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R: Seja 𝑢
⃗ (1, −2, 1) um vetor diretor da reta r e 𝑣 (5, 1, −3) um vetor normal ao plano 𝛼 .
Como (1, −2, 1). (5, 1, −3) = 5 − 2 − 3 = 0, os vectores são perpendiculares, pelo que a reta é paralela
ao plano.
Se a reta fosse coincidente com o plano, o ponto (1, 0, 0) teria de pertencer ao plano.
Mas, substituindo o ponto na equação do plano, vem que 5 × 1 − 1 = 0 ⇔ 4 = 0 P.F.
Assim, a reta r é estritamente paralela ao plano 𝛼.
Opção C.
R: Opção D.
3. Na figura está representada, num referencial o.n. Oxyz, uma pirâmide quadrangular regular [ABCDV].
Sabe-se que: z
V
• A(0, 0, 2) A
• C(2, 0, 0)
• V(5, 0, 5) D
M
• M é o centro da base da pirâmide
O B
C
Determine o(s) valor(es) de k de modo que o plano 𝛼 seja x
perpendicular ao plano ABC.
R: Como a reta VM é perpendicular ao plano ABC, ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑉𝑀 é vetor normal ao plano ABC.
M é o centro da base da pirâmide, logo é o ponto médio de, por exemplo, AC,
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0+2 0+0 2+0
𝑀=( , , ⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = 𝑀 − 𝑉 = (1,0,1) − (5,0,5) = (−4, 0, −4).
) = (1, 0, 1). 𝑉𝑀
2 2 2
4. Na figura está representada, num referencial o.n. Oxyz , a superficie esférica de equação
( x − 7 )2 + ( y − 2)2 + ( z − 5)2 = 27
Sabendo que:
• O ponto C é o centro da superficie esférica;
• O ponto A pertence à superficie esférica e tem coordenadas
(10, 5,8) .
5.1 Determine as coordenadas do ponto B sabendo que AB é um
−3x + 30 − 3 y + 15 − 3z + 24 = 0 −3x − 3 y − 3z + 69 = 0 x + y + z − 23 = 0
ou
Como AC é perpendicular à reta tangente à circunferência em A , então AC ( −3, −3, −3) é vetor
normal ao plano tangente à superfície esférica em A .
Assim, a equação do plano será −3𝑥 − 3𝑦 − 3𝑧 + 𝑑 = 0.
R: un +1 − un = un − 3 −un = −3
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6.2 Determine uma expressão para o termo geral de ( un ) .
n +1
6. Considere a sucessão ( un ) , definida por un = 1 − .
n
Indique, justificando, o valor lógico de cada afirmação.
a) 𝑙𝑖𝑚 𝑢𝑛 = 0
𝑛+1 𝑛+1
R: 𝑙𝑖𝑚 (1 − ) = 𝑙𝑖𝑚1 − 𝑙𝑖𝑚 = 1 − 1 = 0. Afirmação verdadeira.
𝑛 𝑛
b) (𝑢𝑛 ) é monótona crescente.
𝑛+2 𝑛+1 𝑛+2 𝑛+1 −𝑛2 −2𝑛+𝑛2 +2𝑛+1 1
R: 𝑢𝑛+1 − 𝑢𝑛 = 1 − − (1 − )= 1− ⏟ −1+ ⏟ = = > 0, ∀ 𝑛 ∈ ℕ.
𝑛+1 𝑛 𝑛+1 𝑛 𝑛(𝑛+1) 𝑛(𝑛+1)
×𝑛 ×(𝑛+1)
Logo, (𝑢𝑛 ) é monótona crescente. Afirmação verdadeira.
c) −1 ≤ un ≤ 0
𝑛+1 𝑛 1 1 1
R: 𝑢𝑛 = 1 − = 1− − = 1−1− =−
𝑛 𝑛 𝑛 𝑛 𝑛
1 1
Como 𝟎 < ≤ 1 ⇔ −1 ≤ − < 0.
𝑛 𝑛
Afirmação falsa.
1
7. Qual é o valor de 16 − 8 + 4 − 2+ . . . + 16 ?
𝟏𝟕𝟏 𝟓𝟏𝟑 𝟏𝟔𝟏 𝟑𝟒𝟏
(A) (B) (C) (D)
𝟏𝟔 𝟏𝟔 𝟏𝟔 𝟑𝟐
1 1 1 1 1 𝟏𝟕𝟏
R: A sequência é 16, −8, 4, −2, 1, − 2 , 4 , − 8 , 16 (razão − 2) A sua soma é .
𝟏𝟔
( −1)
n +1
n
8. Considere a sucessão ( un ) de termo geral un = .
n +1
9.1 Justifique que a sucessão ( un ) é não monótona.
n
− n + 1 se n é par
R: un =
n se n é ímpar
n + 1
1 2 3
u1 = ; u2 = − ; u3 =
2 3 4
Como u2 u1 e u3 u2 , a sucessão ( un ) é não monótona.
n n +1 −1 1
R: Para valores de 𝑛 ímpares, a sucessão fica = =1−
n +1 n +1 n +1
n 1 1
Para valores de 𝑛 pares, a sucessão fica − = − 1 − = −1 +
n +1 n +1 n +1
Assim, para todo o 𝑛 ∈ ℕ, tem-se:
1 1 1 1 1 1
• 0 − − 0 1− 1
n +1 2 2 n +1 2 n +1
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1 1 1 1
• 0 −1 −1 + −
n +1 2 n +1 2
Logo, ∀ 𝑛 ∈ ℕ, −1 < 𝑢𝑛 < 1, pelo que ( un ) é limitada.
9.4 De entre os termos de ordem ímpar indique o de maior ordem que não pertence a V0,01 (1) .
n
R: Se n é ímpar, un = .
n +1
n n − n −1 −1 1
− 1 0, 01 0, 01 0, 01 0, 01
n +1 n +1 n +1 n +1
1 1
n + 1 100 n 99
n + 1 100
é o termo de maior ordem e ímpar que não pertence a V0,01 (1) .
99
u99 =
100
𝟓 − 𝟐n
9. Considere a sucessão (𝑢𝑛 ) definida por 𝑢𝑛 =
𝟖 + 𝟒n
1 1
− −
un lim u n 2 = 2 = +
a) lim = =
− 2v n − 2 lim v n − 2 0 + 0−
lim vn = 0 .
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un = ( −1)
n +1
4n + 1
an = , para todo o n
n
11
2.1. Verifique se é termo da sucessão.
3
R: Tem-se que:
4𝑛+1 11 11
𝑛
= 3
⟺ 3(4𝑛 + 1) = 11𝑛 ⟺ 12𝑛 + 3 = 11𝑛 ⟺ 12𝑛 − 11𝑛 = −3 ⟺ 𝑛 = −3 ∉ 𝐼𝑁 , logo 3
R: Tem-se que:
4(𝑛 + 1) + 1 4𝑛 + 1 4𝑛 + 5 4𝑛 + 1 𝑛(4𝑛 + 5) − (𝑛 + 1)(4𝑛 + 1)
𝑎𝑛+1 − 𝑎𝑛 = − = − = =
𝑛+1 𝑛 𝑛+1 𝑛 𝑛(𝑛 + 1)
4𝑛2 + 5𝑛 − (4𝑛2 + 𝑛 + 4𝑛 + 1) 4𝑛2 + 5𝑛 − 4𝑛2 − 5𝑛 − 1
= = =
𝑛(𝑛 + 1) 𝑛(𝑛 + 1)
−1
= < 0, ∀∈ 𝐼𝑁
𝑛(𝑛 + 1)
Assim, conclui-se que a sucessão (𝑎𝑛 ) é monótona decrescente.
R: 1º Processo
A sucessão (𝑎𝑛 ) é limitada se e só se o conjunto dos seus termos for limitado, isto é, se
admitir majorantes e minorantes.
4×1+1
Na alínea 1.2. concluímos que a sucessão (𝑎𝑛 ) é monótona decrescente, assim 𝑎1 = =5
1
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1 1
∀𝑛 ∈ 𝐼𝑁, > 0 ⟺ 4 + > 4 ⇔ 𝑎𝑛 > 4
𝑛 𝑛
Logo a sucessão é minorada (por ex. 4). Portanto a sucessão é limitada.
2º Processo
4𝑛+1 4𝑛 1 1
Atendendo a que 𝑎𝑛 = 𝑛
= 𝑛
+𝑛=4+𝑛
Conclui-se que o conjunto dos termos da sucessão (𝑎𝑛 ) é limitado pois admite majorantes (por
ex. 5) e minorantes (por ex. 4) logo a sucessão (𝑎𝑛 ) é limitada.
c.q.d.
u10 = 5
un +1 = un + 3, n IN
O termo de ordem 100 é:
4. Uma empresa comprou uma máquina por 24600 € , que tem uma desvalorização de 7% ao
ano.
R:
Valor inicial → 24600
Valor após 1 ano → 24600 × (1 − 0,07)
Valor após 2 anos→ 24600 × (1 − 0,07)2
...
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Valor após 10 anos → 24600 × (1 − 0,07)10 = 11905,96476 … Portanto, a resposta é a A.
12
5. Considere a sucessão (𝑢𝑛 ) de termo geral 𝑢𝑛 = .
5𝑛
12
𝑢𝑛+1 5𝑛+1 5𝑛 1
R: = 12 = = 5𝑛−𝑛−1 = 5−1 =
𝑢𝑛 5𝑛+1 5
5𝑛
Como a razão entre 𝑢𝑛+1 e 𝑢𝑛 é constante, para qualquer 𝑛∈ℕ, então (𝑢𝑛 ) é uma
progressão geométrica.
R:
12 12
1º Processo: Como (𝑢𝑛 ) é uma progressão geométrica em que 𝑢1 = = > 0 𝑒 0 < 𝑟 < 1,
51 5
12 12 12−60 −48
2º Processo: Como 𝑢𝑛+1 − 𝑢𝑛 = − ⏟𝑛 = = < 0, ∀ 𝑛 ∈ ℕ, a
5𝑛+1 5 5𝑛+1 5𝑛+1
×5
sucessão é monótona decrescente.
𝟏 𝟕−𝟑+𝟏 𝟏 𝟓
𝟏−( ) 𝟏−( ) 𝟏𝟐
R: 𝑺 = 𝒖𝟑 𝟓
𝟏 = 𝟎, 𝟎𝟗𝟔 × 𝟒
𝟓
≈ 𝟎, 𝟏𝟐𝟎 ; 𝒖𝟑 = = 𝟎, 𝟎𝟗𝟔
𝟏− 𝟓𝟑
𝟓 𝟓
𝑣1 = 𝑎
{
𝑣𝑛+1 = −3𝑣𝑛 + 2, ∀𝑛 ∈ 𝐼𝑁
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Vem que:
(2𝑎1 + 30) 2 × 176
× 11 = 176 ⇔ 2𝑎1 + 30 = ⇔ 2𝑎1 + 30 = 32 ⇔ 𝑎1 = 1
2 11
Calculando a razão:
𝑎11 −𝑎1 30
𝑟= = 10 = 3
11−1
R: Falso, porque −2 não é menor ou igual a qualquer elemento de B, uma vez que -5<-2.
R: Falso, porque por um lado e não pertence a B, logo não poderia ser máximo e, além
disso, 4 >3, logo 4 é que será o máximo.
1 𝑛−1
c) A sucessão 𝑢𝑛 = −2 × (3) é monótona crescente.
R: Verdadeiro. (𝑢𝑛 ) é uma progressão geométrica em que 𝑢1 = −2 < 0 𝑒 0 < 𝑟 < 1, logo é
monótona crescente.
R: Se (𝑎𝑛 ) for crescente, então é minorada por 𝑎1 . Como ∀𝑛 ∈ ℕ, 𝑎𝑛 ≤ 10, então também é
minorada.
Que valores devem ter m e d para que a interseção dos planos seja o conjunto vazio?
1 1
(A) m = e d IR (B) m = e d =5
2 2
(C) m = 8 e d −15 (D) m = 8 e d = −15
R:
A interseção dos planos é o conjunto vazio quando estes não se intersetam, isto é, quando os
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planos são estritamente paralelos. Assim, os planos são estritamente paralelos se verificarem a
condição:
2−𝑚 3 𝑑 2−𝑚 𝑑
= ≠ ⟺ = −3 ∧ ≠ −3 ⟺ 𝑚 = 8 ∧ 𝑑 ≠ −15
2 −1 5 2 5
Portanto a resposta é a C.
Sabe-se que:
• [𝐴𝐵𝐹] e [𝐷𝐶𝐸] são triângulos
retângulos;
• [𝐴𝐷𝐸𝐹] é um quadrado e está contido
no plano de equação 𝑦 = 2;
• [𝐴𝐵𝐶𝐷] está contido no plano 𝑥𝑂𝑦;
• a reta 𝐸𝐶 tem equação vetorial
(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (2, −6, 8) + 𝑘(0, 4, −2), 𝑘 ∈ ℝ;
• o ponto 𝐴 tem coordenadas (6, 2, 0).
R: Para que os planos e 𝐴𝐸𝐶 sejam perpendiculares os seus vetores normais têm
de ser perpendiculares, isto é, o seu produto escalar tem de ser igual a zero:
coordenadas de u .
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a = c
u.(− 4,0,4) = 0
(a, b, c )(
. − 4,0,4) = 0 − 4a + 4c = 0
(a, b, c )(
. 0,4,−2) = 0
c
u.(0,4,−2) = 0
4b − 2c = 0
b=
2
1
Considerando, por exemplo, a = 1 temos u 1, ,1 .
2
1
1, ,1.(1,−2,1) = 1 − 1 + 1 = 1 0
2
Os planos não são perpendiculares.
11. Na figura está representado, num referencial o.n. 𝑂𝑥𝑦𝑧, um cubo [𝑂𝐴𝐵𝐶𝐷𝐸𝐹𝐺], de aresta 6.
• O vértice 𝑂 do cubo coincide com a
origem do referencial.
• Os vértices 𝐴, 𝐶 e 𝐷 do cubo pertencem
aos semieixos positivos 𝑂𝑥, 𝑂𝑦 e 𝑂𝑧,
respetivamente.
• O ponto 𝑃 pertence à aresta [𝐷𝐸] e o
ponto Q pertence à aresta [𝐸𝐹].
• A interseção do plano ∝ definido por
3𝑥 − 4𝑦 + 2𝑧 = 18 com o cubo é o
triângulo [𝑃𝑄𝐴].
11.1 Determine, em graus com aproximação às unidades, a amplitude do ângulo 𝑄𝐴𝑃.
R:.
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11.2 Escreva uma condição que defina a reta 𝑠 que passa por 𝐸 e é perpendicular ao plano ∝.
Assim, por exemplo, o vetor (4, 3, 0) é perpendicular a (3, -4, 2), pois (4, 3, 0). (3, -4, 2)=12-
12=0.
4𝑥 + 3𝑦 + 𝑑 = 0
4 × 6 + 3 × 6 + 𝑑 = 0 ⟺ 𝑑 = −42
FIM
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