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em questões, como podemos tirar proveito de cada boas ideias que podemos
ter no decorrer dos tempos. Com tudo nos orientandos de uma forma pratica e
simplificada de como podemos realizar essas ideias fora da caixinha que vem
de encontro ao nosso mundo imaginário.
Ideias é o que não falta, já que a todo momento somos estimulados a pensar.
Mas o ponto é; o que fazemos ou que proveito tiramos dessas ideias? É
verdade que a grande parte das informações que tenhamos, esquecemos ou
excluímos mentalmente, pelo simples fato de pensarmos em não ter a
capacidade de relacionar as boas ideias a realização.
Deste modo acaba se resumindo ao um desgaste, onde deixamos de contribuir
para uma grande evolução, que poderia se estender muito além de nós
mesmos. Para e pense, já observou o mundo em que vivemos, as mudanças
que encontramos em cada século. Bem, não precisamos ir longe para
conseguir ver que a nossas evoluções vem por meio de ideias de outros.
Pessoas que buscaram levar sua imaginação ao além.
Em eventos podemos dizer que acontece o mesmo, já que buscamos elevar
multidões por meio do imaginário. Mas que para isso seja possível o fato de
tirar do papel já começa a dar dor de cabeça. Porque além de sabermos que é
de estrema necessidade o planejamento para uma boa execução, lidamos com
o lado humano o medo pela falta da informação, do por onde vamos começar.
E é a partir do pensar que muitos desistem ou se perdem no tempo.
Mas para aqueles que estão convictos em dar o primeiro passo, lidar com o
tempo é uma das maiores barreiras, já todo projeto vai consistir no tempo, o
exemplo disso é quando buscamos idealizar uma ideia em nossa mente, mas
esquecemos que em nossa cabeça as ideias percorrem de uma forma muito
mais rápida e prática, do que se coincidisse ao realizá-las. Isso faz com que
muitos acabam desistindo antes mesmo de começar, ainda mais quando é um
projeto que dependa somente de nós. em vista disso Maria Dolores enfatiza
bastante que além de ‘sermos capazes de transformar sonhos em fatos,
não precisamos fazer essa jornada sozinhos, quebrando a cabeça. Há
muitas formas de agilizar o processo, encontrar atalhos, aprender
estratégias e técnicas que ajudem a chegar lá com mais assertividade,
sem tantos erros e voltas.’ (pág. 10)
Deste modo, parando para entender melhor esse parágrafo, algo corriqueiro
passou em minha mente, se referendo a um jogo de quebra cabeça. Bem,
posso dizer que muitos já tiveram ou já jogaram quebra cabeça. Mas eu
aposto que já pararam para pensar o quanto de estratégia e tempo que
depositamos para concretizar esse jogo. Bem, podemos dizer que se o jogo
tem poucas peças, sem dúvidas você conseguiria realizar sozinho, e com
sucesso em pouco tempo ou dias. Mas e se aumentarmos esse mesmo jogo
para 200 peças. Pois é essa cena de acabar logo já mudaria, com certeza você
teria que percorrer por alguma ajudinha caso estivesse ansioso para completar.
Desta forma o seu projeto também vai requerer tempo. Além de considerá o
quanto vivemos dias corridos, vidas agitadas que muitas das vezes faz com
que lutemos para conseguir ter um tempo de descanso ou até mesmo para
conseguir se dedicar a algo. A isso maria Dolores enfatiza a importância de
vender as suas ideias, desenvolver técnicas para constituir um discurso claro e
convincente, além dos resultados que serão adquiridos para a realização dos
projetos, sejam eles do coração ou ganha pão.
Deste modo o guia de Maria Dolores busca disponibilizar o tempo, por meio
das experiências e estratégias e atalhos que ela adquiriu percorrendo contra o
tempo. Ajudando a você, leitor que deseja a persistir e a superar obstáculos
para transformar suas ideias um negócio de sucesso.
DOLORES, Maria. Como vender e realizar a sua ideia: conteúdo prático para
transformar o seu projeto criativo em realidade. São Paulo: Morolo Produções,
2022. 236 páginas.