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Ethos

Giovana Silva, com habilitação técnica em Produção de Eventos (2017), possui


experiência no mercado de eventos na área de produção operacional,
atualmente está cursando superior em eventos na Fatec Ipiranga com previsão
de conclusão em 06/2024.

Páthos
Relato pessoal
Trabalhei em um evento como produtora aprendiz. E que deixaram por um dia
em um trabalho maçante a metade da equipe sem comer por não ter lanche
para todos, ou quando não davam a hora para as pessoas irem comer, fazendo
com que algumas começassem a passar mal, ou no dia que deram lanches
estragados. Além de quererem fazer você trabalhar mais que 6 horas.

Lollapalooza

Uns dos casos de exploração que percutiu bastante, foi do festival de música
do Lollapalooza. No mês de março de 2018, uma grave denúncia veio à tona:
moradores de rua estavam sendo contratados irregularmente para erguer os
palcos do evento, sem qualquer equipamento de proteção.

A denúncia foi feita pela Padre Júlio Lancelotti, da Pastoral do Povo da Rua
de São Paulo, denunciou através de suas redes sociais por meio de
vídeos de moradores de rua, que foram contratados para erguer os palcos do
festival, com as mãos machucadas e dores no corpo. Recebiam entre 40 e 50
reais por uma jornada de 10 a 12 horas de trabalho. O trabalho consistia
basicamente em carregar caixas de som e as estruturas dos palcos para dentro
e fora de caminhões. Embora o trabalho fosse extremamente pesado, nenhum
dos trabalhadores recebeu equipamento de proteção, como capacetes, luvas
ou sapatos adequados.
Mas esses é só mais um caso...

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