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Presys | Instrumentos e Sistemas Ltda.

Treinamento

Calibrador Universal de Processo


ISOCAL MCS-XV

1
28/01/2015 Michel da Silva Pereira – michel@prymelab.com.br – Engenharia de Desenvolvimento
SOBRE A EMPRESA...

- A Presys é uma empresa 100% brasileira.


- Desenvolve e fabrica produtos nas áreas de Controle de Processos e Calibração.
- Está no mercado brasileiro e internacional há mais de 25 anos.
- Possui laboratório de calibração RBC, nas grandezas de Elétrica, Temperatura e Pressão.

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METROLOGIA

- “Ciência da medição e suas aplicações.” (VIM 2012)

- Objetivo:
Fornecer confiabilidade e qualidade ao processo de produção, e consequentemente ao produto
final, através do controle de especificações técnicas.

- CALIBRAÇÃO: “Operação que estabelece, sob condições especificadas, numa primeira etapa,
uma relação entre os valores e as incertezas de medição fornecidos por padrões e as indicações
correspondentes com as incertezas associadas;...”. (VIM 2012)

- A medição é universal → padrões rastreados → comparações interlaboratoriais.

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CALIBRADOR MCS-XV: CARACTERÍSTICAS GERAIS

- Medição e Geração de sinais de tensão (mV, V), corrente (mA), Resistência (Ω), Frequência (Hz),
termopares (TC) e termorresistências (RTD).

- Até 4 entradas de PRESSÃO (opcional), configuráveis de 250 mmH20 a 10000 psi, manométrica,
absoluta ou vácuo.

- Diversas tabelas padrões de termopares e termorresistências, curva Callendar-Van Dusen


configurável.

- Executa tarefas de calibração automaticamente e salva os resultados da calibração em forma de


relatório.

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CALIBRADOR MCS-XV: CARACTERÍSTICAS GERAIS

- Possui data logger para aquisição de dados e visualização no gráfico.

- Permite salvar e executar vídeos em sua memória, para ajudar no uso do instrumento ou no
processo de calibração.

- Protocolo de comunicação HART para configuração de transmissores (opcional).


- Resistor interno de 250R configurável
- Fonte interna para alimentar o transmissor
- Software simples com os comandos básicos (trim mA, ajuste da faixa) MCS-XV-CH
- Software completo com a biblioteca DD (comandos específicos de cada transmissor) MCS-XV-FH

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CÓDIGO DE ENCOMENDA

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ESPECIFICAÇÕES - Entradas
Ranges de entrada Resolução Exatidão Observações

-150 a 150 mV 0,001 mV  0,01 % FS


Rentrada > 10 M
milivolt -500 a -150 mV 0,01 mV  0,02 % FS
Auto-range
150 a 2450 mV 0,01 mV  0,02 % FS

-10 a 11 V
volt 0,0001 V  0,02 % FS Rentrada > 1 M
11 a 45 V

mA -5 a 24,5 mA 0,0001 mA  0,02 % FS Rentrada < 120 

0 a 400  0,01   0,01 % FS Corrente de excitação 0,85


resistência
400 a 2500  0,01   0,03 % FS mA, auto-range

Rentrada > 50 k
0 a 600 Hz 0,01 Hz  0,04 Hz
Nível CC máximo = 30 V
frequência 600 a 1300 Hz 0,1 Hz  0,2 Hz
Sinal CA de 0,3 a 30 V
1300 a 5000 Hz 1 Hz  2 Hz
auto-range

Idem à frequência
contadora 0a 108 – 1 contagem 1 contagem ----------- Frequência dos
pulsos < 3000 Hz

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ESPECIFICAÇÕES - Entradas
Ranges de entrada Resolução Exatidão Observações

Pt-100 -200 a 850 C 0,01 C  0,1 C IEC 60751

Pt-1000 -200 a 400 C 0,1 C  0,1 C IEC 60751

Cu-10 -200 a 260 C 0,1 C  2,0 C Minco 16-9

Ni-100 -60 a 250 C 0,1 C  0,2 C DIN-43760

probe -200 a 850 C 0,01 C  0,1 C IEC 60751

TC-J -210 a 1200 C 0,1 C  0,2 C IEC 60584

-270 a -150 C 0,1 C  0,5 C


TC-K IEC 60584
-150 a 1370 C 0,1 C  0,2 C

-260 a -200 C 0,1 C  0,6 C


TC-T -200 a -75 C 0,1 °C  0,4 °C IEC 60584
-75 a 400 C 0,1 °C  0,2 °C

-50 a 300 C 0,1 C  1,0 C


TC-R IEC 60584
300 a 1760 C 0,1 C  0,7 °C
... 8
Especificações completas no manual do instrumento.
ESPECIFICAÇÕES - Saídas
Ranges de saída Resolução Exatidão Observações

milivolt -10 a 110 mV 0,001 mV  0,02 % FS Rsaída < 0,3 

volt -0,5 a 12 V 0,0001 V  0,02 % FS Rsaída < 0,3 

mA 0 a 24 mA 0,0001 mA  0,02 % FS Rmáximo = 700 

transmissor a
4 a 24 mA 0,0001 mA  0,02 % FS Vmáximo = 60 V
dois fios (XTR)

0 a 400  0,01   0,02 % FS Para corrente de excitação


resistência
0 a 2500  0,1   0,03 % FS de 1 mA

0 a 100 Hz 0,01 Hz  0,2 Hz


frequência Amplitude: 22V / 25 mA máx.
0 a 10000 Hz 1 Hz  2 Hz

Amplitude: 22V / 25 mA máx.


pulso 0a 108 – 1 pulso 1 pulso ----------- Frequência dos pulsos
até 10000 Hz

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ESPECIFICAÇÕES - Saídas
Ranges de saída Resolução Exatidão Observações

Pt-100 -200 a 850 C 0,01 C  0,2 C IEC 60751

Pt-1000 -200 a 400 C 0,1 C  0,1 C IEC 60751

Cu-10 -200 a 260 C 0,1 C  2,0 C Minco 16-9

Ni-100 -60 a 250 C 0,1 C  0,2 C DIN-43760

TC-J -210 a 1200 C 0,1 C  0,4 C IEC 60584

-270 a -150 C 0,1 C  1,0 C


TC-K IEC 60584
-150 a 1370 C 0,1 C  0,4 C

-260 a -200 C 0,1 C  1,2 C


TC-T -200 a -75 C 0,1 °C  0,8 °C IEC 60584
-75 a 400 C 0,1 °C  0,4 °C

-50 a 300 C 0,1 C  2,0 C


TC-R IEC 60584
300 a 1760 C 0,1 C  1,4 °C
Os valores de exatidão abrangem período de um ano e faixa de temperatura entre 20 e 26 °C.

... 10
Especificações completas no manual do instrumento.
MENU PRINCIPAL
INFO

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MENU CALIBRADOR

Onde são escolhidos os tipos de sinais de entrada e saída.

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MENU CALIBRADOR
Volta para o menu principal.

Inverte a posição da
entrada com a saída.

Tela cheia. Somente entrada ou saída. 13


Para ir da entrada para a saída arrastar a tela para o lado.
EXEMPLO 1 – Verificando um transmissor de temperatura

Configuração do transmissor
- Sinal de entrada: RTD Pt-100 3 fios
- Saída: 4 a 20 mA
Entrada para o sensor de temperatura (TC ou RTD)
- Faixa de trabalho: 0 a 100 °C
- Faixa máxima permitida: -200 a 850 °C

CONFIGURANDO O CALIBRADOR

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EXEMPLO 1 – Verificando um transmissor de temperatura

DIAGRAMA DE CONEXÕES

Fonte de Alimentação TPS + Entrada mA Saída RTD Pt-100 (3 fios)

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EXEMPLO 1 – Verificando um transmissor de temperatura
EDITANDO A SAÍDA

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EXEMPLO 1 – Verificando um transmissor de temperatura
EDITANDO A SAÍDA

Pressionar sobre o
valor da saída por
mais de 3 segundos

Pressionar sobre o
valor da saída por
Pressionar as setas mais de 3 segundos
para alterar o valor de para sair deste modo
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cada dígito da saída
EXEMPLO 1 – Verificando um transmissor de temperatura
USANDO A FUNÇÃO ESPECIAL ESCALA (ENTRADA)

Escolher ESCALA Preencher os campos conforme mostrado acima.


Não esquecer de mudar a chave no canto
superior direito para ON para ativar a função.
Selecionar OK.
Clicar em Funções Especiais (Entrada)
Função Especial ativada.
Para desativar a função especial, clicar sobre
este botão e mudar a chave para OFF.

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EXEMPLO 1 – Verificando um transmissor de temperatura
USANDO A FUNÇÃO ESPECIAL STEP (SAÍDA)

Escolher STEP

Preencher os campos conforme mostrado acima.


Não esquecer de mudar a chave no canto
superior direito para ON para ativar a função.
Selecionar OK.
Clicar em Funções Especiais (Saída)

Exclui o ponto selecionado

Adiciona ponto para a lista Limpa a lista de pontos

Gera uma lista de pontos (MIN a MAX, variando a % digitada)


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EXEMPLO 1 – Verificando um transmissor de temperatura
USANDO A FUNÇÃO ESPECIAL STEP (SAÍDA)

Muda para o ponto anterior Gera todos os setpoints da lista, com o


intervalo de tempo definido entre os pontos
Muda para o próximo ponto

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EXEMPLO 2 – Uso do Data Logger

O data logger é um recurso que permite monitorar tanto os sinais de entrada quanto saída do calibrador. As
leituras ficam salvas na memória do calibrador. Estes pontos podem ser visualizados no próprio calibrador, em formato
gráfico; ou no computador, em planilha (tabela).

Para este exemplo, manter a configuração do exemplo 1 (calibrador conectado ao transmissor de temperatura,
função especial step ativa).

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EXEMPLO 2 – Uso do Data Logger

Ao abrir o data logger as medições são iniciadas


automaticamente.

Porém, as leituras ainda não estão sendo salvas.

Há três opções:

- Pressionar o botão REC


Grava as leituras a partir do momento que o botão for
pressionado. Para parar de gravar os pontos, pressionar o botão
novamente. As leituras poderão ser visualizadas posteriormente
no calibrador.

- Pressionar o botão LOGGER


Você agenda uma hora de início e uma hora de término para o
período de aquisição do data logger.

- Pressionar o botão SALVAR


Salva as leituras realizadas até o momento (dados mostrados
atualmente no gráfico) e exporta para formato .csv, para ser
visualizado em software de planilha eletrônica.

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Minimiza, Reduz tamanho, Fecha data logger.
EXEMPLO 2 – Uso do Data Logger Quando o data logger é minimizado, ele
continua rodando em segundo plano
Abre dados já gravados do data logger

Começa a gravar as leituras

Exporta para formato


.csv
Tira print da tela
e salva a imagem
Agenda um horário de início
e término para o data logger Configura o data logger
(eixo x, eixo y, legendas...)
Mostra os dados atuais em
formato de tabela
Abre imagens salvas (print)

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EXEMPLO 3 – Verificando um transmissor de pressão

Neste caso, deseja-se medir a corrente de saída do transmissor (mA) e também a pressão que está na
entrada do transmissor.
Para isto, é necessário habilitar o canal 2 (CA-2, que é normalmente a saída) como entrada.

CONFIGURANDO O CALIBRADOR

Selecionar ENTRADA CA-1 - mA Habilitar a opção CA-2 (canal 2 – entrada).


Pressionar o botão BACK para voltar.
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EXEMPLO 3 – Verificando um transmissor de pressão

CONFIGURANDO O CALIBRADOR

Escolher a cápsula correspondente

Selecionar ENTRADA CA-2 - PRESSÃO

Para zerar a medição de pressão,


pressionar sobre o botão que mostra
o sinal de pressão, e depois sobre o
botão ZERAR PRESSÃO.

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EXEMPLO 3 – Verificando um transmissor de pressão

CONFIGURANDO O CALIBRADOR

Para mudar a unidade de pressão (psi, MPa, bar, mmH20,...), pressionar sobre a unidade, selecionar a opção desejada e
pressionar OK.

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EXEMPLO 4 – Criando uma tarefa de calibração

Vamos criar uma tarefa para calibrar o transmissor de temperatura.

Transmissor de Temperatura
Entrada RTD Pt-100 3 fios – 0 a 100 °C
Saída 4 a 20 mA
Pontos: 0 °C / 25 °C / 50 °C / 75 °C / 100 °C

1°. No menu CALIBRADOR, configurar a entrada e a 2°. Pressionar o ícone . Pressionar sobre o
saída do calibrador que será usada na calibração. botão CRIADOR DE TAREFAS.

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EXEMPLO 4 – Criando uma tarefa de calibração

3°. Preencher os dados da tarefa. Após o preenchimento, pressionar o botão CRIAR.


Deverá aparecer a mensagem TAREFA CRIADA.
Campos em destaque são obrigatórios

Salva todos os dados


preenchidos para serem usados
na criação de outra tarefa

Erro máximo permitido em % do


span (no caso, 0,1% de 16 mA)
N° de repetições

Lista de pontos de calibração


Adiciona ponto para lista As found (Encontrado antes do ajuste)

Copia os pontos para lista As left

Adiciona vários pontos Lista de pontos de calibração


automaticamente, As left (Deixado após ajuste)
definindo os valores máx,
mín e n° de pontos
Ciclo de leitura (do primeiro para o último
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ponto, do último para o primeiro)
EXEMPLO 5 – Executando uma tarefa de calibração

A partir do menu principal, acessar o menu TAREFAS.

1 tarefa pendente
para execução

Na lista aparecem as tarefas criadas que


ainda não foram executadas (Aguardando).
Selecionar a tarefa que se deseja fazer e
pressionar OK.

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EXEMPLO 5 – Executando uma tarefa de calibração

Mensagem cadastrada na tarefa.

Pressionar o botão INICIAR

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EXEMPLO 5 – Executando uma tarefa de calibração

Tarefa executando... Tarefa finalizada.


Pontos em vermelho são pontos que ficaram
com erro acima do máximo permitido.

Se na tarefa foram cadastrados tanto o as found como o as left, a primeira vez que a tarefa for executada será salva como
as found. A próxima vez que for executada será salva como as left. A tarefa também pode ser criada somente com as left.

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Protocolo HART®

O MCS-XV possui protocolo de comunicação HART® para configuração de transmissores (opcional).


- Resistor interno de 250R configurável
- Fonte interna para alimentar o transmissor
- Software simples com os comandos básicos (trim mA, ajuste da faixa) MCS-XV-CH
- Software completo com a biblioteca DD (comandos específicos de cada transmissor) MCS-XV-FH

O protocolo HART® permite uma comunicação


digital entre o mestre (no caso, o MCS-XV) e o
escravo (instrumento de campo) sobreposta ao sinal
analógico de 4 a 20 mA.

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HART® - Tipos de Ligação

O borne utilizado para o HART no MCS-XV é o mesmo da entrada mA.


Isto para facilitar as ligações e diminuir a quantidade de cabos.

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HART® - Tipos de Ligação

Ao entrar no menu HART, aparecem duas opções de ligação:

ENTRADA mA + HART SOMENTE HART

Utilizar esta opção quando, Utilizar esta opção quando se


além do HART, se deseja deseja apenas ler e configurar
medir também a corrente mA os parâmetros HART do
do transmissor. A corrente transmissor, sem ler a corrente
deve passar pelos bornes mA, e sem abrir a malha.
mA(+) e GND IN do calibrador.
Ligação em paralelo com o
Ligação em série com o transmissor.
transmissor.
Antes de fazer as conexões,
Para alimentar o transmissor, assegurar que o calibrador
pode ser usada a fonte interna não está configurado em
do MCS-XV ou fonte externa. entrada mA.

Habilita ou desabilita o resistor interno Se estiver selecionado, entra no software FH (configurador full hart)
Não selecionado, entra no software CH (calibrador hart) 34
Calibrador HART (Software CH)

Comandos universais para todos transmissores (trim mA, ajuste da faixa). Não utiliza biblioteca DD (Device description).

Informações gerais do dispositivo


Unidade da PV (Variável primária)

LSL / USL
Limites mínimo e máximo

PV LRV / URV
Valores mínimo e máximo
da faixa de trabalho (PV)
Filtro (damping – em seg.)

Os campos mostrados em RANGE INFO podem ser editados. Basta clicar sobre o campo, digitar o novo valor (o texto fica
em vermelho, indicando que ainda não foi salvo) e pressionar o botão SALVAR correspondente.
Por exemplo, para mudar a FAIXA do transmissor é simples, basta editar os campos MIN e MAX e pressionar o botão
SALVAR RANGE. 35
Calibrador HART (Software CH)

Edita mensagem, TAG e descrição do


transmissor

Ajusta a saída mA do transmissor


Realiza o ajuste da saída mA do Verifica a saída mA do transmissor
transmissor automaticamente (trim Manda comandos para o transmissor
mA, D/A trim), tendo como padrão a gerar 4, 8, 12, 16 e 20 mA, e compara
leitura da entrada mA do MCS-XV. com a leitura da entrada mA do calibrador.
(Entrada mA + HART, endereço 0) (Entrada mA + HART, endereço 0)

Variável Primária Diminui ou aumenta o número de


Saída do transmissor (quanto ele quer gerar) casas decimais
Saída do transmissor (lido pelo MCS-XV)

Realiza o Saída do calibrador MCS-XV


(mostra a última saída configurada, para alterar
ajuste da faixa com referência
o setpoint, clicar sobre o valor)
(injetar o sinal padrão da LRV e URV na
entrada do transmissor) 36
Configurador Full-HART (Software FH)

Comandos específicos para cada modelo de transmissor. Utiliza biblioteca DD (Device description) da HART®.

Separação dos parâmetros do


transmissor em árvore de pastas

Fecha o programa
Entrada mA do MCS-XV
Saída do MCS-XV
(mostra a última saída
configurada, para alterar
o setpoint, clicar sobre o
valor)

Comandos de configuração e
parâmetros do transmissor
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Exemplo 6 – Ajustando o transmissor HART® com referência (CH)

Vamos ajustar a faixa de trabalho e a saída mA do transmissor de temperatura utilizado nos outros exemplos.
1º. Entrar no menu CALIBRADOR, selecionar entrada mA, saída RTD Pt-100
2°. Refazer as ligações entre o calibrador e o transmissor (ver exemplo 1) Procura instrumento com o
endereço HART selecionado
3°. Verificar se o transmissor está ok (0 °C → aprox. 4 mA)
(poll adress)
4°. Pressionar o ícone → HOME → HART
5°. Selecionar a opção Entrada mA + HART Procura instrumentos com
endereço de 0 a 15
6°. Pressionar o botão CONECTAR

38
Exemplo 6 – Ajustando o transmissor HART® com referência (CH)

7°. A seguinte tela deverá aparecer. Selecionar a aba CONFIG. PADRÃO.

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Exemplo 6 – Ajustando o transmissor HART® com referência (CH)

8°. Aumentar o TEMPO DE ESPERA para 15 segundos. Pressionar o botão CHECAR.


Aguardar o término da verificação da saída mA do transmissor.
9°. Se necessário, pressionar o botão AUTO para ajustar a saída mA do transmissor.
Aguardar o término do ajuste.

Verificação Concluída (CHECAR) Ajuste Concluído (AUTO)

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Exemplo 6 – Ajustando o transmissor HART® com referência (CH)

10°. Selecionar a aba MONITORAMENTO. Vamos utilizar a saída RTD simulada do MCS-XV como referência para o ajuste.
11°. Gerar 0.00 °C, aguardar a estabilização do ponto, pressionar o botão RANGE INF. O transmissor deverá gerar 4 mA.
12°. Gerar 100.00 °C, aguardar a estabilização do ponto, pressionar o botão RANGE SUP. O transmissor deverá gerar 20 mA.
(OBS: A PV não é alterada, só é corrigida a saída mA do transmissor)

Pressionar o botão DESCONECTAR e fechar (X) para sair.

Sugestão: Fazer a calibração As left da tarefa criada no exemplo 4. 41


Exemplo 7 – Mudando o tipo de sinal do transmissor HART® (FH)

1°. A partir do menu principal, selecionar HART.


2°. Habilitar a opção HART CONFIGURATOR.
3°. Selecionar a opção Entrada mA + HART.
4°. Aguardar o software carregar toda a árvore de parâmetros do transmissor.

Este campo indica quando está tendo troca de dados entre o calibrador e o transmissor.
HART Msg → Calibrando lendo ou configurando o transmissor
HART → Sem troca de informações no momento
Aguardar a mensagem HART, quando o calibrador já terminou de ler todos parâmetros
42
Exemplo 7 – Mudando o tipo de sinal do transmissor HART® (FH)

5°. Pressionar o botão (+) ao lado de Online para abrir a árvore


6°. Pressionar o botão (+) ao lado de Device Setup para abrir mais a árvore
7°. Selecionar a pasta Basic Setup, duplo clique em Sensor Config

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Exemplo 7 – Mudando o tipo de sinal do transmissor HART® (FH)

8°. A tela abaixo deverá aparecer (Sensor Config). Pressionar OK.


9°. Selecionar na lista de sensores do transmissor o sinal desejado e pressionar OK.
10°. Selecionar o restante dos parâmetros pedidos e pressionar OK.
11°. Aguardar o término da configuração e pressionar OK.

44
Exemplo 7 – Mudando o tipo de sinal do transmissor HART® (FH)

12°. Neste exemplo, o transmissor foi alterado para TC-J, -180 °C a 1200 °C. vamos alterar a faixa de trabalho do
transmissor. Selecionar a pasta Detailed Setup → Signal condition
13°. Duplo clique em PV LRV (lower range value), duplo clique em PV LRV novamente. Digitar o valor desejado, pressionar
Set, e confirmar a alteração (Yes)
14°. Fazer o mesmo procedimento para o PV URV. Pressionar OK.

45
Exemplo 7 – Mudando o tipo de sinal do transmissor HART® (FH)

15°. Campos em amarelo significam que foram alterados, porém ainda não foram salvos no transmissor. Para confirmar a
alteração, pressionar o botão
16°. Para fechar o programa, pressionar o botão

Confirma a alteração

Campos em amarelo. Alteração OK


Alteração ainda não concluída

46
Conexão USB com o computador – Vídeo
Cabo micro USB x USB
1°. Conectar o cabo micro USB no MCS-XV.
2°. Conectar o outro terminal do cabo na entrada USB do computador.

O MCS-XV possui um cartão SD interno de 16 GB para armazenar vídeos,


dados de tarefas, do data logger, etc.
Ao conectar o cabo USB no MCS-XV e no computador, você tem acesso a
gravar ou copiar arquivos do MCS-XV.

47
Conexão USB com o computador – Vídeos
Para inserir vídeos no MCS-XV, basta copiar o vídeo para alguma pasta dentro de VIDEOS, ou criar uma
nova pasta em VIDEOS e copiar o arquivo para ela.
Esses vídeos podem ser executados no MCS-
XV, auxiliando, por exemplo, na execução de
um ajuste ou no uso do calibrador.

Fecha o vídeo
Aumenta/Diminui tela
Movimenta tela

Roda o vídeo Roda o vídeo


em tela reduzida em tela cheia 48
Conexão em Rede com o computador –Relatórios Tarefas
O MCS-XV possui um Web Server embarcado (Servidor Web). Para acessá-lo, basta conectá-lo ao
computador através do cabo de rede.

Primeiro, é necessário configurar o endereço IP do MCS-XV.


Entrar no Menu Principal (HOME) → CONFIGURAÇÃO → REDE

DHCP: endereço dinâmico, o endereço é obtido


automaticamente, a rede deve possuir este serviço.

Endereço IP fixo: Desmarcar a opção DHCP e dar


um endereço fixo para o instrumento.

49
Conexão em Rede com o computador – Relatórios Tarefas
Feita a configuração de rede, conectar o cabo de rede entre o calibrador e o computador, ou roteador.
Ir para o Menu Principal (HOME) → CALIBRADOR → → Verificar o endereço IP no canto superior
esquerdo da tela do MCS-XV. Se estiver em DHCP, este endereço demora um pouco para ser atualizado.
Se o endereço não estiver atualizado, fechar a tela e abrir novamente.
Pressionar 1 vez o botão SERVER → OPEN (SERVIDOR DE REDE). Fechar a tela.
Abrir o navegador de Internet no computador (Internet Explorer, por exemplo). Digitar o seguinte endereço:
Endereço_IP:5000/mcsxvserver/main.cgi
Usuário: admin Senha: xvmaster

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Conexão em Rede com o computador – Relatórios Tarefas
A seguinte tela deverá aparecer. Neste servidor Web você consegue monitorar a entrada do calibrador
(Entrada), editar a saída (Saída), visualizar os relatórios das tarefas (Tarefas), e monitorar a tela do seu
calibrador remotamente (Visualizar).

51

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