errado.

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060. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) Quanto à abrangência de atuação, os arquivos


podem ser correntes, intermediários ou permanentes.

Quanto à extensão de sua atuação, os arquivos são setoriais ou centrais/gerais, e não correntes,
intermediários ou permanentes.
Errado.

061. (CESPE-CEBRASPE-UNB/SEBRAE/2008) O arquivo setorial é aquele estabelecido junto


aos órgãos operacionais, cumprindo funções de arquivo corrente.

O item apresenta corretamente o conceito de arquivo setorial.


Certo.

062. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANVISA/2007) Os arquivos podem ser setoriais e gerais


ou centrais.

Com relação à extensão de sua atuação, os arquivos podem ser classificados desta forma.
Certo.

063. (CESPE-CEBRASPE-UNB/DETRAN-PA/2006) Em relação à sua extensão, os arquivos


são classificados em franqueados, privados e culturais.

Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios para
a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, intermediários
ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais, comerciais ou
pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos (especiais ou especializados); e 4) quanto
à extensão de sua atuação (setoriais ou central/geral). Verifica-se, portanto, que o item traz
incorretamente um destes aspectos de classificação dos arquivos.
Errado.

064. (CESPE-CEBRASPE-UNB/ANTAQ/2005) Os órgãos públicos que possuem arquivo central


e arquivo intermediário deverão optar por um deles para o cumprimento da fase intermediária
de seu acervo.

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Quanto à extensão de sua atuação, ou seja, ao local em que foram instalados, os arquivos corren-
tes podem ser setoriais, quando instalados nos próprios setores em que os documentos serão
utilizados, ou central/geral, quando for instalado em um local único, recebendo documentos
correntes das diversas áreas da instituição. Ou seja, o Arquivo Central ou Geral é um arquivo da
idade corrente, e não da idade intermediária, como afirma erroneamente o item.
Errado.

065. (CESPE-CEBRASPE-UNB/TRE-GO/2005) De acordo com a terminologia arquivística, os


arquivos correntes equivalem somente aos arquivos centrais.

Os arquivos correntes podem se apresentar como centrais/gerais ou setoriais.


Errado.

066. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CEARÁPORTOS/2004) Para se garantir que os documentos


não vão se perder e serão preservados, cada funcionário deve ter seu próprio arquivo.

Na verdade, cada setor da instituição poderá ter o seu ambiente para guarda dos documentos
(arquivos setoriais) ou a instituição pode criar um ambiente para a guarda de documentos de
diversas áreas em um mesmo espaço (central/geral). Não é viável que cada funcionário tenha
o seu próprio arquivo, como afirma o item.
Errado.

067. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CREA-DF/2003) Os arquivos setoriais são, essencialmente,


arquivos correntes.

Os arquivos setoriais (instalados nos setores) são arquivos de primeira idade ou correntes.
Certo.

068. (CESPE-CEBRASPE-UNB/CREA-DF/2003) Os arquivos setoriais devem se localizar junto


aos órgãos produtores.

Os arquivos setoriais são aqueles instalados nos próprios setores que utilizam os documentos.
Certo.

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Classificação dos Arquivos
Elvis Miranda

FUNCAB
Quanto à Entidade Mantenedora
069. (FUNCAB/PREF.NOVA VENÉCIA-ES/2016) Os arquivos podem ser classificados quanto
à entidade arquivística, ou seja, segundo a instituição em que estejam inseridos. Dessa forma,
os documentos dos arquivos podem ser.
a) gerais e especializados.
b) públicos e privados.
c) primário e terciário.
d) administrativo e histórico.
e) permanente e probatório.

Com relação à entidade mantenedora (entidade a que o arquivo está vinculado), os arquivos
podem ser públicos ou privados, sendo que estes últimos podem ser institucionais, comerciais
ou pessoais.
Letra b.

Quanto à Natureza dos Documentos


070. (FUNCAB/PREF.NOVA VENÉCIA-ES/2016) Existem vários tipos de arquivos, cuja clas-
sificação depende dos objetivos e competências das entidades que os produzem. Os arqui-
vos que guardam e organizam documentos cujas informações são registradas em suportes
diferentes do papel, tais como discos, filmes e fitas, são denominados:
a) especializados.
b) audiográficos.
c) especiais.
d) imateriais.
e) intangíveis.

Entende-se por arquivo especial o arquivo que guarda documentos de formas físicas diversas
(como discos, filmes e fitas, por exemplo), e que exigem tratamento diferenciado no que se
refere à sua guarda e conservação.
Letra c.

071. (FUNCAB/PREF.NOVA VENÉCIA-ES/2016) Arquivo especializado tem sob sua guarda


documentos de formas físicas diversas, como fotografias e discos.

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O item traz a definição de arquivo especial, e não de arquivo especializado, que, na verdade, é
aquele que reúne sob sua guara documentos de determinada área do conhecimento.
Errado.

072. (FUNCAB/MPOG/2015) São exemplos de arquivos especializados:


a) discos e microformas.
b) microfichas e CDs.
c) jurídicos e médicos.
d) alfabéticos e numéricos.
e) sonoros e históricos.

Arquivos especializados são aqueles que mantêm sob guarda documentos de determinada
área do conhecimento.
Letra c.

073. (FUNCAB/IF-AM/2014) Quanto à natureza, os documentos arquivísticos são classifica-


dos em dois grupos, conforme apresentado na coluna I. Estabeleça a correta correspondência
com seus tipos apresentados na coluna II:
Coluna I Coluna II
1. arquivo especial
2. arquivo especializado (  ) hospitalares
(  ) microformas
 (  ) jurídicos
 (  ) fotografias
 (  ) filmes
A sequência correta é:
a) 2, 1, 2, 1, 2.
b) 1, 1, 2, 2, 1.
c) 2, 1, 1, 2, 1.
d) 2, 1, 2, 1, 1.
e) 2, 1, 2, 2, 2.

Arquivos especiais são aqueles que guardam documentos de formas físicas diversas e que exijam
tratamento especial no que se refere à sua guarda e conservação, ao passo que especializados

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são aqueles que mantêm sob guarda documentos de determinada área do conhecimento. Desta
forma, o item D apresenta a sequência correta.
Letra d.

074. (FUNCAB/IFF-RR/2013) Um arquivista do IFRR ao analisar os arquivos a partir da natu-


reza dos documentos que os constituem deverá classificá-los como:
a) público e privado.
b) setorial e central.
c) administrativo e histórico.
d) ostensivos e sigilosos.
e) especial e especializado.

Quanto à natureza dos documentos mantidos sob sua guarda, um dos critérios para classifi-
cação dos arquivos, eles podem ser especiais, quando reúnem documentos de formas físicas
diversas, que exijam tratamento diferenciado no que se refere à sua guarda e conservação, ou
especializados, quando reúnem documentos de uma área específica do conhecimento humano.
Letra e.

075. (FUNCAB/SISEMA/2013) Quanto à natureza dos documentos, um arquivista classificará


os arquivos em:
a) especiais e especializados.
b) públicos e privados.
c) primários e secundários.
d) ostensivos e sigilosos.

Quanto à natureza dos documentos mantidos sob sua guarda, um dos critérios para classifi-
cação dos arquivos, eles podem ser especiais, quando reúnem documentos de formas físicas
diversas, que exijam tratamento diferenciado no que se refere à sua guarda e conservação, ou
especializados, quando reúnem documentos de uma área específica do conhecimento humano.
Letra a.

076. (FUNCAB/PREF.ARACRUZ-ES/2012) Arquivos que têm sob sua guarda documentos


resultantes de um campo específico da experiência humana, independentemente do suporte
que apresentem, recebem a denominação de arquivos:
a) especiais.
b) institucionais.

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c) comerciais.
d) históricos.
e) especializados.

Um dos itens apresenta corretamente a definição de arquivos especializados de acordo com a


bibliografia arquivística.
Letra e.

077. (FUNCAB/IDAF-ES/2010) Arquivos especiais são aqueles que têm sob sua custódia os
documentos resultantes da experiência humana num campo específico, independentemente
da forma específica que apresentem.

O item apresenta a definição de arquivos especializados, e não de arquivos especiais.


Errado.

Quanto à Extensão de sua Atuação


078. (QUADRIX/CRMV-RR/2016) Quanto à extensão de sua localização (classificação utili-
zada para diferenciar os arquivos com relação ao local em que são instalados), eles podem
ser setoriais ou centrais.

Considerando a extensão de sua atuação (local onde o arquivo foi instalado na fase corrente),
os arquivos podem ser identificados como setoriais (instalados dentro dos próprios setores)
ou central/geral (instalado fora dos setores, reunindo documentos de diversas áreas em um
mesmo local).
Certo.

079. (FUNCAB/PREF.NOVA VENÉCIA-ES/2016) os arquivos centrais são aqueles estabelecidos


junto aos órgãos operacionais, cumprindo funções de arquivo corrente.

Quanto à extensão de sua atualização (local em que o arquivo está instalado na idade corrente
do ciclo vital dos documentos), os arquivos podem ser setoriais ou Central/Geral. O item apre-
senta a definição de arquivo setorial, e não de arquivo Central/Geral.
Errado.

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080. (FUNCAB/MPOG/2015) Os arquivos centrais são aqueles estabelecidos junto aos órgãos
operacionais, cumprindo funções de arquivo intermediário.

O item apresenta o conceito de arquivos setoriais (estabelecidos junto aos órgãos produtores)
e não de arquivo central. Além disso, ambos os arquivos (tanto os setoriais como o arquivo
Central ou Geral) estão vinculados à fase corrente, e não à fase intermediária.
Errado.

081. (FUNCAB/PREF.ARACRUZ-ES/2015) Em razão de suas características, os arquivos


correntes podem ser classificados como:
a) final.
b) estático.
c) definitivo.
d) setorial.
e) estático.

Os arquivos correntes, responsáveis pela guarda dos documentos mais novos e mais utilizados
na instituição, podem ser apresentar como setoriais, quando instalados nos próprios setores,
ou Central/Geral, quando instalado fora dos setores, reunindo em um único local documentos
das diversas áreas da instituição.
Letra d.

082. (FUNCAB/SESC-BA/2013) Com relação à abrangência de sua atuação, os arquivos


setoriais são aqueles que:
a) recebem os documentos permanentes de diversos órgãos da instituição.
b) estabelecidos junto aos órgãos operacionais, cumprem funções de arquivo corrente.
c) mantêm sob sua guarda documentos de formas físicas diversas: fotografias e.
d) guardam documentos resultantes da experiência humana num campo específico.
e) têm sob sua custódia documentos sigilosos que raramente são consultados.

O item apresenta corretamente a definição de arquivo setorial, ou seja, aqueles instalados em


cada área ou setor da instituição.
Letra b.

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083. (FUNCAB/PREF.LINHARES-ES/2011) Quanto à extensão de sua atuação, os arquivos


são classificados em:
a) setoriais e gerais ou centrais.
b) individuais e especializados.
c) setoriais e regionais.
d) privados e públicos.
e) diretos e indiretos.

Quanto à extensão de sua atuação, os arquivos são classificados em setoriais e gerais ou centrais.
Letra a.

Quadrix
Classificação dos Arquivos
084. (QUADRIX/CRO-PR/2016) Dependendo do aspecto sob o qual os arquivos são estudados,
eles podem ser classificados de formas diferentes. Assinale a alternativa que não corresponde
a uma forma de classificação dos arquivos.
a) A classificação dos arquivos pode ser segundo as entidades mantenedoras.
b) A classificação dos arquivos pode ser conforme os estágios de sua evolução.
c) A classificação dos arquivos pode ser segundo a extensão de sua atuação.
d) A classificação dos arquivos pode ser de acordo com a natureza dos documentos.
e) A classificação dos arquivos pode ser segundo o plano de contas da contabilidade da instituição.

Os arquivos podem ser classificados quanto aos estágios de evolução (correntes, intermediários
e permanentes), quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais, comerciais e pessoais),
quanto à natureza dos documentos (especiais ou especializados) e quanto à extensão de sua
atuação (setoriais e central/geral).
Letra e.

Quanto à Entidade Mantenedora


085. (QUADRIX/CREFITO 13ª REG/ASSIST.ADM/2021) Em geral, arquivar significa guardar
em arquivo, conservar, reter na memória, pôr em lugar conveniente. Qualquer que seja a con-
figuração, a forma de organização e o tamanho de um arquivo, suas funções básicas serão
sempre as de guardar e conservar documentos que possam ser usados para atender a neces-
sidades empresariais, pessoais ou oficiais. Para efeito de estudo e análise das características
de cada um, os arquivos podem ser divididos em vários tipos, levando-se em consideração

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quem os criou. Os arquivos que pertencem a escolas, igrejas, clubes, organizações não go-
vernamentais e organizações sem fins lucrativos são arquivos:
a) públicos.
b) empresariais.
c) institucionais.
d) familiares.
e) pessoais.

Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios para a
classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, intermediários ou
permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos ou privados, sendo que estes últi-
mos podem ser institucionais, comerciais ou pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos
(especiais ou especializados); e 4) quanto à extensão de sua atuação (setoriais ou central/
geral). Quanto à entidade mantenedora, ou seja, a entidade que mantém o arquivo, os arquivos
públicos são aqueles vinculados a órgãos e entidades públicas, ou seja, arquivos do governo.
Os arquivos privados, por sua vez, podem ser institucionais, quando vinculados a entidades
sem fins lucrativos, como os exemplos citados no enunciado da questão, comerciais, quando
vinculados a entidades com fins lucrativos, ou pessoais, quando vinculados a pessoas físicas.
Letra c.

086. (QUADRIX/CREF 11ª REG/2019) Os arquivos privados são constituídos por informações
sigilosas do órgão público e de seus servidores.

Arquivos privados são arquivos vinculados a pessoas físicas ou entidades privadas.


Errado.

087. (QUADRIX/CONTER/2017) Segundo a natureza da entidade a que estão vinculados, os


arquivos podem ser ativos e inativos.

Segundo a natureza da entidade a que estão vinculados, os arquivos podem ser classificados
em públicos ou privados (comerciais, institucionais ou pessoais).
Errado.

088. (QUADRIX/CRMV-RR/2016) De acordo com a entidade mantenedora, a bibliografia ar-


quivística divide os arquivos em públicos ou privados.

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Os arquivos podem ser divididos, de acordo com a bibliografia, com relação à entidade mantene-
dora, em púbicos ou privados (que por sua vez podem ser institucionais, comerciais ou pessoais).
Certo.

089. (QUADRIX/CRMV-TO/ANAL.CONTÁBIL/2015) Arquivos Públicos são aqueles que


pertencem a escolas, igrejas, associações, clubes, organizações não governamentais e or-
ganizações sem fins lucrativos.

Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios para a
classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, intermediários ou
permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos ou privados, sendo que estes últi-
mos podem ser institucionais, comerciais ou pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos
(especiais ou especializados); e 4) quanto à extensão de sua atuação (setoriais ou central/
geral). Quanto à entidade mantenedora, ou seja, a entidade que mantém o arquivo, os arquivos
públicos são aqueles vinculados a órgãos e entidades públicas, ou seja, arquivos do governo. Os
arquivos privados, por sua vez, podem ser institucionais, quando vinculados a entidades sem fins
lucrativos, comerciais, quando vinculados a entidades com fins lucrativos, ou pessoais, quando
vinculados a pessoas físicas. O item apresenta, portanto, exemplos de arquivos institucionais,
e não públicos, como é afirmado.
Errado.

090. (QUADRIX/CRMV-TO/ANAL.CONTÁBIL/2015) Arquivos familiares são aqueles que


guardam correspondência, fotos, cartas, certidões de nascimento e casamento, escrituras
de compra e venda de imóveis e outros documentos assemelhados.

Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios para a
classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, intermediários ou
permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos ou privados, sendo que estes últi-
mos podem ser institucionais, comerciais ou pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos
(especiais ou especializados); e 4) quanto à extensão de sua atuação (setoriais ou central/
geral). Quanto à entidade mantenedora, ou seja, a entidade que mantém o arquivo, os arquivos
públicos são aqueles vinculados a órgãos e entidades públicas, ou seja, arquivos do governo.
Os arquivos privados, por sua vez, podem ser institucionais, quando vinculados a entidades sem

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fins lucrativos, comerciais, quando vinculados a entidades com fins lucrativos, ou pessoais/fa-
miliares, quando vinculados a pessoas físicas. O item faz um correto resumo do arquivo familiar.
Certo.

091. (QUADRIX/CREF 11ª REG/2014) Segundo as Entidades criadoras/mantenedoras os


arquivos podem ser classificados em: Públicos (federal, estadual, municipal); Jurisdicionais
(escolas, igrejas sociedades, clubes, associações); Institucionais (empresas, corporações,
companhias); e Pessoais (fotos de família, cartas, originais de trabalhos etc.)

Na verdade, a bibliografia arquivística (no caso, Marilena Leite Paes), afirma que quanto à enti-
dade mantenedora (entidade a que o arquivo está vinculado) os arquivos podem ser públicos,
institucionais (e não jurisdicionais, como afirma o item), comerciais (que compreende os arquivos
que o item considerou institucionais) e pessoais.
Errado.

092. (QUADRIX/CRF-GO/2012) Com base nas primeiras definições, podemos dizer que
existem vários tipos de arquivos. Tudo depende dos objetivos e competências das entidades
que os produzem. Segundo as entidades criadoras/mantenedoras, os arquivos podem ser
classificados em:
a) Nacionais, Estaduais, Municipais e Pessoais.
b) Privados, Institucionais, Comerciais e Pessoais.
c) Públicos, Institucionais, Comerciais e Pessoais.
d) Nacionais, Estaduais, Municipais e Empresariais.
e) Privados, Administrativos, Comerciais e Pessoais.

Os arquivos são divididos, quanto à entidade mantenedora, em públicos (arquivos vinculados a


entidades públicas ou governamentais) e privados (estes podem ser institucionais, comerciais
ou pessoais).
Letra c.

Quanto à Natureza dos Documentos


093. (QUADRIX/CRBM 4ª REG-PA/RECEPCIONISTA/2021) O arquivo especializado, também
denominado arquivo técnico, é aquele que detém, sob sua guarda, os documentos provenien-
tes da experiência humana em uma área do conhecimento específica.

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Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios para
a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, intermediários
ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais, comerciais ou
pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos (especiais ou especializados); e 4) quanto à
extensão de sua atuação (setoriais ou central/geral). Quanto à natureza dos documentos, os
arquivos podem ser especiais, quando guardam documentos de formas físicas diferenciadas e
que exijam tratamento especial no que se refere à sua guarda e conservação, como fotografias,
discos, mídias digitais e vídeos, por exemplo, ou especializados, quando guardam documen-
tos de determinada área do conhecimento (arquivo médico, de imprensa ou engenharia, por
exemplo). Na terminologia arquivística, o termo “arquivo técnico” também é empregado para
designar o arquivo especializado.
Certo.

094. (QUADRIX/CRN 2ª REG/2020) O arquivo especializado é aquele que tem, sob sua guarda,
documentos em diversos suportes, tais como discos, fotografias, slides, CD‐ROM etc.

Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios para a
classificação dos arquivos. Quanto à natureza dos documentos, um dos critérios apresentados
pela autora, os arquivos podem ser especiais ou especializados. O item traz a definição de ar-
quivo especial, e não de arquivo especializado, como afirma.
Errado.

095. (QUADRIX/CONTER/2017) Arquivos históricos são aqueles que têm sob sua custódia os
documentos resultantes da experiência humana num campo específico, como, por exemplo,
os arquivos médicos e os de radiologia.

O item apresenta a definição de arquivo especializado, e não de arquivo permanente.


Errado.

096. (QUADRIX/CONTER/2017) Os acervos, como fotografias, filmes e meios magnéticos,


não exigem cuidados especiais em seu processo de preservação e armazenamento.

Os exemplos citados (fotografias, filmes e documentos em meios magnéticos) exigem, sim,


cuidados especiais em seu processo de preservação e armazenamento, o que pressupõe a

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adoção de locais adequados que atendam estas necessidades especiais, que constituirão os
chamados arquivos especiais.
Errado.

097. (QUADRIX/CRMV-RR/2016) Quanto ao estágio de evolução dos documentos, ou seja,


considerando as características dos documentos mantidos em um arquivo, podemos classi-
ficá-los em especiais ou especializados.

Quanto ao estágio de evolução, os arquivos são classificados em correntes, intermediários e


permanentes. A classificação pela natureza dos documentos divide os arquivos em especiais
e especializados.
Errado.

098. (QUADRIX/CRMV-TO/ANAL.CONTÁBIL/2015) Arquivos especiais guardam, além de


documentos em papel, discos, fitas, fotografias, filmes, slides, que devem merecer um trata-
mento especial quanto a armazenamento, registro, acondicionamento, controle e conservação.

Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios para
a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, intermediários
ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais, comerciais ou
pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos (especiais ou especializados); e 4) quanto à
extensão de sua atuação (setoriais ou central/geral). Quanto à natureza dos documentos, os
arquivos podem ser especiais, quando guardam documentos de formas físicas diferenciadas e
que exijam tratamento especial no que se refere à sua guarda e conservação, como fotografias,
discos, mídias digitais e vídeos, por exemplo, ou especializados, quando guardam documentos
de determinada área do conhecimento (arquivo médico, de imprensa ou engenharia, por exem-
plo). Desta forma, o item apresenta corretamente um resumo do conceito de arquivo especial.
Certo.

Quanto à Extensão de sua Atuação


099. (QUADRIX/CFO-DF/2020) De acordo com a extensão de atuação, os arquivos dividem‐se
em arquivo especial e arquivo especializado.

Marilena Leite Paes, em sua obra “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios para a
classificação dos arquivos. Quanto à natureza dos documentos, um dos critérios apresentados
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para Girlene Lima - , vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
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pela autora, os arquivos podem ser especiais ou especializados. Quanto à extensão de sua atua-
ção, outro critério, os arquivos podem ser setoriais ou central. Percebe-se que o item misturou
indevidamente estes dois critérios de classificação dos arquivos.
Errado.

100. (QUADRIX/CRN 9ª REG/2019) Na instituição, os arquivos setoriais cumprem funções


de arquivos correntes.

Quanto à extensão de sua atuação (local onde atuará e quem atenderá), os arquivos podem ser
setoriais, quando instalados nos próprios setores que utilizarão os documentos, ou central/geral,
quando reunir, em um mesmo local, documentos provenientes das diversas áreas da instituição.
Esta classificação é aplicada exclusivamente à idade corrente do ciclo vital.
Certo.

101. (QUADRIX/PREF. JATAÍ-GO/2019) O arquivo que está estabelecido junto ao órgão pro-
dutor é o arquivo
a) intermediário.
b) geral.
c) setorial.
d) central.
e) permanente.

A bibliografia arquivística sugere quatro critérios para a classificação dos arquivos, sendo que
um deles se refere à extensão de atuação, ou seja, o local em que o arquivo estará instalado na
idade corrente. Neste critério, temos os arquivos setoriais, instalados nos próprios setores (ou
seja, junto aos órgãos produtores), e o arquivo central ou geral, que reúne, em um único local,
documentos correntes provenientes das diversas áreas da instituição.
Letra c.

102. (QUADRIX/CRMV-AC/2018) Os arquivos setoriais recebem os documentos originados


no arquivo intermediário da organização.

O arquivo central/geral recebe documentos correntes, e não intermediários, agrupando-os em


um mesmo local.
Errado.

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103. (QUADRIX/CFO-DF/TÉC.ARQUIVO/2017) Os arquivos setoriais cumprem funções de


arquivo permanente.

Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios para
a classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, intermediários
ou permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos, institucionais, comerciais ou
pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos (especiais ou especializados); e 4) quanto à
extensão de sua atuação (setoriais ou central/geral). Com relação à extensão de sua atuação,
arquivos setoriais são aqueles instalados nos próprios setores onde os documentos serão
utilizados no dia a dia. Já o arquivo central ou geral é aquele que reúne em um único local do-
cumentos correntes provenientes das diversas áreas da instituição. Note que esta classificação
está vinculada à idade corrente do ciclo vital, e não permanente como o item afirma.
Errado.

104. (QUADRIX/CRMV-RR/2016) Quanto à extensão de sua localização (classificação utili-


zada para diferenciar os arquivos com relação ao local em que são instalados), eles podem
ser setoriais ou centrais.

Considerando a extensão de sua atuação (local onde o arquivo foi instalado na fase corrente),
os arquivos podem ser identificados como setoriais (instalados dentro dos próprios setores)
ou central/geral (instalado fora dos setores, reunindo documentos de diversas áreas em um
mesmo local).
Certo.

105. (QUADRIX/CREF 11ª REG/2014) Temos também os Arquivos que guardam e organizam
documentos cujas informações são registradas em suportes diferentes do papel (discos,
filmes e fitas) e são chamados de Digitais.

Com relação à natureza dos documentos, os arquivos podem ser especiais ou especializados.
O item apresenta a definição de arquivos especializados, e não digitais, como afirma.
Errado.

106. (QUADRIX/CRN 9ª REG/2014) O Arquivo Público Estadual Mineiro (APM) é o arquivo


central do Estado, com legislação específica para administrar e guardar a documentação

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produzida pelo Estado de Minas Gerais. Quanto à abrangência de sua atuação, os arquivos
podem ser setoriais, gerais ou centrais. Os arquivos gerais ou centrais são:
a) aqueles estabelecidos junto aos órgãos operacionais, cumprindo funções de arquivos correntes.
b) formados, principalmente, por documentos resultantes da experiência humana num campo
específico, independentemente da forma física que apresentem.
c) os que se destinam a receber os documentos correntes provenientes dos diversos órgãos
que integram a estrutura de uma instituição, centralizando, portanto, após um período as ati-
vidades do arquivo corrente.
d) aqueles estabelecidos junto aos órgãos operacionais, cumprindo funções de arquivo temporário.
e) criados para receber documentos que perderam todo valor de natureza administrativa e que
são conservados face ao valor histórico ou documental que possuem.

O item C apresenta a definição de arquivo central ou geral de acordo com a bibliografia arqui-
vística (Marilena Leite Paes).
Letra c.

107. (QUADRIX/CRN 9ª REG/2014) Quanto à abrangência de sua atuação, os arquivos podem


ser setoriais, gerais ou centrais. Os arquivos gerais ou centrais são:
a) aqueles estabelecidos junto aos órgãos operacionais, cumprindo funções de arquivo corrente.
b) formados, principalmente, por documentos resultantes da experiência humana num campo
específico, independentemente da forma física que apresentem.
c) os que se destinam a receber os documentos correntes provenientes dos diversos órgãos
que integram a estrutura de uma instituição, centralizando, portanto, após um período as ati-
vidades do arquivo corrente.
d) aqueles estabelecidos junto aos órgãos operacionais, cumprindo funções de arquivo temporário.
e) criados para receber documentos que perderam todo valor de natureza administrativa e que
são conservados face ao valor histórico ou documental que possuem.

Considerando a extensão de sua atuação (local onde o arquivo é instalado na fase corrente), os
arquivos podem ser setoriais ou central/geral. Entende-se por arquivo central ou geral aquele que
reúne em um mesmo local documentos correntes provenientes das diversas áreas da instituição.
Letra c.

Diversos Critérios
108. (QUADRIX/CRO-RS/TELEFONISTA/2019) Quanto à classificação de arquivos, assinale
a alternativa correta.
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Noções de Arquivologia
Classificação dos Arquivos
Elvis Miranda

a) Os arquivos podem ser classificados em dois grupos: segundo a entidade criadora e segundo
sua extensão.
b) De acordo com a entidade criadora, os arquivos podem ser classificados como públicos,
institucionais, comerciais e familiares ou pessoais.
c) Arquivos de um centro de educação experimental ou de um sindicato enquadram‐se como
comerciais.
d) De acordo com a extensão da atenção, os arquivos podem ser correntes, intermediários ou
permanentes.
e) O arquivo de terceira idade ou permanente consiste no arquivo vindo do arquivo corrente
porque deixou de ser usado com frequência, mas que ainda pode ser consultado pelo órgão
que o produziu e(ou) que o recebeu caso surja uma situação idêntica àquela que o gerou.

Marilena Leite Paes, em sua obra: “Arquivo: Teoria e Prática”, apresenta quatro critérios para a
classificação dos arquivos: 1) quanto aos estágios de evolução (correntes, intermediários ou
permanentes); 2) quanto à entidade mantenedora (públicos ou privados, sendo que estes últi-
mos podem ser institucionais, comerciais ou pessoais); 3) quanto à natureza dos documentos
(especiais ou especializados); e 4) quanto à extensão de sua atuação (setoriais ou central/
geral). Quanto à entidade mantenedora, ou seja, a entidade que mantém o arquivo, os arquivos
públicos são aqueles vinculados a órgãos e entidades públicas, ou seja, arquivos do governo.
Os arquivos privados, por sua vez, podem ser institucionais, quando vinculados a entidades
sem fins lucrativos, comerciais, quando vinculados a entidades com fins lucrativos, ou pessoais,
quando vinculados a pessoas físicas. Desta forma, apenas o item B está correto.
a) Errada. Porque afirma que há apenas duas formas de classificação dos arquivos, quando, na
bibliografia citada, são apresentadas quatro formas.
c) Errada. Porque os arquivos citados são exemplos de arquivos institucionais, e não comerciais,
como é afirmado.
d) Errada. Porque de acordo com a extensão de sua atuação, os arquivos são classificados em
setoriais ou central/geral, e não correntes, intermediários e permanentes, como é afirmado.
e) Errada. Porque apresenta um resumo do arquivo intermediário, e não do arquivo permanente,
como é afirmado.
Letra b.

Elvis Miranda
Bacharel em Arquivologia e em Biblioteconomia pela Universidade de Brasília, com pós-graduação em
Gerência de Projetos. É Analista Judiciário do TJDFT, na área de Arquivologia, desempenhando também
a função de Gestor Executivo do Projeto de Modernização de Arquivos do TJDFT. Autor de obras voltadas
para concursos públicos na área de Arquivologia.

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