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COMO PRIORIZAR E DEFINIR

OS TIPOS DE INTERVENÇÕES
E AS AÇÕES PARA
PROLONGAR A VIDA ÚTIL DOS
EQUIPAMENTOS ...
AVALIAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
A avaliação de criticidade de equipamentos de linhas de
produção pode ser concebida através dos seguintes conceitos :

Produção: Segurança:
• Grau de Utilização • Pessoal
• Impacto • Patrimonial
• Disponibilidade de reserva • MeioAmbiente

Manutenção:

• Freqüência de quebra
• Tempo de reparo Custo:

• Reparo / Mês
Qualidade:
• Perdas Insumos / Embalagens
• Perda de produtos
• Impacto na linha de produção
• Consumidor ( afeta o consumidor )
COMO PRIORIZAR...
1
SEGURANÇA

2,3 FATOR DE GRADAÇÃO


AVALIAÇÃO NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3

1
SEGURANÇA A falha do equipamento A falha do equipa- Não há conse-
QUALIDADE provoca graves efeitos mento acarreta riscos quências.
Riscos potenciais para
sobre o homem e o para o homem e afeta
as pessoas e o meio
meio ambiente. o meio ambiente.
ambiente.
2,3
QUALIDADE A falha do equipamento A falha do equipa- Sem efeitos sobre o
afeta muito a qualidade mento faz variar a produto ou o
Efeito da falha dos
1 gerando produtos fora qualidade do produto faturamento.
REGIMEDE equipamentos sobre a
de especificação ou e afeta o faturamento
TRABALHO qualidade dos produtos
afetando fortemente o da empresa.
e o rendimento de
faturamento.
empresa.
2.3
REGIME DE TRABALHO O equipamento é O equipamento é Uso ocasional.
exigido 24 horas por utilizado durante mais
3 Regime de trabalho do
dia. da metade do dia.
ATENDI- equipamento.
MENTO
ATENDIMENTO A falha do equipamento A falha do equipa- Existe equipamento
2,3 Efeitos da falha dos provoca interrupção mento provoca reserva ou é mais
ATENDI-
MENTO
1,2
equipamentos sobre o total do processo interrupção de um econômico reparar o
processo produtivo. produtivo. sistema ou unidade equipamento após a
importante ou reduz a falha.
3
1 FREQUÊNCIA
produção.
FREQUÊNCIA Muitas paradas devidas Paradas ocasionais Pouco frequente
a falhas (mais de 1 a (uma a cada 6 a 12 (menos de uma falha
2,3 Quantidade de falhas
FREQUÊNCIA 1,2 cada 6 meses). meses). por ano).
por período de
utilização (taxa de
3 falha).
1 CUSTO
CUSTO O tempo do reparo e O tempo de reparo e O tempo de reparo e
custo são muito custo são elevados. custo não são
Valores e tempos
2,3 elevados. relevantes.
envolvidos na correção
CUSTO
das falhas.
1,2
1

EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO


CLASSE“A” CLASSE“B” CLASSE“C”
GESTÃO A VISTA PARACRITICIDADE
➔ Como proposta de Gestão Visual, pode-se confeccionar
etiquetas auto adesivas, onde serão fixadas nos
equipamentos para uma fácil visualização da criticidade

A
Equipamento
B
Equipamento
C
Equipamento
com alta com média com baixa
criticidade criticidade criticidade
VANTAGENS E DESVANTAGENS
VANTAGENS :

✓ Fácil interpretação;
✓ Facilidade na definição da criticidade dos equipamentos;
✓ Pode se definir um sistema de criticidade sem histórico dos
equipamentos.

DESVANTAGENS :

✓ Não utiliza dados/histórico para definição da criticidade;


✓ Alguns pontos importantes podem não ser analisados, exemplo
regime de trabalho, atendimento, etc.
SISTEMA DE CRITICIDADE
- DEFINIÇÕES -
A – EQUIPAMENTO COM ALTA CRITICIDADE

A
Equipamento
com alta
criticidade!
➔ Necessidade de operar a plena capacidade, sempre que
solicitado, por questão de produção e segurança. A falha do
equipamento provoca interrupção total dos processos
produtivos.
SISTEMA DE CRITICIDADE
- DEFINIÇÕES -
B – EQUIPAMENTO COM MÉDIA CRITICIDADE

B
Equipamento
com média
criticidade!

➔ A falta do equipamento afeta diretamente o processo


produtivo, podendo comprometer a qualidade ou quantidade
produzida. Afeta um sistema ou unidade importante
reduzindo a produção.
SISTEMA DE CRITICIDADE
- DEFINIÇÕES -
C – EQUIPAMENTO COM BAIXA CRITICIDADE

C
Equipamento
com baixa
criticidade!

➔ Existe equipamento reserva ou é mais econômico reparar o


equipamento após a falha. A falha do equipamento não traz
conseqüências relevantes.
ESTRATÉGIA DA MANUTENÇÃO
Método de
Criticidade Tipo de Manutenção
Manutenção
ESTRATÉGIA DA MANUTENÇÃO
Método de
Criticidade Tipo de Manutenção
Manutenção
Lubrificação
Inspeção
Manutenção baseada no Preventiva
tempo e na condição Preditiva
Corretiva
Lubrificação
Manutenção baseada na Inspeção
condição
Preditiva

Lubrificação

Manutenção baseada na
condição corretiva Inspeção
CRITÉRIOS DE PRIORIDADES

ALTA - Risco de parada de linha, riscos de acidentes e


riscos de contaminação de produtos

MÉDIA- Risco de parada parcial de linha,risco de


perdas no processo, necessidade de mão de
obra adicional

BAIXA- Melhorias nos processos e equipamentos,


restauração de equipamento (pintura e
reformas) e melhoria estética do equipamento
(visual)
OBS.: Estes critérios também podem estar atrelados a algum fator sazonal, o
que demanda a revisão periódica do mesmo. Ex. : altas vendas de um
determinado produto no primeiro trimestre e de outro no restante do ano.
PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO
CRITICIDADE
CRITÉRIOS PARA
PROGRAMAÇÃO
A B C

ALTA
PRIORIDADE

MÉDIA

BAIXA
PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO
CRITICIDADE
CRITÉRIOS PARA
PROGRAMAÇÃO
A B C

ATÉ UMA ATÉ DUAS ATÉ TRÊS


ALTA
SEMANA SEMANAS SEMANAS
PRIORIDADE

ATÉ DUAS ATÉ DOIS


MÉDIA ATÉ UM MÊS
SEMANAS MESES

ATÉ TRÊS ATÉ DOIS ATÉ TRÊS


BAIXA
SEMANAS MESES MESES

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