Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Figura 3.5
(a) Observe na Figura 3.5 que a região dada pode ser dividida em 2 sub‐regiões R1 e R2 . Em cada
sub‐região é mostrado o respectivo retângulo típico. Na região R1 a função que esta por cima é
y x 2 e a função que esta por baixo é y 0 para 0 x 1 , assim usando a fórmula da área entre
b
curvas A(R1 ) ( f (x) g(x))dx onde a 0 , b 1 , f (x) x 2 e g( x) 0 obtemos
a
1 1 1
x3 1
A(R1 ) (x 0)dx x dx unidades de área.
2 2
0 0
3 0 3
Na região R2 a função que esta por cima é y 2 x e a função que esta por baixo é y 0 e
b
1 x 2 . Assim usando a fórmula da área entre curvas A(R2 ) ( f (x) g(x))dx onde a 1 , b 2
a
, f ( x ) 2 x e g(x) 0 obtemos
2 2 2
x2
1
1
A(R2 ) [(2 x) 0]dx [2 x]dx 2 x
2 1
22 12 1 1
A(R2 ) 2(2)
2(1) 4 2 2 unidades de área.
2 2 2 2
1 1 23 5
Assim A(R) A(R1 ) A(R2 ) unidades de área.
3 2 6 6
(b)
Cálculo II EP03 – Cálculo de Áreas. TVM para integrais – Gabarito 2023/1
Figura 3.6
Observemos na figura 3.6 que a região dada é simétrica em relação ao eixo y , então podemos, por
exemplo, calcular a área como 2 vezes a área da região R2 ou como 2 vezes a área da região R1 .
Na região R2 a função que esta por cima é y x 2 e a função que esta por baixo é y 2 x 4 e
b
0 x 1 . Assim usando a fórmula da área entre curvas A(R2 ) ( f (x) g(x))dx onde a 0 , b 1
a
1 1 1
x 5 13 15 1 2 5 6 11
x3
A(R2 ) [(x (2x )]dx [ x 2 x ]dx 2 2
2 4 2 4
0 0
3 5 0 3 5 3 5 15 15
unidades de área.
11 22
Portanto A(R ) 2 A(R2 ) 2( ) unidades de área.
15 15
(c) Observe‐se que neste caso a região dada esta limitada pelas curvas x y e x y para y no
3 2
intervalo [0,1] .
Figura 3.7
Na Figura 3.7 mostra‐se um retângulo típico, observe que podemos descrever a região dada na forma
seguinte
d
R ( x , y), 0 y 1, y 3 x y 2 , logo usando a fórmula A(R) ( f (y) g(y)) dy , onde c 0 ,
2
c
Página
Figura 3.8
Na região R1 a função maior é a que está à direita isto é x 3 y e a função menor é a função que
está à esquerda isto é x (y 1)2 para 1 y 2 . Assim usando a fórmula da área entre curvas
d
A(R1 ) ( f (y) g(y))dy onde c 1 , d 2 , f (y ) 3 y e g(y) (y 1)2 obtemos
c
2
A(R1 ) [3 y (y 1)2 ]dy , isto é
1
2
y2 y3
2 2 2
A(R1 ) [3 y (y 2y 1)]dy [3 y y 2y 1]dy [2 y y ]dy 2y
2 2 2
1 1 1
2 3 1
2
2 2 3 2
1 1 3
8 1 1 7 1 24 14 3 7
A(R1 ) (2(2) ) (2(1) ) 4 2 2 4
2 3 2 3 3 2 3 3 2 6 6
unidades de área.
Na região R2 a função maior é a que está à direita isto é x 2 y e a função menor é a função que
está à esquerda isto é x 0 para 0 y 1 . Assim usando a fórmula da área entre curvas
d
A(R2 ) ( f (y) g(y))dy onde c 0 , d 1 , f (y) 2 y e g(y ) 0 obtemos
c
1 1
y3 2 4
1
A(R2 ) [2 y 0]dy = 2 y dy 2
12
2
0 0
3 0 3
Logo
7 4 7 8 15 5
A(R) A(R1 ) A(R2 ) unidades de área.
6 3 6 6 2
Solução do Exercício 2
3
Página
Figura 3.9 Figura 3.10
(ii) Para determinar os pontos de interseção desses gráficos resolvemos o sistema de equações
y 9‐ x 2 9 3 2 9
logo x 2 9‐ x 2 2x2 9 x2 x . Logo y
y x
2
2 2 2
3 2 9 3 2 9
Assim os pontos de interseção dos gráficos são: ( , ) e ( , )
2 2 2 2
(iii) Para calcular a área da região limitada entre os gráficos dados mostrada na figura 3.10 note‐se
que,
a função que esta por cima é y 9 x 2 e a função que esta por baixo é y x 2 onde
b
3 2 3 2
x . Assim usando a fórmula da área entre curvas A(R) ( f (x) g(x))dx onde
2 2 a
3 2 3 2
a , b , f (x) 9 x 2 e g(x) x 2 obtemos
2 2
3 2 3 2 3 2
2 2
x3 2
A(R) [(9 x 2 (x 2 )]dx [(9 2 x 2 ]dx 9 x 2
3 3 2
3 2
3 2
2
2 2
3 2 2 3 2 3 (3 2) 2 3 2 3 27 2 2 33 2 2 27 2 2 33 2 2
(9 ( ) (9 ( ) ) ( 3 ) ( 3 )
2 3 2 2 3 2 2 3 2 2 3 2
Logo
27 2 9 2 27 2 9 2
A(R) 27 2 9 2 18 2 unidades de área.
2 2 2 2
Observe que como a região é simétrica em relação ao eixo y logo podemos também calcular a
4
área da região dada utilizando a simetria. Deixamos os detalhes ao leitor.
Página
Figura 3.11 Figura 3.12
(ii) Para determinar os pontos de interseção desses gráficos resolvemos o sistema de equações
x (y 1)2 3
x 3 (y 1)2
3y 1 Logo
2x 3y 1 0 x
ou
2
3y 1
(y 1)2 3 2(y 1)2 6 3y 1 2(y 2 2y 1) 6 3y 1
2
2y 4 y 2 6 3y 1 2y 2 y 3 0 (2y 3)(y 1) 0 .
2
3 3 1 11
Logo y , y 1. Portanto x ( 1)2 3 3 , x (1 1)2 3 4 3 1
2 2 4 4
11 3
Assim os pontos de interseção dos gráficos são: ( , ) e (1, 1).
4 2
(iii) Na Figura 3.12 mostra‐se um retângulo típico, observe que podemos descrever a região dada na
forma seguinte
3 3y 1
R (x , y), 1 y , (y 1)2 3 x , logo usando a fórmula
2 2
3y 1
d
3
A(R) ( f (y) g(y)) dy , onde c 1 , d , f (y) , g(y) (y 1)2 3 e resulta
c
2 2
3 3
2
3y 1 3y 1
2
A(R) ( [(y 1)2 3])dy ( [(y 2 2y 1 3])dy
1
2 1
2
3 3
2
3y 1 2 3y 2 1 y3 y2 2
A(R) ( y 2y 2)dy y 2 2y
1
2 2 4 2 3 2 1
3
y 3 2
y 3 2
A(R) y
5
4 2 3 1
Página
Figura 3.13 Figura 3.14
É claro da Figura 3.14 que
1
x 4 3 x3
1 1
3 1 5
A( R) ( x x ) dx ( x x ) dx 3
3 2 13 2
unidades de área.
0 0
4 3 0 4 3 12
Solução do Exercício 4
6
Página
Figura 3.15 Figura 3.16
Fundação CECIERJ Consórcio CEDERJ
Cálculo II EP03 – Cálculo de Áreas. TVM para integrais – Gabarito 2023/1
Localize na Figura 3.15, os pontos de interseção 0, 0 e 1,1 das curvas y x 2 e y 3
x . A região R
sombreada é a união das regiões R1 e R2 . Observe na Figura 3.16 que no retângulo representativo vertical
para x entre 0 e 1 a fronteira superior é o gráfico de y 3 x e a fronteira inferior é o gráfico de y x2 . Já
no segundo retângulo representativo vertical para x entre 1 e 2 a fronteira superior é o gráfico de y x e
2
a fronteira inferior é o gráfico de y 3 x . Neste caso, a representação da área pedida é feita pela soma das
áreas das regiões R1 e R2 . Assim usando a fórmula da área entre curvas temos:
1 2
A( R) A(R1 ) A( R2 ) = ò [ x - x ] dx + ò [ x 2 - 3 x ]dx
3 2
0 1
1 2
= ò [x
1/3
- x ] dx + ò [ x 2 - x1/3 ]dx
2
0 1
1 2
æ 3 x 4/3 x3 ÷öù æ x3 3x 4/3 ö÷ù
ç
=ç ú ç
- ÷÷ú + ç - ÷ú
çè 4 3 ÷øûú 0 çè 3 4 ÷ø÷úûú1
æ 3 1ö æ 8 3 1 3 ö 5 æ 7 3 3 ö
= çç - ÷÷÷ + çç( - (2 3 2)) - ( - )÷÷÷ = + çç( + - 3 2)÷÷÷
çè 4 3 ø çè 3 4 ç
3 4 ø 12 è 3 4 2 ø
5 37 3 3 42 3 7 3 1
= + - 2 = - 3 2 = - 3 2 = (7 - 3 3 2) unidades de área.
12 12 2 12 2 2 2 2
Solução do Exercício 5
1
(a) Note que y x é uma parábola de vértice no ponto (0, 0) que abre para cima e y
2
é uma
x
hipérbole equilátera sendo que um ramo da hipérbole está no primeiro quadrante e o outro está no
terceiro quadrante. Como é pedido que 2 x 1 resulta a região R mostrada na Figura 3.17. Na
Figura 3.18 é mostrado um retângulo típico (ou representativo) vertical na região e podemos observar
1
que a fronteira superior é o gráfico de y x e a fronteira inferior é o gráfico de y
2
.
x
7
Figura 3.17 Figura 3.18
Página
Logo,
Fundação CECIERJ Consórcio CEDERJ
Cálculo II EP03 – Cálculo de Áreas. TVM para integrais – Gabarito 2023/1
1 1
1 x3 ( 1)3 (2)3 7
A( R ) ( x ) dx ln | x |
2
ln | 1| ln | 2 | ln 2 unidades de
2
x 3 2 3 3 3
área.
(b) Note‐se que y x é o gráfico de uma parábola de vértice na origem que abre para cima, notemos que
2
x se x 0
y x2 é uma função par. Por outro lado, o gráfico da função valor absoluto y | x |
x se x 0
consiste de duas semirretas diagonais do primeiro e do segundo quadrante, notemos que também é uma
função par. Para fazer um esboço mais exato da região, é necessário saber onde as curvas dadas se
interceptam.
Observe que para x 0 a interseção de y x e y x isto é x x 2 que tem como soluções x 0 ou
2
Figura 3.19 Figura 3.20
Observamos também que a região tem simetria em relação ao eixo y . Assim Área( R1 )= Área( R4 ) e
Área( R2 )=Área( R3 ), então Área de ( R )=2 Área( R1 ) + 2 Área( R2 ). Logo
1 3
A( R) 2 ( x x ) dx 2 ( x2 x) dx
2
0 1
1 3
x 2 x3 x3 x 2 33 32
A( R ) 2 2 2 2 2
1 1 1 1
2 3 0 3 2 1 2 3 3 2 3 2
1
A( R) 2 2 2 9 unidades de área.
1 9 2 29
6 2 6 3 3
(c) Note dos seus conhecimentos de pré‐cálculo ou do apêndice 1 que o gráfico de y sen 2x pode ser
obtido de uma contração horizontal por 2 e uma reflexão em torno do eixo x do gráfico de y sen x
8
Fundação CECIERJ Consórcio CEDERJ
Cálculo II EP03 – Cálculo de Áreas. TVM para integrais – Gabarito 2023/1
Figura 3.21 Figura 3.22
Para calcular a área da região R dada é preciso dividir a região em 2 sub‐regiões numeradas de esquerda à
direita digamos R1 e R2 veja a figura 3.22.
Na região R1 observe no retângulo representativo vertical, que a fronteira superior é o gráfico de y sen x
e a fronteira inferior é y sen 2x . Resta fazer a interseção das curvas para encontrar o limite de integração
superior, já que o inferior é claro, da figura. que é x 0 .
Precisamos encontrar o ponto de interseção das duas curvas no intervalo [0, ]
y sen x
x [0, ]
y sen2 x
sen x sen2 x sen x 2senx cos x , x [0, ]
1
sen x(1 2cos x) 0 , x [0, ] sen x 0 ou cos x
2
2
No intervalo [0, ] , as últimas igualdades são verdadeiras se e somente se x 0, x e x , assim
3
nos dois primeiros casos y 0, e no último y 3 2
2 3
Logo os pontos de interseção das duas curvas no intervalo [0, ] são os pontos (0, 0) , ( , 0) e ( , )
3 2
. Então
2 2 2 2
3 3 3 3
A(R1 ) 0 (sen x) (sen 2x) dx 0 senx sen 2x dx 0 sen x dx 0 sen 2x dx
2 3
1 2 1 4 1 1 1
A(R1 ) cos x 0
2 3
cos2 x ( cos cos0) ( cos cos0) 1 ( 1) Logo
2 0 3 2 3 2 2 2
1 1
2 2
9
A(R1 ) unidades de área. Na região R2 no retângulo representativo vertical, observe que a fronteira
4
superior é o gráfico de y sen 2x e a fronteira inferior é y sen x . O ponto de interseção já foi achado e
2
podemos afirmar então que na região estudada x [ , ] .
3
Assim
1 1
sen x dx 2 cos2x 2 cos x 23
9
2sen 2x dx
A(R2 ) (sen 2x) (sen x) dx
2
Página
2 2 2
3
3 3 3
Fundação CECIERJ Consórcio CEDERJ
Cálculo II EP03 – Cálculo de Áreas. TVM para integrais – Gabarito 2023/1
1 4 2 1 1 1 1
A(R2 ) (cos2
cos ) (cos
cos ) (1 ) (1 ) unidades de área.
2 1 3 1 3
2 2 2 4
1/2 1/2
9 1 10 5
Finalmente A(R) A(R1 ) A(R2 ) unidade de área.
4 4 4 2
Solução do Exercício 6
(a) Utilizando a técnica de completar quadrados temos que
y x 2 6 x 7 x 2 6 x 9 9 7 ( x 3)2 16 y 16 ( x 3) 2
Logo o gráfico da equação dada é uma parábola de vértice em (‐3,‐16) que abre para cima como
mostra a figura 3.23. Analogamente, completando quadrados temos que
y x 2 4 x 5 ( x 2 4 x 4) 4 5 ( x 2)2 9 9 ( x 2)2 y 9 ( x 2)2
Donde podemos concluir que o gráfico da equação dada é uma parábola de vértice (‐2,9) que abre
para baixo como é mostrado na figura 3.24.
Figura 3.23 Figura 3.24
Por outro lado de cálculo 1 sabemos que o gráfico de
y | x |
É a função valor absoluto como mostra a figura 3.25. Do apêndice 1 temos que y | x 5 | é o
deslocamento horizontal de 5 unidades à direita, como ilustrado na figura 3.26.
10
Página
Figura 3.25 Figura 3.26
Considerando os intervalos dados para cada uma das funções obtemos o gráfico da função f que é
mostrado na figura 3.27.
Figura 3.27 Figura 3.28
y x 6x 7
2
resulta 0 x 5 x 6
2
Observe que fazendo a interseção das equações
y x 4x 5
2
0 ( x 6)( x 1) x 6 ou x 1
Assim para x 6 resulta y 36 6(6) 7 7 . Logo ( 6, 7) é o ponto de interseção que
interessa neste caso.
(b) Observe que
11
8 6 0 5 8
7 7 6 0 5
Fundação CECIERJ Consórcio CEDERJ
Cálculo II EP03 – Cálculo de Áreas. TVM para integrais – Gabarito 2023/1
Assim observando a figura 3.27 temos que
8 6 0 5 8
f (x) dx (x 6 x 7 )dx
2
( x 4 x 5 ) dx
2
(5 x) dx (x 5) dx
7 7 6 0 5 (*)
Logo
8 6 0 5 8
x3 x2 x3 x2 x2 x2
7
f (x) dx 6 7x 4 5x 5x 5x
3 2 7 3 2 6 2 0 2 5
8
(6)3 (7)3
(7) 2
7
f (x) dx (
3
3(6)2 7(6)) (
3
6
2
7(7))
(6)3 52 82 52
( 2(6)2 5(6)) 5(5) ( 5(8)) ( 5(5))
3 2 2 2
8
216 (343)
f (x) dx 108 42 (
3(49) 49)
7 3 3
216 25 64 25
72 30 25 ( 40) ( 25)
3 2 2 2
8
216
f (x) dx 216 25
343 25
7
3
150
3
147 49
3
102 32 40 25
2 2
8
f (x) dx 72 150 25
343 25
196 72 102 8
7 3 2 2
8
25 9 343 354 11 141 130
f (x) dx
343 11
7 3
118 30
2 2 3
47 47
3 3
3
Para interpretar o resultado em termos de áreas, observe na Figura 3.28 que a função y f (x) é
menor ou igual que zero no intervalo [7, 5] e a função y f (x) é maior ou igual que zero no
intervalo [5, 8] .
Logo a integral definida dada pode ser interpretada como a diferença de áreas:
8
7
f ( x) dx Area( R1 ) Area( R2 ) Area( R3 ) Area( R4 )
(Area( R2 ) Area( R3 ) Area( R4 )) Area( R1 )
Onde R1 é a região abaixo do eixo x e acima do gráfico de f onde x [7, 5] , R2 é a região acima
do eixo x e abaixo do gráfico de f onde x [5, 0] , R3 é a região acima do eixo x e abaixo do
gráfico de f onde x [0,5] e R4 é a região acima do eixo x e abaixo do gráfico de f onde
x [5,8]
Como o valor da integral definida é positivo, isso indica que a área total da região acima do eixo x é
maior que a área total da região abaixo do eixo x como pode ser visto na figura3.26.
12
(c) Observe que neste item está sendo pedida a área da região R onde R R1 R2 R3 R4 , assim
Página
A( R) A( R1 ) A( R2 ) A( R3 ) A( R4 )
Fundação CECIERJ Consórcio CEDERJ
Cálculo II EP03 – Cálculo de Áreas. TVM para integrais – Gabarito 2023/1
Figura 3.29
Usando a fórmula de cálculo de área entre curvas temos que a região R1 é dividida em 2 sub‐regiões, logo
6 5
A(R1 ) (0 f (x)) dx (0 f ( x)) dx
7 6
Ou seja
6 5 6 5
A(R1 ) (0 f (x)) dx (0 f (x)) dx
7 6
7
( x 2 6 x 7 )dx
6
(x 2 4 x 5 ) dx
6 5
x3
x2 x3 x2
A(R1 ) 6 7 x 4 5x
3 2 7 3 2 6
(6)3 (7)3 (5)3 (5)2 (6)3 (6)2
3(6)2 42 3(7)2 7(7) 4 5(5) 4 5(6)
3 3 3 2 3 2
343 125
A(R1 ) 72 108 42 147 49 75) 72 102
3 3
343 100
A(R1 ) 78 196 30
3 3
354 343 100 90 11 10
A(R1 ) 3 3 7 unidades de área.
3 3
Analogamente
0
0 0
x3 x2 (5)3 (5)2
A(R2 ) f (x) dx ( x 4 x 5) dx 4 5x
2
4 5(5)
5 5
3 2 5 3 2
125 125 125 225 100
13
A(R2 ) 50 25 75 unidades de área.
3 3 3 3
Página
Figura 3.30
(b) Para expressar a área da região R em relação à variável x dada, é preciso dividir a região em 2 sub‐
regiões numeradas de esquerda à direita digamos R1 e R2 veja a Figura 3.31. Na região R1 observe que
no retângulo representativo vertical, a fronteira superior é o gráfico de y e x , já a fronteira inferior é
y 1. Na região R2 , no retângulo representativo vertical, observe que a fronteira superior é o gráfico
e
de y e a fronteira inferior é y 1 .
x
Figura 3.31
Logo
14
1 e
e
A(R) A(R1 ) A(R2 ) (e x 1)dx ( 1)dx
Página
x
0 1
Fundação CECIERJ Consórcio CEDERJ
Cálculo II EP03 – Cálculo de Áreas. TVM para integrais – Gabarito 2023/1
(c) Para representar a área da região R em relação à variável y , note que neste caso não é preciso dividir
e
em regiões basta expressar a região dada como {(x , y) 2 /1 y e , ln y x } . Na Figura 3.32
y
e
observe no retângulo representativo horizontal que a fronteira superior neste caso é o gráfico de x
y
e a fronteira inferior é x ln y .
Figura 3.32
Logo,
e
e
A( R) ( ln y ) dy
y
1
(d) Neste caso a integral mais conveniente no momento é a integral do exercício 3(b), pois a integral do caso
3(c) requer a utilização de um método de integração que ainda não foi estudado. Por outro lado,
1
sabemos de Cálculo 1 que se G ( x ) ln | x | , então G ( x ) . Portanto
x
1 e
e 1
A( R) (e 1) dx ( 1) dx e x x e ln | x | x 1
x e
0 1
x 0
A( R) (e 1) 1 (e
ln e e) (e
ln1 1) e 2 1 e 1 unidades de área.
1 0
Solução do Exercício 8
Lembre‐se que o Teorema do valor médio para integrais diz o seguinte:
Se a b e f :[a, b] é continua em [a, b] ,então existe c [a, b] tal que
b
a f ( x) dx f (c) (b a).
9
Neste caso, é claro que 1 3 e f : [1,3] definida por f (x) é continua em [1,3] . Logo
x3
pelo Teorema do Valor Médio para Integrais, existe c [1,3] tal que
15
Página
9
Este número f (c) é chamado o valor médio (ou média) de f no intervalo [1, 3] .
c3
Por outro lado
3 3
x 31 9 x 2
3 3
9 9 9 9 1 9
1 x3 dx 9
2 1
2 1
2
2 x 1 2
2 4
2(3 ) 2(1 ) 2 2
(**)
Comparando (*) com (**) resulta
18 9 9
3
4 4c3 18 c3 c 3 .
c 2 2
Logo é claro que existe c [1,3] , para o qual a função f assume este valor médio. O valor médio
de f resulta então
9 9 9 18
f (3 ) 2 .
2 9
3
9 9
3
2
2
Veja na figura 3.33 a função f , o valor médio da função f no intervalo [1,3] que é 2 e o valor de
3
9 9
c 3 para o qual a função assume o valor médio. Assim neste caso o valor da integral 3 dx é o
2 1
x
mesmo valor da área do retângulo de base 3 1 2 e altura f (c) 2 .
Figura 3.33
16
Página