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REGISTROS DE REVISÃO/ATUALIZAÇÕES
Histórico
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LTCAT/Laudo de Insalubridade
ÍNDICE
LTCAT/LAUDO DE INSALUBRIDADE
1. DADOS DA EMPRESA.................................................................................................................02
2. INFORMAÇÕES GERAIS.............................................................................................................02
3. INTRODUÇÃO/OBJETIVO...........................................................................................................03
13. DEFINIÇÕES.............................................................................................................................49
14. ENCERRAMENTO.......................................................................................................................51
ANEXOS
A. INVENTÁRIO DE RISCOS – RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS,
QUÍMICOS E BIOLÓGICOS
B. ART / HABILITAÇÃO DO PROFISSIONAL RESPONSÁVEL, ANUIDADE DO CREA
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LTCAT/Laudo de Insalubridade
1. DADOS DA EMPRESA
CNPJ: 57.016.578/0005-87.
EFETIVOS: 113.
2. INFORMAÇÕES GERAIS
- Março de 2022.
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LTCAT/Laudo de Insalubridade
3. INTRODUÇÃO E OBJETIVO
Demonstrar o reconhecimento dos agentes ambientais físicos, químicos e biológicos presentes nos
ambientes de trabalho e direcionar trabalhos para neutralizá-los e eliminá-los;
Fornecer informações sobre as atividades e ambientes que dão ensejo a aposentadoria especial,
determinando seu enquadramento e respectivo código FAE;
Fornecer informações quanto a exposição aos riscos dos trabalhadores para elaboração do Perfil
Profissiográfico Previdenciário (PPP).
Sub item § 2º - As demonstrações ambientais referidas no inciso V do caput deste artigo devem
ser atualizadas pelo menos uma vez ao ano, quando da avaliação global, ou sempre que ocorrer
qualquer alteração no ambiente de trabalho ou em sua organização, observado o § 4º deste artigo,
por força dos itens 9.2.1.1 da NR-09, 18.3.1.1 da NR-18 e da alínea "g" do item 22.3.7.1 e do item
22.3.7.1.3, ambos da NR-22, e todas do MTE.
§ 3º - O LTCAT e os laudos mencionados nos incisos de I a IV do caput deste artigo emitidos em data
anterior ou posterior ao período de exercício da atividade do segurado poderão ser aceitos desde que a
empresa informe expressamente que não houve alteração no ambiente de trabalho ou em sua organização
ao longo do tempo, observado o § 4º deste artigo.
§ 4º - São consideradas alterações no ambiente de trabalho ou em sua organização, entre outras, aquelas
decorrentes de:
I - mudança de layout;
II - substituição de máquinas ou de equipamentos;
III - adoção ou alteração de tecnologia de proteção coletiva; e
IV - alcance dos níveis de ação estabelecidos nos subitens do item 9.3.6 da NR-09, aprovadas pela Portaria
nº 3.214, de 8 de junho de 1978, do MTE, se aplicável.
§ 4º - São consideradas alterações no ambiente de trabalho ou em sua organização, entre outras, aquelas
decorrentes de:
I - mudança de layout;
II - substituição de máquinas ou de equipamentos;
III - adoção ou alteração de tecnologia de proteção coletiva; e
IV - alcance dos níveis de ação estabelecidos nos subitens do item 9.3.6 da NR-09, aprovadas
pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978, do MTE, se aplicável.
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Para um melhor entendimento deste documento, dividimos os setores / locais onde os trabalhadores
desenvolvem suas atividades dentro da empresa, e realizamos descrição sucinta dos ambientes de trabalho
como podem ser vistos no item a seguir:
Nº do GHE: 01
Edifício construído em alvenaria e drywall, pé direito de aproximadamente 3,0 metros, piso em granilite,
forro em laje, iluminação artificial através de lâmpada fluorescente e ventilação artificial através de ar
condicionado.
Nº do GHE: 02
Edifício construído em alvenaria e drywall, pé direito de aproximadamente 3,0 metros, piso em granilite,
forro em laje, iluminação artificial através de lâmpada fluorescente e ventilação artificial através de ar
condicionado.
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LTCAT/Laudo de Insalubridade
Local: Externo
Nº do GHE: 03
Não existe posto de trabalho pré-estabelecido, o colaborador deste setor executa atividades externas,
conduzindo veículo leve por vias de trânsito.
Setor/Depto.: Almoxarifado
Nº do GHE: 04
Edifício construído em alvenaria, pé direito de aproximadamente 3,0 metros, piso em cimento / concreto,
forro em isopor, iluminação artificial através de lâmpada de LED, ventilação artificial através de ar
condicionado.
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Setor/Depto.: Almoxarifado
Nº do GHE: 05
Setor/Depto.: Almoxarifado
Local: Operacional
Nº do GHE: 06
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LTCAT/Laudo de Insalubridade
Nº do GHE: 07
Edifício construído em alvenaria, pé direito de aproximadamente 3,0 metros, piso em cimento / concreto,
forro em laje, iluminação artificial através de lâmpada de LED, ventilação artificial através de ar
condicionado.
Nº do GHE: 08
Edifício construído em alvenaria, pé direito de aproximadamente 3,0 metros, piso em cimento / concreto,
forro em laje, iluminação artificial através de lâmpada de LED, ventilação artificial através de ar
condicionado.
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Nº do GHE: 09
Nº do GHE: 10
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Nº do GHE: 11
Setor/Depto.: Sanitização
Nº do GHE: 12
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Setor/Depto.: Sanitização
Nº do GHE: 13
Edifício construído em alvenaria, pé direito de aproximadamente 3,0 metros, piso em cimento / concreto,
forro em isopor e iluminação artificial através de lâmpada fluorescentes.
Setor/Depto.: Sanitização
Local: Produção
Nº do GHE: 14
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Setor/Depto.: Manutenção
Nº do GHE: 15
Edifício construído em alvenaria, pé direito de aproximadamente 3,0 metros, piso em cimento / concreto,
forro em laje, iluminação artificial através de lâmpada fluorescente e ventilação artificial através de ar
condicionado.
Setor/Depto.: Manutenção
Nº do GHE: 16
Edifício construído em alvenaria, pé direito de aproximadamente 3,0 metros, piso em cimento / concreto,
forro em laje, iluminação artificial através de lâmpada de LED e ventilação artificial através de ar
condicionado.
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Setor/Depto.: Manutenção
Nº do GHE: 17
Edifício construído em alvenaria, pé direito de aproximadamente 3,0 metros, piso em cimento / concreto,
forro em laje, iluminação artificial através de lâmpada de LED e ventilação artificial através de ar
condicionado.
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Foram determinados alguns Grupos Homogêneos de Exposição, considerando grupos de trabalhadores com
perfil semelhante de exposição, baseado na similaridade dos agentes existentes, tempo de exposição e
tarefas realizadas, conforme segue:
Nº Nº
SETOR/DEPTO. LOCAL FUNÇÕES DESEMPENHADAS
GHE PLAN
Gerente de Fábrica; Assistente de Gerência;
Supervisão; Recursos Administrativo 01 01
Aprendiz (RH); Assistente de Recursos
Humanos
Humanos.
Administrativo /
Administração de Fábrica Produção Técnico de Segurança do Trabalho. 02 02
Administrativo /
Almoxarifado Operacional Conferente. 05 05
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Nº Nº
SETOR/DEPTO. LOCAL FUNÇÕES DESEMPENHADAS
GHE PLAN
Lavagem de
Produção de Pães Bandejas Ajudante de Produção. 11 11
Administrativo /
Manutenção Produção Chefe de Manutenção. 15 15
Manutenção /
Manutenção Produção Eletricista de Manutenção “I”. 17 17
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As avaliações foram realizadas de forma pontual, com o equipamento posicionado à altura do ouvido do
trabalhador, operando em: Ruído contínuo/ intermitente: circuito de compensação “A” e circuito de resposta
lenta (SLOW).
Dosimetria de ruído:
Foi realizada dosimetria de ruído utilizando-se medidor integrado de uso pessoal (dosímetro). O microfone
do aparelho foi posicionado dentro da zona auditiva do trabalhador, ou seja, sobre o ombro, preso na
vestimenta. Operando em circuito de compensação “A” e circuito de resposta lenta (SLOW) na faixa de
integração de 70 a 140 dB(A). O dosímetro foi calibrado antes e após a monitoração.
Equipamentos utilizados:
Para fins de comparação com o limite de exposição, deve-se determinar o Nível de Exposição Normalizada,
que corresponde ao Nível de Exposição (NE) convertido para a jornada padrão de oito horas diárias, que é
determinada pela seguinte expressão:
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OBS.: Consideramos para os grupos homogêneos as jornadas de trabalho de 04, 06, 08 e 12 horas. Os
valores encontrados foram comparados com os limites de tolerância constantes da NR-15 da Portaria
3214/78 do MTb em seu Anexo 1.
As avaliações se dão através de levantamento qualitativo e quantitativo realizado nos locais de trabalho,
conforme estabelecido pelo anexo nº 02 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTb.
A legislação brasileira, através da Portaria 3214/78 do MTb, estabelece que a exposição ao calor deve ser
avaliada através do Índice de Bulbo Úmido - Termômetro de Globo - IBUTG. Consiste em um índice de
sobrecarga térmica, definido por uma equação matemática que correlaciona alguns parâmetros definidos no
ambiente de trabalho. A equação varia em presença ou não, de carga solar no momento da medição,
conforme é apresentado:
[5.1] Ambientes internos ou externos sem carga solar IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg
direta:
[5.2] Ambientes externos com carga solar direta: IBUTG = 0,7 tbn + 0,2 tg + 0,1 tbs
Onde:
TBN = Temperatura de bulbo úmido natural > relaciona a temperatura do ambiente com a umidade
relativa e a ventilação.
TG = Temperatura de globo em C° > dá uma ideia aproximada da temperatura radiante que atinge o
trabalhador.
TBS = Temperatura de bulbo seco (temperatura do ar) em C° > fornece a temperatura ambiente.
Metodologia de Avaliação:
As avaliações de calor foram realizadas em consonância com o Anexo n° 3 da NR-15, além de observar as
recomendações da NHO-06 - Avaliação da Exposição Ocupacional ao Calor da Fundacentro. As avaliações de
calor foram realizadas para determinação de risco de sobrecarga térmica nas atividades que exponham
os colaboradores a fontes artificiais de calor. Por calor radiante deve-se entender aquele emitido sob
forma de ondas eletromagnéticas, ou seja, por radiação infravermelha. A radiação infravermelha tem
origem na vibração molecular, que gera oscilações nas cargas elétricas constituintes dos átomos, podendo
acarretar na elevação da temperatura do corpo com o qual entra em contato.
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Portanto, podemos assumir que em ambientes sem fontes de calor artificiais (fontes artificiais como fornos,
estufas, etc.) teremos apenas desconforto térmico, inexistindo risco de sobrecarga térmica. Neste sentido,
conforme prevê a NHO-06 e Anexo n° 03 da NR-15, não foi considerado neste documento o risco de
conforto térmico, o qual deve ser gerenciado pela análise ergonômica, conforme NR-17, sendo que esta
trata de conforto térmico para laboratórios e escritórios.
Para fins de dimensionamento da exposição dos colaboradores ao calor com enfoque previdenciário
foram adotadas as metodologias da NHO-06 e os limites de tolerância da NR-15, anexo n° 3.
Para fins trabalhistas (NR-15) utilizamos como parâmetro as informações apresentadas pelo anexo n° 3
da NR-15.
As medições foram efetuadas à altura da região do corpo mais atingida conforme segue:
Para atividades de exposição ocupacional ao calor abaixo do nível de ação, deverá ser considerada a devida
aclimatização descrita no PCMSO, conforme NR-09 item 4.1. Os valores encontrados como níveis de ação,
limites de tolerância, taxas metabólicas e incrementos de ajuste de IBUTG, foram retirados das seguintes
normas (NR-15, NR-09 e NHO-06), conforme segue:
Nível de ação para trabalhadores (NR-09), conforme portaria SEPRT nº 1.359, de 09 de dezembro de
2019.
Limites de exposição ocupacional ao calor e taxa metabólica por tipo de atividade (NR-15),
conforme portaria SEPRT nº 1.359, de 09 de dezembro de 2019.
Incrementos de ajuste do IBUTG médio para alguns tipos de vestimentas, conforme NHO-06 de
2017 e NR-09 da portaria SEPRT nº 1.359, de 09 de dezembro de 2019.
Cálculos:
O limite de exposição ocupacional ao calor é estabelecido com base no IBUTG médio ponderado (IBUTG) e
na taxa metabólica média ponderada (M). Este é um limite horário e, portanto, deve ser respeitado em
qualquer período de 60 minutos corridos ao longo da jornada de trabalho. Quando o trabalhador estiver
exposto a uma única situação térmica, ao longo do período de 60 minutos considerados na avaliação, o
IBUTG será o próprio IBUTG determinado para essa situação. Caso o trabalhador esteja exposto a duas ou
mais situações térmicas diferentes, o IBUTG deve ser determinado a partir da equação 5.3, utilizando-se os
valores de IBUTG representativos de cada uma das situações térmicas que compõem o ciclo de exposição do
trabalhador avaliado. Destaca-se que o ciclo de exposição pode ter duração diferente de 60 minutos, no
entanto, a determinação do IBUTG sempre deve considerar um período de 60 minutos corridos.
Sendo:
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ti = tempo total de exposição na situação térmica “i”, em minutos, no período de 60 minutos corridos mais
desfavorável.
Para o cálculo da M, deve-se considerar o mesmo período de 60 minutos corridos considerado para o cálculo
do IBUTG. Quando a atividade física exercida pelo trabalhador corresponder a uma única taxa metabólica,
no período de 60 minutos considerados na avaliação, a M será o próprio M atribuído para essa atividade.
Caso o trabalhador desenvolva duas ou mais atividades físicas, a M deve ser determinada a partir da
Equação 5.4, utilizando-se os valores estimados de M, representativos das diferentes atividades físicas
exercidas pelo trabalhador durante o ciclo de exposição avaliado. Destaca-se que o ciclo de exposição pode
ter duração diferente de 60 minutos, no entanto, a determinação da M sempre deve considerar um período
de 60 minutos corridos.
Sendo:
t’i = tempo total de exercício da atividade “i”, em minutos, no período de 60 minutos corridos mais desfavorável
i = i-ésima atividade
O IBUTG e a M a serem utilizados como representativos da exposição ocupacional ao calor devem ser
aqueles que, obtidos no mesmo período de 60 minutos corridos, resultem na condição mais crítica de
exposição.
Os limites de exposição ocupacional ao calor para trabalhadores não aclimatizados (IBUTGMAX) estão
apresentados na Tabela 1 para os diferentes valores de M. Seus valores também são os adotados como nível
de ação para as exposições ocupacionais ao calor e, ainda, devem ser utilizados na avaliação de exposições
eventuais ou periódicas em atividades nas quais os trabalhadores não estão expostos diariamente, tais como
manutenção preventiva ou corretiva de fornos, forjas, caldeiras etc. É importante ressaltar que, como prevê
a norma técnica, devemos determinar o tipo de atividade em conformidade com o expresso no Quadro 02 -
Taxa metabólica por tipo de atividade, do Anexo 03 da NR-15, portaria SEPRT nº 1.359, de 09 de dezembro
de 2019
Revogado.
As avaliações se dão através de levantamento qualitativo e quantitativo, realizado nos locais de trabalho,
conforme estabelecido pelo anexo nº 5 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTb.
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As avaliações se dão através de levantamento qualitativo realizado nos locais de trabalho, conforme
estabelecido pelo anexo nº 6 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTb.
As avaliações se dão através de levantamento qualitativo realizado nos locais de trabalho, conforme
estabelecido pelo anexo nº 7 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTb.
As avaliações de Vibração foram realizadas em consonância com o Anexo n° 8 da NR-15, além de observar
os procedimentos técnicos para a avaliação quantitativa das VCI e VMB estabelecidos nas Normas de
Higiene Ocupacional da FUNDACENTRO.
Avaliações efetuadas com equipamento calibrado, atendendo as especificações técnicas dos fabricantes e
Normas Internacionais.
Para medições de corpo inteiro, o sensor (revestido com disco de borracha) foi posicionado entre o assento
da máquina ou veículo e o corpo do trabalhador para posição sentada e para posição em pé, a medições de
corpo inteiro, o sensor (revestido com disco de borracha) foi fixado no piso abaixo do corpo do trabalhador
obedecendo aos eixos pré-estabelecidos, conforme descritos na NHO 09.
As avaliações se dão através de levantamento qualitativo realizado nos locais de trabalho, conforme
estabelecido pelo anexo nº 9 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTb.
As avaliações se dão através de levantamento qualitativo realizado nos locais de trabalho, conforme
estabelecido pelo anexo nº 10 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTb.
As metodologias utilizadas nos levantamentos para avaliações de cada agente foram determinadas pelo
laboratório de análises químicas Solutech, laboratório acreditado pela Coordenação Geral de Acreditação do
INMETRO (Cgcre), consequentemente, integrante da Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaio (RBLE). Com
reconhecimento de competência técnica internacional para prestação de serviços em ensaios de higiene
ocupacional e acreditação da AIHA Laboratory Accreditation Programs, LCC (AIHA-LAP) LLC, Industrial
Hygiene Laboratory Accreditation Program (IHLAP). Dispondo de uma grande variedade de ensaios
químicos, em conformidade com as metodologias internacionais, tais como NIOSH, OSHA, MDHS, EPA, 3M
entre outras.
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Equipamentos utilizados:
As avaliações se dão através de levantamento qualitativo realizado nos locais de trabalho, conforme
estabelecido pelo anexo nº 13 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTb.
As avaliações se dão através de levantamento qualitativo realizado nos locais de trabalho, conforme
estabelecido pelo anexo nº 14 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTb.
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A empresa possui normas e procedimentos internos sobre entrega, treinamento, utilização, conservação e
substituição dos equipamentos de proteção individuais utilizados em todas as funções existentes, que são
embasadas na NR-06 “Equipamentos de Proteção Individual” da portaria 3214 de 8 de junho de 1978.
A empresa segue uma política definida para compra de todos os equipamentos de proteção individuais, em
número suficiente para todos os usuários. A compra dos equipamentos é feita de modo que atenda as
exigências da NR-06, da Portaria 3214/78, ou seja, todos possuem C.A. (certificado de aprovação) emitido
pelo Ministério do Trabalho e com especificação técnica adequada para proporcionar a proteção adequada
ao risco.
Atenção, os certificados de aprovação descritos neste documento foram levantados na data de elaboração
deste programa, sendo que, os mesmos poderão ser modificados durante a vigência deste documento,
porem as características dos equipamentos terão que ser equivalentes. A seguir estão listados todos os
equipamentos de proteção individuais utilizados na empresa, com os devidos números dos certificados de
aprovação (C.A.).
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HIGIENE OCUPACIONAL:
APOSENTADORIA ESPECIAL:
Quadro 10 - Agentes Químicos Constantes do Anexo IV do Decreto Nº 3.048, de 1999, e os Critérios para
Enquadramento de Agentes Cancerígenos.
E-SOCIAL:
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Produção
Sala da Produção 74 - 76
Doca de Farinha 81 - 84
Tanque 83 - 86
Balança 85 - 88
Mixer 82 - 84
Extrusora 84 - 86
Estufa 84 - 86
Esteira 84 - 87
Abastecimento de Gergelim 84 - 86
Laminadora 84 - 86
Forno 84 - 86
Destacador de Pães 84 - 86
Depanner 84 - 86
Limpador de Assadeira 84 - 86
Resfriamento / Assadeira 84 - 86
Embalagem
Cooler 81 - 85
Detector de Metal 1 81 - 85
Detector de Metal 2 81 - 85
Detector de Metal 3 81 - 85
Alinhador 83 - 87
Embaladeira 88 - 90
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Carregador de Bandeja 88 - 90
Empilhador Automático 88 - 90
Lavagem de Bandejas 82 - 84
Montagem de Caixas
Máquina Embaladeira 82 - 84
Geral 80 - 82
Freezer 87 - 89
Doca de Frescos 64 - 66
Doca de congelados 80 - 83
Armazém 66 - 69
Sala Almoxarifado 51 - 53
Sanitização
Geral (Sala) 52 - 55
Sala Manutenção
Geral 60 - 62
Manutenção
Bancada 60 - 62
Bancada de Teste 60 - 62
Torno 79 - 81
Fresa 82 - 85
Máquina de Solda 61 - 64
Furadeira de Bancada 70 - 73
Sala de Manutenção 69 - 72
Usinagem
Esmeril 82 - 85
Dobradora Motistamp 70 - 72
Qualidade
Geral 64 - 67
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Vibrador 75 - 77
Tostadeira 64 - 66
Balança 60 - 64
Administração
Geral 56 - 57
Arquivo 56 - 57
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Nº NEN LAVG
SETOR/DEPTO. LOCAL FUNÇÕES GHE db(A) db(A)
PLAN
Planta
Gerente de Fábrica;
Supervisão / Assistente de Gerência;
Recursos Humanos Administrativo 01 01 53,2 53,2
Aprendiz (RH); Assistente
de Recursos Humanos.
Encarregado de
Administrativo / Almoxarifado; Aprendiz
Almoxarifado (Almoxarifado); Supervisor 04 04 67,8[3] 67,8[3]
Operacional
de Almoxarifado e
Expedição.
Administrativo /
Almoxarifado Conferente. 05 05 67,8[3] 67,8[3]
Operacional
Auxiliar de Armazém e
Almoxarifado Operacional Expedição; Auxiliar de 06 06 67,8 67,8
Almoxarifado.
Analista de Qualidade
“JR”; Analista de
Qualidade Administrativo / Qualidade “SR”; Aprendiz 07 07 76,2[2] 76,2[2]
Assegurada Produção de Qualidade Assegurada;
Coordenadora de
Qualidade Assegurada.
Encarregado de
Produção; Operador de
Produção de Pães Produção Máquina de Produção; 09 09 84,7[6] 84,7[6]
Operador Especializado de 84,2 84,2
Produção; Ajudante de
Produção; Operador de
Misturadores; Estagiário.
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Nº NEN LAVG
SETOR/DEPTO. LOCAL FUNÇÕES GHE db(A) db(A)
PLAN
½ Oficial Operador de
Máquina; Ajudante de
Produção de Pães Produção Produção; Encarregado 10 10 87,2 87,2
de Embalagem; Operador
Especializado de
Embalagem.
Lavagem de
Produção de Pães Ajudante de Produção. 11 11 89,4[2] 89,4[2]
Bandejas
Auxiliar de Caixa;
Montagem de Operador de Caixa;
Produção de Pães 12 12 89,7 89,7
Caixas Líder de Caixa.
Chefe de Sanitização;
Administrativo / Encarregado de
Sanitização 13 13 82,8[4] 82,8[4]
Produção Sanitização.
Ajudante de Sanitização;
Sanitização Produção 14 14 82,8 82,8
Aprendiz.
Administrativo /
Manutenção Chefe de Manutenção. 15 15 88,2[5] 88,2[5]
Produção
Mecânico de Manutenção
“I”; Aprendiz
Manutenção / (Manutenção);
Manutenção Produção Eletromecânico; 16 16 78,1 78,1
Programador de
Manutenção; Encarregado
de Manutenção.
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LTCAT/Laudo de Insalubridade
A empresa segue uma política definida para compra de protetores auriculares (e outros equipamentos de
proteção), em número suficiente para todos os usuários. A compra dos equipamentos é feita de modo que
atenda as exigências da NR 6, da Portaria 3214/78, ou seja, todos possuem CA – certificado de aprovação
emitido pelo Ministério do Trabalho e com especificação técnica adequada para proporcionar atenuação
suficiente, reduzindo o nível de ruído absorvido ao mínimo possível, sempre abaixo do máximo permitido
pela legislação, conforme demonstrativo de cálculo de atenuação a seguir:
Para obtermos a atenuação efetiva do protetor auditivo utilizado, foi utilizado o cálculo conforme norma
ANSI 12.6-1997 B. Fórmula com cálculo direto:
Onde:
O protetor auricular fornecido pela empresa e seu respectivo NRR (sf) (nível de redução de ruído (subject fit)):
15623 19
O maior nível de ruído em dosimetria encontrado foi de 89,7 dB(A) no setor Produção de Pães na função
de Operador de Caixa; Líder de Caixa.
Conclusões:
Concluímos que o protetor auditivo fornecido pela empresa, mantém o nível de pressão sonora abaixo dos
limites de tolerância constantes da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTb em seu Anexo 1, que é de 85
dB(A), e do seu respectivo nível de ação, que é de 80 dB(A), conforme NR-9, portanto, concluímos que
fica descaracterizada a insalubridade.
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LTCAT/Laudo de Insalubridade
V - da higienização.
Entende-se como prova incontestável de eliminação ou neutralização dos riscos pelo uso de EPI, citado no
Parecer CONJUR/MPS/Nº 616/2010, de 23 de dezembro de 2010, o cumprimento do disposto neste
artigo. Levando em consideração que a empresa cumpre com as normas de segurança ( obriga e fiscaliza
a utilização do protetor auditivo adequado em todas as áreas com exposição a ruído acima do
permitido, registra a entrega do EPI, realiza treinamento a seus funcionários sobre, utilização,
troca/substituição e higienização do protetor auditivo) e com os itens citados acima, bem como, que os
cálculos efetuados comprovam a atenuação do nível de ruído abaixo do limite de tolerância estabelecido
na NR 15, Anexo I, de 85 dB(A), tornando assim incontestável que há a eliminação do risco conforme a
CONJUR/MPS/Nº 616/2010, de 23 de dezembro de 2010 em usa decima terceira questão. Diante do
exposto concluímos que a nocividade do agente está neutralizada, não estando sujeitas as condições
especiais que prejudiquem a saúde ou integridade física do trabalhador, portanto não faz “jus” a
aposentadoria especial.
Em relação ao agente ruído ressaltamos que o “Manual de Aposentadoria Especial” editado pelo INSS
em Agosto/2.017, em seu item 2.6.4.5 - Tecnologia de Proteção, informa que o Supremo Tribunal Federal
- STF, em sede de Recurso Extraordinário com Agravo - ARE 664.335, de 2015, com repercussão geral
reconhecida, considerou que nos casos de exposição do segurado ao agente nocivo ruído acima dos
limites legais de tolerância, a declaração do empregador da eficácia do EPI, não descaracterizará o tempo
de serviço para aposentadoria especial.
Desta forma, esclarecemos que a conclusão contida neste laudo relativa ao agente ruído foi feita com
base em critérios eminentemente técnicos. Sendo assim, recomendamos que a empresa avalie a questão
sob a ótica jurídica para a tomada de decisão em relação ao recolhimento do incremento do SAT (6%)
nos casos em que a exposição dos trabalhadores ao agente ruído for superior a 85 dB(A). A relação dos
setores que apresentaram resultados de dosimetria superior a 85 db(A), encontra-se na tabela acima.
Recomendações:
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LTCAT/Laudo de Insalubridade
Estudar medidas de engenharia a fim de manter o nível de ruído abaixo do limite de tolerância e nível de
ação.
Em pé, agachado
09 Produção 34,3 24,4 21,8 25,5 ou ajoelhado: 279 28,5
Trabalho moderado
com dois braços
Em pé, agachado
14 Produção 32,7 31,3 23,2 26,0 ou ajoelhado: 279 28,5
Trabalho moderado
com dois braços
Sentado: Trabalho
Manutenção
16 25,4 25,6 20,1 21,6 leve com 216 29,8
/ Produção
dois braços
Conclusões:
Considerando que os valores registrados nas monitorações das atividades/funções desenvolvidas nas
áreas produtivas citadas acima, não ultrapassaram os limites de tolerância estabelecidos pelo Anexo 3,
Quadro 1 da NR-15 (Limite de exposição ocupacional ao calor), para as atividades avaliadas, concluímos
que fica descaracterizada a insalubridade.
Verificamos que os valores registrados nas monitorações das atividades/funções desenvolvidas nas áreas produtivas
citadas acima, não ultrapassaram os seus respectivos limites de tolerância estabelecidos pelo Anexo 3, Quadro 1 da
NR-15 (Limite de exposição ocupacional ao calor). Desta forma, concluímos que, as funções/atividades expostas ao
agente calor não estão sujeitas as condições especiais que prejudiquem a saúde ou integridade física dos
colaboradores, portanto, não faz “jus” a aposentadoria especial.
Recomendação:
Revogado.
31
LTCAT/Laudo de Insalubridade
Verificamos que há exposição a radiações não ionizantes por fonte artificial (solda) nos seguintes
setores/atividades:
TEMPO DE
GHE LOCAL/SETOR FUNÇÕES AVALIADAS ATIVIDADES
EXPOSIÇÃO
Trabalhos com
17 Manutenção / Produção Eletricista de Manutenção “I”. Solda Eventual
Para a realização destas atividades a empresa fornece e controla o uso dos equipamentos de proteção
individual adequados, como: Máscara de Solda, Avental de Raspa, Perneira de Raspa e Luva de Raspa.
Conclusões:
O agente radiação não ionizante não consta no regulamento da Previdência Social, decreto 3048/1999 do RPS,
Anexo IV – Classificação dos Agentes Nocivos, portanto não faz “jus” a aposentadoria especial.
Recomendações:
Manter um controle efetivo de entrega de EPIs para os colaboradores que realizam atividades envolvendo
solda, atualizando as fichas/recibos de entrega de EPI;
32
LTCAT/Laudo de Insalubridade
Observações -
33
LTCAT/Laudo de Insalubridade
34
LTCAT/Laudo de Insalubridade
Tipo
Tipo aw (ponderação WB)
Máquina
Máquina Empilha. Crow n ESR
Eixo
Eixo X Y Z Max A(8) aren Exposição
Ponderação
Ponderação Wd Wd Wk
Coeficiente
Coeficiente 1.4 1.4 1
Dose VDV (m/s
Nível (m/s²) 0,15 0,17 0,10
Corrigido (m
Corrigido (m/s²) 0,22 0,23 0,10 0,23 0,08 30m
Nível de
Nível de alerta (m/s²) 0,50 18h11m10s
Níve
Nível limite (m/s²) 1,10 3d16h 1m18s
O nível de exposição aren é inferior ao nível de alerta
Conclusões:
De acordo com a avaliação realizada, concluímos que os resultados estão abaixo dos limites de tolerância
(AREN 1,1 m/s2 e VDVR 21,0 m/s1,75) e de seus respectivos níveis de ação (AREN 0,5 m/s 2 e VDVR 9,1
m/s1,75), descaracterizando a insalubridade.
O agente vibração consta no regulamento da Previdência Social, decreto 3048/1999 do RPS, Anexo IV
– Classificação dos Agentes Nocivos.
Considerando a avaliação realizada, cujo os resultados apresentaram valores abaixo dos limites de tolerância e de
seu respectivo nível de ação, concluímos que a função/atividade exposta ao agente não está sujeita a condição
especial que prejudique a saúde ou integridade física, portanto não faz “jus” a aposentadoria especial.
Recomendações:
Manter programa de manutenção preventiva em equipamentos, está manutenção deve possuir registro
específico de equipamentos reparados e ou substituídos;
35
LTCAT/Laudo de Insalubridade
½ Oficial Operador de
Máquina; Ajudante de Atividades em Eventual (1x no
10 Produção de Pães Produção; Encarregado de Câmara Fria, 1x mês por 5min)
Embalagem; Operador no mês por 5min
Especializado de Embalagem.
Atividade na Câmara Intermitente (3h
Auxiliar de Caixa; Operador de
12 Produção de Pães Fria, 3h 18 x por dia 18 x por dia em 10
Caixa; Líder de Caixas. em 10min minutos)
Mecânico de Manutenção “I”;
Técnico de Manutenção; Manutenção na
16 Manutenção Aprendiz; Técnico em Câmara Fria Eventual
Eletromecânica; Encarregado
de Manutenção.
Manutenção na
17 Manutenção Eletricista de Manutenção “I”. Câmara Fria Eventual
Os funcionários citados entram nas câmaras frias, congeladas e refrigeradas com temperaturas que variam de
10 a -24° para realização de suas atividades. O tempo de exposição ao frio pode ser considerado
intermitente/contínuo, citado acima. Cabe ressaltar que a NR-15 em seu anexo 9 não estipula limite de
tolerância para exposição ao frio. Desta forma, nos amparamos no critério adotado pela Fundacentro,
retirado da NR-29 da Portaria 3214 que estabelece o seguinte:
Para definição da zona climática utilizamos o mapa “Brasil Climas” da Fundação Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística - IBGE da SEPLAN, publicado no ano de 1978 e que define as zonas climáticas
brasileiras de acordo com a temperatura média anual, a média anual de meses secos e o tipo de vegetação
natural. Fonte para enquadramento: clima.ccCompleted.pdf (terrabrasilis.org.br)
36
LTCAT/Laudo de Insalubridade
CONCLUSÃO:
Levando em consideração que os colaboradores dos GHES 04, 05, 06, 10, 12, 16, 17, adentram de forma
intermitente/eventual a câmara fria com temperatura entre 10 a -24 e permanecem aproximadamente 5
minutos a cada entrada e que a empresa fornece, treina e torna uso obrigatório dos equipamentos de
proteção individual, bem como controla a variação de temperatura, podemos concluir que as atividades
não fazem “jus” ao adicional de insalubridade.
O agente frio não consta no regulamento da Previdência Social, decreto 3048/1999 do RPS, Anexo IV - Classificação
dos Agentes Nocivos, portanto não faz “jus” a aposentadoria especial.
Recomendações:
Manter controle efetivo de entrega de EPI’s como: Japona com capuz, luvas e meia, calça térmica,
para os colaboradores que realizam atividades ao frio, atualizando as fichas/recibos de entrega de EPI’s
conforme periodicidade do fabricante do EPI;
Manter fornecimento de forma individual dos EPIS, assim como, identificar por numero o responsável de
cada EPI;
- Todo local de trabalho com temperatura ambiente inferior a 12°C deverá dispor de termômetro
adequado para permitir total cumprimento dos limites estabelecidos;
- A temperatura deve ser medida e registrada, no local de trabalho, a cada quatro horas sempre que cair
abaixo de 1°C;
- Monitorar a velocidade do ar dentro da câmara fria, visto que o vento aumenta a suscetibilidade do
indivíduo à hipotermia devido à sua capacidade de causar perda de calor por convecção e evaporação.
37
LTCAT/Laudo de Insalubridade
TEMPO DE
GHE LOCAL/SETOR FUNÇÕES AVALIADAS ATIVIDADES
EXPOSIÇÃO
Para a realização destas atividades a empresa fornece e controla o uso dos equipamentos de proteção
individual adequados, como: Bota de Borracha e Luva Nitrílica.
Conclusões:
O agente umidade não se enquadra no regulamento da Previdência Social, decreto 3048/1999 do RPS, Anexo IV -
Classificação dos Agentes Nocivos, desta forma, as funções/atividades avaliadas não fazem “jus” ao pagamento de
aposentadoria especial.
Recomendações:
Manter um controle efetivo de entrega de EPIs para os colaboradores que realizam atividades envolvendo
umidade, atualizando as fichas/recibos de entrega de EPI;
38
LTCAT/Laudo de Insalubridade
Conclusões:
De acordo com as avaliações químicas realizadas no setor Produção de Pães (Produção), verificamos
que as concentrações dos agentes avaliados estão abaixo dos limites de tolerância e dos seus respectivos
níveis de ação (50% do limite de tolerância). Diante do exposto, concluímos que as nocividades dos
agentes estão neutralizadas, descaracterizando a insalubridade.
Os agentes avaliados não constam no regulamento da Previdência Social, decreto 3048/1999 do RPS, Anexo IV –
Classificação dos Agentes Nocivos, portanto não faz “jus” a aposentadoria especial.
Recomendações:
Manter o controle efetivo de entrega do EPIs, para os colaboradores que realizam atividades com
exposição a esses agentes químicos, atualizando as fichas / recibos de entrega de EPIs;
39
LTCAT/Laudo de Insalubridade
Conclusões:
De acordo com as avaliações químicas realizadas no setor Produção de Pães (Produção), verificamos
que as concentrações dos agentes avaliados estão abaixo dos limites de tolerância e dos seus respectivos
níveis de ação (50% do limite de tolerância). Diante do exposto, concluímos que as nocividades dos
agentes estão neutralizadas, descaracterizando a insalubridade.
Os agentes avaliados não constam no regulamento da Previdência Social, decreto 3048/1999 do RPS, Anexo IV –
Classificação dos Agentes Nocivos, portanto não faz “jus” a aposentadoria especial.
Recomendações:
Manter o controle efetivo de entrega do EPIs, para os colaboradores que realizam atividades com
exposição a esses agentes químicos, atualizando as fichas / recibos de entrega de EPIs;
40
LTCAT/Laudo de Insalubridade
Conclusões:
41
LTCAT/Laudo de Insalubridade
Os agentes Chumbo, Manganês e Cromo constam no regulamento da Previdência Social, decreto 3048/1999 do
RPS, Anexo IV – Classificação dos Agentes Nocivos. Considerando que os resultados das avaliações estão abaixo
dos limites de tolerância, concluímos que as funções/atividades expostas aos agentes não estão sujeitas a condições
especiais que prejudiquem a saúde ou integridade física, portanto não faz “jus” a aposentadoria especial.
Recomendações:
Manter o controle efetivo de entrega do EPIs, para os colaboradores que realizam atividades com
exposição a esses agentes químicos, atualizando as fichas / recibos de entrega de EPIs.
Verificamos que há exposição aos agentes destacados abaixo os quais possuem em sua composição derivados
de petróleo:
Óleo Mineral
Mecânico de Manutenção “I”;
16 Manutenção / Aprendiz (Manutenção); Manutenção de
Produção Eletromecânico; Equipamentos e
Programador de Máquinas
Manutenção; Encarregado de Hidrocarbonetos
Manutenção.
Óleo Mineral
17 Manutenção / Eletricista de Manutenção “I”. Manutenção de
Produção Equipamentos e
Máquinas
Hidrocarbonetos
Obs: Os EPIS obrigatórios para os respectivos riscos estão descritos no inventário de risco deste documento.
Conclusões:
42
LTCAT/Laudo de Insalubridade
Recomendações:
Manter um controle efetivo de entrega de EPIs para os colaboradores que realizam atividades com uso
de hidrocarbonetos, atualizando as fichas/recibos de entrega de EPI;
TEMPO DE
GHE LOCAL/SETOR FUNÇÕES AVALIADAS ATIVIDADES
EXPOSIÇÃO
Lavagem de
14 Produção / Sanitização Ajudante de Sanitização; Aprendiz. Sanitários e Intermitente
Recolhimento
dos Sacos de
Lixo
Para a realização destas atividades a empresa fornece e controla o uso dos equipamentos de proteção
individual adequados, como: Óculos de Segurança, Bota de PVC e Luva Nitrílica.
Conclusões:
O agente biológico consta no regulamento da Previdência Social, decreto 3048/1999 do RPS, Anexo IV
– Classificação dos Agentes Nocivos.
Recomendações:
Manter um controle efetivo de entrega de EPIs para os colaboradores que realizam atividades envolvendo
riscos biológicos, atualizando as fichas/recibos de entrega de EPI.
43
LTCAT/Laudo de Insalubridade
DECRETO 3048
Nº Nº NR 15 - CÓDIGO
SETOR/DEPTO. LOCAL FUNÇÕES (APOSENTADORIA
GHE PLAN INSALUBRIDADE FAE
ESPECIAL)
Gerente de Fábrica; Assistente
Supervisão; Recursos de Gerência; Aprendiz (RH);
Humanos Administrativo 01 01 N/A N/A 01
Assistente de Recursos
Humanos.
Administração de
Fábrica Externo Motorista. 03 03 N/A N/A N/A
Encarregado de Almoxarifado;
Administrativo / Aprendiz (Almoxarifado);
Almoxarifado Operacional 04 04 N/A N/A 01
supervisor de Almoxarifado e
Expedição.
Administrativo /
Almoxarifado Operacional Conferente. 05 05 N/A N/A 01
Auxiliar de Armazenagem e
Operacional Expedição; Auxiliar de 06 06 N/A N/A 01
Almoxarifado
Almoxarifado.
44
LTCAT/Laudo de Insalubridade
DECRETO 3048
Nº Nº NR 15 - CÓDIGO
SETOR/DEPTO. LOCAL FUNÇÕES (APOSENTADORIA
GHE PLAN INSALUBRIDADE FAE
ESPECIAL)
Analista de Qualidade “JR”;
Administrativo / Analista de Qualidade “SR”;
Qualidade Assegurada Produção Aprendiz de Qualidade 07 07 N/A N/A 01
Assegurada; Coordenadora de
Qualidade Assegurada.
Encarregado de Produção;
Operador de Máquina de
Produção; Operador
Produção de Pães Produção Especializado de 09 09 N/A N/A 01
Produção; Ajudante de
Produção;
Operador de Misturadores;
Estagiário.
½ Oficial Operador de
Máquina; Ajudante de
Produção de Pães Produção Produção; Encarregado de 10 10 N/A N/A 01
Embalagem;
Operador Especializado de
Embalagem.
45
LTCAT/Laudo de Insalubridade
DECRETO 3048
Nº Nº NR 15 - CÓDIGO
SETOR/DEPTO. LOCAL FUNÇÕES (APOSENTADORIA
GHE PLAN INSALUBRIDADE FAE
ESPECIAL)
Ajudante de Sanitização;
Sanitização Produção Aprendiz. 14 14 N/A N/A 01
Administrativo /
Manutenção Produção Chefe de Manutenção. 15 15 N/A N/A 01
Manutenção /
Manutenção Produção Eletricista de Manutenção “I”. 17 17 N/A N/A 01
46
LTCAT/Laudo de Insalubridade
47
LTCAT/Laudo de Insalubridade
48
LTCAT/Laudo de Insalubridade
13. DEFINIÇÕES
Dano
Perigo
Fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos humanos em termos de lesão, ou uma combinação
dessas.
Identificação de Perigos
Risco
Avaliação de Riscos
Agentes Físicos
São diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como ruído, vibrações,
pressões anormais, temperaturas extremas (calor e frio), umidade, radiações ionizantes e não-ionizantes,
infrassom e ultrassom.
Agentes Químicos
Substâncias orgânicas e inorgânicas, naturais ou sintéticas, que durante a fabricação, manuseio, transporte,
armazenamento e uso podem dispersar-se no ar ou pelo contato dérmico em quantidade que possa causar
danos à saúde das pessoas expostas. Importante observar que a simples presença de um agente no
ambiente de trabalho pode não representar perigo para a saúde. A possibilidade de risco à saúde de um
agente está relacionada a algumas condições de exposição, tais como: o estado físico, as características
físico-químicas, a concentração ou a intensidade, o tempo e a frequência de exposição, e a susceptibilidade
do indivíduo. Os agentes químicos podem penetrar no organismo por 03 vias, sendo elas: respiratória,
dérmica e digestiva. Os agentes químicos são classificados:
- Pela forma: gás, vapor, aerosol ou aerodispersóides (poeiras, fumos, fumaças, névoas e neblinas) fibras
e fumos;
- Pelos efeitos no organismo humano: irritantes, asfixiantes (simples e químicos), anestésicos ou narcóticos
(primários), de ação visceral, de ação sobre o sistema formador de sangue, de ação sobre o sangue e
sistema circulatório, alergênicos, atuação no núcleo celular (mutagênicos, carcinogênicos e teratogênicos)
e pneumoconióticos.
Agentes Biológicos
São bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários e vírus, entre outros, cuja absorção pode se dar por
via respiratória, dérmica ou por ingestão.
49
LTCAT/Laudo de Insalubridade
Dosimetria de Ruído
Medição de ruído não contínuo através da integração dos níveis que excedem ao limite de tolerância,
fornecendo o NEN - nível de exposição normalizado, a dose, e o TWA - média ponderada pelo tempo em
decibéis para 8 horas de exposição.
Pode fornecer outros valores como níveis de ruído que ultrapassem determinados valores, ruído de impacto
e horários em que ocorreram.
É o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas, de forma a minimizar a probabilidade de que
as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir o
monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico. São
considerados níveis de ação:
Para ruído: a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR-15, anexo nº1,
item 6.
É o nível ponderado sobre o período de medição, que pode ser considerado como o nível de pressão sonora
contínua, em regime permanente, que apresentaria a mesma energia acústica total que o ruído real,
flutuante, no mesmo período de tempo. É calculado em dB (A).
É a avaliação efetuada com medidor de nível de pressão sonora (decibelímetro). É utilizada para determinar
o nível de pressão acústica do ambiente do trabalho. Deve ser utilizada para o “mapeamento” inicial de ruído
de um determinado local e nos locais onde o ruído for contínuo, isto é, com variações inferiores a 3 dB (A).
Neste caso os valores são confiáveis para a adoção de medidas de controle, podendo ser desnecessária a
dosimetria.
Ruído
É todo som inútil e indesejável, englobando neste conceito, um aspecto subjetivo de indesejabilidade, por
ser o som assim definido desagradável ou por ser ele prejudicial aos diversos aspectos da atividade humana
ou mesmo à saúde.
50
LTCAT/Laudo de Insalubridade
14. ENCERRAMENTO
Este laudo permanecerá válido enquanto forem mantidas as condições existentes na empresa por ocasião da
vistoria/elaboração do mesmo. Quaisquer alterações que venham a ocorrer nas atividades planta física e
equipamentos, exigirão novas análises e atualizações.
O compromisso assumido neste laudo, conta com apoio das seguintes pessoas:
MÁRCIO BUENO:35911601800
DN: C=BR, O=ICP-Brasil, OU=Secretaria da Receita
Federal do Brasil - RFB, OU=RFB
BUENO:
e-CPF A1, OU=VALID, OU=AR CARDS,
OU=Presencial, OU=25449435000149, CN=VANDER
PELLIZZARI:35911601800
Razão: Eu sou o autor deste documento Localização: sua
51
ANEXOS
ANEXOS
Local
BIOLÓGICOS
Administrativo N° do GHE 01 N° da Planilha 01
Supervisão; Recursos Humanos. Limite de Tolerância Gerente de Fábrica; Assistente de Gerência; Aprendiz (RH); Assistente de Recursos Barreiras
Humanos. / Medidas de Controle Existentes 02
Metodologia e
Cód. e- Tempo de Nível de Unidade Meios de Consequências e Agravos a Técnica de
Risco Perigo / Agente Social Exposição Fonte Geradora Propagação Saúde Concentração Ações Necessárias
Ação Avaliação
- ACGIH = American Conference of Governmental Industrial Hygienists. - RP = Risco Pequeno. O EPI é utilizado quando adentra no ambiente Fabril.
- EPI = Equipamento de Proteção Individual. - dB(A) = Decibéis. - Colaborador entrrevistado: Priscilla Santana Gonçalves.
- CA = Certificado de Aprovação. - NHO = Norma de Higiene Ocupacional.
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INVENTÁRIO DE RISCOS – RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS, QUÍMICOS E
Local
BIOLÓGICOS
Administrativo / Produção. N° do GHE 02 N° da Planilha 02
- ACGIH = American Conference of Governmental Industrial Hygienists. - RP = Risco Pequeno. - Colaborador entrevistado: Márcio Bueno da Silva.
- EPI = Equipamento de Proteção Individual. - RM = Risco Moderado. - [1]= Utilizado o resultado da avaliação realizada no ano de 2019.
- CA = Certificado de Aprovação. - dB(A) = Decibéis.
Página 2 de 28
INVENTÁRIO DE RISCOS – RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS, QUÍMICOS E
Local
BIOLÓGICOS
Externo. N° do GHE 03 N° da Planilha 03
Página 3 de 28
INVENTÁRIO DE RISCOS – RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS, QUÍMICOS E
Local
BIOLÓGICOS
Administrativo / Operacional. N° do GHE 04 N° da Planilha 04
APR – Análise Preliminar de Risco Japona Térmica (CA 37721) Capuz Baixa
Monitoramento / Avaliação do agente Temperatura (CA 28886) Calçado de Baixa
Fornecimento e Controle de entrega de Temperatura (CA
EPI 40869)
Ordem de Serviço de Segurança PT – Luva Freezer Baixa Temperatura (CA
Permissão de Trabalho Sinalização do Realizar monitoramento do agente / Manter
Resfriados; Tremor; Hipotermia; 18415) medidas de controles existentes / Nenhuma ação
Físico Frio - Eventual - - - °C Acesso a câmara fria Ar 10 a -24 Inspeção no Local risco Treinamento sobre o risco e as - N/A Meia Térmica para Baixa Temperatura (CA Sim
Sonolência; Coma adicional é necessária
medidas de prevenção 28954)
Calça de Baixa Temperatura (CA 37724)
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INVENTÁRIO DE RISCOS – RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS, QUÍMICOS E
Local
BIOLÓGICOS
Administrativo / Operacional. N° do GHE 05 N° da Planilha 05
Almoxarifado. Conferente. 02
Monitoramento / Avaliação do
agente
Problemas na região dorsal e
Monitoramento Biológico (Exames) Realizar monitoramento do agente / Manter
Operação de empilhadeira lombar; Degeneração da NHO-09 e NR-15 /
Físico Vibração (Corpo Inteiro) AREN 02.01.003 Intermitente 1,1 - 0,5 m/s² Contato 0,08 [1]
N/A - N/A medidas de controles existentes / Nenhuma
elétrica coluna; Dificuldade de Sinalização do risco -
Dosimetria ação adicional é necessária
concentração Ordem de Serviço de Segurança
Treinamento sobre o risco e as
medidas de prevenção
Monitoramento / Avaliação do
agente
Monitoramento Biológico Realizar monitoramento do agente / Manter
Físico Vibração (Corpo Inteiro) VDVR 02.01.004 Problemas na região dorsal e N/A - N/A medidas de controles existentes / Nenhuma
(Audiometria)
Operação de empilhadeira lombar; Degeneração da - ação adicional é necessária
NHO-09 e NR-15 / Sinalização do risco
Intermitente 21 - 9,1 m/s¹ʼ⁷⁵ elétrica Contato coluna; Dificuldade de 2,90 [1]
Ordem de Serviço de Segurança
concentração Dosimetria
Treinamento sobre o risco e as
medidas de prevenção
Sinalização do risco
Ordem de Serviço de Segurança
Operação de empilhadeira Realizar monitoramento do agente / Manter
Químico Monóxido de carbono - Eventual - - - Ar Asfixia; Inconsciência e morte Av. Qualitativa Inspeção no Local FISPQ – Ficha de Informação de - N/A - N/A
- medidas de controles existentes
Segurança de Produtos Químicos
movida a GLP
Monitoramento Biológico (Exames)
- NR = Norma Regulamentadora.
- RP = Risco Pequeno.
- dB(A) = Decibéis.
- ACGIH = American Conference of Governmental Industrial Hygienists.
- NHO = Norma de Higiene Ocupacional.
- RM = Risco Moderado.
- EPI = Equipamento de Proteção Individual. - AREN = Aceleração Resultante de Exposição Normalizada. - Colaborador entrevistado: Franklin Miranda da Costa.
- CA = Certificado de Aprovação. - VDVR = Valor da Dose de Vibração Resultante. - [1]= Utilizado o resultado da avaliação realizada no GHE 06.
- EPC = Equipamento de Proteção Coletiva. - RA = Risco Alto.
Página 5 de 28
INVENTÁRIO DE RISCOS – RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS, QUÍMICOS E
Local
BIOLÓGICOS Operacional. N° do GHE 06 N° da Planilha 06
Monitoramento / Avaliação do
agente
Problemas na região dorsal e Monitoramento Biológico (Exames) Realizar monitoramento do agente / Manter
Físico Vibração (Corpo Inteiro) VDVR 02.01.004 lombar; Degeneração da N/A - N/A medidas de controles existentes / Nenhuma
Operação de empilhadeira NHO-09 e NR-15 / Sinalização do risco - ação adicional é necessária
Intermitente 21 - 9,1 m/s¹ʼ⁷⁵ elétrica Contato coluna; Dificuldade de 2,90 Ordem de Serviço de Segurança
concentração Dosimetria Treinamento sobre o risco e as
medidas de prevenção
Sinalização do risco
Ordem de Serviço de Segurança
Operação de empilhadeira Realizar monitoramento do agente / Manter
Químico Monóxido de carbono - Eventual - - - Ar Asfixia; Inconsciência e morte Av. Qualitativa Inspeção no Local FISPQ – Ficha de Informação de - N/A - N/A
- medidas de controles existentes
Segurança de Produtos Químicos
movida a GLP
Monitoramento Biológico (Exames)
- NR = Norma Regulamentadora.
- RP = Risco Pequeno.
- dB(A) = Decibéis.
- ACGIH = American Conference of Governmental Industrial Hygienists.
- NHO = Norma de Higiene Ocupacional.
- RM = Risco Moderado.
- EPI = Equipamento de Proteção Individual. - RA = Risco Alto. - Colaborador entrevistado: William Custódio Sampaio.
- CA = Certificado de Aprovação. - AREN = Aceleração Resultante de Exposição Normalizada.
- EPC = Equipamento de Proteção Coletiva. - VDVR = Valor da Dose de Vibração Resultante.
Página 6 de 28
INVENTÁRIO DE RISCOS – RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS, QUÍMICOS E
Local
BIOLÓGICOS Administrativo / Produção. N° do GHE 07 N° da Planilha 07
Qualidade Assegurada. Analista de Qualidade “JR”; Analista de Qualidade “SR”; Aprendiz de Qualidade Assegurada; Coordenadora de Qualidade Assegurada. 08
- ACGIH = American Conference of Governmental Industrial Hygienists. - RP = Risco Pequeno. - Funcionário entrevistado: Wilton Farias.
- EPI = Equipamento de Proteção Individual. - RM = Risco Moderado. - [1]= Utilizado o resultado da avaliação realizada no ano de 2020.
- CA = Certificado de Aprovação. - dB(A) = Decibéis.
Biológico Ausência de Risco - - - - - - - - - - - - - N/A - N/A N/A
Página 7 de 28
INVENTÁRIO DE RISCOS – RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS, QUÍMICOS E
Local
BIOLÓGICOS Administrativo / Produção. N° do GHE 08 N° da Planilha 08
- ACGIH = American Conference of Governmental Industrial Hygienists. - RP = Risco Pequeno. - Colaborador entrevistado: Marcelo Ferraz.
- EPI = Equipamento de Proteção Individual. - RM = Risco Moderado. - [1]= Utilizado o resultado da avaliação realizada no ano de 2019.
- CA = Certificado de Aprovação. - dB(A) = Decibéis.
Página 8 de 28
INVENTÁRIO DE RISCOS – RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS, QUÍMICOS E
Local
BIOLÓGICOS Produção. N° do GHE 09 N° da Planilha 09
Produção de Pães. Encarregado de Produção; Operador de Máquina de Produção; Operador Especializado de Produção; Ajudante de Produção; Operador de Misturadores; 29
Estagiário.
Cód. Tempo de Limite de Tolerância Nível de Meios de Consequências e Agravos a Metodologia e Barreiras / Medidas de Controle Existentes
e-Social Exposição Ação Propagação Saúde
Técnica de
Físico Calor - Eventual 28,5 - - °C Uso de forno Ar Desidratação; Cãibras de 25,5 NR-15 / IBUTG - N/A - N/A
calor; Fadiga física
Químico Poeira Respirável - Contínuo - 2,64 1,32 mg/m³ Ar Doenças respiratórias - N/A Sim
Químico Poeira Respirável - Contínuo - 2,64 1,32 mg/m³ Passagem e peneiramento Ar Doenças respiratórias - N/A Respirador Descartável PFF1 (CA Sim
5658)
Químico Poeira Respirável - Contínuo - 2,64 1,32 mg/m³ Troca de assadeira Ar Doenças respiratórias - N/A Respirador Descartável PFF1 (CA Sim
5658)
Página 9 de 28
INVENTÁRIO DE RISCOS – RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS, QUÍMICOS E
BIOLÓGICOS
Químico Poeira Inalável - Contínuo - 8,8 4,4 mg/m³ Operação dos maquinários Ar Doenças respiratórias - N/A Respirador Descartável PFF1 (CA Sim
prepradores de pães 5658)
Página 10 de
ANÁLISE PRELIMINAR DO RISCO AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS
Página 11 de
INVENTÁRIO DE RISCOS – RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS, QUÍMICOS E
Local
BIOLÓGICOS Produção. N° do GHE 10 N° da Planilha 10
Produção de Pães. ½ Oficial Operador de Máquina; Ajudante de Produção; Encarregado de Embalagem; Operador Especializado de Embalagem. 17
Página 12 de
INVENTÁRIO DE RISCOS – RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS, QUÍMICOS E
Local
BIOLÓGICOS Lavagem de Bandejas. N° do GHE 11 N° da Planilha 11
Página 13 de
INVENTÁRIO DE RISCOS – RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS, QUÍMICOS E
Local
BIOLÓGICOS Montagem de Caixas. N° do GHE 12 N° da Planilha 12
- EPI = Equipamento de Proteção Individual. - RA = Risco Alto. - Colaborador Entrevistado: Carlos Cezar Gomes dos Santos.
- CA = Certificado de Aprovação.
Página 14 de
INVENTÁRIO DE RISCOS – RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS, QUÍMICOS E
Local
BIOLÓGICOS Administrativo / Produção. N° do GHE 13 N° da Planilha 13
Cód. Tempo de Limite de Tolerância Nível de Meios de Consequências e Agravos a Metodologia e Barreiras / Medidas de Controle Existentes
e-Social Exposição Ação Propagação Saúde
Técnica de
Físico Ruído Contínuo (Previdenciário) NEN - 8 02.01.001 Contínuo 85 - 80 dB(A) Ambiente operacional, Ar Perda Auditiva 82,8 [1]
- N/A Protetor Auricular abafador HPE. (CA Sim
NHO-01 /
horas máquinas e equipamentos 15623)
Dosimetria
Físico Ruído Contínuo (Trabalhista) LAVG - Contínuo 85 - 80 dB(A) Ambiente operacional, Ar Perda Auditiva 82,8 [1]
NR-15 e NHO-01 / - N/A Protetor Auricular abafador HPE. (CA Sim
máquinas e equipamentos 15623)
Dosimetria
Químico Solventes - Contínuo - - - - Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim
Químico Solventes - Eventual - - - - Pequenos reparos Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim
Químico Hidróxido de sódio - Eventual - - - - Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim
Químico - Eventual - - - - Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim
Página 15 de
ANÁLISE PRELIMINAR DO RISCO AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS
Cód. Tempo de Limite de Tolerância Nível de Meios de Consequências e Agravos a Metodologia e Barreiras / Medidas de Controle Existentes
e-Social Exposição Ação Propagação Saúde
Técnica de
Químico Hidróxido de sódio - Eventual - - - - Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim
Químico Propanol - Eventual - - - - - - Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim
Químico Ácido acético (ácido etanoico) - Eventual - - - - Higienização das áreas Ar Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim
Químico Peróxido de hidrogênio - Eventual - - - - Higienização das áreas Ar Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim
Químico Ácido peracético - Eventual - - - - Limpeza de ralos Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim
Químico Ácido acético (ácido etanoico) - Eventual - - - - Ar Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Sim
Químico Hidróxido de potássio - Eventual - - - - Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim
Página 16 de
ANÁLISE PRELIMINAR DO RISCO AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS
Cód. Tempo de Limite de Tolerância Nível de Meios de Consequências e Agravos a Metodologia e Barreiras / Medidas de Controle Existentes
e-Social Exposição Ação Propagação Saúde
Técnica de
Químico Lauril Sulfato de Sódio Éter. - Eventual - - - - - - Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim
Químico Dodecilbenzeno Sulfonato de Sódio - Eventual - - - - Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim
Químico Ácido Cítrico - Eventual - - - - Irritação severa dos olhos Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim
Químico Hidróxido de sódio - Eventual - - - - Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim
Aplicação no piso com o Treinamento SEP – Sistema Elétrico de Realizar monitoramento do agente / Manter
produto Upper Limits Potência medidas de controles existentes
Ordem de Serviço de Segurança
Químico Produtos Químicos (ver observações) - Eventual - - - - - - Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim
Químico Monoetileno Glicol - Eventual - - - - - - Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim
Página 17 de
Químico Dodecilbenzeno Sulfonato de Sódio - Eventual - - - - - - Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim
Página 18 de
ANÁLISE PRELIMINAR DO RISCO AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS
Página 19 de
DE RISCOS – RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS, QUÍMICOS E
INVENTÁRIO
BIOLÓGICOS
Local Produção N° do GHE 14 N° da Planilha 14
Cód. Tempo de Limite de Tolerância Nível de Meios de Consequências e Agravos a Metodologia e Barreiras / Medidas de Controle Existentes
e-Social Exposição Ação Propagação Saúde
Técnica de
Físico Ruído Contínuo (Previdenciário) NEN - 8 02.01.001 Contínuo 85 - 80 dB(A) Ambiente operacional, Ar Perda Auditiva 82,8 - N/A Protetor Auricular abafador HPE. (CA Sim
NHO-01 /
horas máquinas e equipamentos 15623)
Dosimetria
Físico Ruído Contínuo (Trabalhista) LAVG - Contínuo 85 - 80 dB(A) Ambiente operacional, Ar Perda Auditiva 82,8 NR-15 e NHO-01 / - N/A Protetor Auricular abafador HPE. (CA Sim
máquinas e equipamentos 15623)
Dosimetria
Químico Solventes e Inertes - Contínuo - - - - - - Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim
Químico Tintas - Solventes - Eventual - - - - Pequenos reparos - - Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim
Químico Hidróxido de sódio - Eventual - - - - Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim
Página 20 de
Álcool isopropílico (isopropanol ou 2- Abastecimento de alcooleiras Ar / Contato respiratórias, pele e olhos; medidas de prevenção Realizar monitoramento do agente / Manter
propanol) com Saniziger Dérmico Perda de consciência; Náuseas Ordem de Serviço de Segurança medidas de controles existentes
Químico - Eventual - - - - Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim
Página 21 de
ANÁLISE PRELIMINAR DO RISCO AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS
Cód. Tempo de Limite de Tolerância Nível de Meios de Consequências e Agravos a Metodologia e Barreiras / Medidas de Controle Existentes
e-Social Exposição Ação Propagação Saúde
Técnica de
Químico Hidróxido de sódio - Eventual - - - - Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim
Químico Propanol - Eventual - - - - - - Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim
Químico Ácido acético (ácido etanoico) - Eventual - - - - Higienização das áreas Ar Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim
Químico Peróxido de hidrogênio - Eventual - - - - Higienização das áreas Ar Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim
Químico Ácido peracético - Eventual - - - - Limpeza de ralos Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim
Químico Ácido acético (ácido etanoico) - Eventual - - - - Ar Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim
Químico Hidróxido de potássio - Eventual - - - - Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim
Página 22 de
ANÁLISE PRELIMINAR DO RISCO AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS
Cód. Tempo de Limite de Tolerância Nível de Meios de Consequências e Agravos a Metodologia e Barreiras / Medidas de Controle Existentes
e-Social Exposição Ação Propagação Saúde
Técnica de
Químico Lauril Sulfato de Sódio Éter. - Eventual - - - - - - Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim
Químico Dodecilbenzeno Sulfonato de Sódio - Eventual - - - - - - Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim
Químico Ácidos Orgânicos - Eventual - - - - - - Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim
Químico Hidróxido de sódio - Eventual - - - - Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim
Aplicação no piso com o Treinamento SEP – Sistema Elétrico de Realizar monitoramento do agente / Manter
produto Upper Limits Potência medidas de controles existentes
Ordem de Serviço de Segurança
Químico Produtos Químicos (ver observações) - Eventual - - - - - - Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim
Químico Monoetileno Glicol - Eventual - - - - - - Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim
Página 23 de
Químico Dodecilbenzeno Sulfonato de Sódio - Eventual - - - - - - Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Luva Nitrílica Sim Realizar monitoramento do agente / Manter
medidas de controles existentes
Página 24 de
ANÁLISE PRELIMINAR DO RISCO AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS
Página 25 de
INVENTÁRIO DE RISCOS – RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS, QUÍMICOS E
Local
BIOLÓGICOS Administrativo / Produção. N° do GHE 15 N° da Planilha 15
Página 26 de
INVENTÁRIO DE RISCOS – RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS, QUÍMICOS E
Local
BIOLÓGICOS Manutenção / Produção. N° do GHE 16 N° da Planilha 16
Manutenção. Mecânico de Manutenção “I”; Aprendiz (Manutenção); Eletromecânico; Programador de Manutenção; Encarregado de Manutenção. 09
Cód. Tempo de Limite de Tolerância Nível de Meios de Consequências e Agravos a Metodologia e Barreiras / Medidas de Controle Existentes
e-Social Exposição Ação Propagação Saúde
Técnica de
Físico Ruído Contínuo (Previdenciário) NEN - 8 02.01.001 Contínuo 85 - 80 dB(A) Oficina / Produção Ar Perda Auditiva 78,1 - N/A Protetor Auricular abafador HPE. (CA Sim
NHO-01 /
horas 15623)
Dosimetria
Físico Ruído Contínuo (Trabalhista) LAVG - Contínuo 85 - 80 dB(A) Oficina / Produção Ar Perda Auditiva 78,1 NR-15 e NHO-01 / - N/A Protetor Auricular abafador HPE. (CA Sim
15623)
Dosimetria
Monitoramento / Avaliação do
agente
Ordem de Serviço de Segurança
Sinalização do risco Realizar monitoramento do agente / Manter
Treinamento sobre o risco e as medidas de controles existentes / Nenhuma
medidas de prevenção ação adicional é necessária
Físico Calor - Eventual 29,8 - - °C Atividade de solda Ar Desidratação; Cãibras de 21,6 NR-15 / IBUTG - N/A - N/A
calor; Fadiga física
Físico Frio - Eventual - - - °C Manutenção na câmara fria Ar Resfriados; Tremor; 10 a -24 Inspeção no Local - N/A Sim Realizar monitoramento do agente / Manter
Hipotermia; Sonolência; Coma medidas de controles existentes / Nenhuma
ação adicional é necessária
Página 27 de
ANÁLISE PRELIMINAR DO RISCO AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS
Cód. Tempo de Limite de Tolerância Nível de Meios de Consequências e Agravos a Metodologia e Barreiras / Medidas de Controle Existentes
e-Social Exposição Ação Propagação Saúde
Técnica de
Concentração Ações Necessárias
Risco Perigo / Agente Unidade Fonte Geradora Avaliação
NR-15 ACGIH Medidas Administrativas EPC Eficaz? EPI/CA Eficaz?
Químico Ferro, óxido (Fe2O3) - Eventual - 4,4 2,2 mg/m³ Atividade de solda <0,1 - N/A Sim
Químico Chumbo e seus compostos tóxicos 01.08.001 Eventual 0,1 - 0,05 mg/m³ Atividade de solda Ar Câncer; Irritação respiratória <0,02 - N/A Sim
Químico Cobre - Eventual - 0,176 0,88 mg/m³ Atividade de solda Ar <0,002 - N/A Sim
Químico Manganês e seus compostos 01.14.001 Eventual 1 - 0,5 mg/m³ Atividade de solda Ar <0,002 - N/A Sim
Químico Cromo e seus compostos tóxicos 01.10.001 Eventual - 0,44 0,22 mg/m³ Atividade de solda <0,0003 - N/A Sim
Químico Óleo Mineral 01.17.001 Contínuo - - - - Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Sim
Químico Hidrocarbonetos 01.17.001 Contínuo - - - - Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Não
Página 28 de
ANÁLISE PRELIMINAR DO RISCO AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS
Página 29 de
DE RISCOS – RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS, QUÍMICOS E
INVENTÁRIO
BIOLÓGICOS
Local Manutenção / Produção. N° do GHE 17 N° da Planilha 17
Cód. Tempo de Limite de Tolerância Nível de Meios de Consequências e Agravos a Metodologia e Barreiras / Medidas de Controle Existentes
e-Social Exposição Ação Propagação Saúde
Técnica de
Físico Frio - Contínuo - - - °C Manutenção na câmara fria Ar Resfriados; Tremor; 10 a -24 Inspeção no Local - N/A Sim Realizar monitoramento do agente / Manter
Hipotermia; Sonolência; Coma medidas de controles existentes / Nenhuma
ação adicional é necessária
Monitoramento / Avaliação do
agente
Monitoramento Biológico (Exames)
Sinalização do risco
Operação de empilhadeira Problemas na região dorsal e 0,08 [3]
NHO-09 e NR-15 / Ordem de Serviço de Segurança Realizar monitoramento do agente / Manter
elétrica lombar; Degeneração da Treinamento sobre o risco e as medidas de controles existentes
Dosimetria
coluna; Dificuldade de medidas de prevenção
concentração
Físico Vibração (Corpo Inteiro) AREN 02.01.003 Eventual 1,1 - 0,5 m/s² Contato - N/A - N/A
Monitoramento / Avaliação do
agente
Monitoramento Biológico (Exames)
Sinalização do risco
Operação da empilhadeira Problemas na região dorsal e 2,90 [3]
NHO-09 e NR-15 / Ordem de Serviço de Segurança Realizar monitoramento do agente / Manter
elétrica lombar; Degeneração da Treinamento sobre o risco e as medidas de controles existentes
Dosimetria
coluna; Dificuldade de medidas de prevenção
concentração
Físico Vibração (Corpo Inteiro) VDVR 02.01.004 Eventual 21 - 9,1 m/s¹ʼ⁷⁵ Contato - N/A - N/A
Físico Calor - Eventual 29,8 - - °C Atividade de solda Ar Desidratação; Cãibras de 21,6 [2]
NR-15 / IBUTG Monitoramento / Avaliação do - N/A - N/A Realizar monitoramento do agente / Manter
calor; Fadiga física agente medidas de controles existentes
Monitoramento / Avaliação do
agente
Monitoramento Biológico (Exames)
Sinalização do risco
Formigamento; Ordem de Serviço de Segurança Realizar monitoramento do agente / Manter
Branqueamento de dedos; Treinamento sobre o risco e as medidas de controles existentes
Pequenas áreas de necrose da medidas de prevenção
pele
Físico Vibração (Mãos e Braços) AREN 02.01.002 Eventual - - - - Uso de lixadeira Contato Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A - N/A
Página 30 de
ANÁLISE PRELIMINAR DO RISCO AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS
Cód. Tempo de Limite de Tolerância Nível de Meios de Consequências e Agravos a Metodologia e Barreiras / Medidas de Controle Existentes
e-Social Exposição Ação Propagação Saúde
Técnica de
Concentração Ações Necessárias
Risco Perigo / Agente Unidade Fonte Geradora Avaliação
NR-15 ACGIH Medidas Administrativas EPC Eficaz? EPI/CA Eficaz?
Sinalização do risco
Ordem de Serviço de Segurança
FISPQ – Ficha de Informação de
Segurança de Produtos Químicos
[2]
<0,002 MA-035 (NIOSH Monitoramento / Avaliação do Realizar monitoramento do agente / Manter
7303) / agente medidas de controles existentes / Nenhuma
Amostragem ativa ação adicional é necessária
Fornecimento e Controle de entrega
de EPI Respirador Descartável PFF2 (CA
Químico Chumbo e seus compostos tóxicos 01.08.001 Eventual 0,1 - 0,05 mg/m³ Atividade de solda Ar Câncer; Irritação respiratória - N/A Sim
30592)
Sinalização do risco
Ordem de Serviço de Segurança
FISPQ – Ficha de Informação de
Segurança de Produtos Químicos
<0,02 [2] MA-035 (NIOSH Monitoramento / Avaliação do Realizar monitoramento do agente / Manter
7303) / agente medidas de controles existentes / Nenhuma
Amostragem ativa ação adicional é necessária
Fornecimento e Controle de entrega
de EPI
Químico Cobre - Eventual - 0,176 0,88 mg/m³ Atividade de solda Ar Irritações vias respiratórias, - N/A Respirador Descartável PFF2 (CA Sim
pele e olhos; Náuseas 30592)
Sinalização do risco
Ordem de Serviço de Segurança
FISPQ – Ficha de Informação de
Segurança de Produtos Químicos
<0,002 [2] MA-035 (NIOSH Monitoramento / Avaliação do Realizar monitoramento do agente / Manter
7303) / agente medidas de controles existentes / Nenhuma
Amostragem ativa ação adicional é necessária
Fornecimento e Controle de entrega
de EPI
Químico Manganês e seus compostos 01.14.001 Eventual 1 - 0,5 mg/m³ Atividade de solda Ar Irritações aos olhos; Distúrbios - N/A Respirador Descartável PFF2 (CA Sim
comportamentais 30592)
Sinalização do risco
Ordem de Serviço de Segurança
FISPQ – Ficha de Informação de
Segurança de Produtos Químicos
Irritação nos olhos e Pele; <0,1 [2] MA-035 (NIOSH Monitoramento / Avaliação do Realizar monitoramento do agente / Manter
Tóxico caso ingerido ou 7303) / agente medidas de controles existentes / Nenhuma
inalado Amostragem ativa ação adicional é necessária
Fornecimento e Controle de entrega
de EPI
Químico Ferro, óxido (Fe2O3) - Eventual - 4,4 2,2 mg/m³ Atividade de solda Ar / Contato - N/A Respirador Descartável PFF2 (CA Sim
Dérmico 30592)
Sinalização do risco
Ordem de Serviço de Segurança
FISPQ – Ficha de Informação de
Segurança de Produtos Químicos
[2] MA-035 (NIOSH Monitoramento / Avaliação do Realizar monitoramento do agente / Manter
<0,0003
7303) / agente medidas de controles existentes / Nenhuma
Amostragem ativa ação adicional é necessária
Fornecimento e Controle de entrega
de EPI
Químico Cromo e seus compostos tóxicos 01.10.001 Eventual - 0,44 0,22 mg/m³ Atividade de solda Ar / Contato Dermatite; Sensibilização - N/A Respirador Descartável PFF2 (CA Sim
Dérmico Pulmonar; Febre 30592)
Químico Óleo Mineral 01.17.001 Contínuo - - - - Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Sim
Químico Hidrocarbonetos 01.17.001 Contínuo - - - - Av. Qualitativa Inspeção no Local - N/A Sim
Página 31 de
ANÁLISE PRELIMINAR DO RISCO AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS
Página 32 de
ANEXOS
VANDER PELLIZZARI
Título Profissional: Engenheiro Ambiental, Engenheiro de Segurança do Trabalho RNP: 2609920180
Registro: 5063684792-SP
Empresa Contratada: W FACCIOLI COMERCIO, CONSULTORIA E ASSESSORIA LTDA Registro: 0578871-SP
Cidade: Osasco 1
Assessoria UF: SP CEP: 06276-190
Análise Laudo Técnico das
Data de Início: 21/03/2022 Previsão de Término: 21/04/2022 1,00000 ano
Condições do Ambiente
Coordenadas Geográficas: de Trabalho - LTCAT
Análise Insalubridade e
1,00000 ano
Periculosidade
Finalidade:Código:
Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART CPF/CNPJ:
5. Observações
6. Declarações
Acessibilidade: Declaro atendimento às regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas da ABNT, na legislação específica e no
Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004.
Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
Página 2/2
Local dat
DN: C=BR, O=ICP-Brasil, OU=Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, OU=RFB
e-CPF A1, OU=VALID, OU=AR CARDS, OU=Presencial, OU=25449435000149,
a
CN=VANDER PELLIZZARI:35911601800
35911601800
Razão: Eu sou o autor deste documento Localização: sua
localização de assinatura aqui Data: 2022.05.21
13:58:51-03'00'
Foxit PDF Editor Versão: 11.1.0
Título(s) e atribuição(ões):
ENGENHEIRO AMBIENTAL
Do artigo 02 da Resolucao 447, de 22 de setembro de 2000, do CONFEA.
Diploma/Certificado expedido em: 25/11/2011
Pelo(a): FACULDADE DE AMERICANA - FAM
Ano Letivo: 2011 Data de Colação de Grau: 18/08/2011
Curso: BACHARELADO - ENGENHARIA AMBIENTAL
******************************************************************************
Página: 1 de 2
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA
DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP
A presente certidão possui também a finalidade de substituição da carteira profissional de
Página: 2 de 2
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA
DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP
anotações, extinta pela Resolução 1007, de 2003, do Confea, e perderá a validade caso
ocorram quaisquer alterações em seus dados acima descritos.
Página: 3 de 2
ANEXOS
Documento de referência:
Manual do fabricante
Características do item:
Resultados Obtidos
Aceleração
Frequência Vref VIT Desvio U
Aplicada k Veff
[ Hz ] [ m/s2 ] rms 2
[ m/s ] [ m/s ] 2 2
[ m/s ] [%]
160 1,998 1,998 1,95 -0,05 1,8 2,0 ∞
160 4,995 4,995 4,78 -0,22 1,6 2,0 ∞
160 9,990 9,990 9,58 -0,41 1,6 2,0 ∞
160 19,980 19,980 19,45 -0,53 1,6 2,0 ∞
20 4,995 4,995 4,81 -0,19 1,9 2,0 ∞
40 5,000 5,000 4,71 -0,29 1,9 2,0 ∞
80 5,005 5,005 4,84 -0,16 1,6 2,0 ∞
160 4,995 4,995 4,78 -0,22 1,8 2,0 ∞
500 5,010 5,010 4,68 -0,33 1,8 2,0 ∞
1000 4,995 4,995 6,50 1,50 1,8 2,0 ∞
Aceleração
Frequência Vref VIT Desvio U
Aplicada k Veff
[ Hz ] [ m/s2 ] rms [ m/s2 ] [ m/s2] [ m/s2] [%]
160 1,998 1,998 2,14 0,14 1,8 2,0 ∞
160 4,995 4,995 4,92 -0,08 1,6 2,0 ∞
160 9,990 9,990 10,23 0,24 1,6 2,0 ∞
160 19,980 19,980 19,03 -0,95 1,6 2,0 ∞
20 4,995 4,995 4,97 -0,03 1,9 2,0 ∞
40 5,000 5,000 4,99 -0,01 1,9 2,0 ∞
80 5,005 5,005 5,00 0,00 1,6 2,0 ∞
160 4,995 4,995 4,92 -0,08 1,8 2,0 ∞
500 5,010 5,010 3,78 -1,23 1,8 2,0 ∞
1000 4,995 4,995 6,67 1,67 1,8 2,0 ∞
Aceleração
Frequência Vref VIT Desvio U
Aplicada k Veff
[ Hz ] [ m/s2 ] rms [ m/s2 ] [ m/s2] [ m/s2] [%]
160 1,998 1,998 1,94 -0,06 1,8 2,0 ∞
160 4,995 4,995 4,92 -0,08 1,6 2,0 ∞
160 9,990 9,990 9,65 -0,34 1,6 2,0 ∞
160 19,980 19,980 19,26 -0,72 1,6 2,0 ∞
20 4,995 4,995 4,80 -0,20 1,9 2,0 ∞
40 5,000 5,000 4,80 -0,20 1,9 2,0 ∞
80 5,005 5,005 4,77 -0,23 1,6 2,0 ∞
160 4,995 4,995 4,92 -0,08 1,8 2,0 ∞
500 5,010 5,010 5,12 0,11 1,8 2,0 ∞
1000 4,995 4,995 3,98 -1,02 1,8 2,0 ∞
Laboratório de Calibração acreditado pela CGCRE de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025, sob o N° 0450 Folha 3/3
Nº 3900/21R
Legenda:
Aceleração aplicada - A aceleração aplicada em função da frequência equivale ao valor verdadeiro convencional (VVC) de acordo com o
vocabulário Internacional de Metrologia (m/s2). O termo "g ", quando utilizado para
compatibiizar com o instrumento em teste, é resultado da seguinte transformação 1g =9,80665 m/s2 (aceleração da
gravidade normalizada)
Vref - Valor indicado no Sistema de Referência do Inter-metro VIT
- Valor indicado no Instrumento em Teste
Desvio - VIT - Vref
rms - Root mean square (Valor eficaz) p
- Pico
pp - Pico a Pico U
- Incerteza
Notas
A incerteza expandida de medição relatada é declarada como a incerteza padrão de medição multiplicada pelo fator de abrangência
k, que para uma distribuição normal corresponde a uma probabilidade de abrangência de aproximadamente 95%. A incerteza
padrão da medição foi determinada de acordo com a publicação NIT-DICLA-021 e a Norma ISO 16063-21:2003..
Este certificado atende aos requisitos de acreditação pela Cgcre/Inmetro que avaliou a competência do laboratório e comprovou sua
rastreabilidade ao Sistema Internacional de Unidades – SI.
Os resultados acima apresentados referem-se exclusivamente ao item calibrado e às condições supra mencionadas. O presente
certificado somente pode ser reproduzido na sua forma e conteúdo integrais e sem alterações. Não pode ser utilizado para fins
promocionais.
1 -
Cliente W.Faccioli Segurança do Trabalho
Nome: Rua Itapira, 381 - Jardim Amélia - Santa Barbara D'Oeste / SP
Endereço:
2 - Dados do Equipamento
Equipamento:
Bomba de Amostragem de Poeira Modelo: BDX II
Fabricante:
Sensidyne OS nº: 22646
Nº de Série:
20120601102 Patrimônio: 0074 - Bomba 011
3 - Padrões Utilizados
Descrição Certificado Emitente Validade
Bolhômetro de Vidro Q13998-18 Setting 10/10/22
Cronômetro R1184/2019 Balitek 11/07/23
Barômetro CAL-173591/19 ABSI 11/06/23
Termômetro CAL-173592/19 ABSI 07/06/23
4 - Informações da Calibração
Data de Calibração: 27/09/2021
Procedimento: Procedimento POP-5.4-03, de acordo com os requisitos da norma ABNT NBR 10562.
Resumo do Método: Calibração por comparação, utilizando instrumento padrão.
Condições Ambientais: Temperatura: 20,9 °C Umidade: 63,0 % UR P atm 93,09 kPa
Codigo da NIT-DICLA-012: 2430 - Medidores de Vazão Volumétrica de Gás a Baixa Pressão
5 - Resultados
Valor Medido Valor de referência
Erro de Medição Incerteza k veff
1 LPM
1,22 LPM -0,22 LPM 0,21 LPM 2,00 infinit
2 LPM
2,12 LPM -0,12 LPM 0,21 LPM 2,00 o
3 LPM
3,2 LPM -0,2 LPM 0,22 LPM 2,00 infinit
o
infinit
o
6 - Observações
7 - As unidades de medida indicadas neste certificado são rastreáveis a padrões nacionais de medida (ou ao Sistema
Internacional de Unidades - SI)
8 - Quando não houver indicação no instrumento, considerar a unidade de medida litros por minuto (LPM).
9 - Neste Documento foi adotado a unidade LPM igua a dm3/min, conforme Sistema Internacional de Unidade - SI
10 - Os resultados apresentados são válidos para as condições de Temperatura, pressão e umidade relativa médias registradas
durante a calibração.
7 - Responsabilidades
Data de Emissão: 27/09/2021
1 - Cliente
Nome: Endereço: W. Faccioli Comércio, Consultoria e Assessoria Ltda
2 - Dados do Equipamento
Equipamento:
Bomba de Amostragem de Poeira Modelo: BDX II
Fabricante:
Sensidyne OS nº: 22997
Nº de Série:
20140102093 Patrimônio: Não Aplicável
3 - Padrões Utilizados
Descrição Certificado Emitente Validade
Bolhômetro de Vidro Q13998-18 Setting 10/10/22
4 - Informações da Calibração
Data de Calibração: 28/01/2022
Procedimento: Procedimento POP-5.4-03, de acordo com os requisitos da norma ABNT NBR 10562.
5 - Resultados
Valor Medido Valor de referência
Erro de Medição Incerteza k veff
1 LPM
1,13 LPM -0,13 LPM 0,21 LPM 2,00 infinito
2 LPM
1,96 LPM 0,04 LPM 0,21 LPM 2,00 infinito
3 LPM
3,18 LPM -0,18 LPM 0,22 LPM 2,00 infinito
F.017 Rev.11
dpUnion Instrumentação Analítica e Científica Ltda
E-mail: info@dpunion.com.br
pagina 1 de 2 Site: www.dpunion.com.br
Rua
Monse
nhor
Basíio
Pereir
a, 50 -
Jabaq
uara
São
Paulo
- SP -
CEP
04343
-090
Fone/Fax: 11 5079-8411
E-mail: info@dpunion.com.br
pagina 1 de 2 Site: www.dpunion.com.br
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
Nº RBC-V-2022/003
6 - Observações
1 - Os resultados apresentados neste documento aplicam-se somente ao equipamento calibrado indicado. 2 - O desvio
6 - A reprodução deste documento somente poderá ser feita integralmente, sem qualquer alteração.
7 - As unidades de medida indicadas neste certificado são rastreáveis a padrões nacionais de medida (ou ao Sistema Internacional
de Unidades - SI)
8 - Quando não houver indicação no instrumento, considerar a unidade de medida litros por minuto (LPM).
9 - Neste Documento foi adotado a unidade LPM igua a dm3/min, conforme Sistema Internacional de Unidade - SI
10 - Os resultados apresentados são válidos para as condições de Temperatura, pressão e umidade relativa médias registradas
durante a calibração.
7 - Responsabilidades
Data de Emissão: 28/01/2022
Nº 4759-2021
Dados do Cliente:
Interessado: O mesmo
Identificação do Item:
Dados da Calibração:
Data da Calibração:
18-out-21 Validade solicitada pelo Cliente: 18-out-24
N.º do Processo: 1368 Item: 1
Procedimento de Calibração: PC-20 - Calibração de Medidores de Vazão Volumétrica de Gás Rev. 8
Condições Ambientais:
Método de Medição:
Os resultados são obtidos através da comparação entre a vazão indicada pelo medidor em teste e a vazão do
medidor de referência.
Padrão
Código Certificado Emitente Validade
Medidor de Vazão Volumetrica de P-051 182 142-101 IPT - RBC novembro-21
Referência
Barômetro Digital P-024 Y499DZ21 RBC-0165 fevereiro-23
Termo-Higrômetro P-053 LT- 306 RBC-0281 setembro-22
551
Os resultados apresentados são válidos para o gás de calibração nas condições médias de temperatura e
pressão reportados:
Temperatura média: 20,5 ºC Pressão Absoluta: 932, mbar
3
Imp. 022 Rev. 02 (08-2012) Laboratório de calibração acreditado pela Cgcre, de acordo com a NBR ISO/IEC 17025 sob o número
0407
1/2
Almont do Brasil Imp. Com. e Repr. Ltda
Rua Horácio de Castilho, 284
Vila Maria Alta
CEP 02125-030
São Paulo-SP
CNPJ: 01.236.739/0001-60
www.almont.com.br
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
Nº 4759-2021
Resultados:
Legenda:
Observações:
Imp. 022 Rev. 02 (08-2012) Laboratório de calibração acreditado pela Cgcre, de acordo com a NBR ISO/IEC 17025 sob o número
0407
2/2
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
RBC-A-2021/356
1- Cliente
Endereço: Rua Itabira, 381 - Jardim Santa Adélia - Santa Barbara D´ Oeste - SP
2- Dados do Equipmento
de Série: OS nº:
3- Padrões Utilizados
4- Informações de Calibração
Data de Calibração:13/08/2021
2 - A indicação do instrumento é obtida através da aplicação de sinais elétricos especificados pela norma internacional IEC61252 ou
outra norma conforme descrita no corpo do instrumento, onde para aplicação desses sinais é necessário que o microfone seja
removido do audiodosimetro.
3 – O microfone que acompanha o audiodosimetro caso seja passível de calibração será calibrado separadamente e emitido outro
certificado de calibração.
4 - A reprodução deste documento somente poderá ser feita integralmente, sem qualquer alteração.
– As unidades apresentadas estão de acordo ao Sistema Internacional de Unidades SI, sendo equivalente a unidade do instrumento.
- As unidades de medida indicadas neste certificado são rastreáveis a padrões nacionais de medida (ou ao Sistema
7- Responsabilidades
Assinatura: Assinatura:
1- Cliente
Endereço: Rua Itabira, 381 - Jardim Santa Adélia - Santa Barbara D´ Oeste - SP
2- Dados do Equipmento
de Série: OS nº:
3- Padrões Utilizados
4- Informações de Calibração
Data de Calibração:23/11/2021
6- Observações
2 - A indicação do instrumento é obtida através da aplicação de sinais elétricos especificados pela norma internacional IEC61252 ou
outra norma conforme descrita no corpo do instrumento, onde para aplicação desses sinais é necessário que o microfone seja
removido do audiodosimetro.
– O microfone que acompanha o audiodosimetro caso seja passível de calibração será calibrado separadamente e emitido outro certificado de
calibração.
- A reprodução deste documento somente poderá ser feita integralmente, sem qualquer alteração.
– As unidades apresentadas estão de acordo ao Sistema Internacional de Unidades SI, sendo equivalente a unidade do instrumento.
- As unidades de medida indicadas neste certificado são rastreáveis a padrões nacionais de medida (ou ao Sistema
7- Responsabilidades
Assinatura: Assinatura:
1- Cliente
2- Dados do Equipmento
de Série: OS nº:
3- Padrões Utilizados
4- Informações de Calibração
Data de Calibração:23/02/2022
6- Observações
2 - A indicação do instrumento é obtida através da aplicação de sinais elétricos especificados pela norma internacional IEC61252 ou
outra norma conforme descrita no corpo do instrumento, onde para aplicação desses sinais é necessário que o microfone seja
removido do audiodosimetro.
– O microfone que acompanha o audiodosimetro caso seja passível de calibração será calibrado separadamente e emitido outro certificado de
calibração.
- A reprodução deste documento somente poderá ser feita integralmente, sem qualquer alteração.
– As unidades apresentadas estão de acordo ao Sistema Internacional de Unidades SI, sendo equivalente a unidade do instrumento.
- As unidades de medida indicadas neste certificado são rastreáveis a padrões nacionais de medida (ou ao Sistema
7- Responsabilidades
Assinatura: Assinatura:
1- Cliente
Endereço: Rua Itabira, 381 - Jardim Santa Adélia - Santa Barbara D´ Oeste - SP
2- Dados do Equipmento
de Série: OS nº:
3- Padrões Utilizados
4- Informações de Calibração
Data de Calibração:25/10/2021
6- Observações
2 - A indicação do instrumento é obtida através da aplicação de sinais elétricos especificados pela norma internacional IEC61252 ou
outra norma conforme descrita no corpo do instrumento, onde para aplicação desses sinais é necessário que o microfone seja
removido do audiodosimetro.
– O microfone que acompanha o audiodosimetro caso seja passível de calibração será calibrado separadamente e emitido outro certificado de
calibração.
- A reprodução deste documento somente poderá ser feita integralmente, sem qualquer alteração.
– As unidades apresentadas estão de acordo ao Sistema Internacional de Unidades SI, sendo equivalente a unidade do instrumento.
- As unidades de medida indicadas neste certificado são rastreáveis a padrões nacionais de medida (ou ao Sistema
7- Responsabilidades
Assinatura: Assinatura:
1- Cliente
2- Dados do Equipmento
de Série: OS nº:
3- Padrões Utilizados
4- Informações de Calibração
Data de Calibração:26/01/2022
6- Observações
2 - A indicação do instrumento é obtida através da aplicação de sinais elétricos especificados pela norma internacional IEC61252 ou
outra norma conforme descrita no corpo do instrumento, onde para aplicação desses sinais é necessário que o microfone seja
removido do audiodosimetro.
– O microfone que acompanha o audiodosimetro caso seja passível de calibração será calibrado separadamente e emitido outro certificado de
calibração.
- A reprodução deste documento somente poderá ser feita integralmente, sem qualquer alteração.
– As unidades apresentadas estão de acordo ao Sistema Internacional de Unidades SI, sendo equivalente a unidade do instrumento.
- As unidades de medida indicadas neste certificado são rastreáveis a padrões nacionais de medida (ou ao Sistema
7- Responsabilidades
Assinatura: Assinatura:
1- Cliente
2- Dados do Equipmento
de Série: OS nº:
3- Padrões Utilizados
4- Informações de Calibração
Data de Calibração:23/02/2022
6- Observações
2 - A indicação do instrumento é obtida através da aplicação de sinais elétricos especificados pela norma internacional IEC61252 ou
outra norma conforme descrita no corpo do instrumento, onde para aplicação desses sinais é necessário que o microfone seja
removido do audiodosimetro.
– O microfone que acompanha o audiodosimetro caso seja passível de calibração será calibrado separadamente e emitido outro certificado de
calibração.
- A reprodução deste documento somente poderá ser feita integralmente, sem qualquer alteração.
– As unidades apresentadas estão de acordo ao Sistema Internacional de Unidades SI, sendo equivalente a unidade do instrumento.
- As unidades de medida indicadas neste certificado são rastreáveis a padrões nacionais de medida (ou ao Sistema
7- Responsabilidades
Assinatura: Assinatura:
1- Cliente
2- Dados do Equipmento
de Série: OS nº:
3- Padrões Utilizados
4- Informações de Calibração
Data de Calibração:26/01/2022
6- Observações
2 - A indicação do instrumento é obtida através da aplicação de sinais elétricos especificados pela norma internacional IEC61252 ou
outra norma conforme descrita no corpo do instrumento, onde para aplicação desses sinais é necessário que o microfone seja
removido do audiodosimetro.
– O microfone que acompanha o audiodosimetro caso seja passível de calibração será calibrado separadamente e emitido outro certificado de
calibração.
- A reprodução deste documento somente poderá ser feita integralmente, sem qualquer alteração.
– As unidades apresentadas estão de acordo ao Sistema Internacional de Unidades SI, sendo equivalente a unidade do instrumento.
- As unidades de medida indicadas neste certificado são rastreáveis a padrões nacionais de medida (ou ao Sistema
7- Responsabilidades
Assinatura: Assinatura:
1- Cliente
2- Dados do Equipmento
de Série: OS nº:
3- Padrões Utilizados
4- Informações de Calibração
Data de Calibração:26/01/2022
6- Observações
2 - A indicação do instrumento é obtida através da aplicação de sinais elétricos especificados pela norma internacional IEC61252 ou
outra norma conforme descrita no corpo do instrumento, onde para aplicação desses sinais é necessário que o microfone seja
removido do audiodosimetro.
– O microfone que acompanha o audiodosimetro caso seja passível de calibração será calibrado separadamente e emitido outro certificado de
calibração.
- A reprodução deste documento somente poderá ser feita integralmente, sem qualquer alteração.
– As unidades apresentadas estão de acordo ao Sistema Internacional de Unidades SI, sendo equivalente a unidade do instrumento.
- As unidades de medida indicadas neste certificado são rastreáveis a padrões nacionais de medida (ou ao Sistema
7- Responsabilidades
Assinatura: Assinatura:
1- Cliente
Endereço: Rua Itabira, 381 - Jardim Santa Adélia - Santa Barbara D´ Oeste - SP
2- Dados do Equipmento
3- Padrões Utilizados
4- Informações de Calibração
Data de Calibração:25/08/2021
de calibradores acústicos.
6- Observações
calibração é realizada pelo método por inserção de tensão de acordo a norma IEC 60942.
3 - As incertezas expandidas de medição declaradas estão baseadas em suas respectivas incertezas padrão combinadas,
multiplicadas pelo fator k correspondente, para os graus de liberdade indicados (Veff) e uma probabilidade de abrangência de
4 - A reprodução deste documento somente poderá ser feita integralmente, sem qualquer alteração.
5 – As unidades apresentadas estão de acordo ao Sistema Internacional de Unidades SI, sendo equivalente a unidade do instrumento.
6 - As unidades de medida indicadas neste certificado são rastreáveis a padrões nacionais de medida (ou ao Sistema Internacional
de Unidades - SI).
7- Responsabilidades
Execução:
Renê Rodrigues Santana Signatário Autorizado: Vagner Moisés de Oliveira
Assinatura: Assinatura:
Detalhes da medição
Leitor: 52658
Recalibrar Leitor em: 25/08/2022
Data: 22/03/2022
Avaliação feita por: WFaccioli - Segurança do Trabalho
GHE 09
Local Produção de Pães (Produção) Nome
Edimilton Almeida dos Santos Função
Operador Espec. Produção
doseBadge CA4706
Hor.Prim Cal 20/03/2022
Hor.Ultim.Cal 20/03/2022
Criterion Time h 8
Criterion Level dB 85
PonderaçãoTemporal Slow
Limiar dB 80
Exchange Rate dB 5
Dose % (sobre TWA) 67
Est.Dose % (sobre TWA) 96
Lavg dB(A) 84.7
TWA dB(A) 82.1
Dia/Hora do Reset 20/03/2022
Tempo de medição 05:33:30
Offset Prim. Cal dB 0.3
Desvio Ultm Cal.dB 0.5
GHE 16
Local Manutenção (Manut/Produc)
Nome Eguinaldo Vinicius Souza
Função Mecânico de Manutenção I
doseBadge CA7840
Hor.Prim Cal 20/03/2022
Hor.Ultim.Cal 20/03/2022
Criterion Time h 8
Criterion Level dB 85
PonderaçãoTemporal Slow
Limiar dB 80
Exchange Rate dB 5
Dose % (sobre TWA) 31
Est.Dose % (sobre TWA) 37
Lavg dB(A) 78.1
TWA dB(A) 76.6
Dia/Hora do Reset 20/03/2022
Tempo de medição 06:31:39
Offset Prim. Cal dB 0.5
Desvio Ultm Cal.dB 0.7
GHE 12
Local Produção de Pães (Mont.Caixas)
Nome José Anderson P. Silva
Função Ajudante de Produção
doseBadge CA3867
Hor.Prim Cal 20/03/2022
Hor.Ultim.Cal 20/03/2022
Criterion Time h 8
Criterion Level dB 85
PonderaçãoTemporal Slow
Limiar dB 80
Exchange Rate dB 5
Dose % (sobre TWA) 152
Est.Dose % (sobre TWA) 186
Lavg dB(A) 89.7
TWA dB(A) 88.2
Dia/Hora do Reset 20/03/2022
Tempo de medição 06:33:14
Offset Prim. Cal dB 0.2
Desvio Ultm Cal.dB 0.4
GHE 01
Local Supervisão
Nome Priscila Santana Gonçalves
Função Assistente de Gerência
doseBadge CA7891
Hor.Prim Cal 20/03/2022
Hor.Ultim.Cal 20/03/2022
Criterion Time h 8
Criterion Level dB 85
PonderaçãoTemporal Slow
Limiar dB 80
Exchange Rate dB 5
Dose % (sobre TWA) 0
Est.Dose % (sobre TWA) 0
Lavg dB(A) 29.3
TWA dB(A) 27.9
Dia/Hora do Reset 20/03/2022
Tempo de medição 06:35:45
Offset Prim. Cal dB 0.3
Desvio Ultm Cal.dB 0.6
GHE 10
Local Produção de Pães
Nome José Anderson P. da Silva
Função Ajudante de Produção
doseBadge CA4752
Hor.Prim Cal 20/03/2022
Hor.Ultim.Cal 20/03/2022
Criterion Time h 8
Criterion Level dB 85
PonderaçãoTemporal Slow
Limiar dB 80
Exchange Rate dB 5
Dose % (sobre TWA) 110
Est.Dose % (sobre TWA) 133
Lavg dB(A) 87.2
TWA dB(A) 85.8
Dia/Hora do Reset 20/03/2022
Tempo de medição 06:37:38
Offset Prim. Cal dB 0.6
Desvio Ultm Cal.dB 0.8
GHE 09
Local Produção de Pães (Produção) Nome
Rafael Rosário dos Santos
Função Ajudante de Produção
doseBadge CA6687
Hor.Prim Cal 20/03/2022
Hor.Ultim.Cal 20/03/2022
Criterion Time h 8
Criterion Level dB 85
PonderaçãoTemporal Slow
Limiar dB 80
Exchange Rate dB 5
Dose % (sobre TWA) 72
Est.Dose % (sobre TWA) 87
Lavg dB(A) 84.2
TWA dB(A) 82.8
Dia/Hora do Reset 20/03/2022
Tempo de medição 06:39:50
Offset Prim. Cal dB 0.2
Desvio Ultm Cal.dB 0.4
GHE 14
Local Sanitização (Produção)
Nome Wagner Gomes Silva
Função Ajudante de Produção
doseBadge CA3871
Hor.Prim Cal 20/03/2022
Hor.Ultim.Cal 20/03/2022
Criterion Time h 8
Criterion Level dB 85
PonderaçãoTemporal Slow
Limiar dB 80
Exchange Rate dB 5
Dose % (sobre TWA) 61
Est.Dose % (sobre TWA) 72
Lavg dB(A) 82.8
TWA dB(A) 81.5
Dia/Hora do Reset 20/03/2022
Tempo de medição 06:41:52
Offset Prim. Cal dB 0.3
Desvio Ultm Cal.dB 0.6
GHE 06
Local Almoxarifado (Operacional)
Nome Willian Custódio Sampaio
Função Auxiliar de Armazenagem
doseBadge CA7892
Hor.Prim Cal 20/03/2022
Hor.Ultim.Cal 20/03/2022
Criterion Time h 8
Criterion Level dB 85
PonderaçãoTemporal Slow
Limiar dB 80
Exchange Rate dB 5
Dose % (sobre TWA) 8
Est.Dose % (sobre TWA) 9
Lavg dB(A) 67.8
TWA dB(A) 66.5
Dia/Hora do Reset 20/03/2022
Tempo de medição 06:43:48
Offset Prim. Cal dB
Desvio Ultm Cal.dB
Dados da amostragem
Funcionário: Eguinaldo Bispo de
Souza Função: Mecânico de
manutenção I
Setor: GHE 16 - Manutenção (Manutenção / Produção)
Tipo de amostrador: Cassete com filtro de éster de celulose de
Volume de amostragem: 408 Litro(s)
0,8µm Número do amostrador (Amostra): 428911
Data da amostragem: 21/03/2022
Observações:
1) Amostragem não realizada pela SOLUTECH. Foram utilizados os dados fornecidos pelo interessado.
2) Este relatório somente pode ser reproduzido em sua forma integral. Reproduções parciais devem ser previamente autorizadas pela SOLUTECH.
3) Os resultados expressos neste relatório se referem exclusivamente a amostra acima identificada.
4) Os limites de tolerância descritos neste relatório são apenas para fins de referência. É de responsabilidade do interessado a utilização destes de acordo com a finalidade da avaliação.
5) Os resultados reportados com o sinal "<" significa que não foram detectados os agentes químicos acima do limite de quantificação.
6) Branco de campo não fornecido.
Limite de quantificação:
Ferro, como Óxido de Ferro:9µg;
Siglas:
(R)=Fração Respirável; (I)=Fração Inalável; mg/m3 = miligrama por metro cúbico; mg = miligrama; µg = micrograma; "<" = abaixo do LQ; LQ = Limite de Quantificação; NE = Não Estabelecido
Dados da amostragem
Funcionário: Eguinaldo Bispo de Souza
Função: Mecânico de manutenção I
Setor: GHE 16 - Manutenção /
Produção
Tipo de amostrador: Cassete com filtro de éster de celulose de
Volume de amostragem: 480 Litro(s)
0,8µm Número do amostrador (Amostra): 428914
Data da amostragem: 21/03/2022
Fcu = 0,2 - - -
Cobre <0,02
PNCu = 1
0,02 (R) - A4 -
Manganês <0,002
0,1 (I)
Fcu = Fumos como Cobre / PNCu = Poeiras e névoas, como Cobre - Manganês: NR-15 anexo 12 - (Fumos=1 / Poeira=5)mg/m3 -
A3 = Carcinogênico Animal Confirmado com Relevância Desconhecida para Seres Humanos. A4 = Não classificável como Carcinogênico Humano.
Observações:
1) Amostragem não realizada pela SOLUTECH. Foram utilizados os dados fornecidos pelo interessado.
2) Este relatório somente pode ser reproduzido em sua forma integral. Reproduções parciais devem ser previamente autorizadas pela SOLUTECH.
3) Os resultados expressos neste relatório se referem exclusivamente a amostra acima identificada.
4) Os limites de tolerância descritos neste relatório são apenas para fins de referência. É de responsabilidade do interessado a utilização destes de acordo com a finalidade da avaliação.
5) Os resultados reportados com o sinal "<" significa que não foram detectados os agentes químicos acima do limite de quantificação.
6) Branco de campo não fornecido.
Limite de quantificação:
Chumbo:0,7µg; Cobre:7µg; Manganês:0,8µg;
Siglas:
(R)=Fração Respirável; (I)=Fração Inalável; mg/m3 = miligrama por metro cúbico; mg = miligrama; µg = micrograma; "<" = abaixo do LQ; LQ = Limite de Quantificação; NE = Não Estabelecido
Dados da amostragem
Funcionário: Eguinaldo Bispo de Souza
Função: Mecânico de manutenção I
Setor: GHE 16 - Manutenção /
Produção
Tipo de amostrador: Cassete com filtro de éster de celulose de
Volume de amostragem: 480 Litro(s)
0,8µm Número do amostrador (Amostra): 428561
Data da amostragem: 21/03/2022
CM = Cromo metálico, como Cr (0) / CCt = Compostos de cromo trivalente, como Cr(III) -
Observações:
1) Amostragem não realizada pela SOLUTECH. Foram utilizados os dados fornecidos pelo interessado.
2) Este relatório somente pode ser reproduzido em sua forma integral. Reproduções parciais devem ser previamente autorizadas pela SOLUTECH.
3) Os resultados expressos neste relatório se referem exclusivamente a amostra acima identificada.
4) Os limites de tolerância descritos neste relatório são apenas para fins de referência. É de responsabilidade do interessado a utilização destes de acordo com a finalidade da avaliação.
5) Os resultados reportados com o sinal "<" significa que não foram detectados os agentes químicos acima do limite de quantificação.
6) Branco de campo não fornecido.
Limite de quantificação:
Cromo:0,15µg;
Siglas:
(R)=Fração Respirável; (I)=Fração Inalável; mg/m3 = miligrama por metro cúbico; mg = miligrama; µg = micrograma; "<" = abaixo do LQ; LQ = Limite de Quantificação; NE = Não Estabelecido
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RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 278522-4
Dados do Cliente
Contratante: W. FACCIOLI COMÉRCIO, CONSULTORIA E ASSESSORIA LTDA.
Endereço: Rua Sete de Setembro, 107 - Cidade: Americana - Estado: SP
Dados da amostragem
Funcionário: Everaldo de Souza Rodrigues
Função: Operador de máquina de produção
Setor: GHE 09 - Produção de pães (Produção)
Tipo de amostrador: Filtro de Fibra de Vidro de 1,0 µm Pré-Pesado Montado Para Uso com Amostrador IOM (Particulado Inalável)
Número do amostrador (Amostra): 430965 Volume de amostragem: 480 Litro(s)
Data da amostragem: 21/03/2022
* Conforme especificado em Limites de Exposição (TLV®) para Substâncias Químicas e Agentes Físicos & Índices Biológicos de Exposição (BEIs®) - Anexo B, A ACGIH® acredita que as partículas
insolúveis, ou de baixa solubilidade, mesmo que biologicamente inertes, podem causar efeitos adversos e recomenda que as concentrações ambientais sejam mantidas abaixo do limite descrito na tabela
acima, até que seja estabelecido um limite de exposição (TLV®) para uma substância específica.
Observações:
1) Amostragem não realizada pela SOLUTECH. Foram utilizados os dados fornecidos pelo interessado.
2) Este relatório somente pode ser reproduzido em sua forma integral. Reproduções parciais devem ser previamente autorizadas pela SOLUTECH.
3) Os resultados expressos neste relatório se referem exclusivamente a amostra acima identificada.
4) Os limites de tolerância descritos neste relatório são apenas para fins de referência. É de responsabilidade do interessado a utilização destes de acordo com a finalidade da avaliação.
Limite de quantificação:
Particulado Inalável:10µg;
Siglas:
mg/m3 = miligrama por metro cúbico; mg = miligrama; "<" = abaixo do LQ; LQ = Limite de Quantificação; NE = Não Estabelecido
Santo André,
06 de abril de 2022
Fim do Relatório
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RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 278522-5
Dados do Cliente
Contratante: W. FACCIOLI COMÉRCIO, CONSULTORIA E ASSESSORIA LTDA.
Endereço: Rua Sete de Setembro, 107 - Cidade: Americana - Estado: SP
Dados da amostragem
Funcionário: Edmilson Almeida dos Santos
Função: Operador especializado de produção
Setor: GHE 09 - Produção de pães (Produção)
Tipo de amostrador: Filtro de Fibra de Vidro de 1,0 µm Pré-Pesado Montado Para Uso com Amostrador IOM (Particulado Inalável)
Número do amostrador (Amostra): 431081 Volume de amostragem: 480 Litro(s)
Data da amostragem: 21/03/2022
* Conforme especificado em Limites de Exposição (TLV®) para Substâncias Químicas e Agentes Físicos & Índices Biológicos de Exposição (BEIs®) - Anexo B, A ACGIH® acredita que as partículas
insolúveis, ou de baixa solubilidade, mesmo que biologicamente inertes, podem causar efeitos adversos e recomenda que as concentrações ambientais sejam mantidas abaixo do limite descrito na tabela
acima, até que seja estabelecido um limite de exposição (TLV®) para uma substância específica.
Observações:
1) Amostragem não realizada pela SOLUTECH. Foram utilizados os dados fornecidos pelo interessado.
2) Este relatório somente pode ser reproduzido em sua forma integral. Reproduções parciais devem ser previamente autorizadas pela SOLUTECH.
3) Os resultados expressos neste relatório se referem exclusivamente a amostra acima identificada.
4) Os limites de tolerância descritos neste relatório são apenas para fins de referência. É de responsabilidade do interessado a utilização destes de acordo com a finalidade da avaliação.
5) Os resultados reportados com o sinal "<" significa que não foram detectados os agentes químicos acima do limite de quantificação.
Limite de quantificação:
Particulado Inalável:10µg;
Siglas:
mg/m3 = miligrama por metro cúbico; mg = miligrama; "<" = abaixo do LQ; LQ = Limite de Quantificação; NE = Não Estabelecido
Santo André,
06 de abril de 2022
Fim do Relatório
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RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 278522-6
Dados do Cliente
Contratante: W. FACCIOLI COMÉRCIO, CONSULTORIA E ASSESSORIA LTDA.
Endereço: Rua Sete de Setembro, 107 - Cidade: Americana - Estado: SP
Dados da amostragem
Funcionário: Leandro Barreto Santos
Função: Ajudante de produção
Setor: GHE 10 - Produção de pães (Produção)
Tipo de amostrador: Filtro de Fibra de Vidro de 1,0 µm Pré-Pesado Montado Para Uso com Amostrador IOM (Particulado Inalável)
Número do amostrador (Amostra): 430938 Volume de amostragem: 480 Litro(s)
Data da amostragem: 21/03/2022
* Conforme especificado em Limites de Exposição (TLV®) para Substâncias Químicas e Agentes Físicos & Índices Biológicos de Exposição (BEIs®) - Anexo B, A ACGIH® acredita que as partículas
insolúveis, ou de baixa solubilidade, mesmo que biologicamente inertes, podem causar efeitos adversos e recomenda que as concentrações ambientais sejam mantidas abaixo do limite descrito na tabela
acima, até que seja estabelecido um limite de exposição (TLV®) para uma substância específica.
Observações:
1) Amostragem não realizada pela SOLUTECH. Foram utilizados os dados fornecidos pelo interessado.
2) Este relatório somente pode ser reproduzido em sua forma integral. Reproduções parciais devem ser previamente autorizadas pela SOLUTECH.
3) Os resultados expressos neste relatório se referem exclusivamente a amostra acima identificada.
4) Os limites de tolerância descritos neste relatório são apenas para fins de referência. É de responsabilidade do interessado a utilização destes de acordo com a finalidade da avaliação.
5) Os resultados reportados com o sinal "<" significa que não foram detectados os agentes químicos acima do limite de quantificação.
Limite de quantificação:
Particulado Inalável:10µg;
Siglas:
mg/m3 = miligrama por metro cúbico; mg = miligrama; "<" = abaixo do LQ; LQ = Limite de Quantificação; NE = Não Estabelecido
Santo André,
06 de abril de 2022
Fim do Relatório
Este Relatório de ensaio foi assinado digitalmente por Reginaldo Torrez - Supervisor do Laboratório Solutech - CRQ IV 04261414. Para verificar a autenticidade deste documento, clique no link: https://www.portaldeassinaturas.com.br/Verificar/1AE7-C777-5C1B-6B14 ou vá até o site
RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 278522-7
Dados do Cliente
Contratante: W. FACCIOLI COMÉRCIO, CONSULTORIA E ASSESSORIA LTDA.
Endereço: Rua Sete de Setembro, 107 - Cidade: Americana - Estado: SP
Dados da amostragem
Funcionário: Elias da Silva
Função: Operador especializado de embalagem
Setor: GHE 10 - Produção de pães (Produção)
Tipo de amostrador: Filtro de Fibra de Vidro de 1,0 µm Pré-Pesado Montado Para Uso com Amostrador IOM (Particulado Inalável)
Número do amostrador (Amostra): 430946 Volume de amostragem: 480 Litro(s)
Data da amostragem: 21/03/2022
* Conforme especificado em Limites de Exposição (TLV®) para Substâncias Químicas e Agentes Físicos & Índices Biológicos de Exposição (BEIs®) - Anexo B, A ACGIH® acredita que as partículas
insolúveis, ou de baixa solubilidade, mesmo que biologicamente inertes, podem causar efeitos adversos e recomenda que as concentrações ambientais sejam mantidas abaixo do limite descrito na tabela
acima, até que seja estabelecido um limite de exposição (TLV®) para uma substância específica.
Observações:
1) Amostragem não realizada pela SOLUTECH. Foram utilizados os dados fornecidos pelo interessado.
2) Este relatório somente pode ser reproduzido em sua forma integral. Reproduções parciais devem ser previamente autorizadas pela SOLUTECH.
3) Os resultados expressos neste relatório se referem exclusivamente a amostra acima identificada.
4) Os limites de tolerância descritos neste relatório são apenas para fins de referência. É de responsabilidade do interessado a utilização destes de acordo com a finalidade da avaliação.
5) Os resultados reportados com o sinal "<" significa que não foram detectados os agentes químicos acima do limite de quantificação.
Limite de quantificação:
Particulado Inalável:10µg;
Siglas:
mg/m3 = miligrama por metro cúbico; mg = miligrama; "<" = abaixo do LQ; LQ = Limite de Quantificação; NE = Não Estabelecido
Santo André,
06 de abril de 2022
Fim do Relatório
DESCRIÇÕES DE FUNÇÃO
GERENTE DE FÁBRICA
Responsável pela gestão geral, direção e coordenação das operações de fábrica na realização de produção
da empresa e os objetivos de serviço ao cliente com o menor custo compatível com os requisitos de
qualidade. Delega autoridade aos supervisores subordinados-chave na produção, engenharia, segurança /
saneamento, procedimentos de escritório e outras operações relacionadas.
ASSISTENTE DA GERÊNCIA
Organizar e controlar compromissos da gerência da área, auxiliar nas tarefas operacionais, organizar
documentos, controlar serviços externos, elaborar relatórios e assegurar o fluxo de trabalho administrativo
da área. Colaborar auxiliando os departamentos das áreas produtivas com fluxo de informações pertinentes
aos setores, otimizando o tempo da gerência da área.
APRENDIZ DE RH
ASSISTENTE DE RH
Conhecimento do processo produtivo alimentício e seus equipamentos, assim como utilidades; Análise,
interpretação de desenhos técnicos de distintas áreas; Aprendizado, análise em projetos de melhoria de
processos produtivos, eficiência de linhas; Aprendizado, análise de projetos de adequação de linhas, novas
linhas produtivas; Conhecimento do plano de manutenção, análise de manutenções, apoio e suporte
técnico a manutenção.
MOTORISTA
Dirigir veículos da empresa em trajeto determinado para entregar ou retirar documentos, materiais ou
outros volumes; zelar pela segurança do que transporta, pela manutenção e conservação do veículo sob
sua responsabilidade.
Passar segurança e saúde para os colaboradores poderem produzir sem dificuldades, valorizar a imagem da
empresa e evitar despesas extras, como multas; apontar para a empresa, seu superior imediato, em que
situações os funcionários poderiam eventualmente se acidentar ou adoecer; prevenir o afastamento de
trabalhadores, pagamento de indenizações e dar a confiança necessária para todos profissionais atuarem
com extrema segurança.
ENCARREGADO DE ALMOXARIFADO
APRENDIZ DE ALMOXARIFADO
CONFERENTE
Realizar a conferencia e organização dos produtos armazenados nos túneis, câmara fria e nos
carregamentos, bem como todos os processos referentes ao setor. zelar pelo correto preenchimento de
todos os documentos da área garantindo a acuracidade das informações de volumes produzidos e
expedidos. quando necessário fazer a movimentação e transportes de materiais no recebimento e nos
carregamentos, respeitando políticas internas de Segurança do Trabalho e BPF.
AUXILIAR DE ALMOXARIFADO
ANALISTA DE QUALIDADE JR
Responsável por manter o Programa de Gestão Qualidade Aryzta implantado e atualizado, de acordo com as
normas e procedimentos corporativos e da unidade.
ANALISTA DE QUALIDADE SR
Acompanhar a equipe e os processos do seu turno de produção, de forma a garantir um constante fluxo de
produtos de alta qualidade, dentro dos padrões de segurança, qualidade e eficiência definidos pela empresa.
Manter atualizados todos os registros do departamento, conforme programação previamente estabelecida.
ANALISTA DE QUALIDADE PL
Acompanhar a equipe e os processos do seu turno de produção, de forma a garantir um constante fluxo de
produtos de alta qualidade, dentro dos padrões de segurança, qualidade e eficiência definidos pela empresa.
Manter atualizados todos os registros do departamento, conforme programação previamente estabelecida.
APRENDIZ DE QUALIDADE
COORDENADOR DE QUALIDADE
Manter todos os departamentos da unidade informados e atualizados quanto aos padrões / especificações
dos produtos e matérias-primas, bem como normas publicadas pelos órgãos reguladores. Estabelecer
contato direto com os clientes nos casos de atendimento às reclamações, desenvolvimento de produtos ou
ainda visitas de consultoria/técnicas, para levantamento do nível de satisfação e cumprimento das
especificações.
CHEFE DE PRODUÇÃO
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
Supervisionar e coordenar a equipe do seu turno de produção, de forma a garantir um constante fluxo de
produtos de alta qualidade, dentro dos padrões de segurança, qualidade e eficiência definidos pela empresa.
ENCARREGADO DE PRODUÇÃO
Supervisionar e coordenar a equipe do seu turno de produção, de forma a garantir um constante fluxo de
produtos de alta qualidade, dentro dos padrões de segurança, qualidade e eficiência definidos pela empresa.
AJUDANTE DE PRODUÇÃO
Manter o abastecimento da linha, com assadeiras limpas, evitando paradas no sistema. Peneiramento e
abastecimento de Matérias-Primas.
OPERADOR DE MISTURADOR
ESTAGIÁRIO
Conhecimento do processo produtivo alimentício e seus equipamentos, assim como utilidades; aprendizado,
análise em projetos de melhoria de processos produtivos, eficiência de linhas; aprendizado, análise de
projetos de adequação de linhas, novas linhas produtivas; conhecimento do plano de manutenção, análise
de manutenções, apoio e suporte técnico a manutenção.
Selecionar os pães quanto à qualidade, liberando apenas os que atenderem aos padrões especificados pelo
cliente.
ANEXOS
AJUDANTE DE PRODUÇÃO
Manter o abastecimento da linha, com assadeiras limpas, evitando paradas no sistema. Peneiramento e
abastecimento de Matérias-Primas.
ENCARREGADO DE EMBALAGEM
AJUDANTE DE PRODUÇÃO
Manter o abastecimento da linha, com assadeiras limpas, evitando paradas no sistema. Peneiramento e
abastecimento de Matérias-Primas.
AUXILIAR DE CAIXAS
Fazer o transbordo dos pães congelados em bandejas para as caixas de papelão; paletização de
movimentação de pallets; retirada de pilhas dos tuneis de congelamento.
OPERADOR DE CAIXAS
Substituir o líder de caixas e os auxiliares de caixas em ausências ou férias; dar suporte ao líder de caixas
em suas funções; fazer o transbordo dos pães congelados em bandejas para as caixas de papelão;
paletização de movimentação de pallets;
LÍDER DE CAIXAS
Analisar a qualidade de matérias primas, materiais, embalagens e produtos finais, visando a adequação aos
parâmetros de segurança do alimento.
CHEFE DE SANITIZAÇÃO
Administrar o processo de sanitização necessário para garantir um ambiente interno e externo seguro e livre
de contaminações e pragas, de acordo com os padrões da Empresa.
ENCARREGADO DE SANITIZAÇÃO
AJUDANTE DE SANITIZAÇÃO
APRENDIZ DE SANITIZAÇÃO
CHEFE DE MANUTENÇÃO
ENCARREGADO DE MANUTENÇÃO
Responsável pela manutenção eficiente da fábrica e dos equipamentos; gerenciar, de maneira efetiva, a
equipe e os programas de manutenção preventiva e corretiva, de maneira a garantir um contínuo fluxo de
produtos, que atendam aos padrões de qualidade e segurança alimentar pré-estabelecidos.
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO I
APRENDIZ DE MANUTENÇÃO
TÉCNICO ELETROMECÂNICO
ELETRICISTA DE MANUTENÇÃO I
Executa manutenção elétrica preventiva, corretiva e lubrificação nos equipamentos e instalações. Efetua
testes em maquinas e equipamentos assegurando o pleno funcionamento, interpreta desenhos,
especificações técnicas e executa tarefas de média complexidade. za-las e / ou neutraliza-las, bem como
eliminando atos inseguros.