Projetos Implantados

OTIMIZAÇÃO DA GESTÃO E CONFIABILIDADE DOS ATIVOS

 PROJETO PARA OTIMIZAÇÃO DA GESTÃO
E CONFIABILIDADE DOS ATIVOS
Ricardo Pinheiro Borges

✓ Graduado em Engenharia Mecânica pela FESURV;

✓ Experiência em empresas no Setor Sulcroalcooleiro

e Florestal;

✓ Experiência em Desenvolvimento e Implantação de

Engenharia em Confiabilidade;

✓ Experiência em Melhorias dos Projetos em

Colhedoras de cana John Deere e CASE;

✓ Experiência em Engenharia de Lubrificação;

✓ Experiência em Melhoria de Habilidades de

Equipes.
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Organizações onde já participou no desenvolvimento e
implantação de Projetos para Otimização da Gestão e
Confiabilidade dos Ativos
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E CONFIABILIDADE DOS ATIVOS
OBJETIVOS E RESULTADOS ESPERADOS DO PROJETO:

➢Quantificar e Qualificar ➢ Redução de horas e

cenário atual da Gestão da freqüência de paradas;
Manutenção; ➢ Redução de horas extras
➢Estruturar os Processos de (Manutenção e Operação);
Manutenção tornando-os ➢Redução de custos de
exeqüíveis e funcionais; Manutenção;
➢Alcançar padrões de ➢ Otimização de Estoques
serviços e indicadores de ➢ Otimização da Gestão da
desempenho compatíveis Manutenção;
com excelência mundial em ➢Indicadores de desempenho
Redução de custos de compatíveis com excelência
Manutenção. mundial.
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E CONFIABILIDADE DOS ATIVOS
Produtos Tangíveis
• SISTEMATIZAÇÃO DO SOFTWARE DE MANUTNEÇÃO
• CONTROLES DE AGREGADOS ( Logística reversa )
• INDICADORES
• GESTÃO À VISTA
• RELATÓRIOS GERENCIAIS
• LISTA DE MATERIAIS
• PLANEJAMENTO DA MANUTENÇÃO
• PLANOS DE AÇÕES
• FMEAS POR FAMILÍAS
• PLANOS DE MANUTENÇÃO BASE TEMPO E CONDIÇÃO
• PROCEDIMENTOS
• INSTRUÇÕES DE TRABALHOS
• LIÇÕES PONTO A PONTO
• MANUAIS
• TREINAMENTOS
• ANÁLISE DE FALHAS
• PADRONIZAÇÃO DE LUBRICANTES
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E CONFIABILIDADE DOS ATIVOS
POR QUE ISSO É IMPORTANTE…

Atualmente, em função de
uma baixa Confiabilidade de
Ativos necessita de altos
Custos para se manter uma
Disponibilidade aceitável.
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E CONFIABILIDADE DOS ATIVOS
POR QUE ISSO É IMPORTANTE…

✓ O que se espera das pessoas? Coragem para

suportar o processo da mudança, paciência para
entender os desencontros que poderão
acontecer, empenho para que o projeto tenha
sucesso, ou seja, Comprometimento e
Participação de todos.
 Trabalho Planejado
Tempo e Condição
Manutenção 20% do Trabalho
Total
Planejada

Manutenção
Não Planejada
80% do trabalho é Coordenação
Emergencial, Diária DE O
importante
E LO Ã
e sem planejamento. D EN Ç
O
M NUT IVA
Normalmente
A AT
quebras e paradas Trabalho M RE
Realizado

Falhas/Quebras
 Trabalho Planejado Confiabilidade
D E 80% do Trabalho do
E LO O Total Equipamento
D Ç Ã
M O U T EN A Melhoria
A N T I V Contínua
M RÓA
Manutenção Planejament
P o
Planejada REPLANEJAMENT
O
Manutenção
Programação
Não Planejada Programação Semanal
Reuniões Semanais
D E
Trabalho
Manutenção e Operação
E LO O
Requisitado Coordenação Diária O D N Ç Ã
20% do M UT E A
Trabalho Total
A N TI V
M RÓA
Kits de Manutenção
Trabalho Feedback do P
Realizado Mantenedor
Falhas/Quebras
Análise de Causa Raiz (RCA)
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E CONFIABILIDADE DOS ATIVOS
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E CONFIABILIDADE DOS ATIVOS

PROJETO PROPOSTO

OTIMIZAÇÃO DA GESTÃO E
CONFIABILIDADE DOS ATIVOS
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OBJETIVO

Manutenção de Classe $
Proativa
Mundial

Manutenção Planejada $
Base Condição

Manutenção Planejada $
Base Tempo
$
Manutenção Planejada

$
Manutenção Não Planejada
Reativa
ESTADO DE REFERÊNCIA ÓTIMA
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E CONFIABILIDADE DOS ATIVOS
ESCOPO
O Projeto é composto por dois entregáveis:
1º - DIAGNOSTICAR o Cenário Atual da Manutenção,
Apresentar Resultados Apurados e o Prognóstico.

2º - ESTRUTURAR E OTIMIZAR os Processos de

Manutenção, diagnosticados, afim de obter a Padronização e
Consolidação dos resultados a médio e longo prazo, visando
um CUSTO COMPETITIVO, CONFIABILIDADE e
DISPONIBILIDADE dos Ativos.
COMO?
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E CONFIABILIDADE DOS ATIVOS
1º ENTREGAVEL
1.1 - DIAGNÓSTICO

Realizar o DIAGNÓSTICO de Oportunidade de

Melhoria utilizando a Metodologia da Pirâmide de
SAMI, entrevistas com Gerentes, Supervisores de
PCM e Execução, sempre com dados e fatos dos
materiais apurados para análise. Possibilitando
assim quantificar e qualificar os Processos de
Manutenção e Oportunidade de Melhorias.

Uso Exclusivo AG Consultoria - Material Confidencial

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E CONFIABILIDADE DOS ATIVOS
PIRAMIDE DE SAMI 5º ESTÁGIO
É considerado como EXCELENCIA
GESTÃO
Manutenção Classe Mundial DE ATIVOS OPERACIONAL
(MCM) quando atinge 80%
na média geral de todos os PADRONIZAÇÃO
estágios.
CDM
MAQ./EQUIPTO 4º ESTÁGIO
CONFIABILIDADE ENGENHARIA DE
ANÁLISE RCM
CICLO VIDA
INTRINCECA DO
PROJETO
CONFIABILIDADE
EQUIPE BENCHMARKNG
MULTIFUNCIONAL EXTERNO 3º ESTÁGIO
INTEGRAÇÃO EXCELENCIA
MANUTENÇÃO AUTONOMA
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO ORGANIZACIONAL
MANUTENÇÕES ANÁLISE DE
BASE CONDIÇÕES
ESTRATÉGIA
DE ATIVOS FALHAS 2º ESTÁGIO
MANUTENÇÃO
CONFIABILIDADE MELHORIA DE HISTÓRICO DE
DA LUBRIFICAÇÃO HABILIDADES DE MÁQ. E EQUIPTOS. PRÓ-ATIVA
EQUIPES
MANUTENSÃO SISTEMA DE SOFTWARE DE GESTÃO , REL
PLANEJADA BASE TEMPO MANUTENÇÃO GERENCIAIS E INDICADORES 1º ESTÁGIO
MANUTENÇÃO
INDICAÇÃO E PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO E REALIZAÇÃO GESTÃO DE
PRIORIZAÇÃO DO TRABALHO PROGRAMAÇÃO DOS SERVIÇOS MATERIAIS PLANEJADA
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E CONFIABILIDADE DOS ATIVOS
1.3 – APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Quantificados e qualificados os Processos de Manutenção teremos
identificados no Relatório do Diagnóstico:
✓ Estágio de maturidade dos processos
✓Identificação de GAP´s
✓ Oportunidades melhoria qualitativa
✓ Oportunidades melhoria quantitativa
✓ Oportunidades melhoria interfaces
✓ Classificação das oportunidades
✓ Ferramenta para auditoria periódica
✓ Fatores críticos/plano mitigação de riscos
✓ Mapa de indicadores de desempenho
✓ Alinhamento da visão estratégica da Manutenção.
O DIAGNÓSTICO é a primeira fase dentre outras no contexto do
“Sistema de Gestão de Manutenção” – SGM – o qual foi desenhado
visando à Manutenção de Classe Mundial - MCM
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2º ENTREGÁVEL
2.1 – Estruturação dos Processos de Manutenção

Estruturar os Processos do 1º e 2º Estágio da

Pirâmide de SAMI para que o Fluxo dos Processos
de Manutenção seja exeqüível, funcional e
consolidado com confiabilidade.

COMO?
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E CONFIABILIDADE DOS ATIVOS
2.2 - FLUXO DOS PROCESSOS DE MANUTENÇÃO PLANEJADA
MANUTENÇÃO
BASE CONDIÇÕES

INSPETOR OPERADOR MANTENEDOR

GESTÃO DE
PLANEJAMENTO
MATERIAIS
MAN. PLANEJADA
BASE TEMPO
IDENTIFICAÇÃO
E PRIORIZAÇÃO

ANÁLISE DE
PROGRAMAÇÃO FALHA

MANUTENÇÃO EXECUÇÃO DO REGISTRO DO REVISÃO DO

NÃO PLANEJADA TRABALHO TRABALHO TRABALHO
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E CONFIABILIDADE DOS ATIVOS
2.3 - ESTRATÉGIA PARA ESTRUTURAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DOS
PROCESSOS

DIAGNÓSTICO PLANEJAMENTO Desenhar

•Estágio de maturidade dos processos
•Identificação de GAP´s
•Oportunidades melhoria qualitativa
Certificar
A P Implantar
•Oportunidades melhoria quantitativa
•Oportunidades melhoria interfaces
•Classificação das oportunidades
C D
•Ferramenta para auditoria periódica
•Fatores críticos/plano mitigação de riscos
•Mapa de indicadores de desempenho
•Alinhamento da visão estratégica da
Manter
Manutenção.
Ferramentas de Melhoria Contínua
utilizada nos Processos
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E CONFIABILIDADE DOS ATIVOS
2.4 - Ferramenta para MELHORIA CONTÍNUA dos Processos:

METAS DO PROJETO PROCESSOS

PROBLEMAS CRÔNICOS
PRIORITÁRIOS
A P MELHORIA
CONTÍNUA
REVISÃO PERIÓDICA DOS
PROBLEMAS CRÔNICOS
C D

AÇÕES A S PADRONIZAÇÃO
MANTER
CORRETIVAS
C D PRODUTOS
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E CONFIABILIDADE DOS ATIVOS
2.5 - Processos

1º ESTÁGIO
MANUTENÇÃO PLANEJADA:
✓ Identificação e priorização do
trabalho
✓ Planejamento/Programação
✓ Execução/Revisão Serviços
✓ Gestão de Materiais
✓ Manutenção Base Tempo
✓ Gestão da Manutenção
✓ Software de Manutenção e
Indicadores
2º ESTÁGIO
MANUTENÇÃO PRÓATIVA:
✓ Confiabilidade da Lubrificação
✓ Melhoria habilidades equipe
✓ Histórico de intervenções na
máquina/equipamento
✓ Manutenção Base Condições
✓ Estratégia de Ativos
✓ Análise e Eliminação de Falhas
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E CONFIABILIDADE DOS ATIVOS
2.5.1 - Exemplo de Plano de Ação para Estruturação de um
Processo
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E CONFIABILIDADE DOS ATIVOS
2.5.1 - Exemplo de FMEA
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2.5.2 - Exemplo de Manutenções Base Tempo e Linear
Plano de Manutenção - Colhedoras | Intervalos de Intervenção Período Crítico

Manutenção Linear

Manutenção Externa
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2.5.3 - Exemplo de Plano de Lubrificação Base Tempo
- Troca de Óleos e Filtros
Sistema – John Deere
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2.5.4 - Exemplo de LPP (Lição Ponto a Ponto) e Instrução de
Trabalho - Lubrificação Base Tempo
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2.5.5 - Exemplo de Melhoria de Habilidades de Equipes
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2.6 - Processo: Confiabilidade de Lubrificação
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2.7 - Processo: Manutenção Planejada baseada em Condições

“São aquelas atividades que envolvem os processos de

detecção, diagnóstico e prognostico contínuo e periódico
na previsão da degradação de componentes de modo que
realizada antes da falha.”

• Detecção significa monitorar a saúde do ativo

• Diagnóstico significa determinar a situação da saúde do ativo
• Prognóstico significa o tempo necessário para intervenção no ativo
• Previsão significa prever a situação futura
• Degradação significa deficiências ou defeitos
• Manutenção significa retornar à saúde ao normal
• Antes da falha significa antes da perda da função ou incapacidade
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E CONFIABILIDADE DOS ATIVOS
2.7.1 - Manutenção Base Condições – Curva da Falha
Alterações na Vibração
Ponto onde dentro de 1-9 meses na P-F Manutenção Planejada
começa a Sujeira no óleo na P-F Quantitativa dentro de 5-8
dentro de 1-6 meses semanas na P-F
ocorrer a falha
Termografia
Infravermelho dentro Ruído audível
de 3-12 semanas na P-F dentro de 1-4
P1 P2 semanas na P-F
P3 Calor ao toque
P4 dentro de 1-5
P = Falha Potencial P5 dias na P-F

P6
Ferramentas de
Manutenções Planejadas
baseadas em Condições F= F
Falha
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2.7.2 - Manutenção Base Condições
Ponto onde a Mudanças na vibração
Intervalo P-F 1-9 meses Manutenção Planejada
falha começa Quantitativa
a ocorrer Resíduos de desgaste no óleo
Intervalo P-F 5-8
Intervalo P-F 1-6 meses
Termografia IR Semanas
Condições do Equipamento

Intervalo P-F 3-12 semanas Ruído audível

P1 P2 Intervalo P-F 1-4
P3 semanas
P4
Quente ao toque
P5 Intervalo P-F 1-5
P = Falha Potencial dias
Vida por um fio
P6
“Planejar” na hora
Talvez não tenha a peça
Corre, corre, corre F=
Sem tempo de fazer direito
Falha
Temp
o
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2.7.3 - Manutenção Base Condições
Ponto onde a Mudanças na vibração
Intervalo P-F 1-9 meses Manutenção Planejada
falha começa Quantitativa
a ocorrer Resíduos de desgaste no óleo
Intervalo P-F 5-8
Intervalo P-F 1-6 meses
Termografia IR Semanas
Condições do Equipamento

Intervalo P-F 3-12 semanas Ruído audível

P1 P2 Intervalo P-F 1-4
P3 semanas
P4
Quente ao toque
P5 Intervalo P-F 1-5
P = Falha Potencial dias
Vida no topo da Curva P-F
Menos chamadas/HE forçada
P6
Tem as peças certas
As peças são obtidas em tempo F=
Tempo de fazer certo na primeira vez
Tempo para feedback/melhorias
Falha
Temp
o
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2.8 – Ganhos Potenciais
• Tempo suficiente para Planejar o reparo
• A Manutenção Baseada na Condição é menos custosa
• Ações de reparo com melhor foco
• Permite que os reparos sejam feitos no momento mais
conveniente para Operações
• Maior conhecimento e mais confiança na saúde do ativo
• Menos falhas de “mortalidade infantil” causadas por
manutenção intrusiva
• Capacidade de confirmar a Eficácia e a qualidade do reparo
• Melhor desempenho operacional
MAIOR DISPONIBILIDADE E CONFIABILIDADE DOS
ATIVOS PARA OPERAÇÕES
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E CONFIABILIDADE DOS ATIVOS
2.8.1 – Ganhos Potenciais
QUANTIDADE DE SERVIÇO

AO LONGO DO TEMPO

CENÁRIO FUTURO
CENÁRIO ATUAL

TEMPO
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E CONFIABILIDADE DOS ATIVOS
2.8.2 – Ganhos Potenciais

50/50
Investimentos
(Saída de
dinheiro) Custos quando
‘fingimos’ ser
Classe Mundial

Custos Atuais:

Retorno sobre o Custos de Classe Mundial

investimento
(Redução de
custoss)

Tempo
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E CONFIABILIDADE DOS ATIVOS
3 - Oportunidade de Melhorias

✓Este poderá ser o melhor projeto que você já teve!

✓Aqueles que apresentam os melhores desempenhos em
todos os setores têm características semelhantes.
✓O poder está nos argumentos integrados
✓Não dá para “Fingir” que mudamos:
✓Comprometimento Parcial é mais Caro
✓Gaste $ para ganhar $
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E CONFIABILIDADE DOS ATIVOS
4 - Colocações Finais

“Seu sistema foi perfeitamente desenhado para lhe dar os

resultados que você tem.”

W. Edwards Deming

Nascido - 14 de outubro de 1900 em Sioux, Iowa

Falecido em 20 de dezembro de 1993 em Washington, D.C.