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Niterói
Abril de 2023
I. SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
1ª fase: Planejamento.
2ª fase: Operacionalização.
3ª fase: Acompanhamento.
4ª fase: Avaliação.
Caso o usuário não zele pela sua própria segurança, poderá ter diversos
prejuízos. um exemplo comum é fazer compras online em loja desconhecida, de
“procedência duvidosa”. Talvez, o proprietário não esteja de má-fé, porém se não
houver um sistema de garantia de proteção aos clientes, um invasor poderá descobrir
as vulnerabilidades e aplicar golpes, como por exemplo, “roubar” dados do cartão de
crédito do usuário que foi utilizado na compra.
Ante todo o exposto, fica evidente que a proteção de informações não depende
apenas de um bom dispositivo ou um excelente antivírus. A segurança da informação
também depende dos usuários “comuns” do dia a dia, pois é responsabilidade de
todos.
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Malware é um termo genérico para qualquer tipo de software malicioso projetado para prejudicar ou explorar qualquer dispositivo, serviço
ou rede programável.
de ameaça são tentativas de ataques, roubos, acidentes, incêndios, perdas e
corrupção de dados.
Além disso, é válido destacar que basta atender a uma das dez bases legais
para que o tratamento seja considerado legítimo, sendo possível combinar diferentes
bases legais para uma mesma atividade, considerando diferentes dados pessoais. É
importante lembrar que todas as bases legais mencionadas nos incisos II a X são
independentes do consentimento, o que significa que o consentimento do titular dos
dados pessoais não é necessário para legitimar o tratamento em algumas situações
previstas na lei.
Ademais, o consentimento deve ser inequívoco, o que será alcançado por meio
de demonstração do controlador, no sentido de que o titular, de fato, manifestou a
autorização para que ocorresse o tratamento dos seus dados pessoais. Isso pode se
dar por meio de clique em botão, marcando opção em caixa de texto (a qual deve vir
desmarcada, por padrão), gravando áudio ou vídeo confirmando a aceitação dos
termos.
A tutela da saúde é uma base legal que pode ser utilizada para o tratamento de
dados pessoais somente nas situações descritas na lei, que envolvam atividades
relacionadas à promoção da saúde, prevenção de doenças e agravos, proteção do
indivíduo e reabilitação quando necessário.
No entanto, é importante ressaltar que essa base legal não pode ser utilizada
para qualquer outro fim que desvirtue a finalidade de proteção da saúde, e que o
tratamento de dados pessoais deve ser realizado de forma transparente e com a
devida autorização do titular.
É importante ressaltar que, apesar de ser uma base legal para o tratamento de
dados, o uso de informações de adimplência e inadimplência para decisões de
concessão de crédito deve ser feito com cautela e transparência, sempre respeitando
os direitos dos titulares dos dados. Por isso, é fundamental que as empresas que
atuam nesse mercado sigam as normas e regulamentações aplicáveis, garantindo a
proteção dos dados pessoais e a privacidade dos consumidores.
§§ 1º e § 2º foram revogados.
Art. 16. Os dados pessoais serão eliminados após o término de seu tratamento, no
âmbito e nos limites técnicos das atividades, autorizada a conservação para as
seguintes finalidades:
IV - uso exclusivo do controlador, vedado seu acesso por terceiro, e desde que
anonimizados os dados.